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1 00- Mobilidade Urbana e seus Significados. A mobilidade nas cidades contemporâneas representa muito mais do que a possibilidade de se deslocar por elas, pois contem significantes e significados que vão muito alem disso, ou seja, a mobilidade representa no inconsciente e no circuito dos sentimentos político-sociais dos cidadãos, muito mais do que tal possibilidade. Eles percebem na mobilidade, com maior ou menor grau de consciência, uma enorme gama de representações e controles característicos de nossa organização sócio-políticaespacial como, por exemplo, o acessar ou não determinadas áreas e equipamentos urbanos e, pois, a existência da segregação espacial que existe nas cidades, bem como a divisão de classes que permeia a maior ou menor capacidade de movimentar-se e, por decorrência em nosso país, o quanto essa capacidade está permeada pela raça e cor da pele, pela a diferença entre fazer o que chamamos de viagens dos deveres e as dos prazeres para citar alguns exemplos. Disso tudo resultará um discurso técnico sobre o planejamento, projetamento e operação dos sistemas de transportes coletivos mas, que no fundo,acaba por atender a essas representações da mobilidade. Será que a solução dita mais racional ou limitada pelos recursos disponíveis estabelecida pelo poder do estado, é a que mais atende aos desejos e afetos dos cidadãos? Foram eles ouvidos e puderam, de fato, interferir nessas decisões? Ou deverão apenas respeitar as decisões das autoridades que os representam?

2 00-Viagens/hab/dia RMGSP Fonte Metrô Mobilidade 2012 e OD 2007 e R$ de out 2012 Renda Familiar Coletivo Individual Motorizado Não motorizado Total a ,88 0,38 1,26 0,78 2, a ,88 0,84 1,72 0,62 2, a ,52 1,39 2,12 0,52 2, e mais 0,77 1,78 2,35 0,44 2,79

3 00-Viagens/hab/dia RMGSP Fonte Metrô Mobilidade 2012 e OD 2007 Escolaridade Coletivo Individual Motorizado Não Motorizado Total 1o.GrauCompleto/ /2o.GrauIncompleto ,51 1,35 0,84 2,19 2o.GrauCompleto/ /SuperiorIncompleto 1,09 0,86 1,95 0,54 2,49 SuperiorCompleto 0,68 1,63 2,31 0,53 2,85

4 Gênero 00-Viagens/hab/dia RMGSP Fonte Metrô Mobilidade 2012 e OD 2007 Coletivo Individual Motorizado Não-motorizado Total Masculino 0, ,64 0,67 2,31 Feminino 0,83 0,52 1,35 0,72 2,07

5 00-Qualidade dos Transportes Coletivos Um serviço de boa qualidade significa alta frequência, baixa ocupação por passageiros em pé, ar condicionado, câmbio automático, motores com energia limpa, wi-fi,etc, ou seja custo alto. Ou seja a qualidade de um sistema de transportes coletivos é limitado à capacidade de pagamento do seus usuários.

6 00- Subsídio Tarifário é Baixo Brasil (FSP 20/01/2015)

7 A Historinha da Mobilidade. Da imobilidade nas aldeias e pequenas cidades em início de industrialização, à necessária mobilidade nas cidades e metrópoles. A responsabilização do Estado,novo negócio, concessão, tarifa, construção jurídica. A tarifa, fetiche ruim e estopim de revoltas. O paradigma- deslocamento como responsabilidade do usuário e mediante pagamento ( ex: o dia de greve).

8 6- Mudança de uso e Distribuição Modal - Em 1960 a frota de automóveis era de 200 mil(?) (para 3,8 milhões de hab). 19 hab/automóvel - Entre 2000 e 2010 a frota passou de 5 para 7 milhões ( para 11 milhões de hab). 1,57 hab/automóvel. Em 2015 da ordem 1,3hab/aut. Brasil 1998 e 2013 Crescimento do uso e distribuição modal Em 1998 em indice: motos, automóveis, e passageiros transportados por ônibus = 100 Em 2013 respectivamente 420, 210 e 75 - Indústria Imobiliária acompanha e acentua essa transformação. Grandes polos de geração de tráfego como shoppings, condomínios verticais ou horizontais com grande número de vagas para automóveis etc etc.

9 6.1 Mudança de uso e Distribuição Modal (observatório das metrópoles)

10 7- As Diferentes Cidades 7-1 MOBILIDADE E DIREITO À CIDADE As cidades são o lugar de convivência e uma das mais notáveis tentativas humanas de refazer o mundo para melhorar as suas condições de vida. Nelas, a mobilidade das pessoas é fundamental para o convívio, tanto pelo modo como se deslocam como pela possibilidade de fazê-lo. Os modo coletivos ou individuais resultam em diferentes formas de relacionamentos interpessoais e, conforme o modo de custeio dos serviços e dos níveis de renda existentes, será ou não possível realizar todos os deslocamentos para a plena fruição da cidade. Não por outra razão chamamos de cidadania, que vem da palavra cidade, o exercício e o gozo dos plenos direitos democráticos e republicanos ( Inspirado em robert Park). A liberdade da cidade é muito mais do que um direito ao acesso àquilo que já existe: é o direito de mudar a cidade mais de acordo com o desejo dos nossos corações A questão do tipo de cidade que desejamos é inseparável da questão do tipo de pessoas que desejamos nos tornar. David Harvey - A liberdade da cidade.

11 AS DIFERENTES CIDADES MOBILIDADE E DIREITO À CIDADE As cidades são o lugar de convivência e uma das mais notáveis tentativas humanas de refazer o mundo para melhorar as suas condições de vida. Nelas, a mobilidade das pessoas é fundamental para o convívio, tanto pelo modo como se deslocam como pela possibilidade de fazê-lo. Os modo coletivos ou individuais resultam em diferentes formas de relacionamentos interpessoais e, conforme o modo de custeio dos serviços e dos níveis de renda existentes, será ou não possível realizar todos os deslocamentos para a plena fruição da cidade. Não por outra razão chamamos de cidadania, que vem da palavra cidade, o exercício e o gozo dos plenos direitos democráticos e republicanos ( Inspirado em robert Park). A liberdade da cidade é muito mais do que um direito ao acesso àquilo que já existe: é o direito de mudar a cidade mais de acordo com o desejo dos nossos corações A questão do tipo de cidade que desejamos é inseparável da questão do tipo de pessoas que desejamos nos tornar. David Harvey - A liberdade da cidade.

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15 8- Indústria Automobilistica e Indústria Imobiliária Custos Transferidos para a Sociedade.

16 8-1 Bondes(VLT s) A cidade de São Paulo, por exemplo, possuía uma rede de bondes que permitia 700 quilômetros de itinerários, com oferta de 0,58 viagem por habitante/dia. Mais do que a 0,22 viagem por habitante/dia hoje oferecida pelo metrô e pelos trens de subúrbios!

17 8-2 Frota versus Viário São Paulo tinha, no final da década de 1970, 14 mil quilômetros de vias e 965 mil veículos. Hoje tem 17 mil quilômetros de vias e 7/8 milhões de veículos, apesar dos gigantescos investimentos feitos em alargamentos de vias, viadutos e túneis. E está congestionada. Não há como atender a demanda viária dessa frota gigantesca.

18 8-3 Gastos para Automóveis e para Transporte Coletivo IPEA A mobilidade urbana no Brasil,pg 24. Para cada R$1,00 utilizado em Transporte Coletivo, são usados R$12,00 em transporte individual motorizado (investimentos, incentivos, renúncias fiscais etc) Isto significa um imenso subsídio à mobilidade por automóvel

19 8-4- Obras Viárias versus Metro Obras viárias na capital de S.Paulo em uma década consumiram mais recursos R$ 13,5 bilhões do que a expansão do metrô no mesmo periodo- R$ 12 bilhões( Folha de S.Paulo, 15/08/2010) Shangai de 1993 até agora- 500 Km de metrô. S.Paulo de 1968 até agora- 78,4 Km

20 8-5 Perdas por Congestionamentos Perdas pela ineficiência e congestionamentos De acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas, a cidade de São Paulo perde em produção R$ 26,8 bilhões por ano, valor adicional de riqueza que poderia ser gerada, se o tempo perdido no trânsito fosse gasto no trabalho.(fonte ANTP) Estudos recentes, de 2008, atualizam esse cenário para a capital paulista. (Continua)

21 8-5A- Perdas continuação Os congestionamentos quilométricos geram prejuízos para a cidade de cerca de R$ 33 bilhões por ano, cerca de 10% do PIB da cidade, segundo estimativas realizadas na Fundação Getulio Vargas.. 80 % do material particulado na atmosfera das cidades é devido aos automóveis. Com base em estudo do Ipea, o Ministério da Saúde informa que, em 2006, o impacto econômico dos acidentes de trânsito foi de R$ 24,6 bilhões. Um milhão de motociclistas acidentados desde 1997.

22 9- Os discursos técnicos, novas tecnologias, disputas de mercado.

23 9-1 A ditadura nos espaços públicos; carros 76%; ônibus 6,0%; motos 7,5%

24 9-2 Calçadas e Viário. As disputas eleitorais As calçadas para pedestres são de responsabilidade dos proprietários de imóveis. A via é de responsabilidade da prefeitura. Imagine-se o contrário... Nas disputas eleitorais se expressa a questão do espaço publico, com na questão da velocidade máxima permitida e a chamada indústria de multas etc.

25 9-3 Piora no Trânsito

26 9-4 Chegaremos Lá

27 9-5 Quá quá quá! Trânsito em S.Paulo

28 9-6 Lei (12.587) da Mobilidade- PEC 90 Art 4 item VI - Transporte público coletivo: serviço público de transporte de passageiros acessível a toda a população mediante pagamento individualizado A Politica Nacional de Mobilidade Urbana possui os seguintes objetivos: I- reduzir as desigualdades e promover a inclusão social II- promover o acessoaos serviços básicos e equipamentos sociais IV- eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano. V- consolidar a gestão democrática como instrumento e garantia da construção contínua do aprimoramento da mobilidade urbana. (continua) VI - prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; e EM 15/09/2015 INCLUÍDO NO ARTIGO SEXTO DA CONSTITUIÇÃO O TRANSPORTE COMO DIREITO SOCIAL, NOS TERMOS DE SEU ARTIGO SEXTO.(PEC 90)

29 11- Quem Paga A Conta E Quem Se Beneficia Quem se beneficia é quem tem trabalhadores e consumidores na porta de seus estabelecimentos. O Vale Transporte é, ao fim, um incentivo fiscal.pode ser lançado como Despesa Operacional diminuindo o I.R da empresa e valendo para ser utilizado por até 4 anos. O usuário do carro pelo espaço viário ocupado. A historinha da mobilidade e quem paga a conta.

30 Juros e dividendos ganhos por pessoa física não pagam imposto. Isso só acontece no Brasil e na Estônia. 12-Mobilidade, uma questão política. - Para cada R$1,00 gastos com transp.coletivos, se gastou 12,00 com automóveis. ( até 2012 conforme IPEA) - Não há recursos para aumentar subsídios. ( na crise, então, nem pensar...), mas a gastança do governo ou crise fiscal é assim: 85% do déficit fiscal de 2015 se deve ao pagamento de juros da dívida!( 502 bi de juros). Os impostos no Brasil são altíssimos repete a mídia. Assim nossa alíquota máxima de imposto de renda é de 27,5%. Na Europa a EUA são da ordem de 40, 50%. E que quem ganha até 3 S>SM gasta 53% do que ganha em impostos (sobretudo sobre consumo) e quem ganha acima de 20 SM gasta 17%.

31 12-Mobilidade, uma questão política. - Ganhos de empréstimos a juros paga 15% de IR e exclusivamente na fonte, independentemente de variadas e diferentes aplicações. Renda do trabalho tem de fazer ajuste anual. - Ou seja, no Brasil paga mais imposto o pobre e quem trabalha, do que o rico e quem vive de renda. - Por isso tudo a discussão da mobilidade vai um pouco além de pequenas discussões técnicas ou sobre aumento de velocidade nas marginais, e sobre ciclovias, para falar de assuntos em pauta. - A discussão sobre mobilidade urbana na escala das medias e grandes cidades e metrópoles, vai desembocar numa discussão sobre política nacional de recursos para e do Estado.

32 12- Carga Tributária

33 12- Carga Tributária MAIS DA METADE DA ARRECADAÇÃO TRIBUTÁRIA DO PAÍS É SUSTENTADA PELOS MAIS POBRES Segundo estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação, 53,8% do total arrecadado no país é pago por brasileiros com renda de até 3 salários mínimos

34 12- Carga Tributária

35 12- Carga Tributária -Aliquotas- Paraguai 10, Brasil 27,5, Chile 40, Italia 43, Japão 50, EUA 55,9 - Carga injusta- Do total- Rendas e Ganhos OCDE 38%, Brasil 19% - Salários OCDE 26%, Brasil 26% - Patrimônio OCDE 6%, Brasil 4% - Mercadorias e Serviços OCDE 29%, Brasil 45% - Outros OCDE 1%, Brasil- 6%. Sobre Propriedade em Geral - Reino Unido 4,23% do PIB, França 3,65%, EUA 3,21 % e Brasil 1,12% Rendimentos de lucros e dividendos não pagam I.R ( supostamente já pago no balanço da empresa). Sobre Imóveis - Reino Unido 3,42% do PIB, EUA 3,07%, Brasil 0,40% do PIB. Brasil tem Carga Tributária Útil Baixa Cerca de 31% ( CT %PIB de juros). Cêrca de 35-5 = 30% do PIB (em 2014) Na Zona doeuro é de 43%, cêrca de 42% maior que a do Brasil.

36 13- O Atraso Nas Propostas Eleitorais A discussão na eleição municipal(2016) entre os mais votados nas pesquisas, se dá em torno da velocidade nas marginais, ciclovias mal feitas, indústria de multas e comprova o que se disse dos múltiplos significados da mobilidade. Lembrando que a energia de um choque é proporcional ao quadrado da velocidade; que com menor velocidade a distância entre veículos é menor, cabendo mais carros nas marginais; Que do cebolão ao inicio da Dutra ganha-se 3,4 minutos em 15 com a veloc. De 90 ou 70 Km/h... e cerca de 5% dos motoristas cometem mais de metade das infrações... Mas não se vê uma discussão sobre os contratos de transportes coletivos, vencidos em 2013 e prorrogados até 2017 (pagos por passageiro transportado, o que é grave equívoco), com concorrência cancelada, que previa prazos contratuais de anos!

37 BRASIL, SÉCULO 21(?)

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