ESTRATÉGIA PARA O CONTROLE E OTIMIZAÇÃO INTEGRADA DE PROCESSOS QUÍMICOS STRATEGY FOR CONTROL AND INTEGRATED OPTIMIZATION OF CHEMICAL PROCESSES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTRATÉGIA PARA O CONTROLE E OTIMIZAÇÃO INTEGRADA DE PROCESSOS QUÍMICOS STRATEGY FOR CONTROL AND INTEGRATED OPTIMIZATION OF CHEMICAL PROCESSES"

Transcrição

1 ESTRATÉGIA PARA O CONTROE E OTIMIZAÇÃO INTEGRADA DE PROCESSOS QUÍMICOS STRATEGY FOR CONTRO AND INTEGRATED OPTIMIZATION OF CHEMICA PROCESSES ESTRATEGIA PARA E CONTRO Y OPTIMIZACIÓN INTEGRADA DE PROCESOS QUÍMICOS Antonio Ignáio de aerda 1 Ofélia de Queiroz Fernandes Araújo 2 José uiz de Medeiros 2 RESUMO A resente opetitividade do erado, as alterações freqüentes no usto das atérias-prias e a iposição de restrições abientais exige respostas rápidas das indústrias e elhor ontrole de sua produção O auento resente da apaidade de proessaento dos sisteas oputaionais e os avanços nos sisteas de análise e de instruentação propiia forular novas estratégias voltadas à otiização operaional dos proessos industriais A otiização de u proesso, no ontexto ais rigoroso, pressupõe que ela seja feita através da teoria do ontrole ótio Neste sentido, são efetuados estudos oparativos entre alguas forulações do problea, e teros de ontrole ótio, e ua nova etodologia de otiização eonôia O proesso de estudo foi u forno de pirólise, para o qual ua função eonôia foi desenvolvida Esta função onsidera os reflexos da operação do forno nas deais partes subseqüentes da Planta de Etileno, levando e onta os seus onsuos de energia e as suas restrições operaionais No seu desenvolviento, ua análise terodinâia rigorosa foi efetuada, envolvendo as prinipais partes do sistea de separação de produtos a ontante do forno Os resultados obtidos atendera às expetativas, e o novo ritério de otiização testado pode ser ipleentado e u sistea oputaional relativaente siples, epregando irooputadores atualente disponíveis Ebora o trabalho seja voltado para pirólise de hidroarbonetos, a estrutura proposta pode ser apliada a outros tipos de proessos quíios e petroquíios que tenha a esa topologia: u sistea de reação e u de separação ABSTRACT The inreasingly arket opetitiveness, the frequent hanges in osts of raw aterials and iposition of environental restritions require quik responses fro the industries and better ontrol of their prodution The growing inrease of the oputational systes proessing apaity and advanes in analysis and instruentation systes favor the forulation of new strategies geared to the operational optiization of industrial proesses The optiization of a proess, within a ore rigid ontext, assues that it is ade through the optial ontrol theory In this aspet, oparative studies are arried out between soe forulations of the proble in ters of optial ontrol and a new ethodology of eonoi optiization The study proess was a pyrolysis oven for whih an eonoi funtion was developed Suh funtion onsiders the effets of the oven 1 Esola de Engenharia TEQ, Universidade Federal Fluinense UFF e-ail: aila@vuffbr 2 Esola de Quíia, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e-ail: ofelia@equfrjbr 2 Esola de Quíia, Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ e-ail: jl@equfrjbr Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

2 operation on the other subsequent parts of the Ethylene Plant, taking into aount their energy onsuptions and their operational restritions A rigorous theral-dynai analysis was ade in the developent thereof involving ajor parts of the produt separation syste upstrea the oven The results obtained et the expetations and the new optiization riterion tested an be ipleented in a relatively siple oputational syste using personal oputers urrently available Although the work is oriented towards the pyrolysis of hydroarbons the proposed struture ay be applied to other types of heial and petroheial proesses with the sae topology: a reation syste and a separation syste RESUMEN a reiente opetitividad del erado, las alteraiones freuentes en el osto de las aterias prias y la iposiión de restriiones abientales exigen rápidas respuestas de las industrias y ejor ontrol de su produión El auento reiente de la apaidad de proesaiento de los sisteas oputaionales y los avanes en los sisteas de análisis y de instruentaión propiian forular nuevas estrategias dirigidas a la optiizaión operaional de los proesos industriales a optiizaión de un proeso, en el ontexto ás riguroso, presupone que ella sea heha a través de la teoría del ontrol óptio En este sentido, son efetuados estudios oparativos entre algunas forulaiones del problea, en térinos de ontrol óptio, y una nueva etodología de optiizaión eonóia El proeso de estudio fue un horno de pirólisis, para el ual una funión eonóia fue desarrollada Esta funión onsidera los reflejos de la operaión del horno en las deás partes subseuentes de la Planta de Etileno, toando en uenta sus onsuos de energía y sus restriiones operaionales En su desarrollo, un análisis terodináio riguroso fue efetuado, envolviendo las prinipales partes del sistea de separaión de produtos aguas arriba del horno os resultados obtenidos respondieron a las expetativas, y el nuevo riterio de optiizaión probado puede ser ipleentado en un sistea oputaional relativaente siple, epleando irooputadoras atualente disponibles A pesar de que el trabajo sea dirigido a la pirólisis de hidroarburos, la estrutura propuesta puede ser apliada a otros tipos de proesos quíios y petroquíios que tengan la isa topología: un sistea de reaión y uno de separaión 1 INTRODUÇÃO A otiização e linha, ou otiização e tepo real (RTO), é o eprego de u sistea autoátio que ajusta as ondições operaionais de ua unidade industrial para a obtenção do resultado ótio, o base e ua esala de produtos e de ontrole da produção Na aioria dos proessos industriais, o ponto ótio operaional varia onstanteente para atender as exigênias de deanda do erado, as flutuações dos ustos e disponibilidade das atérias-prias, produtos e insuos, assi oo devido a udanças na efiiênia de equipaentos e aspetos abientais O bo desepenho operaional de u proesso requer ua integração o ais oniso possível entre a otiização e o ontrole De aneira geral, deve-se abordar os probleas de ontrole e de otiização de ua planta sob ua perspetiva apla, devido prinipalente a udanças na onepção de projetos atuais, o integração téria e aterial Estes fatores ertaente onduze a ais interações dinâias e, portanto, à neessidade da análise dos probleas, alé de ua unidade individual A visão ais apla da planta é o apo de estudo de estruturas de sisteas de otiização e ontrole global do proesso; e estudos nesta área pode ser vistos e uyben et al (1), Erikson e Hendrik (2), arsson e Skogestad (3) e Stephanopoulos e Ng (4) É iportante ressaltar que há neessidade de ua abordage apla nas próprias unidades que onstitue a planta, visto que elas onsiste e ua seqüênia de enores unidades de operação onetadas e série e, portanto, interagentes Considere-se, oo exeplo, as plantas que tê u reator quíio e deterinada parte da sua estrutura, gerando diferentes produtos Neste aso, o reator é o responsável pela geração de arga para as deais partes subseqüentes da unidade A otiização isolada do sistea reaional, por qualquer ontrolador-otiizador loalizado, pode ser de relativa iportânia se o desepenho das outras partes que opõe a planta não for onsiderado Deve-se, e prinípio, analisar o desepenho e as restrições relevantes da planta oo u todo Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

3 no projeto de ontrole e otiização, a despeito da oplexidade dos odelos e da natureza do sistea de ontrole epregado 2 ESTRATÉGIAS DE OTIMIZAÇÃO O prieiro objetivo no projeto de u sistea de ontrole é o de estabilizar a planta e antê-la operando dentro de suas restrições Entretanto, eso após o uso dos graus de liberdade disponíveis originalente para se estabilizar as diversas variáveis nos seus valores do estado estaionário desejado, há geralente graus de liberdade não utilizados O que se deve fazer o estes graus de liberdade reanesentes é ua tarefa onernente à definição do problea de ontrole e otiização Do ponto de vista foral e global, pode-se dizer que todos os graus de liberdade deve ser usados para ontrolar e otiizar a operação siultaneaente Os diferentes objetivos envolvidos e suas inter-relações são usualente quantifiados por ua função esalar de índie de desepenho, que deve ser otiizada O problea de otiização resultante pode ser de grande porte, as apresenta u núero reduzido de variáveis de deisão na aioria dos asos Os étodos atualente existentes para a análise do problea de ontrole e otiização de proessos pode ser inorporados e três estruturas alternativas de solução (5, 6) Estas alternativas orresponde à abordage do problea nas seguintes foras hierárquias: (i) otiização e alha aberta; (ii) otiização e alha fehada o ontrole separado e (iii) otiização integrada Do ponto de vista teório, a hierarquia de otiização integrada é a ais onsistente, pois segue a linha do ontrole ótio Neste aso, o ontroladorotiizador entralizado estabiliza o proesso, enquanto, ao eso tepo, oordena todas as entradas anipuladas baseando-se e ua otiização dinâia e linha A estratégia geral adotada para a otiização e ontrole integrados te suas etapas prinipais ostradas na figura 1 (7) Nesta estratégia, foi adotado u ontrolador preditivo por odelo (MPC) O ontrolador MPC é u problea de ontrole ótio instantâneo, e alha aberta, e sua funçãoobjetivo pode inorporar vários fatores O estado-da-arte india que a aioria dos trabalhos forula o ontrolador MPC e desenvolve ténias ateátias voltadas ao seu projeto, sua estabilidade e sua viabilidade Na estratégia proposta se estuda a inorporação de ua parela eonôia do proesso na estrutura do sistea de ontrole, diretaente na função-objetivo do problea de otiização ou através de sinal exógeno Fig 1 - Diagraa siplifiado da estratégia de ontrole e otiização proposta Fig 1 - Siplified diagra of the proposed ontrol and optiization strategy Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

4 O prinipal objetivo, aqui, é ontribuir para a elhoria da tenologia orrente na área de otiização e linha, no que respeita à otiização do proesso Portanto, a pesquisa irá se onentrar no seguinte tópio: 1 Desenvolver ua função-objetivo de otiização eonôia na qual possa ser inorporadas todas as ipliações relevantes deorrentes das ações dos ontroladores do forno nas deais partes da planta O estudo adotará oo exeplo de proesso u forno industrial de pirólise de hidroarbonetos, que faz parte de ua Planta de Etileno A distribuição de produtos na planta itada, a partir de diferentes tipos e qualidades de arga, é efetuada basiaente nos fornos de pirólise, oo ostrado na figura 2 Os produtos gerados pelos fornos ipõe o ponto operaional para os sisteas de separação subseqüentes e, de erta fora, a rentabilidade do oplexo petroquíio Assi, os esforços na otiização operaional destes fornos são uito iportantes sob todos os aspetos Fig 2 - Caraterístias de u forno de pirólise Fig 2 - Pyrolysis oven harateristis As araterístias de proesso de u forno de pirólise estão ligadas a três de seus oponentes prinipais: o gás de proesso sendo raqueado dentro dos tubos, a âara de obustão onde o obustível é queiado e a seção de onveção Na seção de onveção oorre a reuperação do alor disponível nos gases de obustão que deixa a âara Isto é feito transferindo-se alor sensível para a água de aldeira (BFW) para argas líquidas, para o vapor de diluição, para o superaqueiento do vapor de alta pressão gerado nos troadores de alor da saída do forno (TE) e para o aqueiento da istura da arga o o vapor de diluição até 878 K a 918 K, antes de sua entrada na serpentina de raqueaento Na saída das serpentinas de raqueaento, os gases efluentes estão a ua teperatura Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

5 que varia de 118 K a 1148 K, dependendo do tipo de arga e do tipo da serpentina epregada Tais gases troa alor nos troadores de linha de transferênia (TE), gerando vapor d'água e alta pressão e reuperando o alor disponível e u nível elevado de energia Na saída destes troadores, o gás raqueado está na teperatura de 643 K a 773 K, sendo enviado para a área de separação quente e opressão O forno de pirólise opera e regie seiontínuo, o desepenho deresente ao longo do tepo Assi, a referênia para os resultados da estratégia a ser proposta será o resultado obtido através da otiização por ontrole ótio e alha aberta, para o rastreaento das variáveis iportantes do forno durante o seu tepo de operação 3 O CONTROE E A OTIMIZAÇÃO DO FORNO As análises a sere feitas visa abo estabeleiento de u ritério e de ua função-objetivo eonôia a ser ipleentada na estratégia proposta Alguas forulações do problea de otiização serão estudadas nas seções que segue 31 Forulação do Problea de Otiização do Proesso Para os proessos o valor de referênia fixo (regulação) ou para os proessos evolutivos sobre ua trajetória de referênia nu dado intervalo de tepo (rastreaento), a finalidade de ua operação e ondições ótias é fundaentalente a axiização do luro No aso ideal, existe u odelo dinâio perfeito do proesso, o estado iniial x, e as perturbações são onheidas exataente Desta fora, o valor ou a trajetória ótia de referênia assoiada aos graus de liberdade do sistea pode ser deterinada através da solução de u problea de otiização dinâia Tal problea pode ser forulado na sua fora anônia oo equação (1): ax u( t ) J = φ( x( θ )) + θ ( x, u) dt (1) sa x = F( x, u), x() = x S ( x, u), T ( x( θ )) onde J - índie esalar de desepenho, x - vetor dos estados, u - vetor das entradas, S - vetor das restrições de trajetória (restrições de estado e de entradas), T - vetor de restrições terinais, F - função vetorial de oportaento suave, φ - função esalar suave representando o usto terinal, - função esalar representando o usto integral, θ -tepo final de operação No aso de se onsiderar a otiização de reatores e bateladas ou seiontínuos, o tero φ da função-objetivo pode signifiar o desvio de ua oposição ou outra variável final desejada O segundo tero desta função noralente desreve os ganhos na foração dos produtos, as perdas por Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez 24 17

6 reações seundárias e os ustos de produção (usto das utilidades, atérias-prias et), estando relaionado diretaente o a avaliação do luro bruto da planta Os probleas de otiização nos quais a finalidade é deterinare-se as funções ótias para as variáveis (que serão usadas para se ontrolar u proesso) são denoinados problea de ontrole ótio Tal problea, na ausênia de retroalientação (alha aberta) e, portanto, desvinulado dos aspetos relativos ao ontrolador, pode ser apliado diretaente no aso de u forno de pirólise O resultado desta otiização é a polítia operaional do forno ao longo do seu tepo de apanha, o araterístias partiulares para ada planta Existe várias forulações para solução loal deste tipo de problea, originando diferentes étodos A vantage de ua forulação sobre a outra depende basiaente das araterístias intrínseas de ada forulação e das ténias nuérias epregadas A solução do problea de ontrole ótio de u forno de pirólise será efetuada, iniialente, pela forulação do Prinípio Máxio de Pontryagin (8) O estabeleiento das ondições ótias para este tipo de abordage do problea de otiização variaional pode ser enontrado e Denn (9), Ray (1) Epregando-se o prinípio áxio de Pontryagin (8), o problea de otiização da função-objetivo (equação 1) pode ser forulado oo a axiização de u valor onstante no tepo da função Hailtoniana H(t) ao longo da trajetória ótia, oo segue (equações 2, 3 e 4): ax u( t), µ ( t), ν H T T = ( x, u) + λ F( x, u) + µ S( x, u) (2) sa x = F( x, u), x() = x (3) T λ H =, x T φ λ ( θ ) = x θ T T + ν x onde λ - é o vetor dos estados adjuntos, µ - é o vetor dos ultipliadores de agrange das restrições de trajetória, ν - é o vetor dos ultipliadores de agrange das restrições terinais θ (4) A ondição neessária para a otialidade é a que anula a derivada irrestrita do Hailtoniano e relação à variável de ontrole, H u =, e ada intervalo da trajetória e durante todo o tepo Isto iplia na existênia de valores de x, u, λ, µ e ν tais que as seguintes igualdades seja satisfeitas (equações 5, 6, 7 e 8): x = F( x, u), x() = x (5) T λ H = x = x + λ T F x µ T S ; x T φ λ ( θ ) = x θ T T + ν x θ (6) T T µ S =, ν T = (7) H u = u T F T S + λ + µ = (8) u u No aso de u forno de pirólise, as variáveis iportantes são os perfis de onversão e de vazão de hidroarbonetos que axiiza a rentabilidade de u forno durante u período de tepo de operação fixado A restrição operaional ais iportante do forno é o oqueaento no tubo ao longo do tepo de apanha e, onseqüenteente, o perfil de teperaturas da parede do eso Portanto, a teperatura do tubo é a variável de ontrole sujeita a ua restrição de valor áxio Coo o perfil de Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

7 teperaturas do tubo está relaionado diretaente ao do gás, e oo onseqüênia ao de onversões, a vazão de hidroarbonetos e a onversão pode ser aditidas oo as variáveis indiretas de otiização Desde que tal perfil seja espeifiado, estas variáveis e os valores de outras variáveis que arateriza o estado do sistea pode ser alulados Para efeito de oparação de resultados da trajetória ótia de operação, este eso problea de ontrole ótio tabé será resolvido pelo étodo da resolução direta U problea de prograação não-linear é forulado através da paraetrização das variáveis de ontrole e u deterinado núero de eleentos, ao longo do tepo de apanha Esta forulação do problea é ais siples, dado que a equação adjunta não neessita ser integrada no sentido inverso do tepo Os graus de liberdade do problea são as variáveis de ontrole nos eleentos esolhidos Isto signifia onsiderar o forno operando e pequenos intervalos de tepo suessivos até o final do tepo de apanha fixado Por outro lado, a fixação de u valor para o final de apanha do forno, oo onsiderado nos asos anteriores, não é arbitrária O tepo de apanha depende de u prograa de esalonaento da planta para se atender às restrições de produção, envolvendo a ontribuição de todos os fornos Assi, ua nova forulação do problea de otiização será estudada, e que o tepo de apanha do forno é ua variável a ser deterinada por ua otiização o restrições adiionais de proesso Estas são pertinentes à planta global de etileno e aopladas ao algorito de ontrole proposto Isto signifia que o forno operará durante o tepo ótio, sujeito às suas restrições de proesso e de produção individuais e suas ontribuições para a operação do restante da planta A forulação do problea de otiização requer que se estabeleça u índie de desepenho, e função das variáveis (de ontrole e de estado), das equações que as relaiona e das restrições a que estas variáveis estão sujeitas No problea de interesse, deseja-se axiizar o luro uulativo P, forneido por u forno proessando nafta, e u deterinado período de tepo O luro uulativo é alulado pela integração do luro instantâneo P ', ao longo do tepo (equação 9): θ P = P( x, u) dt (9) onde x (t) - variáveis que desreve o estado da serpentina do forno ao longo do tepo, u (t) - variáveis das entradas, tais oo a vazão de gás obustível e a vazão de hidroarbonetos ' dp( x, u) P ( x, u) = ; P ( x, u ) = P, é o luro instantâneo dt Para o álulo do luro instantâneo, é neessário u odelo da serpentina do forno que perita alular a distribuição de produtos a ada tepo, dado o estado atual da serpentina e os valores atuais das variáveis de ontrole Neste estudo adota-se os odelos inétios de Kuar e Kunzru (11, 12) Quando ua serpentina o últiplos tubos é resolvida por u odelo apropriado através de u prograa siulador, este neessita de u odelo para alular a taxa de oqueaento Se for desejado odelar a serpentina ao longo do tepo, é esperado que se esreva as equações difereniais que governa a espessura de oque e ada posição e função do tepo Neste aso, ao longo da serpentina, te-se as equações (1) e (11): dr( z,t ) r = dt ρ ; r(z,) = r t (1) Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

8 E r = r exp( ) C3 ( z) (11) RT ( z) P A taxa de oqueaento influenia os estados do proesso devido à inrustação que proove, odifiando o fluxo de alor e a teperatura da parede do tubo, T w ( z, t) = f ( r, x) Então, a teperatura de saída do forno, T P () é alterada e, onseqüenteente, os rendientos de produtos Há u oproisso entre estas variáveis para se atender o tepo de apanha do forno, θ, se este for fixado Alé disso, ua função eonôia é neessária relaionando-se produtos, ustos e luro Será adotado u odelo estaionário para representar quantitativaente as araterístias do forno (13, 14) e ua função eonôia a ser desrita 311 A Função Eonôia O luro instantâneo pode ser esrito oo (equação 12): P ( x, u, F, ) = j np ( i) x ( i) p e i= 1 i= 1 i= 1 ne ( i) u( i) nf F ( i) F, i p T e T F T = x + u + F (12) F são os vetores de preços de produtos, das energias para os fornos e seção de onde p, e, e separação e das argas, respetivaente ($/t), (t/h), u é o vetor de vazões (t/h) das utilidades (variável de entrada), x é o rendiento de produtos (variável de estado) F é o vetor de vazões (t/h) das argas, e P é a arge de luro bruto ($/h) As equações das variáveis de estado depende da taxa de oqueaento e da distribuição dos produtos e ada instante de tepo O prograa siulador pode alular estes valores através do odelo rigoroso no estado estaionário, sendo dados θ, a vazão de hidroarbonetos, a razão de vapor de diluição, a teperatura de saída da serpentina (ou a onversão dos hidroarbonetos) e a pressão de saída do forno Os ustos das utilidades que opõe a função-objetivo eonôia (equação 12) são alulados o base no desepenho dos fornos de raqueaento e nos efeitos deste desepenho sobre a planta global de etileno A planta de etileno obina reações quíias que oorre e alta teperatura e separações por destilações refrigeradas O desepenho global é freqüenteente expresso oo o rendiento do produto prinipal por unidade de peso de arga e o onsuo de energia por unidade de produto Se for observada ua planta de etileno de ua fora não-ortodoxa, será visto que ela onsiste e quatro entidades tenológias: os fornos, a have para a operação, onde as reações de transforação quíia oorre; os opressores, bobas e aionadores, que força os fluidos através da planta; os equipaentos de destilação, que purifia os produtos; os equipaentos de troa de alor, que transporta os fluxos de alor neessários para o sistea A energia onsuida na planta de etileno é o aior usto e tabé a edida do desepenho diário do proesso Co base nos prinípios fundaentais, analisando-se a estrutura da energia introduzida Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

9 no proesso de raqueaento por u lado, e na separação do gás por outro, pode-se fazer u balanço energétio siplifiado que representará o efeito das variações oorridas nos fornos de pirólise na planta e geral A análise global da exergia introduzida no sistea ajuda a entender oo o supriento de energia, através de obustíveis e vapor d'água, se distribui e se oporta diante dos proessos físios e quíios que oorre na planta (15) Desta fora, estas grandezas perite que seja elaborada ua etodologia para os estudos de sensibilidade e predição do onsuo de energia na planta 312 O balanço de Energia O balanço de energia pode ser feito de várias aneiras, dependendo da finalidade a que se serve O balanço de energia ais ou é o de energia priária, que onsidera ua base espeífia de energia, por exeplo, o obustível, e sua quantidade neessária para produzir ada orrente de energia e operar a planta e geral Para ua unidade de etileno, dentro dos liites da unidade, onfore esqueatizado na figura 3, a energia total equivalente neessária ao proesso pode ser expressa por ua relação siples (15, 16) Para o aso do exeplo adotado, ua odifiação se faz neessária e resulta na seguinte relação (equação 13): E = ax + b (13) onde E - é a energia neessária, kwh/t de arga, X - é o rendiento espeífio de etileno (t etileno/t arga), a,b parâetros Esta relação é deterinada e função da desrição fenoenológia do proesso de raqueaento e da análise terodinâia do proesso de separação Alé disso, dados experientais e de projeto de unidades industriais e operação são neessários Portanto, pode-se epregar esta relação para avaliação da perforane energétia e diferentes pontos de operação de ua planta existente, onfore se vê: Fig 3 - Supriento de energia na Planta de Etileno Fig 3 - Power supply at Ethylene Plant Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

10 313 A Função-objetivo Eonôia A função eonôia epregará ua função do tipo dado pela equação (12), que relaiona produtos, ustos e luro No aso, será adotado o odelo estaionário desrito para representar quantitativaente as araterístias do forno Os dados e parâetros da planta e estudo, neessários ao álulo dos oefiientes da equação (13) estão ostrados na tabela I, Apêndie 1 Os parâetros pertinentes fora reoniliados o os dados obtidos do odelo, de odo a se opatibilizar as entradas (q) e as saídas (T P ) do ontrolador o as previstas pelo odelo Os dados de ustos de utilidades e o preço dos produtos são ostrados nas tabelas II e III, Apêndie 1, respetivaente A partir destes dados, o luro instantâneo alulado e esta inforação ser forneida ao otiizador Ṗ pode ser A função-objetivo para a otiização deve levar e onsideração as restrições rítias dos fornos e dos equipaentos que são onsiderados oo parte da seção de separação Alguas restrições iportantes pode ser: Área de separação: a) Vazão de vapor de diluição (1 3 kg/h) 1932 b) Copressor de gás de arga: Potênia MW (Vazão voluétria - 3 /h) 286 ) Copressor de C2 = refrigerante: Potênia MW 75 d) Copressor de C3 = refrigerante: Potênia MW 18 e) Capaidade dos troadores ultifluxo da área fria (kgol/h) f) Carga da oluna desetanizadora (kgol/h) 48 g) Carga da oluna fraionadora de etileno (kg/h) 31 h) Perda de etileno na área fria (1 3 kg/h) 67 Fornos: a) Teperatura de saída dos fornos (K) 1118 b) Máxia teperatura de parede de tubo (K) 13 ) Carga téria da âara de obustão (MW, áx) 658 d) Teperatura de passage radiação/onveção para o gás de obustão (K) 15 Produção da planta: a) Produção de etileno: 625 (in); 6435 kg/h (áx) b) Produção de propileno: 345 kg/h (in); 3656 (áx) Isto iplia e ua relação C 2 = /C 3 = = 176 (in) 181 (áx) ) Produção de gás obustível (in): 2985 kg/h 314 Otiização por Controle Ótio O problea geral de otiização para o forno de pirólise pode ser definido oo (equação 14): (P1) ax P x, u, F = θ P( F, x, u) dt (14) onde o luro instantâneo P( F, x, u) pode ser esrito de fora siplifiada oo (equação 15) T P ( F, x, u) = ε F x = F X, (15) Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

11 sendo F - vazão de arga de hidroarbonetos, x - vetor de rendientos na saída do forno, função das variáveis de ontrole, u - vetor das entradas, X - vetor de luro unitário na saída do forno, ε - vetor de agregação de valores aos produtos gerados O problea (P1) está sujeito à seguinte restrição (equações 16 e 17): dr r = ; r() = r t (16) dt ρ r E = r exp( ) C3 kg oque/( 2 h) (17) R T onde r - diâetro interno do tubo oqueado na saída do forno () r - fator de freqüênia, (kg oque )/(kgol C 3 h) E - energia de ativação da reação, kj/kgol T - teperatura de saída do forno, K ρ - densidade do oque, kg/ 3 C 3 - onentração de propileno na saída do forno, kgol/ 3 As equações (16) e (17) são aopladas na direção axial o as equações do odelo estaionário do forno Quando se integra as equações (16) e (17), as outras do odelo estaionário deve ser integradas na variável axial independente e ada tepo, para se deterinar a onversão na saída x, a teperatura de saída T, e a pressão de entrada p Desde que as ondições iniiais para as equações de balanço são espeifiadas na entrada do tubo, a espeifiação da pressão de saída signifia u problea de ondições de ontorno e dois pontos (TPBVP) Tal problea é resolvido pelo étodo de Newton para ua pressão de entrada que forneça a pressão de saída desejada E alguas apliações, se a onversão de saída for espeifiada oo ua função do tepo x (t), os perfis de teperatura de parede de tubo na saída T w (t), da pressão de entrada p (t), de oqueaento r(t) e de luro uulativo P(θ) serão alulados Se a teperatura da parede do tubo na saída for espeifiada oo função do tepo T w (t), os resultados serão as funções r(t), x (t), T (t), p (t) e o luro uulativo P(θ) Nestas apliações, a pressão de entrada e as ondições de saída espeifiadas são resolvidas pelo étodo de Newton Este problea pode ser abordado segundo alguns ritérios de interesse industrial, dentre os quais se tê: 1 Perfil ótio de onversão, para ua vazão onstante de arga, e liites para a teperatura da parede do tubo e a pressão de entrada, 2 Perfil ótio de vazão de arga, para ua onversão fixa, liites para a pressão de entrada, para a vazão de arga e para a teperatura da parede do tubo E todos estes asos, os liites de produção de produtos são restrições para as variáveis de estado Eles são obtidos e função dos resultados da solução do problea de esalonaento do tepo de apanha do forno, efetuado e nível de prograação da produção Estas restrições deve ser inorporadas ao problea na fora de equações integrais (restrições isoperiétrias) e pode ser resolvidas por ténias de shooting, (17) vinuladas ao tepo final de apanha do forno Considere-se para estudo apenas o prieiro ritério aia desrito É o aso de grande interesse, pois noralente neessita de ua logístia ais siples para o ontrole dos fornos Neste aso, proura- Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

12 se estabeleer o perfil de onversão para ua vazão da arga de hidroarbonetos onstante O índie de desepenho será (equação 18): θ P = F X dt (18) Para valores fixos da vazão de hidroarbonetos (F ), da razão de vapor de diluição (SD) e da pressão de saída (p ), te-se (equação 19): X = X ( T, r) P = P( T, r) (19) w Se T w (t) for espeifiada, o valor de r(t) pode ser alulado pelas equações do odelo do forno A variável de ontrole neste aso é T w (t) e o problea de otiização é (equações 2, 21 e 22): w P = F θ X dt ax J = θ X dt (2) T w ( t ) sa dr dt r = ; r() = r t (21) ρ r E = r exp( ) C3 (22) R T T ; T = T r, x ) * w T w w w ( Se fore onsideradas inativas as restrições de proesso e isoperiétrias (produção), e ainda que o sistea não seja perturbado tal a odifiar o seu valor iniial, o Hailtoniano do problea é (equação 23): H r = X λ (23) r e a equação da variável adjunta é (equação 24): dλ X λ r = + dt r ρ r ; λ(θ) = (θ é fixado) (24) De aordo o o áxio prinípio, o perfil ótio (trajetória ótia) para a teperatura de parede do tubo axiiza o Hailtoniano a ada tepo, e o seu valor é estaionário durante o período de tepo total É iportante se onsiderar o efeito do oqueaento na perda de arga do forno A pressão de operação édia na serpentina afeta o perfil de rendientos A pressão de saída do sistea reaional (sução do opressor) é ontrolada e antida onstante e ua restrição de perda de arga ou pressão de entrada do forno é iportante Neste aso, o problea geral de otiização se torna (equações 25, 26, 27 e 28): (P2) ax J = θ P( F,X,r )dt (25) Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

13 sa dr dt r = ; r() = r t (26) ρ T ; T = T r, x ) (27) * w T w w w ( p ; p = p F, ) (28) * p ( r Desde que p é função da vazão de arga F, e do raio r, as restrições são funções das variáveis de estado e de ontrole e a forulação do prinípio áxio é ais opliada O Hailtoniano do problea será (equação 29): λ H = P r (29) ρ e sendo P = P( F ( t), X, r( t)), as equações da variável adjunta serão dependentes da ondição da pressão de entrada * a) Para p p A vazão de arga é antida onstante Pelas propriedades ílias das derivadas te-se (equação 3): P X X r r = 1 P P r P = X X r = F X r dλ P = dt r + λ r r ρ = = F X λ r + ; λ(θ) = (3) r ρ r Esta equação deterina o perfil de teperaturas de parede de tubo na saída do forno que axiiza o Hailtoniano E teros prátios, deterina o perfil de variação da onversão e função do aopanhaento da teperatura da parede do tubo b) Para p = p * Sendo p = p ( F, r), a vazão varia e função de p F = F ( p, r) A onversão é antida * onstante e u valor apropriado de odo a que se tenha T w = T w no final da apanha do forno Neste aso, P = P( F ( t), r( t)) = F, o x sendo a onversão esolhida X Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

14 A equação adjunta é a equação (31): dλ = dt X F r λ r + ρ r ; λ(θ) = Para p = p F, ), te-se: ( r p F F r r p = 1 F r = p F p r 1 dλ = X dt F r λ r + = ρ r = X p p r F 1 1 λ r ρ F + λ r ρ r (31) p As derivadas da pressão de entrada, p e r, para a de saída p fixa (ontrolada) são F avaliadas nueriaente Tal equação deterina a fora de se variar a vazão de arga e função do oqueaento, quando a restrição na pressão de entrada for ativa Pode-se ipor, neste aso, ua restrição de vazão áxia para a arga, w *, ou seja: quando a arga não é liitada pela pressão interna ou teperatura de parede de tubo, esta deve ser enor que a vazão áxia perissível, w *, deterinada pelo proesso ou instruentos de ontrole (válvulas et) Estas polítias de operação deve ser estabeleidas no iníio da apanha do forno e pode ser inorporadas no algorito de ontrole preditivo proposto No aso, estaria forneendo trajetórias de rastreaento de u estado do proesso, ao longo do tepo, e deterinado e função de u odelo de oqueaento no forno, ou seja: (i) a trajetória de onversão, que deve ser inferida a partir da oposição do gás na saída do forno ou; (ii) a trajetória de vazões o aopanhaento da teperatura de parede de tubo, se a restrição de pressão de entrada do forno for ativa 315 Controle ótio PMP Para este tipo de otiização, alula-se o perfil de teperaturas de parede tubo na saída que axiiza o Hailtoniano (equação 29), para as ondições de vazão de arga onstante e de não-restrição na pressão de entrada do forno, de proesso e de produção A axiização do Hailtoniano foi efetuada por iteração do vetor de ontrole pelo étodo do gradiente (18) No final, te-se o perfil ótio de teperaturas de tubo T w (t) para o forno Na figura 4 são apresentados o perfil ótio de teperaturas de saída do tubo, T w (t), e o perfil de onversões orrespondente, e função do tepo de operação na apanha do forno Pode-se observar que o forno deverá operar e ua faixa de tepo (~67% do total) o onversão onstante, até que a teperatura de parede do tubo atinja seu valor áxio A partir daí, opera o onversão deresente até sua parada para desoqueaento Esta parada é deterinada pela queda de pressão no forno ou o não-atendiento de restrições isoperiétrias (produção) O ontrole da onversão e u forno industrial noralente é feito pelo ontrole da teperatura de saída do gás, T, que está diretaente relaionada o a onversão, oo pode ser visto na figura 5 Tal perfil de teperaturas é a trajetória dos valores de referênia (set-point) para o ontrolador, ao longo da apanha do forno A resolução do problea e a axiização do Hailtoniano fora efetuadas através de u algorito de Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

15 otiização por étodo de Newton Os álulos fora feitos o base nos seguintes valores: θ = 9 dias, para operação e baixa severidade, r = 5 no final de apanha, Tw T * w = 13 K e ondições operaionais do estado estaionário O luro uulativo alulado é de P(θ) = 156x1 6 ($/ilo) Fig 4 - Perfis ótios PMP de teperatura de tubo e onversão na saída Fig 4 - Optial PMP logs of tube and onversion teperature at outlet Fig 5 - Variação da teperatura do gás e da onversão durante a apanha Fig 5 - Gas and onversion teperature variation during apaign Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez 24 18

16 316 Controle Ótio Paraetrizado (NP) Para efeito de oparação, onsidera-se ua variação da forulação do ontrole ótio e onverte-se o problea variaional (P2) e u problea de otiização direta através de ua prograação nãolinear Isto pode se feito pela divisão do doínio do tepo e u núero fixo de eleentos Para tanto, assue-se que as variáveis de ontrole são funções partidas onstantes (pieewise) ou funções partidas lineares nestes eleentos No aso, onsidera-se a disretização por funções partidas lineares, na fora (equação 32): t ti 1 TP = T P,i 1 + (TP,i T P,i 1 ), t= ti t i 1, ti 1 t ti (32) t Após a disretização, que é haada de paraetrização do ontrole (19), as variáveis de deisão no prograa não-linear são os valores das variáveis de ontrole nos liites do eleento A vantage da paraetrização do ontrole é que as equações adjuntas não neessita de integração e assi forulações siples de étodos padrões de otiização de parâetros pode ser epregadas Alé disso, se pode otiizar odelos oplexos ujos detalhes do seu oportaento físio seja onheidos, evitando-se o eprego de odelos aproxiados do proesso A desvantage é que o étodo fornee soluções subótias, onvergentes para o valor ótio, dependentes do núero e do tipo de funções de aproxiação epregadas O luro uulativo é alulado pela integração do luro instantâneo entre t= e t=θ, onde θ é o tepo final de operação do forno O intervalo de tepo da integral t= [, θ] é dividido e eleentos, o liites t, t 1,, t, onde deve ser apropriadaente esolhido Esta esolha deve ser baseada na onvergênia do valor ótio alulado para o valor ótio orreto, podendo vir a ser, inlusive, de orde tal a reproduzir o tepo de intervalo de ação do ontrolador Então, θ/ é o intervalo de tepo entre os ilos de otiização e a esta é paraetrizada na variável de ontrole na saída de ada intervalo No aso, variável de ontrole é a onversão, representada pela teperatura de saída, T P () O problea de otiização será (equação 33): (P3) ax P[ θ, X, j ( TP ( j ))] (33) sa T T ; T = T r, x ) ; j =,1, K, w, i w, ax w w ( onde T w,i é a aior teperatura no ontorno do eleento O luro instantâneo Ṗ é a arge de luro bruto ($/h), oo disriinado no ite 311 As equações das variáveis de estado depende da taxa de oqueaento e da distribuição dos produtos e ada instante de tepo O prograa siulador pode alular estes valores através do odelo rigoroso no estado estaionário, sendo dados θ, a vazão de hidroarbonetos, a razão de vapor de diluição, a teperatura de saída da serpentina (ou a onversão dos hidroarbonetos) e a pressão de saída do forno Os índies de usto não são onstantes e usualente varia de fora desontínua o o tepo Neste aso, as variações pode ser tratadas oo perturbações no sistea na fora de degrau, de odo que o otiizador prourará u novo ponto ótio de operação Para a resolução do problea (P3), onsidera-se as esas ondições adotadas na resolução do problea (P2) O espaço de tepo t =[ θ ] foi dividido e =15 eleentos, o liites e t, t1,, t15 As variáveis de ontrole são as onversões no ontorno de ada eleento e se assue que são funções partidas lineares e ada eleento A resolução do problea foi efetuada através de u algorito ipleentado e onjunto o o ódigo MINOS 51 (2) No álulo, foi epregada ua estratégia de otiização não-linear do gradiente reduzido generalizado da função agrangeana auentada (GRG-A) Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

17 Na figura 6 ostra-se a variação da onversão (T P ) e da teperatura do tubo (T w ) ao longo da apanha do forno O perfil ótio de onversões te, novaente, ua região de onversão aproxiadaente onstante (6% do tepo total), seguida por ua região de onversão deresente, durante a qual a teperatura do tubo está no seu valor áxio peritido O luro uulativo ótio obtido é de 155x1 6 ($/ilo) A iplantação deste tipo de otiização apresenta os esos inonvenientes do aso de ontrole ótio analisado anteriorente A iplantação destes tipos de otiizações é difiultosa e apresenta alguns inonvenientes Iniialente, se estabeleer u valor de r real é ipratiável, eso que o oqueaento do forno possa ser transforado e perda de arga O odelo de oqueaento deve ser preiso, de odo a não se fazer a otiização e bases falsas Por sua vez, o aopanhaento da teperatura das paredes dos tubos, ao longo da apanha, deve ser feito o preisão, dado que operar e ondições uito próxias a restrições pode levar o forno à situação de eergênia e/ou parada Ainda, o forno está sujeito a perturbações que torna o valor do estado iniial variável, oo no aso de troa de tanque de atéria pria e ua nova solução deverá ser obtida a ada perturbação pertinente Fig 6 - Perfis ótios NP da teperatura de tubo e onversão na saída Fig 6 - Optial NP logs of tube and onversion teperature at outlet 317 Otiização Integrada ao Controle Ua alternativa para a apliação direta do áxio prinípio é se inorporar a otiização do proesso ao algorito de ontrole O algorito de ontrole preditivo, e sua rationale, é u problea de ontrole ótio que é resolvido entre ada instante de aostrage, e u horizonte retraído de predição Por sua vez, a otiização estaionária da planta noralente é feita pela iniização do valor de ua função eonôia de usto, F e, assoiada ao proesso Tal função é alulada epregando-se as variáveis de saída (edidas) e as variáveis de entrada (anipuladas) e equivale a ua ondição dinâia de estado final O problea geral de otiização a ser resolvido, na hierarquia de ua aada, pode ser esrito na fora auentada do algorito MPC tradiional (equações 34 e 34a, b,, d): Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

18 (P4) in Φ = u() N k = 1 W z( k ) N k = 1 W u( k ) W F 3 e (34) sujeito a: x ( k) f ( x( k), u( k)) =, x( k) = x (34a) k produção e proesso, onde y ( k) h( x( k)) = (34b) g ( x( k), u( k)) = (34) l ( x( k), x( k)) e (34d) z (k) = y p ( k) r( k) - sinal de rastreaento do proesso x (k) - vetor de estados do odelo x k - vetor de estados do odelo no tepo k y (k) - vetor de sinais de saída do proesso y p (k) - vetor de sinais de saída previstos do proesso r (k) - sinal de referênia u (k) - vetor de sinal de entradas a ser alulado f - odelo dinâio não-linear disreto do proesso, usado para predição do estado na sua fora politópia h - odelo linear politópio para álulo das predições de saída g,l - funções que define as restrições de igualdade e desigualdade, respetivaente, avaliadas nos instantes de aostrage N - horizonte de predição N - horizonte de ontrole W i - atrizes de ponderação dos resíduos de rastreaento das saídas, das entradas e da função eonôia, respetivaente F e - função de natureza eonôia, F F ( y, r, u) A etodologia aia apresenta, no seu índie de desepenho esalar, alguas variáveis oo sendo de deisão da função eonôia e, ao eso tepo, de valores de referênia para variáveis do ontrolador Na fora oo está apresentado o problea (P4), o índie de desepenho inorpora todos os requisitos do ontrole e da otiização Isto difiulta a esolha dos pesos relativos, para viabilidade da solução e estabilidade dinâia do sistea (21) Tal difiuldade é esperada, pois a parela da função eonôia é equivalente a ua espeifiação de u valor de estado final do proesso, que está diretaente ligado à viabilidade e estabilidade do ontrolador Alé disso, o forno de pirólise opera e regie desontínuo e o tepo de apanha é ua variável iportante na otiização eonôia do proesso e deve ser inorporado na função-objetivo global Ua alternativa para a integração entre a otiização e o ontrole da planta é se onsiderar a função eonôia oo ua nova variável de proesso na função-objetivo do ontrolador preditivo Te-se ua função auentada, o u valor de referênia assoiado a esta nova variável Tal valor pode ou não ser atingido, dependendo da ontrolabilidade da variável eonôia, das suas restrições e das e = e Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

19 restrições ipostas para variáveis de entrada e saída Seu valor, por sua vez, deve ser deterinado a priori (off-line) 318 Otiização por Controle Ótio Modifiado As ténias anteriores, ebora aeitáveis para sere aqui inorporadas, não são vantajosas para a forulação de u algorito o ais siples e onfiável possível Os resultados das otiizações por ontrole ótio anteriores ostra que os regies de operação deorrentes força a operar de 33% a 53% do tepo de apanha sob a restrição de teperatura áxia de parede do tubo Esta operação é arrisada, pois o forno orre o riso de parada preatura por qualquer perturbação não-prevista ais severa Do eleno de possibilidades de estudo apresentado na otiização integrada aia, a apliação de faixas e variáveis e perturbações e sinais de referênias são onsideradas oo as ais onvenientes de sere epregadas na estratégia que se adota Tal esolha foi feita pelas seguintes razões: a) Para o ontrolador, o estabeleiento preiso de ua região viável de estado não é rítio no exeplo adotado, pois o sistea não opera próxio a pólos instáveis ou apresenta últiplo estado estaionário Deste odo, sua deterinação, que é noralente efetuada off-line, será onsiderada oo parâetro de sintonia do ontrolador; b) A função eonôia, F e, te pequena variabilidade, a enos que seus parâetros de usto relevantes seja alterados Isto justifia tratar a parela da função eonôia oo perturbação no sinal de referênia, uja estrutura deverá ser estabeleida e função desta sua variabilidade Adite-se que a função eonôia, F e, seja ontínua e derivável por trehos ) O tepo de apanha do forno deve estar presente na otiização eonôia do proesso Para a otiização e o aopanhaento da operação do forno (e ondições de perturbações e restrições operaionais de vários tipos) não é interessante ua otiização o fixação do tepo final de apanha É ais onveniente deixar este tepo oo variável adiional de operação, para atender outras restrições não onsideradas diretaente no proesso ontrolado, oo os liites de proesso no sistea de separação de produtos Portanto, o tepo final de operação θ não será fixado, as si ua variável (possivelente liitada) e será deterinado pelo otiizador oo função do oportaento do forno e suas restrições, das restrições do proesso e das restrições de produção de produtos Considera-se que o forno opere o ua vazão fixa de arga e esteja e ua operação o trajetória de onversão onstante A onversão ótia e o tepo da apanha serão deterinados pelo otiizador, de odo que se tenha a teperatura áxia de parede de tubo atingida no final da apanha do forno O valor da onversão ótia pode ser forneido ao ontrolador oo perturbação no valor de referênia, na fora ais apropriada: perturbação do tipo degrau ou oo ua trajetória de referênia No aso, adotou-se ua perturbação tipo degrau liitado Para este tipo de operação, o luro bruto édio potenial é dado por (equação 35): (P5) ax = t final( x,tw,ax )P( x ) (35) T P Sujeito a Tw T w, ax no loal ais quente do tubo (saída da serpentina) e restrições de proesso e produção onde t final ( x,t W,ax ) = (t eor t atual ) é o tepo disponível de operação para o forno, e Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

20 relação ao tepo atual, t atual, antes de sua parada para desoqueaento Este tepo é dado pelo odelo, e função do liite áxio de teperatura de parede de tubo, T W,ax, que tabé fornee as variáveis de estado, dentre outras O problea de otiização (P5) (prograação não-linear) é resolvido por u algorito SQP, seguindo a ténia de ainhos viáveis e onjunto de restrições ativo As restrições prinipais de proesso são: (i) produção de produtos (etileno, propileno); (ii) potênia disponível no opressor de gás raqueado; (iii) potênia disponível nos ilos de refrigeração; (iv) apaidade dos troadores ultifluxos (aixas frias) do sistea de desetanização; (v) oposição e vazão de arga da torre desetanizadora; (vi) oposição e vazão de arga da torre fraionadora de etileno; (vii) perda de etileno no sistea de desetanização Para oparação o os resultados obtidos nas otiizações por ontrole ótio, a estratégia foi testada a partir das ondições de estado estaionário, se perturbações A finalidade é se otiizar as ondições operaionais para u valor de onversão onstante Para a onversão otiizada, a orrespondente teperatura de saída do forno é 1132 K, a ser usada oo referênia para o ontrolador para o restante da apanha do forno O tepo de apanha estiado para o forno é de 97 dias e o luro bruto uulativo é 1554x1 6 ($/dia) Estes valores fora deterinados pelo otiizador a partir do iníio de operação do forno e os valores-liites da função eonôia e do tepo disponível para apanha estão apresentados na figura 7 A evolução da teperatura do tubo na saída do forno, ao longo de sua apanha, é ostrada na figura 8 Fig 7 - uro bruto, setpoint e tepo de operação do forno otiizado Fig 7 - Gross profit, setpoint and operation tie of optiized oven Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

21 Fig 8 - Evolução da teperatura do tubo na saída do forno Fig 8 - Tube teperature evolution at oven outlet 4 RESUTADOS OBTIDOS Para ada étodo de otiização epregado, os resultados de variáveis prinipais estão ostrados na tabela I Observe-se que os resultados obtidos pelos diferentes étodos de otiização são siilares dos pontos de vista eonôio e prátio, as os regies de operação do forno são diferentes e ada aso A operação do forno, seguindo a polítia operaional estabeleida pelo ritério de otiização por ontrole ótio odifiado, é ua operação ais segura do ponto de vista de violação de suas restrições físias TABEA I RESUTADOS DAS OTIMIZAÇÕES TABE I OPTIMIZATIONS RESUTS Caso de Otiização Controle Ótio (PMP) Controle Ótio (NP) Controle Ótio (odifiado) Tepo de Operação (dias) uro Bruto (1 6 $/ilo) Conversão (Restrição) Variável (Ativa) Variável (Ativa) Constante (Inativa) Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

22 No aso de ontrole ótio PMP, a operação segue u perfil de alta severidade na aior parte do tepo (T = 1113 K), deresendo até a sua parada para desoqueaento O aior luro é obtido para este tipo de operação No aso do ontrole ótio NP, a severidade é ainda aior (T = 1118 K) no iníio, deresendo até sua parada O enor luro é obtido o este tipo de operação Para o ontrole ótio odifiado, o perfil é de baixa severidade (T = 1132 K) e antido onstante durante toda a apanha do forno Isto justifia o seu aior tepo de apanha, o u luro interediário entre os outros dois asos de operação Deve-se salientar que os resultados da otiização por ontrole ótio odifiado faze o que a operação do forno se aproxie ais da operação observada quando as restrições fore ipleentadas Na figura 9 é ostrada a evolução da teperatura de parede do tubo, ao longo de ada apanha deterinada pelos diferentes étodos de otiização Fig 9 - Coparação dos perfis de teperatura de parede de tubo Fig 9 - Coparison of teperature logs of the tube wall 5 CONCUSÕES Estes resultados e observações justifia a esolha da otiização por ontrole ótio odifiado Este étodo é proposto para inorporação na estratégia de ontrole e otiização dinâia de proessos a sere adotadas Os estudos adiionais, neessários para a análise opleta da estratégia integrada proposta, já fora efetuados e serão apresentados e trabalhos posteriores Bol té Petrobras, Rio de Janeiro, 47 (2/4): , abr/dez

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâios: Espaço de Estados Representação De Modelos de Sisteas Dinâios: - Espaço de Estados INTRODUÇÃO Confore já foi enionado, o odelo ateátio de u sistea dinâio é

Leia mais

Implementação de Geometria Epipolar: Normalização

Implementação de Geometria Epipolar: Normalização 1 Ipleentação de Geoetria pipolar: oralização eplo adaptado de IKHAIL, ; THL, J S; CGLO, J C Introdution to odern Photograetr John Wile & Sons, In ew ork, 21 uas fotos apresenta os seguintes parâetros

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções

Leia mais

III Introdução ao estudo do fluxo de carga

III Introdução ao estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 6. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 6. Professora: Mazé Bechara Instituto de Físia USP Físia V - Aula 6 Professora: Mazé Behara Aula 6 Deterinação de distribuições e outros resultados da eânia estatístia lássia 1. Valores ais prováveis das oponentes e do ódulo e a

Leia mais

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha

Limites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio

Leia mais

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga

II Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção

Leia mais

FN3 Reações Nucleares

FN3 Reações Nucleares FN3 Reações Nuleares Ua reação nulear oorre quando ua partíula interage o u núleo, produzindo u núleo residual, geralente radioativo, e ua partíula eergente. 8 7 F O H 4 7NHe 9 8 4 A reação aia representa

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA D FÍSCA º ANO - ª MNSAL - º RMSR PO A 0) Dois reipientes ontê, respetiaente, assas diferentes de u eso gás ideal, à esa teperatura iniial. Forneendo-se a ada u dos reipientes quantidades iguais de

Leia mais

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão

4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É

Leia mais

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES

ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Translacionais pela Mecânica Newtoniana Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana 5 Modelage Mateátia de Sisteas Meânios Translaionais pela Meânia Newtoniana INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo

Leia mais

m V r r ar, u ar, V, p, p (3)

m V r r ar, u ar, V, p, p (3) 4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis

Leia mais

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3) 3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento

Leia mais

Segunda lista de exercícios

Segunda lista de exercícios Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u

Leia mais

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para

Para um sistema elétrico, com NB barras, as equações básicas do fluxo de carga para Modelage e Análise de Sisteas Elétricos e Regie Peranente II Fluxo de carga não linear: algoritos básicos II. Forulação do problea básico Para u sistea elétrico, co NB barras, as equações básicas do fluxo

Leia mais

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas

4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando

Leia mais

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores

4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores 4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais

Leia mais

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN

MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN CMNE/CILAMCE 007 Porto, 13 a 15 de Junho, 007 APMTAC, Portugal 007 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS MÓVEIS PARA A SIMULAÇÃO DE PROBLEMAS DE STEFAN Jaie Rodrigues 1,*, Rui Robalo, Maria do Caro Coibra 1 e Alírio

Leia mais

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.

Para pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores. DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção

Algoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido

Leia mais

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na

Como já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na $QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,

Leia mais

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M

4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M 4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia

Leia mais

COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO METHODS PROPOSED BY NBR 6118:2007 FOR DESIGN OF SHEAR REINFORCEMENT IN BEAM SUBJECT TO SIMPLE BENDING.

COMPARATIVE STUDY BETWEEN TWO METHODS PROPOSED BY NBR 6118:2007 FOR DESIGN OF SHEAR REINFORCEMENT IN BEAM SUBJECT TO SIMPLE BENDING. ESTUDO COMPARATIO ENTRE OS DOIS MÉTODOS PROPOSTOS PELA NBR 6118:007 PARA O DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA DE CISALHAMENTO EM IGAS SUJEITAS A FLEXÃO SIMPLES. COMPARATIE STUDY BETWEEN TWO METHODS PROPOSED BY

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II. 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural

Estruturas de Betão Armado II. 10 Lajes Fungiformes Análise Estrutural Estruturas de Betão Arado II 0 Lajes Fungifores Análise Estrutural Breve Introdução História pbl 907 Turner & Eddy M (???) 50 9 Nihols M TOTAL pb l 8 969 CP M TOTAL 97 CP0 e BS80 90 - ACI pb l 0 M TOTAL

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica Departaento de Enenharia Meânia PME MECÂNICA B ereira Prova de junho de Duração da Prova: inutos (não é peritido o uso de aluladoras ª Questão (, ponto Na palestra do dia de junho de, a aptura de ovientos

Leia mais

2 Flambagem Viscoelástica

2 Flambagem Viscoelástica 2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos

Leia mais

1) Energia e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear)

1) Energia e Quantidade de Movimento (ou Momento Linear) 4.6. Equações Relativístias 1º) É iportante ressaltar que as transforações de Lorentz torna as equações do eletroagnetiso invariantes (Equações de Maxwell). Devido a isto, deveos então odifiar as equações

Leia mais

O estudo do fluxo de carga

O estudo do fluxo de carga Análise de Sisteas de Potência (ASP) O estudo do fluxo de carga Fluxo de carga ferraenta de análise de redes (regie peranente) Utilização operação e tepo real e planejaento da operação e expansão nforações

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Híbridos pela Mecânica Newtoniana

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Híbridos pela Mecânica Newtoniana Modelage Mateátia de isteas Meânios Híbridos pela Meânia Newtoniana 1 7 Modelage Mateátia de isteas Meânios Híbridos pela Meânia Newtoniana 1 INTRODUÇÃO Nesta apostila aprendereos oo obter o odelo ateátio

Leia mais

Cinética dos Processos Fermentativos

Cinética dos Processos Fermentativos Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função

Leia mais

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem

COKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage

Leia mais

4 Mercado de Arrendamento

4 Mercado de Arrendamento 4 Mercado de Arrendaento O ercado de arrendaento de terras pode, e princípio, estabelecer ua alocação eficiente de recursos na agricultura. Entretanto, desde Ada Sith, iperfeições desse ercado vê intrigando

Leia mais

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real

Uma Modelagem mais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sistemas Elétricos em Tempo-real Ua Modelage ais Precisa do Equivalente Ward Estendido Aplicada à Análise de Sisteas Elétricos e Tepo-real Irênio de Jesus Silva Junior UNICAMP / FEEC / DSEE - Caixa Postal 6101-13081-970 - Capinas - SP

Leia mais

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I

Cap 16 (8 a edição) Ondas Sonoras I Cap 6 (8 a edição) Ondas Sonoras I Quando você joga ua pedra no eio de u lago, ao se chocar co a água ela criará ua onda que se propagará e fora de u círculo de raio crescente, que se afasta do ponto de

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FOTOGRAMETRIA II Notas de Aulas

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. FOTOGRAMETRIA II Notas de Aulas unes UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FCT - FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA Deartaento de Cartografia FOTOGRAMETRIA II Notas de Aulas RESTITUIÇÃO FOTOGRAMÉTRICA ANALÍTICA/DIGITAL: Teoria das Orientações

Leia mais

ELETROTÉCNICA (ENE078)

ELETROTÉCNICA (ENE078) UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS

Leia mais

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos.

Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. Capítulo 1 Introdução, propriedades e leis básicas dos fluidos. 1.1. Introdução A expressão fenôenos de transporte refere-se ao estudo sisteático e unificado da transferência de quantidade de oviento,

Leia mais

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1

Aplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1 Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa

Leia mais

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico

Módulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda

Leia mais

Sistema de Coleta de Dados para Microbalanças de Quartzo. Data Acquisition System for Quartz Crystal Microbalances

Sistema de Coleta de Dados para Microbalanças de Quartzo. Data Acquisition System for Quartz Crystal Microbalances Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Sistea de Coleta de Dados para Mirobalanças de Quartzo Data Aquisition Syste for Quartz Crystal Mirobalanes Kleber Roero Felizardo 1 Resuo Este trabalho

Leia mais

3 Compensador Estático de Reativo

3 Compensador Estático de Reativo Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento

Leia mais

A Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo

A Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo A Atribuição de Custos em Sistemas Energétios: A Termoeonomia omo base de álulo Luiz Felipe Pellegrini (USP) luiz.pellegrini@poli.usp.br Reinaldo Paheo da Costa (USP) rposta@usp.br Silvio de Oliveira Jr

Leia mais

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES

SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas

Leia mais

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO

MODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG

Leia mais

Laboratório de Física 2

Laboratório de Física 2 Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea

Leia mais

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS

CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS pg.1 CAPÍTULO VIII FADIGA DE COMPONENTES TRINCADOS 1 INTRODUÇÃO Os princípios da Mecânica da Fratura pode ser epregados para descrever o coportaento de defeitos planares que evolue e operação. A aceitabilidade

Leia mais

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES

2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO 2.2 CONCEITOS GERAIS 2.3 ESTADOS LIMITES 2 AÇÕES E SEGURANÇA 2.1 INTRODUÇÃO Historicaente as noras referentes ao projeto de estruturas etálicas estabelecia critérios de segurança específicos diferenciados das deais soluções estruturais, atualente

Leia mais

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 Teoria do Consuidor: Equilíbrio e deanda Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017 1 Estrutura geral da aula Parte 1: Restrição orçaentária Parte 2: Equilíbrio Parte 3: Deanda 2 Parte I Restrição orçaentária

Leia mais

PREDIÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS FINANCEIRAS UTILIZANDO WAVELETS E A REDE NEURAL TLFN DISTRIBUÍDA

PREDIÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS FINANCEIRAS UTILIZANDO WAVELETS E A REDE NEURAL TLFN DISTRIBUÍDA A integração de adeias produtivas o a abordage da anufatura sustentável. Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 3 a 6 de outubro de 8 PREDIÇÃO DE SÉRIES TEMPORAIS FINANCEIRAS UTILIZANDO WAVELETS E A REDE NEURAL TLFN

Leia mais

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC

Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a

Leia mais

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h.

Estime, em MJ, a energia cinética do conjunto, no instante em que o navio se desloca com velocidade igual a 108 km h. Física nos Vestibulares Prof. Ricardo Bonaldo Daroz nálise Diensional 1. (Uerj 016) tualente, o navio ais rápido do undo pode navegar e velocidade superior a 0 k h. E ua de suas viagens, transporta ua

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO

IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO IMPLEMENTAÇÃO DE TÉCNICAS INTELIGENTES PARA A DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS EM REGIME DE ESCOAMENTO MULTIFÁSICO CRÍTICO Rodrigo S. Martins, André L. Maitelli, Adrião D. D. Neto e Andres O. Salazar DCA/UFRN

Leia mais

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:

(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são: MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode

Leia mais

através da aplicação da Teoria

através da aplicação da Teoria Análise de risco e rios, através da aplicação da Teoria Patrícia Freire Chagas, Raquel Jucá de oraes ales, Vanessa Ueta Goes, Arthur attos, Raiundo Oliveira de ouza REUO: Neste trabalho, desenvolveu-se

Leia mais

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON

TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses

Leia mais

Experimento 3 Distorção linear e não linear de sinais. Objetivo. Equipamentos Requeridos. Procedimentos práticos

Experimento 3 Distorção linear e não linear de sinais. Objetivo. Equipamentos Requeridos. Procedimentos práticos UnB - FT ENE Experiento 3 Distorção linear e não linear de sinais Objetivo Este experiento de laboratório é u estudo aera da distorção que u sinal pode sofrer ao passar por u dispositivo. Ele propiia a

Leia mais

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR

3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR 78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELOS PARA SIMULAÇÃO DE TURBINAS A GÁS COM RESFRIAMENTO Cristiano de Lia Logrado João Nildo de Souza Vianna Dept. de Engenharia Mecânica - Universidade de Brasília - ENM - UnB CEP 7090-900

Leia mais

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds

MÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos

Leia mais

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares

Escoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação) 597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena

Leia mais

Desenvolvimento de Circuito de Ensaio para Calibração de Transdutores de Tensão para Medição de Parâmetros de QEE em Redes de Alta Tensão

Desenvolvimento de Circuito de Ensaio para Calibração de Transdutores de Tensão para Medição de Parâmetros de QEE em Redes de Alta Tensão 1 Desenvolviento de Ciruito de Ensaio para Calibração de Transdutores de Tensão para Medição de Parâetros de QEE e Redes de Alta Tensão H. Tatizawa, E. Silveira Neto, A. A. C. Arruda, P. F. Obase e K.

Leia mais

6 CONDENSADORES 6.1 CONDENSADORES RESFRIADOS A ÁGUA:

6 CONDENSADORES 6.1 CONDENSADORES RESFRIADOS A ÁGUA: 79 6 CONDENSADORES São troadores de alor aonde o refrigerante que vem do ompressor a alta pressão e temperatura, troa alor om a água ou ar mudando de estado, passando de vapor para líquido-ondensado. Um

Leia mais

MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA MODELO DE PROGRAMAÇÃO MATEMÁTICA PARA CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO SOB REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Liliani Aparecida Valieri Apolinário [1] E-ail: lilianiapolinario@yahoo.co.br José

Leia mais

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO

SIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES

Leia mais

Física D Extensivo V. 8

Física D Extensivo V. 8 Físia D Extensivo V. esolva Aula 9 Aula 1 9.01) C 9.0) B 1.01) E 1.0) C Aula 0 0.01) B 0.0) 5 01. Correta. Frequênia a luz violeta (lâpaa e 15 W): f violeta f violeta. 7 9,. f violeta 7,7. 14 Hz Coo a

Leia mais

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos

A, B, C polinómios conhecidos X, Y polinómios desconhecidos Equações Diofantinas 23 Considere-se a equação AX + BY = C A, B, C polinóios conhecidos X, Y polinóios desconhecidos Há soluções? Quantas soluções há para ua dada equação? E geral, a equação pode ser definida

Leia mais

Metodologias de Otimização de Redes para a Determinação da Base de Remuneração Regulatória

Metodologias de Otimização de Redes para a Determinação da Base de Remuneração Regulatória 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Metodologias de Otimização de Redes para a Determinação da Base de Remuneração Regulatória Eng. Sergio Damonte Quantum S.A. sdamonte@quantumameria.om Eng.

Leia mais

Gabarito - Lista de Exercícios 2

Gabarito - Lista de Exercícios 2 Gabarito - Lista de Exercícios Teoria das Filas Modelos Adicionais. U escritório te 3 datilógrafas e cada ua pode datilografar e édia, 6 cartas por hora. As cartas chega para sere datilografadas co taxa

Leia mais

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS

BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS BUSCA ASSÍNCRONA DE CAMINHOS MÍNIMOS Silvio do Lago Pereira Luiz Tsutou Akaine² Lucio Nunes de Lira Prof. Dr. do Departaento de Tecnologia da Inforação FATEC-SP Prof. Esp. do Departaento de Tecnologia

Leia mais

1329 Medida da velocidade da luz

1329 Medida da velocidade da luz 329 Medida da veloidade da luz Roteiro elaborado o bae na douentação que aopanha o onjunto por: Otavio AT Dia e Elia da Silva PUC-SP Tópio Relaionado Índie de refração, opriento de onda, frequênia, fae,

Leia mais

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR

SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS SANITÁRIOS DIMENSIONAMENTO DE UM SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA POTÁVEL PROFESSOR DANIEL COSTA DOS SANTOS DHS/UFPR DIMENSIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO: DETERMINAÇÃO DOS DIÂMETROS E DO NÍVEL MÍNIMO DE ÁGUA NO RESERVATÓRIO SUPERIOR ENUNCIADO: Confore o enunciado do Exercício I, observar a Figura 01: Figura 01: Esquea

Leia mais

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás

3. Equacionamento do desempenho e modelo da queima Diesel / gás 3. Equacionaento do desepenho e odelo da queia iesel / gás O presente capítulo inicia-se co o equacionaento básico do desepenho de otores. A inluência de alguns parâetros, caso dos geoétricos, e parte

Leia mais

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG.

Martín Gómez Ravetti * Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, MG. PROGRAMAÇÃO DE TAREFAS COM MÁQUINAS PARALELAS NÃO RELACIONADAS, TEMPOS DE PREPARAÇÃO DE MÁQUINAS DEPENDENTES DA SEQÜÊNCIA, DATAS DE ENTREGA E RESTRIÇÕES DE ELEGIBILIDADE. Martín Góez Ravetti * Universidade

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA

FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;

Leia mais

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA

ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA

Leia mais

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada

Onde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação

Leia mais

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos:

Representação De Modelos de Sistemas Dinâmicos: Representação de Modelos de Sisteas Dinâicos: Equação I/O; Função de Transferência 03 Representação De Modelos de Sisteas Dinâicos: - Equação Input-Output (I/O) - Função de Transferência INTRODUÇÃO Vereos,

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM

Leia mais

ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE

ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE Diego Costa Lopes Esola Politénia da USP - EPUSP diego.osta@poli.usp.br Resumo. O projeto onsiste no estudo de uma

Leia mais

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA

EXPERIÊNCIAS REALIZADAS EM MECÂNICA DE FLUIDOS BÁSICA EXPERIÊNIS RELIZS EM MEÂNI E FLUIOS BÁSI. Reynolds O núero de Reynolds lassifia os esoaentos inoressíeis e e regie eranente e relação ao desloaento transersal de assa, e isso resulta: esoaento lainar onde

Leia mais

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.

Escala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos. Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:

Leia mais

Instrumentação e Medidas

Instrumentação e Medidas nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015

Segunda aula de laboratório de ME /02/2015 Segunda aula de laboratório de ME5330 10/0/015 8 9 10 11 Dados coletados para a bancada 1 do laboratório: seção DN (pol) Dint () A (c²) entrada 1,5 40,8 13,1 saída 1 6,6 5,57 tep e g(/s²) h (ºF) e (c)

Leia mais

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos

LEIS DAS COLISÕES. 1. Resumo. 2. Tópicos teóricos Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EA Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 LEIS DAS COLISÕES. Resuo Faz-se olidir, elástia e inelastiaente, dois lanadores que se ove se atrito nua alha de ar.

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

Para o mecanismo representado a seguir, pede-se determinar:

Para o mecanismo representado a seguir, pede-se determinar: 7 Curso Básio de Meânia dos Fluidos 1.1. Exeríios resolvidos 1.1..1 Para o eaniso representado a seguir, pede-se deterinar: a) A Lei de variação da tensão de isalhaento e função do raio (), da veloidade

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE

MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE MONITORAMENTO DA QUALIDADE: ASPECTOS PRÁTICOS DOS ESTUDOS DE ANÁLISE DE SENSILIBILIDADE DO MÉTODO DE TAGUCHI ON-LINE Osiris Turnes Universidade de Brasília Depto Estatística 70910-900 Capus Universitário

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica

Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Introdução aos Sisteas de Energia Elétrica rof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-ail: roberto.lotero@gail.co Telefone: 576747 Centro de Engenharias e Ciências Eatas Foz do Iguaçu Uniersidade Estadual do Oeste

Leia mais

(1 ) 4 Concreto Armado. σ c se 0 ε. σ se -3,5 0 / 00 ε -2,0 0 / 00 ; γ c é o coeficiente de. σ c f cd. ε c

(1 ) 4 Concreto Armado. σ c se 0 ε. σ se -3,5 0 / 00 ε -2,0 0 / 00 ; γ c é o coeficiente de. σ c f cd. ε c 4 Conreto rmado Neste apítulo são apresentados oneitos básios referentes ao dimensionamento de seções de onreto armado à flexão omposta oblíqua e ao dimensionamento de pilares segundo a NBR 6118 (003).

Leia mais