DETERMINAÇÃO AUTOMATIZADA DE PARÂMETROS FOTOELÁSTICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DETERMINAÇÃO AUTOMATIZADA DE PARÂMETROS FOTOELÁSTICOS"

Transcrição

1 15º POSMEC - Sipósio do Prograa de Pós-Graduação e Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica DETEMINAÇÃO AUTOMATIZADA DE PAÂMETOS FOTOELÁSTICOS Fernando Lourenço de Souza Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 160, Capus Santa Mônica, Bloco 1M Uberlândia MG, CEP: fernando@ecanica.ufu.br Gualter Aurélio Alves de Souza Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 160, Capus Santa Mônica, Bloco 1M Uberlândia MG, CEP: gualter@ecanica.ufu.br Prof. Dr. Cleudar Aaral de Araúo Faculdade de Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Uberlândia Av. João Naves de Ávila, 160, Capus Santa Mônica, Bloco 1M Uberlândia MG, CEP: cleudar@ecanica.ufu.br esuo: A Fotoelasticidade é ua técnica experiental aplicada a solução de probleas coplexos de engenharia. A obtenção dos parâetros fotoelásticos pode ser feita através de leituras anuais. Noralente, este procediento é deorado e exige a interferência do usuário. O obetivo deste trabalho é autoatizar a técnica através do desenvolviento de u software e abiente Matlab para a aquisição, trataento e análise das iagens fotoelásticas. As iagens dos odelos fotoelásticos são captadas por ua câera acoplada diretaente ao polariscópio e posteriorente tratadas pelo software. O software perite efetuar u trataento das iagens afi de eliinar ruídos e elhorar a confiabilidade dos resultados. O aparato experiental é coposto de u polarizador convencional austado para polarização elíptica e ua câera acoplada ao polariscópio. As iagens são transferidas diretaente ao icrocoputador para posterior análise. A validação da técnica proposta foi feita através de u odelo de u disco sob copressão. Paralelaente, foi confeccionada ua barra prisática de seção transversal retangular para a geração de ua tabela de calibração utilizada coo base para a deterinação das ordens de frana. As ordens de franas obtidas através dos padrões GB para o odelo do disco sob copressão fora coparadas co resultados teóricos e experientais. Palavras-chave: Fotoelasticidade, ordens de franas, direções das tensões principais, tensões. 1. INTODUÇÃO O conceito atual de proeto de sisteas ecânicos envolve duas etapas básicas de desenvolviento: Análise teórica e análise experiental. Co a eficiência obtida pelas técnicas coputacionais, a etapa da análise teórica te u peso preponderante na engenharia de concepção e de desenvolviento, ua vez que o custo envolvido na análise experiental pode ser elevado. A análise experiental se ustifica para a caracterização de coponentes de u sistea coplexo, podendo a sua aplicação ser orientada pelas técnicas de odelage analítico-coputacional. Este tipo de abordage é cou, quando as soluções de probleas

2 específicos e coplexos, apresenta solução teórica pouco confiável devido ao grau de siplificação adotado. A Fotoelasticidade é ua técnica experiental para análise e deterinação do capo de tensões/deforações e peças e/ou estruturas de engenharia utilizada, principalente, e odelos coplexos, sendo portanto u poderoso e eficiente étodo para análise de capo copleto de tensões no estado plano ou tridiensional. Na fotoelasticidade de transissão é necessária a confecção de odelos transparentes co características de birrefringência ou anisotropia ótica quando subetidos a esforços ecânicos. Para a aplicação desta técnica, é necessário utilizar u aparelho ótico denoinado polariscópio, cua característica principal é trabalhar co luz polarizada. O polariscópio possibilita a visualização dos parâetros fotoelásticos, e fora de franas coloridas, quando utilizada a luz branca, e franas pretas e brancas quando se utiliza luz onocroática. Esta orde de franas está associada co o estado de tensão no odelo. Vários autores tê desenvolvido étodos para tratar o fenôeno ótico da polarização da luz, Theocaris P. S. As várias foras de luz polarizadas são definidas pelos tipos de traetória ou curva que o ponto final do vetor luz descreve na propagação da onda. Stokes, H. J. Menges, e 1940, e G.G. Stokes e 185 provara que ua fora particular de luz polarizada pode ser descrita por quatro parâetros. Estes parâetros consiste de eleentos de u vetor de quatro eleentos chaado vetor de Stokes. Os parâetros de Stokes tê diensões de intensidade que pode ser operacionalente definidos coo luz de intensidade eergente, obtidos a partir de lâinas polarizadoras adequadas. Neste trabalho foi desenvolvido u software e abiente Matlab aplicado à aquisição e trataento de iagens de odelos fotoelásticos visando obter as ordens de franas de odelos subetidos a u capo de tensões. As iagens dos odelos fotoelásticos fora captadas por ua câera digital acoplada diretaente ao polariscópio. É apresentada a técnica que eprega luz branca co polarização elíptica, Yoneyaa e Takashi (1998). Na deterinação das ordens de franas foi utilizada ua tabela de calibração obtida de u odelo fotoelástico de ua viga sueita a flexão e quatro pontos. As direções principais serão deterinadas através de u étodo nuérico e ua outra etapa através da solução de equações não lineares originadas da forulação. Co isso, o obetivo principal do trabalho foi autoatizar o processo de leitura, aquisição e trataento dos parâetros fotoelásticos visando elhorar a precisão dos resultados e facilitar a aplicação da técnica de fotoelasticidade de transissão plana.. A TÉCNICA DA FOTOELASTICIDADE DE TANSMISSÃO PLANA A técnica da fotoelasticidade é baseada na propriedade ótica de certos ateriais plásticos transparentes que apresenta diferentes índices de refração (ou anisotropia ótica) quando subetido a u estado de tensão/deforação (Dally e illey, 1978). A associação de filtros dispostos entre o observador, a fonte luinosa e o odelo perite a visualização deste fenôeno. Tais filtros copõe u aparelho denoinado polariscópio que proove a polarização da luz que o atravessa. A luz polarizada perite a observação das tensões através da interpretação das iagens que copõe os parâetros óticos (Bernardes; Araúo e Neves, 004)..1. Fotoelasticidade de Transissão Plana Os efeitos óticos de interesse na fotoelasticidade pode ser descritos por ua onda senoidal, onde a vibração associada à luz é perpendicular à direção de propagação. Ua fonte de luz eite ondas contendo vibrações transversais à direção de propagação. Co a introdução de u filtro Polarizador (p) no cainho das ondas de luz, soente ua

3 coponente dessas vibrações será transitida (aquela paralela ao eixo de polarização do filtro). Este feixe orientado é chaado de luz polarizada. Se u outro filtro polarizador (q) for colocado e sua traetória, pode-se obter ua extinção copleta do feixe se os eixos de polarização dos dois polariscópios estivere perpendiculares entre si. A luz branca, cuas ondas vibra e todas as direções, ao passar pelos polarizadores é polarizada e diferentes coprientos, ou sea, e diferentes cores. A lei de Brewster deterina que a udança do índice de refração é proporcional a diferença entre as deforações principais (DALLY; ILLEY, 1978). Utilizando esta forulação pode-se obter a relação básica para a edida de deforação, e teros das tensões principais, denoinada de lei ótica das tensões, sendo dada por: NKσ σ 1 σ = (1) b Na Equação 1, K σ é a constante ótica do aterial, (N) é a orde de frana lida e (b) a espessura do odelo. Quando as duas ondas eerge do odelo elas não são siultâneas, devido ao atraso relativo (δ ), e se este odelo estiver entre duas lentes polarizadoras, o analisador transitirá soente u coponente de cada ua dessas ondas que interferirão entre si e a intensidade de luz resultante, será ua função do atraso relativo (δ ) e do ângulo entre o eixo de polarização do analisador e da direção das tensões principais. A interferência causada pela diferença de fase entre os feixes de luz propagando nas duas direções principais e o ângulo entre as direções principais e os eixos de polarização do polariscópio dão orige a dois parâetros fotoelásticos, as isoclínicas, que são os lugares geoétricos dos pontos do odelo que possue a esa direção das tensões principais, e estas coincide co as direções de polarização do polariscópio. As isoclínicas são necessárias para a localização da direção das tensões principais. As isocroáticas são os lugares geoétricos dos pontos que apresenta o eso valor para a diferença entre as tensões principais. Este parâetro é facilente identificado no polariscópio circular, que te a propriedade de eliinar o parâetro das isoclínicas quando o polariscópio é austado para luz polarizada circular. Quando a fonte de luz é branca, as isocroáticas são foradas por faixas luinosas de diferentes colorações dependendo da orde de frana (N), confore ostrado na Figura. Figura : Ordens de frana isocroáticas inteiras. 3. DETEMINAÇÃO AUTOMÁTICA DAS ODENS DE FANJAS A intensidade de luz eergindo do filtro da câera pode ser expressa coo ua função de ua parcela da intensidade da luz definida pela Equação e de parâetros óticos da iage adquirida, sendo dada por:

4 λ 1 1 δπcλ I = I0 I0Fi sen ( 9 + cos ε + 5 cos 4ϕ + cos ε cos 4ϕ sen ε sen 4ϕ )dλ 16 λ λ 1 λ λc () 0 1 Onde i = r,g,b denota as cores verelho, verde e azul, λi1 e λi são os liites ínios e áxios do espectro dos filtros equipados na câera e Fi (=Fi(λ)) são respostas espectrais dos filtros verelho, verde e azul. O erro da placa retardadora de onda (ε) e a dispersão da dupla refringência são ignorados desde que os efeitos destes parâetros não sea uito largos. Coparando os valores da intensidade da luz a cada ponto do odelo analisado co os valores correspondentes e ua tabela de calibração, que relaciona a orde da frana co os valores da intensidade da luz (Parâetros GB), a orde da frana pode ser deterinada. Na técnica fotoelástica proposta as ordens de frana pode ser deterinadas por duas funções erro, definidas coo: E ( ) + ( G G ) + ( B B ) = (3) E = + B B + G G (4) Onde, G e B são valores das intensidades das luzes digitalizadas Ir, Ig e Ib, por exeplo os tons de cinza da iage e cada ponto e, G e B são tabé valores digitalizados obtidos da tabela de calibração, respectivaente. A orde da frana e cada ponto pode ser deterinada através do índice () que iniiza a função erro E. A função erro definida na Equação 4 é utilizada coo copleento na análise devido ao enfraqueciento da intensidade da luz devido a sua natureza elíptica. Portanto, a análise da orde de frana pode ser executada por eio das duas funções erro E, avaliando-se os valores dos índices () que iniiza abas as funções e odulando as saídas através dos índices inteiros das ordens de frana relativos a cada ínio relativo. Se a variação da orde da frana na tabela da calibração é linear e o prieiro pixel da tabela de calibração é zero na orde da frana, a orde da frana N correspondendo ao pixel () é dado por: N = N (5) Onde N é a orde de frana áxia na tabela de calibração e é o núero de valores arquivados na tabela de calibração. 4. METODOLOGIA PAA OBTENÇÃO DOS MODELOS FOTOELÁSTICOS A etodologia será avaliada através de u disco sueito a ua força de copressão constante confeccionado e aterial fotoelástico. Coo ostrado na seção anterior é necessário utilizar u outro odelo fotoelástico para a obtenção da tabela de calibração.

5 Neste caso, o odelo utilizado foi ua barra prisática sueita a ua flexão e quatro pontos. A Figura 3 ostra as diensões dos odelos utilizados na análise. Os odelos fotoelásticos fora produzidos a partir de oldes confeccionados e borracha de silicone azul. A Figura 4 ostra os oldes de silicone utilizados para fundir os odelos fotoelásticos a) Disco sob copressão b) Viga de calibração. Figura 3: Diensões dos odelos analisados, dadas e. Figura 4: Moldes fotoelásticos utilizados para a obtenção dos odelos fotoelásticos. Os odelos fotoelásticos fora obtidos a partir de ua istura de resinas a base de epoxy e agente catalisador. Utilizou-se a proporção de ua parte e volue do catalisador (Solução B) para duas partes e volue da resina (Solução A) confore descrito no trabalho de Oliveira (003). Essa istura foi hoogeneizada cuidadosaente, por aproxiadaente 15 inutos, procurando-se evitar a foração de bolhas. O preenchiento dos oldes é feito na teperatura abiente. A seguir, são deixados e ua estufa na teperatura de 5 C por u período de 48 horas a fi de copletar a cura. Para a realização dos experientos, o odelo da viga de calibração foi colocado e u polariscópio desenvolvido no Laboratório de Proetos Mecânicos (LPM) da Faculdade de Engenharia Mecânica, sendo posicionado e u dispositivo de carga de copressão a 4 pontos. A carga aplicada no odelo foi controlada ediante a utilização de ua célula de carga odelo Kratos de capacidade 50 KN. A constante ótica do aterial fotoelástico foi obtida por u processo de calibração prévio desenvolvido no trabalho de Araúo, Bernardes e Neves (004), sendo de 0.6 N/. Apesar da constante ótica do aterial utilizado ser baixa sua resposta ótica é excelente, eso para pequenos níveis de carga aplicada. Por isso, no

6 odelo da viga de calibração a carga de flexão foi da orde de 15 N gerando franas de orde 3 no odelo. A Figura 5 ostra o padrão de franas obtido no odelo de calibração. Figura 5: Padrão de franas na parte central do odelo de calibração utilizando luz polarizada elíptica. Para a validação da técnica de leitura autoatizada proposta no trabalho, u disco sob copressão foi colocado e u polariscópio austado para polarizar a luz elipticaente, co ua carga de 10 KN. As iagens dos padrões de franas fora adquiridas por ua câera digital e transferidas diretaente ao prograa, desenvolvido e abiente Matlab, de acordo co a etodologia proposta no trabalho. A Figura 6 ostra o padrão de franas obtido no disco sob copressão. A Figura 7 apresenta o esquea para a ipleentação do prograa. Y 10 N 10 N X Figura 6: Padrão das iagens fotoelásticas para o disco sob copressão de 10 N. Fonte de Luz θ ϕ Polarizador Modelo Analisador I CC Figura 7: Desenho esqueático da aquisição de iage.

7 5. MODELAGEM COMPUTACIONAL Foi criado e abiente Matlab funções que perite através dos pixels de ua iage GB de u odelo, deterinar a orde de frana (Equação 5) e consequenteente à diferença das tensões principais (Equação 1). A Figura 8 ostra o padrão de franas extraídos da parte central do odelo de calibração (Figura 5). Observa-se nesta figura que a iage possui ruídos originados do próprio odelo fotoelástico confeccionado untaente co o processo de aquisição da iage. Logo, para garantir ua elhor visualização do padrão de franas be coo para elhorar a precisão dos resultados da tabela de calibração, utilizou-se u processo de trataento das iagens adquiridas. Neste caso, os ruídos fora eliinados/iniizados através de u processo de interpolação da iage utilizando o étodo de Gauss. Estas funções faze parte do tutorial do Matlab no pacote de trataento de iagens. A Figura 9 ostra a iage interpolada. Figura 8: Iage GB original. Figura 9: Iage GB interpolada. O software desenvolvido que acopla todas as funções possui ua interface aigável co o usuário, exigindo u ínio conheciento e fotoelasticidade. A geração da tabela de calibração utiliza o padrão de cores GB da iage digitalizada das diferentes ordens de frana. Nestes casos, u ponto de ínio dos tons de cinza da iage (vale) representa ua udança na orde inteira de frana iniciando pela frana zero. O software anipula as iagens e o usuário define a região de leitura selecionando-a através do ouse sob a iage da viga de calibração. A seguir, a iage é interpolada e o usuário deliita a linha e a faixa de analise sob a região selecionada. E seguida ua iage é apresentada ao usuário e tons de cinza untaente co o seu gráfico correspondente, Figura 10. Linha Linha 1 Figura 10: Iage e tons de cinza interpolada.

8 D1 D3 D5 C C4 B1 B3 B5 A A5 O software então solicita ao usuário que ele clique sobre a frana zero (Linha 1 sobre a Figura 10) e frana áxia (Linha sobre a Figura 10), solicitando a entrada da orde dessa frana áxia. Após este prieiro passo, a tabela de calibração é gerada autoaticaente e na seqüência a iage do odelo a ser analisado é carregada para posterior análise. O usuário então define o ponto e que desea obter a orde de frana e o software calcula autoaticaente este valor a partir da iniização proposta na etodologia. E paralelo, está sendo desenvolvido u procediento para deterinar a direção das tensões principais. 6. ESULTADOS Aplicou-se ao disco ua carga de 10 N onitorada através de ua célula de carga adaptada ao sistea de carga do polariscópio. Neste caso, a orde de frana áxia no disco era aproxiadaente 7 confore ostra a Figura 6. Ua vez que a solução analítica para este o odelo do disco é conhecida, Tioskenko, 1970, os resultados pode ser validados experientalente (leitura anual) e tabé co a teoria. Afi de avaliar a etodologia fora escolhidos pontos de leitura das ordens de frana de acordo co o esquea ostrado na Figura 11. A Tabela 1 ostra as ordens de frana para os pontos analisados no disco sob copressão. P P Figura 11: Mapeaento dos pontos no odelo fotoelástico analisado. A tensão cisalhante áxia (τ) pode ser obtida pela seguinte expressão: σ1 σ NKσ τ = = (6) b Na Equação 6 σ 1 e σ são as tensões principais, co σ 1 sendo de tração e σ de copressão. A Figura 1 ostra as tensões cisalhantes áxias calculadas para os pontos analisados nos odelos, analítico, experiental e via software. Shear Stress Points Analytical Experiental Calculated Figura 1: Tensões cisalhantes áxias e Mpa para os pontos analisados.

9 Tabela 1. Ordens de frana obtidas analiticaente, experientalente (leitura anual) e pelo prograa desenvolvido para os pontos analisados. Coordenadas Orde de frana (N) Analítico Experiental software Pontos X () Y () N N N D D D D D C C C C C B B B B B A A A A A Tabela 1 ostra que as ordens de frana obtidas pelo étodo proposto nos pontos analisados são próxias aquelas obtidas pelo étodo usual (Leitura anual) e tabé através da forulação analítica. A leitura anual foi feita seguindo procedientos padrões de análise das franas considerando coo 0.5 coo sendo a áxia resolução nas ordens de frana. Para os odelos analíticos foi criada ua função e Matlab para calcular as tensões nas direções x e y, que fora utilizadas para estiar a tensão cisalhante áxia. Utilizandose a Equação 6 estiou-se as ordens de frana analíticas. A Figura 1 ostra que o coportaento para as tensões cisalhantes áxias foi siilar, diferindo naqueles pontos onde a orde de frana era de aior orde. Assi coo observado no trabalho de Yoneyaa e Takashi (1998), devido a atenuação da intensidade luinosa graças a sua natureza elíptica, o étodo pode ser utilizado co segurança e ordens de frana áxia de CONCLUSÃO O trabalho apresenta ua etodologia para obtenção dos parâetros fotoelásticos utilizando luz polarizada elíptica. A validação da técnica proposta foi feita através de u disco sob força de copressão. Todos os odelos fotoelásticos e o aparato experiental utilizado e a avaliação da etodologia fora apresentados, co exceção da etodologia para a deterinação das direções das tensões principais que é feita através da solução nuérica de ua equação não linear obtida da forulação co luz elíptica. Este processo encontra-se e andaento.

10 O étodo proposto pode ser epregado de fora vantaosa e eficiente na técnica de fotoelasticidade de transissão, devido a sua facilidade de ipleentação. Consequenteente os parâetros fotoelásticos do odelo pode ser obtidos autoaticaente através da aquisição e processaento da iage eliinando os inconvenientes de ua leitura anual. 8. AGADECIMENTOS Os autores Fernando Lourenço de Souza e Gualter Aurélio Alves de Souza agradece e especial à orientação e incentivo do Prof. Dr. Cleudar Aaral de Araúo e ao apoio financeiro do Prograa Institucional de Bolsas PIBIC/CNPq/UFU. Agradece tabé a equipe do Laboratório de Proetos Mecânicos da Faculdade de Engenharia Mecânica da Universidade Federal de Uberlândia pelo copanheiriso e apoio e a todos aqueles que de certa fora contribuíra para realização deste trabalho. 9. EFEÊNCIAS Araúo, C. A. ; Neves, F. D.; Bernardes, S.., 004, Stress analysis in dental iplants using the photoelasticity technique. Proceedings of the 3th National Congress of Mechanical Engineering, Belé, Brazil. Dally, J. W. and iley, W. F.,1978, Experiental Stress Analysis. McGraw Hill, Inc. Oliveira, E.J., 003, Material e técnica para análise fotoelástica plana da distribuição de tensões produzidas por iplantes odontológicos. Dissertação (Mestrado e eabilitação Oral) - Faculdade de Odontologia, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, Brazil. Takashi M., Mawatari S., Toyoda Y., Kunio T., 1990, A new coputer aided syste for photoelastic stress analysis with structure-driven type iage processing. In Applied stress analysis, Elsevier Applied Sciences, London, p Tioshenko S. P., Goodier J. N., 1970, Theory of elasticity, 3 rd. ed. MacGraw-Hill Inc., New York. Theocaris P. S., Gdoutos E.E, 1979, Matrix Theory of Photoelasticity Proceedings of Springer Verlag, New York. Yoneyaa, S.; Takashi, M A new ethod for photoelastic fringe analysis fro a single iage using elliptically polarized white light, Optics and Lasers in Engineering, V 30, AUTOMATIZATED POCESSING FO PHOTOELASTIC PAAMETES Fernando Lourenço de Souza Federal University of Uberlândia, School of Mechanical Engineering. Av. João Naves de Ávila, 11 Bl. 1M, Uberlândia, Minas Gerais, CEP: , Brazil fernando@ecanica.ufu.br

11 Gualter Aurélio Alves de Souza Federal University of Uberlândia, School of Mechanical Engineering. Av. João Naves de Ávila, 11 Bl. 1M, Uberlândia, Minas Gerais, CEP: , Brazil Prof. Dr. Cleudar Aaral de Araúo Federal University of Uberlândia, School of Mechanical Engineering. Av. João Naves de Ávila, 11 Bl. 1M, Uberlândia, Minas Gerais, CEP: , Brazil Abstract: The photoelasticity is an experiental technique used for get solution for coplex engineering probles, specially when analytical and nueric solution is difficult to apply. The acquisition of the photoelastic paraeters can be ade through anual readings. Norally, this procedure is delayed and deands interference of the user. The obective of this work is to autoatize the technique through developent of one software in Matlab environent to acquisition, treatent and analysis of the photoelastic iages. The iages of the photoelastic odels are collected for one caera connected directly for the polariscope and later treated by software. A treatent of the iages and the reduction noises can be ade through software. The experiental apparatus is coposed of a conventional polarizer adusted for elliptical polarization and a connected caera for the polariscope. The iages are transferred directly to the icrocoputer to posterior analysis. The validation of the technique proposal was ade through of one odel disc under copression. Parallel, one rectangular cross-section prisatic bar was ade for the generation of a table calibration utilized as base for the deterination of the fringe orders. The fringes orders obtained standards GB for the odel disc under copression had been copared with theoretical and experiental results. Keywords: Photoelasticity, fringes orders, direction of the principal stresses, stresses.

FOTOELASTICIDADE AUTOMATIZADA UTILIZANDO LUZ POLARIZADA ELÍPTICA

FOTOELASTICIDADE AUTOMATIZADA UTILIZANDO LUZ POLARIZADA ELÍPTICA FOTOELASTICIDADE AUTOMATIZADA UTILIZANDO LUZ POLARIZADA ELÍPTICA FERNANDO LOURENÇO DE SOUZA 1 e CLEUDMAR AMARAL DE ARAUJO RESUMO A Fotoelasticidade é ua técnica experiental aplicada a solução de probleas

Leia mais

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino

F. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,

Leia mais

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil

2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil 2 O Preço Spot de Energia Elétrica do Brasil Inicialente, vai se expor de ua fora uita sucinta coo é criado o preço spot de energia elétrica do Brasil, ais especificaente, o CMO (Custo Marginal de Operação).

Leia mais

3.3. O Ensaio de Tração

3.3. O Ensaio de Tração Capítulo 3 - Resistência dos Materiais 3.1. Definição Resistência dos Materiais é u rao da Mecânica plicada que estuda o coportaento dos sólidos quando estão sujeitos a diferentes tipos de carregaento.

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE

APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE APLICAÇÃO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS: PROBLEMA DO PARAQUEDISTA EM QUEDA LIVRE Tatiana Turina Kozaa 1 Graziela Marchi Tiago E diversas áreas coo engenharia, física, entre outras, uitas de suas aplicações

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante.

:: Física :: é percorrida antes do acionamento dos freios, a velocidade do automóvel (54 km/h ou 15 m/s) permanece constante. Questão 01 - Alternativa B :: Física :: Coo a distância d R é percorrida antes do acionaento dos freios, a velocidade do autoóvel (54 k/h ou 15 /s) peranece constante. Então: v = 15 /s t = 4/5 s v = x

Leia mais

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico

Construção de um sistema de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Construção de u sistea de Realidade Virtual (1 a Parte) O Engine Físico Roberto Scalco, Fabrício Martins Pedroso, Jorge Tressino Rua, Ricardo Del Roio, Wellington Francisco Centro Universitário do Instituto

Leia mais

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro

Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Estudo da Resistividade Elétrica para a Caracterização de Rejeitos de Minério de Ferro Hector M. O. Hernandez e André P. Assis Departaento de Engenharia Civil & Abiental, Universidade de Brasília, Brasília,

Leia mais

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br

José Luiz Fernandes Departamento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@mec.puc-rio.br PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA NO AÇO API-5L-X60 José Luiz Fernandes Departaento de Engenharia Mecânica - PUC-Rio jlf@ec.puc-rio.br Jaie Tupiassú Pinho de Castro Departaento de Engenharia Mecânica -

Leia mais

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ

SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG. Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ SIMULADOR DO COMPORTAMENTO DO DETECTOR DE ONDAS GRAVITACIONAIS MARIO SCHENBERG Antônio Moreira de Oliveira Neto * IC Rubens de Melo Marinho Junior PQ Departaento de Física, ITA, CTA, 18-9, São José dos

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA

AVALIAÇÃO DO MODELO DE TRANSFORMADORES EM FUNÇÃO DA FREQUÊNCIA Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departaento de Engenaria Elétrica AVALIAÇÃO DO MODELO DE TANSFOMADOES EM FUNÇÃO DA FEQUÊNCIA Por Alexandre de Castro Moleta Orientador: Prof.Dr. Marco Aurélio

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente:

Questão 46. Questão 48. Questão 47. alternativa E. alternativa A. gasto pela pedra, entre a janela do 12 o piso e a do piso térreo, é aproximadamente: Questão 46 gasto pela pedra, entre a janela do 1 o piso e a do piso térreo, é aproxiadaente: A figura ostra, e deterinado instante, dois carros A e B e oviento retilíneo unifore. O carro A, co velocidade

Leia mais

Modelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO

Modelagem e Simulação de um Sistema de Comunicação Digital via Laço Digital de Assinante no Ambiente SIMOO Modelage e Siulação de u Sistea de Counicação Digital via Laço Digital de Assinante no Abiente SIMOO Luciano Agostini 1 Gaspar Steer 2 Tatiane Capos 3 agostini@inf.ufrgs.br gaspar@inf.ufrgs.br tatiane@inf.ufrgs.br

Leia mais

5 de Fevereiro de 2011

5 de Fevereiro de 2011 wwq ELECTRÓNICA E INSTRUMENTAÇÃO º Exae 010/011 Mestrado Integrado e Engenharia Mecânica Licenciatura e Engenharia e Arquitectura Naval 5 de Fevereiro de 011 Instruções: 1. A prova te a duração de 3h00

Leia mais

I CONCEITOS BASICOS. 1 Introdução. 2 Conceitos Fundamentais

I CONCEITOS BASICOS. 1 Introdução. 2 Conceitos Fundamentais 1 I CONCEITOS BASICOS 1 Introdução A ortofoto é u tea que desperta interesse da counidade científica há pelo enos três décadas. Houve interesse do autor e investigar os procedientos, precisão e a tecnologia

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta

Revisões de análise modal e análise sísmica por espectros de resposta Revisões de análise odal e análise sísica por espectros de resposta Apontaentos da Disciplina de Dinâica e Engenharia Sísica Mestrado e Engenharia de Estruturas Instituto Superior Técnico Luís Guerreiro

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER

UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER Pesquisa Operacional na Sociedade: Educação, Meio Aente e Desenvolviento 2 a 5/09/06 Goiânia, GO UMA HEURÍSTICA PARA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DE CARREGAMENTO DE CONTAINER E. Vendraini Universidade Estadual

Leia mais

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m.

Simulado 2 Física AFA/EFOMM 2012. B)30 2 m. D)50 2 m. 1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. Prof. André otta - ottabip@hotail.co Siulado 2 Física AFA/EFO 2012 1- Os veículos ostrados na figura desloca-se co velocidades constantes de 20 /s e 12/s e se aproxia de u certo cruzaento. Qual era a distância

Leia mais

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa:

07. Obras célebres da literatura brasileira foram ambientadas em regiões assinaladas neste mapa: 6 FUVEST 09/0/202 Seu é Direito nas Melhores Faculdades 07. Obras célebres da literatura brasileira fora abientadas e regiões assinaladas neste apa: Co base nas indicações do apa e e seus conhecientos,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO

Leia mais

Modelagem, similaridade e análise dimensional

Modelagem, similaridade e análise dimensional Modelage, siilaridade e análise diensional Alguns robleas e MF não ode ser resolvidos analiticaente devido a: iitações devido às silificações necessárias no odelo ateático o Falta da inforação coleta (turbulência);

Leia mais

Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos

Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Químico para Aplicação em Compósitos Poliméricos Modificação da Rugosidade de Fibras de Carbono por Método Quíico para Aplicação e Copósitos Poliéricos Liliana Burakowski Departaento de Física, ITA Mirabel C. Rezende Divisão de Materiais, Instituto de

Leia mais

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE ATUADORES E SENSORES EM ESTRUTURAS INTELIGENTES XIV CONRESSO NACIONAL DE ESUDANES DE ENENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica LOCALIZAÇÃO ÓIMA DE AUADORES E SENSORES EM ESRUURAS INELIENES Sione Nishioto

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

NOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200

NOVOS PRODUTOS Micrómetro Laser Scan USB com leitor incorporado LSM 5200 NOVOS PRODUTOS Micróetro Laser Scan USB co leitor incorporado LSM 5200 Inforação detalhada na página 336. Micróetros Laser Scan Micróetros Laser Unidades de Medição Páginas 333 335 Micróetros Laser LSM

Leia mais

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA

4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA EM PORTFOLIOS PCH E BIOMASSA 48 4 UM MODELO DE SAZONALIZAÇÃO DA GARANTIA FÍSICA DE PCHS EM PORTFOLIOS PCH+BIOMASSA Confore explicado no capitulo anterior, a decisão do agente hidráulico de coo sazonalizar

Leia mais

MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA

MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA MODELAGEM BIOCAD DE PRÓTESE DENTÁRIA IMPLANTO-MUCO-SUPORTADA EM MANDÍBULA Alexandre B. Travassos 1 ; Jorge V. L. da Silva 1 ; Mônica N. Pigozzo 2 1 - Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer -

Leia mais

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria

CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria CALDsoft7 - Software de planificação em caldeiraria Calculando uma peça com o CALDsoft7 É muito simples calcular uma peça com o CALDsoft7, basta seguir os passos apresentados abaixo: - Escolher a peça

Leia mais

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios

Centro Universitário Anchieta Engenharia Química Físico Química I Prof. Vanderlei I Paula Nome: R.A. Gabarito 4 a lista de exercícios Engenharia Quíica Físico Quíica I. O abaixaento da pressão de vapor do solvente e soluções não eletrolíticas pode ser estudadas pela Lei de Raoult: P X P, onde P é a pressão de vapor do solvente na solução,

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE UM VAGÃO SUBMETIDO À EXCITAÇÃO HARMÔNICA POR MEIO DE SIMULAÇÃO MULTICORPOS 1º Lucas de Castro Valente*, 2º Raphael Marotta, 3º Vitor Mainenti 4º Fernando Nogueira 1

Leia mais

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS

SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS SALTO CAXIAS UM PROBLEMA DE FLUTUAÇÃO NA COROA POLAR EVIDENCIADO PELO AGMS Pedro Massanori Sakua, Álvaro José Noé Fogaça, Orlete Nogarolli Copel Copanhia Paranaense de Energia Paraná Brasil RESUMO Este

Leia mais

Medidas de Desempenho em Computação Paralela

Medidas de Desempenho em Computação Paralela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor

Leia mais

Brasília, junho de 2014

Brasília, junho de 2014 ORIENTAÇÕES PARA NOTIFICAÇÃO E GERENCIAMENTO DOS DADOS NO SISTEMA NOTIVISA PARA NÚCLEOS DE SEGURANÇA DO PACIENTE (NSP) E COORDENAÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Brasília, junho de 2014 NOTIVISA EVENTOS ADVERSOS

Leia mais

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída.

Objetivo: converter um comando de posição de entrada em uma resposta de posição de saída. Prof. Celso Módulo 0 83 SISTEMAS DE CONTOLE DE POSIÇÃO Objetivo: converter u coando de posição de entrada e ua resposta de posição de saída. Aplicações: - antenas - braços robóticos - acionadores de disco

Leia mais

Transformadores e bobinas de alta frequência

Transformadores e bobinas de alta frequência Transforadores e bobinas de alta frequência 007 Profª Beatriz Vieira Borges 1 Transforadores e bobinas de alta frequência ideal v 1 v úcleo de ferrite i 1 i + + v 1 v - - v 1 1 1 v i 1 i 007 Profª Beatriz

Leia mais

Aula 4. Inferência para duas populações.

Aula 4. Inferência para duas populações. Aula 4. Inferência para duas populações. Teos duas aostras independentes de duas populações P e P : população P aostra x, x,..., x n população P aostra y, y,..., y Observação: taanho de aostras pode ser

Leia mais

Segmentação por Agrupamentos Fuzzy C- means em Imagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica

Segmentação por Agrupamentos Fuzzy C- means em Imagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica Segentação por Agrupaentos Fuzzy C- eans e Iagens LiDAR Aplicados na Identificação de Linhas de Transissão de Energia Elétrica Anderson J. Azabuja Guiera 1, 2 Tania Mezzadri Centeno 1 Myria Regattieri

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS

CIRCUITOS ELÉTRICOS REGIME PERMANENTE SENOIDAL, REPRESENTAÇÃO FASORIAL E POTÊNCIAS ELÉTRICAS CICUIOS EÉICOS EGIME PEMANENE SENOIDA, EPESENAÇÃO FASOIA E As análises de circuitos até o presente, levou e consideração a aplicação de fontes de energia elétrica a u circuito e conseqüente resposta por

Leia mais

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ROGÉRIO ESPÍNDOLA SILVEIRA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR VOICE COIL

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ROGÉRIO ESPÍNDOLA SILVEIRA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR VOICE COIL UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ROGÉRIO ESPÍNDOLA SILVEIRA ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UM MOTOR VOICE COIL Canoas, Dezebro de 2009 Departaento

Leia mais

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS

SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS EM PLACAS AUTOMOTIVAS André Zuconelli 1 ; Manassés Ribeiro 2 1. Aluno do Curso Técnico em Informática, turma 2010, Instituto Federal Catarinense, Câmpus Videira, andre_zuconelli@hotmail.com

Leia mais

Prismas, Cubos e Paralelepípedos

Prismas, Cubos e Paralelepípedos Prisas, Cubos e Paralelepípedos 1 (Ufpa 01) Ua indústria de cerâica localizada no unicípio de São Miguel do Guaá no estado do Pará fabrica tijolos de argila (barro) destinados à construção civil Os tijolos

Leia mais

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da

1ª LISTA DE DINÂMICA E ESTÁTICA. está inicialmente em repouso nas coordenadas 2,00 m, 4,00 m. (a) Quais são as componentes da Universidade do Estado da Bahia UNEB Departaento de Ciências Exatas e da Terra DCET I Curso de Engenharia de Produção Civil Disciplina: Física Geral e Experiental I Prof.: Paulo Raos 1 1ª LISTA DE DINÂMICA

Leia mais

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES

A Unicamp comenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES A Unicap coenta suas provas COMISSÃO PERMANENTE PARA OS VESTIBULARES As questões de Física do Vestibular Unicap versa sobre assuntos variados do prograa (que consta do Manual do Candidato). Elas são foruladas

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Nuérico Faculdade de ngenhari Arquiteturas e Urbaniso FAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronoia) VI Integração Nuérica Objetivos: O objetivo desta aula é apresentar o étodo de integração

Leia mais

GABARITO DO GUIA DE ESTUDO 3 POLARIZAÇÃO

GABARITO DO GUIA DE ESTUDO 3 POLARIZAÇÃO GABARTO DO GUA DE ESTUDO POLARZAÇÃO GE.) Placas polarizadoras. GE..) Um vendedor alega que os óculos de sol que ele deseja lhe vender possuem lentes com filtro polaróide; porém, você suspeita que as lentes

Leia mais

SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS USANDO REDES NEURAIS E MÁQUI- NAS DE VETOR DE SUPORTE

SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS USANDO REDES NEURAIS E MÁQUI- NAS DE VETOR DE SUPORTE SISTEMAS DE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS EM DUTOS USANDO REDES NEURAIS E MÁQUI- NAS DE VETOR DE SUPORTE RODRIGO S. MARTINS, VICTOR J. L. DUARTE, ANDRÉ L. MAITELLI, ANDRÉS O. SALAZAR, ADRIÃO D. D. NETO Laboratório

Leia mais

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções:

FÍSICA DADOS. 10 v som = 340 m/s T (K) = 273 + T( o C) s = 38) 27) Q = mc T = C T 39) i = 30) U = Q τ 42) 31) Instruções: FÍSICA DADOS 9 N. g = 0 k 0 = 9,0 0 s C 8 c = 3,0 0 v so = 340 /s T (K) = 73 + T( o C) s 0) d = d 0 + v 0 t + at 4) E p = gh 6) 0) v = v 0 + at 5) E c = v 03) v = 04) T= f 05) 0 PV P V = 38) T T V = k0

Leia mais

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS

CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1 CAPíTULO 10 - ACELERAÇÃO DE CORIOL\S E CORRENTES GEOSTRÓFICAS 1. Introdução Seja u vetor à nu sistea de coordenadas (x, y, z), co os versores T,], k, de odo que - - - A = A 1 i + A 2 j + A 3 k. A derivada

Leia mais

Especificação do 3º Trabalho

Especificação do 3º Trabalho Especificação do 3º Trabalho I. Introdução O objetivo deste trabalho é abordar a prática da programação orientada a objetos usando a linguagem Java envolvendo os conceitos de classe, objeto, associação,

Leia mais

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D

6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D 6. Geometria, Primitivas e Transformações 3D Até agora estudamos e implementamos um conjunto de ferramentas básicas que nos permitem modelar, ou representar objetos bi-dimensionais em um sistema também

Leia mais

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química

Físico-Química Experimental I Bacharelado em Química Engenharia Química Físico-Quíica Experiental I Bacharelado e Quíica Engenharia Quíica Prof. Dr. Sergio Pilling Prática 5 Tensão Superficial de Líquidos Deterinação da tensão superficial de líquidos. utilizando a técnica

Leia mais

KpClasseASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A RESUMO

KpClasseASIM: UMA FERRAMENTA PARA ESTIMATIVA DO COEFICIENTE DO TANQUE CLASSE A RESUMO Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.6, nº. 4, p. 96-30, 01 ISSN 198-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.717/rbai.v6n400094 Protocolo 094.1 4/08/01 Aprovado

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA.

RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 2006. 1 POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. RESOLUÇÃO DAS QUESTÔES DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP 006. POR PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA. 5. O gráfico ao lado ostra o total de acidentes de trânsito na cidade de Capinas e o total de

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria.

Conheça nossos produtos e soluções hidráulicas. Conte com a nossa parceria. Hydro Z Unikap atua na construção civil, e instalações hidráulicas prediais, residenciais, coerciais e industriais, co ais de il itens produzidos confore as noras vigentes, garantindo total segurança na

Leia mais

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira

Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 2012. Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira Desafio Profissional PÓS-GRADUAÇÃO 12 Gestão de Projetos - Módulo C Prof. Me. Valter Castelhano de Oliveira 1 DESAFIO PROFISSIONAL Disciplinas: Ferramentas de Software para Gestão de Projetos. Gestão de

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I

PADRÃO DE RESPOSTA - FÍSICA - Grupos H e I PDRÃO DE RESPOST - FÍSC - Grupos H e a UESTÃO: (, pontos) valiador Revisor Íãs são frequenteente utilizados para prender pequenos objetos e superfícies etálicas planas e verticais, coo quadros de avisos

Leia mais

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros.

Ensino Fundamental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Ensino Fundaental no Brasil: a Média do Gasto Por Aluno, o IDEB e Sua Correlação nos Municípios Brasileiros. Autoria: Jaie Crozatti Resuo: Para contribuir co a discussão da gestão de políticas públicas

Leia mais

XVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA I ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS IV WORKSHOP DE LASER E ÓPTICA NA AGRICULTURA 27 a 31 de outubro de 2008

XVII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA I ENCONTRO DE ENGENHARIA DE SISTEMAS IV WORKSHOP DE LASER E ÓPTICA NA AGRICULTURA 27 a 31 de outubro de 2008 ESTUDO DA COMPOSIÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA JOYCE MARIA GOMES COSTA 1* ; JOHNSON CLAY PEREISA SANTOS 2 ; JEFFERSON LUIZ GOMES CORRÊA 3 ; VIVIANE MACHADO DE AZEVEDO 4 RESUMO O objetivo deste trabalho

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO

CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Qui. Nova, Vol. 32, No. 6, 1651-1654, 29 CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOTÉRMICO DIFERENCIAL DE ALTA SENSIBILIDADE E BAIXO CUSTO Rafael Bergao Trinca*, Carlos Eduardo Perles e Pedro Luiz Onófrio Volpe

Leia mais

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem.

2 Podemos representar graficamente o comportamento de (1) para alguns ângulos φ, que são mostrado nas figuras que se seguem. POTÊNCIA EM CARGAS GENÉRICAS Prof. Antonio Sergio C. de Menezes. Depto de Engenharia Elétrica Muitas cargas nua instalação elétrica se coporta de fora resistiva ou uito aproxiadaente coo tal. Exeplo: lâpadas

Leia mais

Realizando o ensaio de ultra-som

Realizando o ensaio de ultra-som Realizando o ensaio de ultra-som A UU L AL A Na aula anterior, você ficou sabendo que o ultra-som é uma onda mecânica que se propaga de uma fonte emissora até uma fonte receptora, através de um meio físico.

Leia mais

O AMPLIFICADOR LOCK-IN

O AMPLIFICADOR LOCK-IN O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE MÁRCIO PORTES DE ALBUQUERQUE OUTUBRO 2007-1 - SUMÁRIO RESUMO... 3 INTRODUÇÃO... 4 PARTE I: O QUE É UM AMPLIFICADOR

Leia mais

5 Resultados Experimentais

5 Resultados Experimentais 5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),

Leia mais

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes.

b) Dalton proporções definidas. c) Richter proporções recíprocas. d) Gay-Lussac transformação isobárica. e) Proust proporções constantes. APRFUDAMET QUÍMIA 2012 LISTA 9 Leis ponderais e voluétricas, deterinação de fórulas, cálculos quíicos e estudo dos gases. Questão 01) A Lei da onservação da Massa, enunciada por Lavoisier e 1774, é ua

Leia mais

Transformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis

Transformada de Hough. Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis Transformada de Hough Cleber Pivetta Gustavo Mantovani Felipe Zottis A Transformada de Hough foi desenvolvida por Paul Hough em 1962 e patenteada pela IBM. Originalmente, foi elaborada para detectar características

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

Leia mais

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF

ATENÇÃO: * Arquivos com tamanho superior a 500 KB NÃO SERÃO ACEITOS * SOMENTE serão aceitos documentos do formato: PDF TUTORIAL DE DIGITALIZAÇÃO DIRIGIDO AO USO DO PROCESSO ELETRÔNICO Adaptado do tutorial elaborado pelo colega MAICON FALCÃO, operador de computador da subseção judiciária de Rio Grande. Introdução Este tutorial

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

Componentes de um sistema de realidade virtual

Componentes de um sistema de realidade virtual p prograação Coponentes de u sistea de realidade virtual Neste artigo apresenta-se a idéia de u projeto que perite a siulação de u passeio ciclístico utilizando a realidade virtual. Os sentidos do ciclista

Leia mais

a) b) c) Thirteenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society Copyright 2013, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica

a) b) c) Thirteenth International Congress of the Brazilian Geophysical Society Copyright 2013, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica Resultados de GradioetriaMagnética Coparados àsderivadas do Capo Magnético Anôalo e Sítio Controlado da Polícia Federal - SITCRIM Paulo Henrique Praça de França, Instituto de Geociências - UnB Welito Rodrigues

Leia mais

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma.

OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a dispersão da luz em um prisma. UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO ÓPTICA REFLEXÃO E REFRAÇÃO OBJETIVO Verificar as leis da Reflexão Verificar qualitativamente e quantitativamente a lei de Snell. Observar a

Leia mais

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS

NPT 024 SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS PARA ÁREAS DE DEPÓSITOS Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 024 Sistea de chuveiros autoáticos para áreas de depósitos CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Nora de Procediento Técnico 104páginas SUMÁRIO 1 2 3 4 5 Objetivo

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração

Programa de Pós-Graduação em Eng. Mecânica. Introdução aos ciclos de refrigeração Nov/03 Prograa de Pós-Graduação e Eng. Mecânica Disciplina: Siulação de Sisteas Téricos Introdução aos ciclos de refrigeração Organização: Ciclo de Carnot Ciclo padrão de u estágio de copressão Refrigerantes

Leia mais

QY60K WORLD CLASS TRUCK CRANE. 60 t. 42m. 58m GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO. Capacidade Máxima MÁX. Altura Máxima de Elevação da Lança Telescópica

QY60K WORLD CLASS TRUCK CRANE. 60 t. 42m. 58m GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO. Capacidade Máxima MÁX. Altura Máxima de Elevação da Lança Telescópica GUINDASTE TELESCÓPICO HIDRÁULICO QY6K WORLD CLASS TRUCK CRANE Capacidade Máxia MÁX 6 t Altura Máxia de da Telescópica MÁX 2 Altura Máxia de Telescópica + JIB MÁX 5 Distribuidor Exclusivo QY6K GUINDASTE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA. Laboratório de Física Geral IV O Espectrômetro UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Laboratório de Física Geral IV O Espectrôetro 1 - Introdução Teórica: De fora direta e sucinta, u espectrôetro é u equipaento

Leia mais

Aula 3 - Registro de Imagem

Aula 3 - Registro de Imagem 1. Registro de Imagens Aula 3 - Registro de Imagem Registro é uma transformação geométrica que relaciona as coordenadas da imagem (linha e coluna) com as coordenadas geográficas (latitude e longitude)

Leia mais

OURO MODERNO www.ouromoderno.com.br. Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo)

OURO MODERNO www.ouromoderno.com.br. Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO. (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) Designer Gráfico APOSTILA DE EXEMPLO (Esta é só uma reprodução parcial do conteúdo) 1 Índice AULA 1... 3 Apresentação... 3 Iniciando o CorelDRAW X3... 4 Componentes... 5 Barra de Menus... 6 Barra Padrão...

Leia mais

BC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação

BC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação BC-0005 Bases Computacionais da Ciência Aula 8 Modelagem e simulação Santo André, julho de 2010 Roteiro da Aula Modelagem O que é um modelo? Tipos de modelos Simulação O que é? Como pode ser feita? Exercício:

Leia mais

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará). Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal

Leia mais

Tubos Jaquetados e com Isolamento

Tubos Jaquetados e com Isolamento www.swagelok.co s Jaquetas e co Isolaento Características Disponíveis nos taanhos 1/4" a " e 6 a 12 e aço inoxidável 316/316L e cobre s e aço inoxidável co e se costura Jaqueta e PVC para baixa teperatura

Leia mais

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3

Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 Análise numérica de fundações diretas de aerogeradores Carlos A. Menegazzo Araujo, Dr. 1, André Puel, Msc 2, Anderson Candemil 3 1 MENEGAZZO Projeto e Consultoria Ltda / carlos.menegazzo@gmail.com 2 IFSC

Leia mais

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²;

Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos. Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; Efeitos dinâmicos do Vento em Edifícios Altos Byl Farney Rodrigues da CUNHA JR¹; Frederico Martins Alves da SILVA²; 3 Zenón José Guzmán Nuñez DEL PRADO 1,2,3 Escola de Engenharia Civil UFG 1 farneyjr@hotmail.com,

Leia mais

Importação de Itens através de Planilha de Dados

Importação de Itens através de Planilha de Dados Importação de Itens através de Planilha de Dados Introdução Ao possuir uma planilha com dados de itens que podem ser cadastrados ou atualizados no sistema, é possível efetuar a importação da mesma após

Leia mais

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial

Experiência 02: Circuito RC Representação Fasorial ( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

a EME GUIA PARA OBTER O MELHOR PREÇO Editorial do Ministério da Educação

a EME GUIA PARA OBTER O MELHOR PREÇO Editorial do Ministério da Educação a EME 1 ÍNDICE a EME 2 O que é necessário para pedir u orçaento gráfico 3 O forato é iportante 4 Colocar arge para corte (BLEED) 5 Qual o elhor suporte para entregar o seu projecto 6 Coo enviar iagens,

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE CIRCUITOS CONVERSORES DIGITAL-ANALÓGICOS PARA CONTROLE DE POLARIZAÇÃO

DESENVOLVIMENTO DE CIRCUITOS CONVERSORES DIGITAL-ANALÓGICOS PARA CONTROLE DE POLARIZAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE CIRCUITOS CONVERSORES DIGITAL-ANALÓGICOS PARA CONTROLE DE POLARIZAÇÃO Aluno: Joaquim Masset Lacombe Dias Garcia Aluna: Ana Sofia Viotti Daker Aranha Orientador: Guilherme Penello Temporão

Leia mais

Image Enable: conceito

Image Enable: conceito Image Enable Gestão Eletrônica de Documentos - GED Image Enable: conceito Empresas possuem diversos sistemas para controlar suas operações Sistemas integrados de gestão; Sistemas de Recursos humanos, Contabilidade,

Leia mais

1 - INTRODUÇÃO AO AutoCAD 2011

1 - INTRODUÇÃO AO AutoCAD 2011 1 - INTRODUÇÃO AO AutoCAD 2011 1.1- INTRODUÇÃO Este capítulo tem como objetivo principal familiarizar o usuário com a interface do AutoCAD 2011, isto é, a forma com a qual o usuário se comunica com o software

Leia mais

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de

Leia mais