CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2).

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLEYZER ADRIAN CUNHA (1) ; ALEX AIRES CUNHA (2)."

Transcrição

1 O PLANO REAL E OS ADDITIVES OUTLIERS CLEYZER ADRIAN CUNHA () ; ALEX AIRES CUNHA (2)..UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL. cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO ORAL COMERCIALIZAÇÃO, MERCADOS E PREÇOS AGRÍCOLAS O PLANO REAL E OS ADDITIVES OUTLIERS RESUMO: O objeivo dese rabalho foi avaliar empiricamene os efeios da presença de ouliers, em séries emporais brasileiras no período de janeiro de 990 a dezembro de Nesa avaliação, foram uilizados eses de raiz uniária com quebra esruural, desenvolvidos por modificaram o ese VOGELSANG (999) e PERRON & RODRIGUEZ (200). Os resulados obidos evidenciam que as quebras esruurais levam a mudanças na ordem de inegração das series esudadas economia brasileira. Assim os eses de raiz uniária radicionais levam a imprecisões quano a ordem de inegração no período esudado. PALAVRAS-CHAVES: Ouliers,economia brasileira e series emporais ABSTRACT : The objecive of his work was o evaluae he effecs of he ouliers presence, in Brazilian economical series in he period of January of 990 o December of In his work i uses es of uniary roo wih srucural break, developed VOGELSANG

2 (999) and PERRON & RODRIGUEZ (200). The resuls evidence ha he srucural breaks ake o changes in he inegraion order of he you serialize Brazilian. The radiional ess of uniary roo ake o imprecision as he inegraion order in he sudied period. 2

3 . INTRODUÇÃO No início dos anos 90, no âmbio do Plano Collor I, desacam-se como principais medidas de políica o confisco de depósios à visa e aplicações financeiras combinado com prefixação da correção de preços e salários, a adoção da axa de câmbio fluuane e a reforma adminisraiva, que levou ao fechameno de vários órgãos públicos. No Plano Collor II, enre ouras medidas, desacam-se as conrações moneária e fiscal. No início do Plano Real (994), a indexação dos conraos e salários, via a Unidade Real de Valor (URV), junamene com a âncora cambial, proporcionaram a reforma moneária. Sendo assim, as várias séries econômicas, verificou-se na década de 90 a presença de dois momenos disinos. O primeiro período, de 990 a junho de 994, foi marcado pela insabilidade de preços na economia (Planos Collor I e II). A parir de julho de 994, com a implemenação do programa de esabilização dos preços (Plano Real), observou-se redução acenuada da axa de inflação, ou seja, ocorreu mudança brusca da rajeória em odos os níveis de preços, evidenciando, assim, uma quebra esruural ou oulier. Segundo MARGARIDO (200), evidencia-se nas variáveis econômicas brasileiras, na década de 90, um comporameno ípico dos modelos adiive oulier (AO), pois, com a implemenação do Plano Real, houve mudança na inclinação de endência das séries de preços agrícolas e indusriais, agregado M2 e axa de câmbio. Assim, ese rabalho eve como objeivo invesigar empiricamene os efeios da presença de Oulies em séries emporais brasileiras no período de janeiro de 990 a dezembro de O presene rabalho esá dividido em rês pares além desa inrodução, na primeira pare é apresenado a meodologia, na segunda apresenam-se os resulados e discussões e no final apresenam-se as considerações finais. 3

4 2. METODOLOGIA 2. A PRESENÇA DE OUTLIER EM SÉRIES TEMPORAIS As variáveis econômicas são afeadas por políicas econômicas e por evenos de caráer exógeno, como bruscas variações climáicas, guerras e desasres ecológicos. Esses evenos devem ser considerados na modelagem econômica, pois, caso conrário, implicam inferências sobre modelos esruurais viesados, com conseqüene perda de seu poder de previsão. Segundo MADDALA e KIM (998), os ouliers são observações aberranes que esão disanes do reso de uma série de dados, ou seja, são ponos discrepanes ao longo de uma série emporal. Os ouliers ambém podem surgir por especificações errôneas das esimaivas das relações enre as variáveis econômicas, a exemplo de omissão de variáveis e forma funcional do modelo esimado. BOX e TIAO (975) foram os primeiros a deecar e classificar os ouliers em séries econômicas, idenificando-os como addive oulier (AO) ou innovaion oulier (IO). Quando ocorre um AO, as observações subseqüenes não são afeadas por ese, e a mudança ocorre na função endência de forma insanânea. O IO ocorre quando uma grande inovação aconece na economia, afeando a dinâmica do modelo emporal, e a mudança aconece de forma gradual. TSAY (988) classificou ouros ipos de ouliers na lieraura economérica de séries emporais; são os chamados Ouliers Srucural Changes ou oulier com mudanças esruurais. Segundo MADDALA e KIM (998), esses diferenes ipos de ouliers AO, IO, Level Changes (LC) e Variance Changes (VC) podem ser descrios a parir da seguine expressão: Z = Y + F() () em que Y é a série emporal que sofreu os disúrbios, F() são os disúrbios e Z é a série com disúrbios. Assim, pode-se considerar Y, com e sem inercepo e com endência: Y = X (2) Y = α + X (3) Y = α + δt + X (4) em que X = ρx - + e, e ~N (0, σ 2 ). Para denoar os diferenes modelos de ouliers, pode-se represená-los a parir das seguines expressões: Modelo AO F () = ω (5) AO ζm 4

5 Modelo IO F() = ω ρl IO ζm (6) Modelo LC F() = ω L LC ζm (7) Modelo VC F( ) = ω VCe m (8) -ρl em que L é o operador de defasagem; wi,i = AO, IO, LC, VC denoa a magniude do respecivo disúrbio; m é a localização do oulier e ζ m conrário; e m = 0 para < m; e e para > m. =, se = m, e zero, caso Na lieraura de séries emporais exisem dois ipos de dummies que são uilizadas para represenar a quebra esruural. A primeira dummy é do ipo pulse, em que se assumem o valor igual a no momeno da ocorrência de deerminado eveno aípico e valor igual a zero fora do empo de ocorrência. O segundo ipo é dummy do ipo sep, em que assume valor igual a zero anes da ocorrência do eveno e valor igual a no período poserior à ocorrência do eveno. Segundo MARGARIDO (200), evidencia-se nas variáveis econômicas brasileiras, na década de 90, um comporameno ípico dos modelos AO, pois, com a implemenação do Plano Real, houve mudança na inclinação de endência das séries de preços agrícolas e indusriais, agregado M2 e axa de câmbio. Cabe ressalar que nesse esudo, assim como em MARGARIDO (200), opou-se pela uilização dos modelos do ipo AO, porque a visualização gráfica das séries indica adoar al procedimeno. Pela análise das Figuras, 2, 3 definiu-se o oulier como julho de 994. Já a axa de câmbio (Figura 4) indica mais de uma quebra esruural, mas ambém descreve um comporameno AO; enão, foram inroduzidas dummies do ipo pulse, nas daas de março de 990, julho de 992 e fevereiro de

6 IPA-I Fone: Dados básicos do IPEA (2005). Figura - Logarimo do índice de preços agrícolas no aacado, no período de janeiro de 990 a dezembro de IPA-A Fone: IPEA (2005). Figura 2 - Logarimo do índice de preços indusriais no aacado, no período de janei-ro de 990 a dezembro de

7 M Fone: Dados básicos do IPEA (2005). Figura 3 - Logarimo do agregado moneário M, em milhões de reais, no período de janeiro de 990 a dezembro de ,2 2,5 2, 2,05 2,95,9,85, Fone: Dados básicos do IPEA (2005). Figura 4 - Logarimo da axa de câmbio real efeiva, no período de janeiro de 990 a dezembro de Segundo ENDERS (995) e MADALLA & KIM (998), na presença de quebra esruural os eses de raiz uniária convencionais do ipo Augmened Dickey-Fuller (ADF) e Phillips-Perron (PP) não são indicados, pois conduzem a resulados viesados em relação à esacionariedade ou não das séries. Nesses casos, são os eses de raiz uniária com quebras xcambio 7

8 esruurais os mais indicados. Segundo MADDALA & KIM (998), a priori, se deerminada quebra esruural é causada por variações bruscas de políicas econômicas e choques de preços que ocorreram no empo ( 0 ), ela é conhecida como quebra do ipo single known break e classificada como de caráer exógeno. Em conraparida, as quebras esruurais aliadas a nenhum eveno exerno ao modelo são conhecidas como single unknown break e são de caráer endógeno. Segundo VOGELSANG (999), a presença do oulier na série emporal com quebra esruural pode ser esada pela seguine expressão: Y = µ + ωd(t AO ) + e (9) em que D(T AO ) =, para = T AO ; e zero, caso conrário. A parir da esaísica de, de Suden, do parâmero ω, pode-se esar a hipóese da presença de quebra esruural. Se o valor calculado exceder o valor críico, aceia-se a hipóese da presença de oulier no período considerado. De acordo com VOGELSANG (999), pode-se verificar a presença de raiz uniária a parir da seguine expressão: K k + Y = µ + αy - + C I i Y + D T i AO i + e = ω ( ) (0) = 0 em que, para esar a presença de raiz uniária, em-se a seguine hipóese nula: α = ; e definiu-se D(T AO ) =, para = T AO ; e zero, caso conrário. As defasagens de D(T AO ) são necessárias para remover a influência do oulier sobre o ermo Y -i e ese ese baseia-se nos valores críicos de um ese ADF. VOGELSANG (999) chamou a aenção para o fao de que, quano mais defasagens são incluídas no modelo, mais variáveis dummies erão de ser adicionadas. Com isso, se exisir mais de um oulier e muias defasagens, ocorrerá a perda de graus de liberdade no modelo, não sendo rivial a remoção da influência da quebra esruural na série. Quando a série emporal apresena mais de uma quebra esruural, o méodo desenvolvido por VOGELSANG (999) não pode ser uilizado. Essas quebras esruurais ambém podem ser classificadas como do ipo AO, pois a mudança na função endência ocorre de forma insanânea e, ainda, a quebra descreve um processo gerador de dados. PERRON & RODRIGUEZ (200) modificaram o ese VOGELSANG (999) para deecar a presença da quebra esruural para um processo que uiliza primeiras diferenças, ornando o ese mais confiável para deecar oulier. Segundo PERRON & RODRIGUEZ (200), podem-se deecar as quebras esruurais para um processo gerador de dados a parir da seguine expressão: m Y = d + = ωd(t ) + e () j AO Ver, por exemplo, PERRON (989), FRANSES & HALDRUP (994), SHIN e al. (996) e PERRON & NG (996). 8

9 em que D(T AO ) =, para = T AO ; e zero, caso conrário; m permie a ocorrência de mais de um ouliers em diversas daas, ou seja, T AO,j = (j =,..., m); se d = µ, com inercepo e sem endência; e d = µ + β, com inercepo e endência. O ese baseia-se nas primeiras diferenças a parir da equação (6), que pode ser esimada por MQO. Y = ω[d(t AO ) - D(T AO ) - ] + e (2) em que ω é a magniude do oulier. O ese esaísico (τd) para ese parâmero denoa se a presença ou não da quebra esruural é significaiva, baseando-se na hipóese nula de que ω = 0; se o valor calculado em ermos absoluos excede o valor críico, aceia-se a hipóese da exisência da quebra esruural. Segundo PERRON & RODRIGUEZ (200), a hipóese nula de raiz uniária deve ser esada para os períodos nos quais a quebra esruural foi idenificada na série emporal, ou seja, esa-se o parâmero α = na seguine expressão: p+ m k ω ij D( T AO, j i + d = i y Y = µ + αy + e (3) + ) i= 0 j= em que D(T AO,j ) =, para = T AO,j, e zero, caso conrário, com T AO,j (j =,..., m) para os ouliers idenificados. A escolha das defasagens k do modelo são de acordo com o méodo recursivo de VOGELSANG (999), que começa com o valor máximo de 5 no nível de significância de 0%. O ese baseia-se nos valores críicos (τc) calculados por simulação de Mone Carlo, de acordo com PERRON & RODRIGUEZ (200). Nese rabalho, como as quebras esruurais descrevem um comporameno do ipo AO, adoou-se o procedimeno de remover a influência das mesmas uilizando os processos de VOGELSANG (999) e de PERRON & RODRIGUEZ (200). Na análise empírica, consideraram-se as seguines variáveis: TC = logarimo neperiano da axa de câmbio real efeiva; M = logarimo neperiano do agregado meios de pagameno (M); PI = índice de preços indusriais no aacado; e PA = índice de preços agrícolas no aacado. A axa de câmbio real efeiva (TC) foi coleada no Insiuo de Pesquisa em Economia Aplicada (IPEA) e corresponde à axa de câmbio real efeiva OG-exporações. O esoque de moeda (M ) foi obido do Banco Cenral, sendo os meios de pagamenos em milhões de reais. Os índices de preços indusriais e agrícolas no aacado foram coleados no IPEA. As séries que esão na forma de números-índice êm como base março de 997=00. Cada série econômica apresena 32 observações, enre janeiro de 990 e dezembro de 2000, sendo odos esses dados mensais. Tomou-se o logarimo neperiano das quaro séries e uilizou-se o seguine ordenameno das variáveis com base no modelo eórico proposo por CUNHA (2002): meios de pagameno (M), axa de câmbio real efeiva (TC), índice de preços indusriais no aacado (PI) e índice de preços agrícolas no aacado (PA). i i 9

10 3. RESULTADOS EMPÍRICOS Para verificar o comporameno das séries com quebra esruural em julho de 994, índice de preços agrícolas no aacado, índice de preços indusriais no aacado e meios de pagameno (M) ao longo do empo, uilizou-se o ese de VOGELSANG (999). Já para a série axa de câmbio real efeiva foi empregado o procedimeno de PERRON & RODRIGUEZ (200), em virude de esa série apresenar mais de uma quebra esruural. Na Tabela, mosram-se os resulados enconrados para o ese de VOGELSANG (999), para as rês primeiras séries com uma única quebra esruural, conforme a equação (0). Cabe ressalar que os eses foram feios em nível e em primeira diferença. Com base nos resulados apresenados na Tabela pode-se concluir que as rês séries não são esacionárias, em nível, pois os valores calculados em ermos absoluos são menores que os valores críicos do ese de ADF. Em conraparida, pode-se afirmar que ais séries são inegradas de ordem I(), pois os valores calculados são maiores que os críicos. Não se uilizou nenhuma defasagem na variável dummy julho de 994, conforme a equação (0). Tabela - Resulados do ese de VOGELSANG (999) para esacionariedade das séries preços agrícolas (PA), preços indusriais (PI) e meios de pagamenos (M) Série Valor calculado (τ) para I(0) Valor calculado (τ) para I() Valor críico ADF (5%)* Valor críico ADF (5%) Valor críico ADF (0%) PA,4 2,68*** -3,43-2,86-2,57 PI,69 2,88** -3,43-2,86-2,57 M,37 3,95* -3,43-2,86 2,57 Fone: Dados da Pesquisa Noa: *, ** e *** significaivos a %, 5% e 0% de probabilidade, respecivamene. Valores críicos abelados ADF (Dickey Fuller Aumenado ) (ENDERS, 995). Para a variável axa de câmbio real efeiva, uilizou-se o ese de PERRON & RODRIGUEZ (200). Como essa variável apresenou mais de uma quebra esruural, foram incluídas dummies do ipo pulse nas seguines daas: março de 990, junho de 992, fevereiro de 995 e dezembro de 998. Primeiramene, foi esada a presença desses ouliers pela equação (2) e, em seguida, foram removidas as suas influências sobre a série pela esimaiva da equação (3), para a série em nível e primeira diferença; os resulados são apresenados na Tabela 2. 0

11 Tabela 2 - Tese de PERRON & RODRIGUEZ (200) para idenificar e remover a presença do oulier Presença do oulier τd Removendo a influência dos Série (calculado) ouliers τc (calculado) Dm (03/90) -4,9572* / Dm (06/92) 0,8779 / Dm (02/95) -,573 / Dm (2/98) -3,6964** α = para I(0) / 2,00 α = para I() / 3,6* Fone: Dados da Pesquisa Noa: * e ** significaivos a % e 5% de probabilidade, respecivamene. Esaísicas τd e τc, valores PERRON & RODRIGUEZ (200). Esa série não é considerada inegrada de ordem zero, ou seja, I(0), porque o valor calculado em ermos absoluos é menor que o valor críico de τ c. Porém, pode-se afirmar que esa é inegrada de ordem, I(), pois o valor calculado em ermos absoluos é maior que o valor críico no nível de 5% de significância. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Para a conjunura brasileira dos anos 90, a parir do exposo nese rabalho, evidencia-se que concluir que as rês séries ( preços agrícolas, preços indusriais e meios de pagameno) não são esacionárias, em nível, pois os valores calculados em ermos absoluos são menores que os valores críicos do ese de ADF. Pode-se afirmar que ais séries são inegradas de ordem I(), pois os valores calculados são maiores que os críicos. A axa de cambio apresenou mais de uma quebra esruural, foram incluídas dummies do ipo pulse nas seguines daas: março de 990, junho de 992, fevereiro de 995 e dezembro de 998. Assim, esa série não é considerada inegrada de ordem zero, mas sim inegrada de ordem um ou I(), pois o valor calculado em ermos absoluos é maior que o valor críico no nível de 5% de significância. Os resulados esimados corroboram a hipóese de que a presença dos ouliers levam imprecisões quano a ordem correa de inegração. Assim, dependendo do período de análise deve-se uilizar eses de raiz uniária com a presença de quebra esruural. A imporância desses eses surgem de inferências de esimaivas viesadas baseadas em series não esacionarias, ou seja média e variância consane.

12 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOX, G.E.P., TIAO, G.C. Inervenion analysis wih applicaion o economic and environmenal problems. Journal of he Americal Saisical Associaion, v. 70, n. 3, p , 975. Economerica, v. 57, n. 6, p , 989. ENDERS, W. Applied economeric ime series. New York: Jonh Wiley & Sons, p. FRANSES, P.H., HALDRUP, N. The effecs of addive ouliers on ess for uni roos and coinegraion. Journal Business and Economic Saisics, v. 2, p , 994. INSTITUTO DE PESQUISA EM ECONOMIA APLICADA - IPEA. Informações econômicas. [0janeiro ] MADDALA, G.S., KIM, I.M. Uni roos, coinegraion, and srucural change. New York: Cambridge Universiy, p. MADDALA, G.S., KIM, I.M. Uni roos, coinegraion, and srucural change. New York: Cambridge Universiy, p. MARGARIDO, M.A. Aplicação de eses de raiz uniária com quebra esruural em series econômicas no Brasil na década de 90. Informações Econômicas, São Paulo, n. 4, v. 3, 200. PERRON, P. The grea crash, he oil price shock and he uni roo hypohesis. Economerica, v. 57, n. 6, p , 989. PERRON, P., NG, S. Useful modificaions o uni roo ess wih dependen errors and heir local asynpoic properies. Review of Economic Sudies, n. 63, p , 996. PERRON, P., RODRIGUEZ, G. Searching for addive ouliers in nosaionary ime series. Monreal: Universiy of Monreal, p. (Working Paper). SHIN, D.W., SAKAR, S., LEE, J.H. Uni roo ess for ime series wih ouliers. Saisics and Probabiliy Leers, v. 30, p , 996. TSAY, R.S. Ouliers, level shifs, and variance changes in ime series. Journal of Forecasing, n. 7, p. -20, 988. VOGELSANG, T.J. Two simple procedures for esing for a uni roo when here are addiive ouliers. Journal of he Series Analysis, v. 20, n. 2,

TESTE DE RAIZ UNITÁRIA NA PRESENÇA DE ADITIVE OUTLIER *

TESTE DE RAIZ UNITÁRIA NA PRESENÇA DE ADITIVE OUTLIER * TESTE DE RAIZ UNITÁRIA NA PRESENÇA DE ADITIVE OUTLIER * * Cleyzer Adrian da Cunha RESUMO: O objeivo dese rabalho foi avaliar empiricamene os efeios da presença de ouliers, em séries emporais brasileiras

Leia mais

ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT

ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT ANÁLISE DOS PREÇOS DA CANA-DE-AÇUCAR SOB REGIME SHIFT CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PATRÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA

A COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PATRÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA A COMPEIIVIDADE DA BORRACHA NAURAL NO BRASIL ELAINE APARECIDA FERNANDES; PARÍCIA LPOES ROSADO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIçOSA VIçOSA - MG - BRASIL elainef@vicosa.ufv.br APRESENAÇÃO SEM PRESENÇA DE DEBAEDOR

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa

3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa 42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema

Leia mais

O Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear

O Modelo Linear. 4.1 A Estimação do Modelo Linear 4 O Modelo Linear Ese capíulo analisa empiricamene o uso do modelo linear para explicar o comporameno da políica moneária brasileira. A inenção dese e do próximo capíulos é verificar se variações em preços

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

CONVERGÊNCIA DE PREÇOS DO BOI SOB PRESENÇA DE QUEBRA ESTRUTURAL. Grupo de Pesquisa: Comercialização, Mercados e Preços

CONVERGÊNCIA DE PREÇOS DO BOI SOB PRESENÇA DE QUEBRA ESTRUTURAL. Grupo de Pesquisa: Comercialização, Mercados e Preços CONVERGÊNCIA DE PREÇOS DO BOI SOB PRESENÇA DE QUEBRA ESTRUTURAL CLEYZER ADRIAN CUNHA; ALEX AIRES CUNHA; KLEBER DOMINGOS ARAUJO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS GOIANIA - GO - BRASIL cleyzer@uai.com.br APRESENTAÇÃO

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade

4. Modelagem (3) (4) 4.1. Estacionaridade 24 4. Modelagem Em um modelo esaísico adequado para se evidenciar a exisência de uma relação lead-lag enre as variáveis à visa e fuura de um índice é necessário primeiramene verificar se as variáveis logarimo

Leia mais

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica

3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica 3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL BRASILEIRA, 1974 A 2005

A COMPETITIVIDADE DA BORRACHA NATURAL BRASILEIRA, 1974 A 2005 A COMPEIIVIDADE DA BORRACHA NAURAL BRASILEIRA, 974 A 2005 LUCIANY LIMA FERNANDES; ELAINE APARECIDA FERNANDES; ALEXANDRE BRAGANÇA COELHO; MARÍLIA MACIEL GOMES; MAURINHO LUIZ SANOS. UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas

4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas 4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO ARCH PARA MODELAR A VARIÂNCIA CONDICIONAL DA BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO ARCH PARA MODELAR A VARIÂNCIA CONDICIONAL DA BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA 1 A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO ARCH PARA MODELAR A VARIÂNCIA CONDICIONAL DA BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIRO: UMA ABORDAGEM INTRODUTÓRIA T01E009 RESUMO The ARCH Auoregressive Condiional Heeroscdasiciy models

Leia mais

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade

3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade 3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)

Leia mais

Exportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.

Exportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda. XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do

Leia mais

Lista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais

Lista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais . ANPEC 995 - Quesão 5 Lisa de Exercícios # Assuno: Séries Temporais Sea yi xi i ordinários (MQO) de e, respecivamene. Pode-se afirmar que: uma equação de regressão e seam a e b esimadores de mínimos quadrados

Leia mais

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)

Leia mais

O Efeito das Importações Mundiais sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007

O Efeito das Importações Mundiais sobre as Exportações do Agronegócio Brasileiro Uma Análise Empírica para o período 2000/2007 O EFEITO DAS IMPORTAÇÕES MUNDIAIS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O PERÍODO 2000/2007 HUMBERTO FRANCISCO SILVA SPOLADOR; GERALDO SANT ANA DE CAMARGO BARROS; ESALQ/USP

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO ICMS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO ICMS DO ESTADO DE SANTA CATARINA 1 A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Programa de Pós - Graduação em Engenharia Produção - UFSC.

Leia mais

Modelos Lineares Não-Estacionários

Modelos Lineares Não-Estacionários Modelos Lineares Não-Esacionários Aula 04 Enders (2010, 3. ed.) Seções 4.5 a 4.7 Bueno (2011, 2. ed.) Capíulo 4 Morein (2011, 2. ed.) Capíulos 2, 3 e 4 MODELO ARIMA Bueno (2011, 2. ed.) Seções 4.1 a 4.4

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EVENTOS POSITIVOS E NEGATIVOS SOBRE A VOLATILIDADE DOS MERCADOS NA AMÉRICA LATINA

INFLUÊNCIA DE EVENTOS POSITIVOS E NEGATIVOS SOBRE A VOLATILIDADE DOS MERCADOS NA AMÉRICA LATINA INFLUÊNCIA DE EVENTOS POSITIVOS E NEGATIVOS SOBRE A VOLATILIDADE DOS MERCADOS NA AMÉRICA LATINA Paulo S. Cerea, Newon C. A. da Cosa Jr Programa de Pós-Graduação Engenharia de Produção - UFSC Caixa Posal

Leia mais

Modelagem e Previsão do Preço do Café Brasileiro. Modelling and Forecasting the Coffee Prices in Brazil

Modelagem e Previsão do Preço do Café Brasileiro. Modelling and Forecasting the Coffee Prices in Brazil Modelagem e Previsão do Preço do Café Brasileiro Carlos Enrique Carrasco Guierrez 1 Fernanda Maos de Moura Almeida 2 Resumo: O Brasil se desaca como maior produor de café do mundo sendo responsável por

Leia mais

4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país

4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país 57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

INTEGRAÇÃO DO MERCADO DE FRUTAS NO ESTADO DO PARÁ: ANÁLISE DE CO-INTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE MÚLTIVARIADA

INTEGRAÇÃO DO MERCADO DE FRUTAS NO ESTADO DO PARÁ: ANÁLISE DE CO-INTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE MÚLTIVARIADA INTEGRAÇÃO DO MERCADO DE FRUTAS NO ESTADO DO PARÁ: ANÁLISE DE CO-INTEGRAÇÃO E CAUSALIDADE MÚLTIVARIADA ANTÔNIO CORDEIRO DE SANTANA () ; ZILDA JOAQUINA GAMA (2) ; FERNANDO ANTÔNIO T. MENDES (3) ; MÁRIO

Leia mais

3 METODOLOGIA E AMOSTRA

3 METODOLOGIA E AMOSTRA 3 METODOLOGIA E AMOSTRA 3.1. Descrição da Amosra Foram uilizados o índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) como represenaivo da careira de mercado e os cerificados de depósios inerfinanceiros

Leia mais

TESTES DE RAÍZES UNITÁRIAS ATRAVÉS DE ESTIMADORES SEMIPARAMÉTRICOS DO PARÂMETRO DE MEMÓRIA LONGA.

TESTES DE RAÍZES UNITÁRIAS ATRAVÉS DE ESTIMADORES SEMIPARAMÉTRICOS DO PARÂMETRO DE MEMÓRIA LONGA. TESTES DE RAÍZES UNITÁRIAS ATRAVÉS DE ESTIMADORES SEMIPARAMÉTRICOS DO PARÂMETRO DE MEMÓRIA LONGA. Glaura C. Franco Depo. Esaísica UFMG Belo Horizone MG CEP: 31.270-901 Email: glaura@es.ufmg.br Valdério

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

REGRA DE TAYLOR NO BRASIL:

REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: REGRA DE TAYLOR NO BRASIL: 999 2005 João José Silveira Soares Fernando de Holanda Barbosa Sumário- Ese rabalho esima a regra de Taylor para o Brasil a parir da implemenação do sisema de meas de inflação

Leia mais

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO

MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS SIMONE CAZAROTTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS SIMONE CAZAROTTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ECONOMIA E FINANÇAS SIMONE CAZAROTTO TESTE DE RAIZ UNITÁRIA EM MODELO PAINEL: UMA APLICAÇÃO A TEORIA DA

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MELÃO: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS ARACY ALVES ARAÚJO; ALEXANDRE GERVÁSIO SOUSA; RICARDO BRUNO NASCIMENTO DOS SANTOS; UFV

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MELÃO: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS ARACY ALVES ARAÚJO; ALEXANDRE GERVÁSIO SOUSA; RICARDO BRUNO NASCIMENTO DOS SANTOS; UFV EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MELÃO: UM ESTUDO DE SÉRIES TEMPORAIS ARACY ALVES ARAÚJO; ALEXANDRE GERVÁSIO SOUSA; RICARDO BRUNO NASCIMENTO DOS SANTOS; UFV VIÇOSA - MG - BRASIL aracy.araujo@gmail.com APRESENTAÇÃO

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:

Considere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar: 2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:

Leia mais

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t

5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t 5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1

Leia mais

Econometria de Séries Temporais Rogério Silva de Mattos, D.Sc.

Econometria de Séries Temporais Rogério Silva de Mattos, D.Sc. Economeria de Séries Temporais Rogério Silva de Maos, D.Sc. UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA (UFJF) FACULDADE DE ECONOMIA (FE) Economeria III O COMEÇO Box e Jenkins (1970) processos esocásicos nãoesacionários/inegrados

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

Modelo de Solow com Memória

Modelo de Solow com Memória Trabalho apresenado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 217. Proceeding Series of he Brazilian Sociey of Compuaional and Applied Mahemaics Modelo de Solow com Memória João Plínio Juchem Neo 1 Cenro

Leia mais

3 Modelos de Markov Ocultos

3 Modelos de Markov Ocultos 23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Função de exportação brasileira de soja em grão: análise e considerações sobre seus determinantes no período de 1980 a 2002

Função de exportação brasileira de soja em grão: análise e considerações sobre seus determinantes no período de 1980 a 2002 Função de eporação brasileira de soja em grão: análise e considerações sobre seus deerminanes no período de 198 a Adelson Marins Figueiredo Silvio Ferreira Junior RESUMO: São apresenados, nese rabalho,

Leia mais

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1

4 Metodologia R P. = cotação da ação i no final da semana t. 1 Maiores detalhes no ANEXO - 1 4 Meodologia Com o objeivo de se esar reornos anormais de curíssimo prao para o mercado de ações brasileiro (BOVESPA), ese rabalho foi dividido em rês eapas: Na primeira, usou-se a meodologia de De Bond

Leia mais

EFEITOS DO CÂMBIO E DA RENDA MUNDIAL NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: UMA APLICAÇÃO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS

EFEITOS DO CÂMBIO E DA RENDA MUNDIAL NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: UMA APLICAÇÃO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS EFEITOS DO CÂMBIO E DA RENDA MUNDIAL NAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS: UMA APLICAÇÃO DE VETORES AUTOREGRESSIVOS Carlos Albero Gonçalves da Silva, gon.silva@sof2.com.br cags@cefe-rj.br Cenro Federal de Educação

Leia mais

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO

ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

O comportamento de curto e longo prazo das exportações catarinenses

O comportamento de curto e longo prazo das exportações catarinenses O comporameno de curo e longo prazo das exporações caarinenses RESUMO Thiago Rocha Fabris Universidade do Exremo Sul Caarinense UNESC hiagorfabris@unesc.ne Robero Meurer Universidade Federal de Sana Caarina

Leia mais

Forecasts for the Brazilian Exports in 2011 using structural models

Forecasts for the Brazilian Exports in 2011 using structural models MPRA Munich Personal RePEc Archive Forecass for he Brazilian Expors in 11 using srucural models Lucas Lúcio Godeiro Federal Rural Universiy of Semi-Arid December 11 Online a hps://mpra.ub.uni-muenchen.de/4518/

Leia mais

PRESENÇA DE CICLOS ECONÔMICOS NA PRODUÇÃO, PREÇOS E EXPORTAÇÕES DE CAFÉ NO BRASIL: ABORDAGEM PELA ANÁLISE ESPECTRAL

PRESENÇA DE CICLOS ECONÔMICOS NA PRODUÇÃO, PREÇOS E EXPORTAÇÕES DE CAFÉ NO BRASIL: ABORDAGEM PELA ANÁLISE ESPECTRAL PRESENÇA DE CICLOS ECONÔMICOS NA PRODUÇÃO, PREÇOS E EXPORTAÇÕES DE CAFÉ NO BRASIL: ELAINE APARECIDA FERNANDES; RÔMULO JS MIRANDA; ALEXANDRE BRAGANÇA COELHO; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG -

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere

Leia mais

João Vitor Dias Monteiro, Rosângela H. Loschi, Enrico A. Colosimo e Fábio N. Demarqui

João Vitor Dias Monteiro, Rosângela H. Loschi, Enrico A. Colosimo e Fábio N. Demarqui Comparando as esimaivas produo e de Kim-Proschan: uma avaliação do efeio de diferenes modelos e proporções de censura nas esimaivas da função axa de falha João Vior Dias Moneiro, Rosângela H. Loschi, Enrico

Leia mais

CONDICIONANTES DA PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NO CRESCIMENTO DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA

CONDICIONANTES DA PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NO CRESCIMENTO DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA CONDICIONANTES DA PRODUTIVIDADE TOTAL DOS FATORES NO CRESCIMENTO DA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA gon.silva@sof2.com.br Apresenação Oral-Evolução e esruura da agropecuária no Brasil CARLOS ALBERTO GONÇALVES

Leia mais

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas

Séries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

Hidrograma Unitário Sintético

Hidrograma Unitário Sintético Universidade de São Paulo PH 3307 Hidrologia plicada Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Hidráulica e mbienal Hidrograma Uniário Sinéico ula 22 Pare 2-2 Prof. Dr. risvaldo Méllo Prof. Dr. Joaquin

Leia mais

MERCADO EXTERNO SUINOCULTOR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS): UMA ANÁLISE EMPÍRICA USANDO MODELO VAR

MERCADO EXTERNO SUINOCULTOR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS): UMA ANÁLISE EMPÍRICA USANDO MODELO VAR MERCADO EXTERNO SUINOCULTOR NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS): UMA ANÁLISE EMPÍRICA USANDO MODELO VAR cfavoreo@homail.com APRESENTACAO ORAL-Comércio Inernacional CASSIA KELY FAVORETTO COSTA 1 ; GABRIELA

Leia mais

Regra de Taylor e a conduta de Política Monetária no Brasil ( ): a lição para 2007

Regra de Taylor e a conduta de Política Monetária no Brasil ( ): a lição para 2007 Regra de Taylor e a condua de Políica Moneária no Brasil (1999-2006): a lição para 2007 Luciano D Agosini * Lucas Lauer Dezordi ** Em resposa a mudanças de variáveis como inflação e produo, a função de

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

Purchasing Parity Power: the empirical evidence for Brazil. Emerson F. Marçal Pedro L. Valls Pereira Otaviano C. dos Santos Filho

Purchasing Parity Power: the empirical evidence for Brazil. Emerson F. Marçal Pedro L. Valls Pereira Otaviano C. dos Santos Filho Purchasing Pariy Power: he empirical evidence for Brazil Emerson F. Marçal Pedro L. Valls Pereira Oaviano C. dos Sanos Filho Insper Working Paper WPE: 00/2000 Copyrigh Insper. Todos os direios reservados.

Leia mais

OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA

OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA André Assis de Salles Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala F 101 Ilha

Leia mais

EFEITOS DA POLÍTICA MONETÁRIA SOBRE PREÇOS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O BRASIL PÓS-PLANO REAL RESUMO

EFEITOS DA POLÍTICA MONETÁRIA SOBRE PREÇOS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O BRASIL PÓS-PLANO REAL RESUMO EFEITOS DA POLÍTICA MONETÁRIA SOBRE PREÇOS AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS: UMA ANÁLISE EMPÍRICA PARA O BRASIL PÓS-PLANO REAL GERALDO LOPES DE SOUZA JUNIOR MARIA ISABEL DA SILVA AZEVEDO ALVIM 2 RESUMO O rabalho

Leia mais

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS

COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS CAUSAIS Versão inicial submeida em 30/07/2013. Versão final recebida em 23/10/2014. Rio de Janeiro, v.7, n.1, p. 19-28, janeiro a abril de 2015 COMPORTAMENTO DOS PREÇOS DO ETANOL BRASILEIRO: DETERMINAÇÃO DE VARIÁVEIS

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

NOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

EQUAÇÕES DE OFERTA E DEMANDA POR EXPORTAÇÕES DO SETOR DE CALÇADOS, 1985/2003

EQUAÇÕES DE OFERTA E DEMANDA POR EXPORTAÇÕES DO SETOR DE CALÇADOS, 1985/2003 EQUAÇÕES DE OFERTA E DEMANDA POR EXPORTAÇÕES DO SETOR DE CALÇADOS, 1985/2003 4 Igor Alexandre Clemene de Morais* Alexandre Engler Barbosa** Resumo: Ese rabalho esima as equações de ofera e de demanda por

Leia mais

FLUXO DE EXPORTAÇÕES DO ESTADO DO CEARÁ ENTRE : uma análise a partir dos Vetores Autorregressivos

FLUXO DE EXPORTAÇÕES DO ESTADO DO CEARÁ ENTRE : uma análise a partir dos Vetores Autorregressivos FLUXO DE EXPORTAÇÕES DO ESTADO DO CEARÁ ENTRE 997-2009: uma análise a parir dos Veores Auorregressivos Anônio Bruno Moa Pereira Wellingon Ribeiro Juso 2 Áydano Ribeiro Leie 3 RESUMO: O objeivo dese rabalho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DOIS ENSAIOS EM MACROECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA DOIS ENSAIOS EM MACROECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM ECONOMIA Marcus Vinicius Amaral e Silva DOIS ENSAIOS EM MACROECONOMIA João Pessoa 2014 Marcus Vinicius Amaral e Silva DOIS

Leia mais

Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira

Choques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 51-60, Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo:

Leia mais

OS EFEITOS DOS CHOQUES DE POLÍTICA MONETÁRIA SOBRE A ATIVIDADE ECONÔMICA E OS PREÇOS NO BRASIL 1

OS EFEITOS DOS CHOQUES DE POLÍTICA MONETÁRIA SOBRE A ATIVIDADE ECONÔMICA E OS PREÇOS NO BRASIL 1 OS EFEITOS DOS CHOQUES DE POLÍTICA MONETÁRIA SOBRE A ATIVIDADE ECONÔMICA E OS PREÇOS NO BRASIL Káia Harumi Omoo 2 Maria Helena Ambrósio Dias 3 Joilson Dias 4 Resumo O presene esudo em como objeivo analisar

Leia mais

Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Castelar Cristiano Santos

Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Castelar Cristiano Santos 10 Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Caselar Crisiano Sanos FORTALEZA MAIO 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN SÉRIE ESTUDOS ECONÔMICOS

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012

Leia mais

MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM RESUMO

MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM RESUMO MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM Edson Marcos Leal Soares Ramos (*) Silvia dos Sanos de Almeida (**) Dennison Célio de Oliveira Carvalho (***)

Leia mais

Produtividade Agrícola e Preço da Terra no Brasil Uma Análise Estadual

Produtividade Agrícola e Preço da Terra no Brasil Uma Análise Estadual PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA E PREÇO DA TERRA NO BRASIL UMA ANÁLISE ESTADUAL hfsspola@esalq.usp.br APRESENTACAO ORAL-Evolução e esruura da agropecuária no Brasil HUMBERTO FRANCISCO SILVA SPOLADOR; GERALDO SANT

Leia mais

5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium

5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium 5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

4 Modelo de fatores para classes de ativos

4 Modelo de fatores para classes de ativos 4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos

Leia mais

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt

di L Ri v V dt + + = (1) dv dt Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes

Leia mais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais

Módulo de Regressão e Séries S Temporais Quem sou eu? Módulo de Regressão e Séries S Temporais Pare 4 Mônica Barros, D.Sc. Julho de 007 Mônica Barros Douora em Séries Temporais PUC-Rio Mesre em Esaísica Universiy of Texas a Ausin, EUA Bacharel

Leia mais

TRANSMISSÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ESTADOS DE SÃO PAULO E PARANÁ

TRANSMISSÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ESTADOS DE SÃO PAULO E PARANÁ TRANSMISSÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CANA-DE-AÇÚCAR ENTRE OS ESTADOS DE SÃO PAULO E PARANÁ pfashiki@unioese.br APRESENTACAO ORAL-Comercialização, Mercados e Preços MARIZA ZENI DE CASTRO TOMASETTO 1 ; MARIO

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016 Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

6 Análise do processo de filtragem

6 Análise do processo de filtragem 6 Análise do processo de filragem Ese capíulo analisa o processo de filragem para os filros de Kalman e de parículas. Esa análise envolve ão somene o processo de filragem, não levando em consideração o

Leia mais