ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 5. Profª. Lívia Bahia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 5. Profª. Lívia Bahia"

Transcrição

1 ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 5 Prfª. Lívia Bahia

2 Outrs métds cntraceptivs Implante anticncepcinal Anel Vaginal Adesiv anticncepcinal

3 Implante anticncepcinal O implante anticncepcinal é uma pequena cápsula que cntém hrmôni. Ele é intrduzid embaix da pele pr mei de um aplicadr descartável; Atua impedind a liberaçã d óvul a vári, além de alterar a secreçã d cl d úter, dificultand a entrada de espermatzides; Existem implantes cm duraçã de seis meses, um an e até três ans. O retrn da fertilidade crre rapidamente;

4 Anel Vaginal O anel vaginal é um pequen anel flexível de superfície lisa, nã prsa e nã absrvente, que cntém hrmônis; O anel deve ser clcad na vagina, n frmat de um 8, na parte superir, uma regiã bastante elástica e nã sensível a tque, n 5º dia da menstruaçã, permanecend nessa psiçã durante três semanas (21 dias). Após a retirada d anel, deve-se fazer uma pausa de 7 dias e um nv anel deve ser utilizad; A fertilidade da mulher vlta assim que us é suspens;

5 Adesiv anticncepcinal Também chamad de patch, é um material aderente que deve ser clad na pele da mulher. Pssui em sua fórmula a cmbinaçã de hrmônis, que sã liberads na circulaçã de frma cntínua pr sete dias; O primeir adesiv deve ser clcad n primeir dia da menstruaçã e trcad após 7 dias. Deve ser usad pr 3 semanas cnsecutivas. Após, é necessári fazer uma semana de pausa; Pde ser clcad em diverss lcais d crp, cm braç, abaix da barriga, nas cstas u na nádega. Evite clcar em lcais em que nã haja cntat cm rupas apertadas, e na regiã das mamas;

6 Anticncepçã na adlescência O Estatut da Criança e d Adlescente (ECA), ns artigs 7 e 11º garante direit à prteçã à vida e à saúde mediante a efetivaçã de plíticas sciais públicas e define que deve ser assegurad atendiment médic à criança e a adlescente pr mei d Sistema Únic de Saúde (SUS) garantind acess universal e igualitári às ações e serviçs para a prmçã, prteçã e recuperaçã da saúde; Sabend que a atividade sexual desprtegida pde cmprmeter a saúde ds adlescentes, fica clar nss papel frente às ações de prevençã, u seja, a realizaçã de atividades educativas e a prescriçã/distribuiçã de camisinhas e demais anticncepcinais;

7 Anticncepçã na pré-menpausa O climatéri marca a transiçã d períd reprdutiv a nã reprdutiv; A pré-menpausa é períd que precede a última menstruaçã, que em nss mei crre em média as 48 ans; A anticncepçã nesta fase, quand requerida, deve persistir até um an após a menpausa; A seleçã d métd anticncepcinal nesta fase da vida da mulher deve levar em cnsideraçã a reduçã fisilógica da sua fertilidade; Destaque para frequência de denças sistêmicas que se traduzem em fatres de risc para us de alguns métds anticncepcinais nessa fase; A gravidez nessa fase implica em cuidads especiais, tant pela pssibilidade de cmplicações maternas, cm pela incidência de anmalias fetais;

8 Anticncepçã na pré-menpausa O prcess de transiçã d períd reprdutiv a nã reprdutiv é prgressiv, de difícil identificaçã quant a mment da instalaçã da infertilidade fisilógica, pdend-se utilizar parâmetrs para definiçã da suspensã ds anticncepcinais também cm auxíli de exames labratriais (dsagens hrmnais); Na prática, trna-se cm parâmetr até um an após a menpausa. A mulher nessa fase da vida pde utilizar qualquer métd anticncepcinal desde que nã apresente alguma das cndições clínicas que cntra indiquem seu us cnfrme s critéris de elegibilidade descrits para cada métd;

9 Anticncepçã e HIV A rientaçã para us de anticncepcinais na mulher infectada pel HIV deve ser sempre acmpanhada de infrmações adequadas sbre a dupla prteçã: evitar uma gravidez nã desejada e a mesm temp prteger-se e à/a sua/seu parceira/ cntra a transmissã d HIV e utras DST;

10 Laqueadura tubária Nã cnfere prteçã a transmissã d HIV e utras DST, devend, nesta cndiçã, a mulher ser rientada para us adequad e cnsistente d preservativ, masculin u feminin; Anticncepcinal hrmnal ral Nã cnfere prteçã cntra a transmissã d HIV e utras DST, devend a usuária d métd igualmente ser rientada para us adequad e cnsistente d preservativ masculin u feminin. - alguns antiretrvirais (ARV) cm Efavirez, a Nevirapina, Nelfinavir e Ritnavir interagem diminuind s níveis sérics d etinilestradil, e prtant reduzind sua eficácia cntraceptiva, principalmente nas apresentações cm dses baixas (30-35 mcg de estrgêni); - a necessidade de us diári, além d us ds ARV, é um fatr adicinal de dificuldade para adesã a métd;

11 Anticncepcinal hrmnal injetável (acetat de medrxiprgesterna) Pr se tratar de apenas uma injeçã a cada três meses, tem sid cnsiderad pr muits autres cm um bm métd para as mulheres HIV psitivas. Entretant, nã cnfere prteçã cntra a transmissã d HIV e utras DST devend-se rientar sempre a mulher para us assciad d preservativ, masculin u feminin; Dispsitiv Intra-Uterin (DIU) Este métd nã é recmendad para mulheres prtadras d HIV em virtude d DIU aumentar a mrbidade pr dença infeccisa pélvica e pder aumentar risc de sangrament, cndições que levariam cnseqüentemente a aument d risc de transmissã sexual d HIV;

12 Diafragma Este métd nã causa dans à mulher srpsitiva. Deverá ser sempre assciad a us adequad e cnsistente d preservativ masculin; Preservativ masculin prtege a mulher e hmem cntra a transmissã d HIV e utras DST. Pr ist deve ser sempre recmendad seu us islad u assciad as utrs métds para aumentar a eficácia cntraceptiva; Preservativ feminin Este métd ferece prteçã cntra a transmissã d HIV e utras DST. Tem cm vantagem adicinal fat de ser um métd de cntrle feminin; Espermaticida cm princípi ativ nnxinl 9 nã devem ser usads em mulheres prtadras d HIV u pr parceiras de hmens HIV psitivs. Pesquisa entre mulheres usuárias d nnxinl 9 mstru taxa de transmissã d HIV 50% mais alta d que nas nã usuárias;

13 Tabela Nã prtege cntra a transmissã d HIV e utras DST, devend a usuária d métd ser sempre rientada para us adequad e cnsistente d preservativ, masculin u feminin, fazend abstinência sexual n períd fértil; Cit interrmpid Além de ter alta taxa de falha anticncepcinal, nã prtege cntra a transmissã d HIV e utras DST.

14 Anticncepçã de emergência É um us alternativ da anticncepçã hrmnal ral para evitar uma gravidez depis da relaçã sexual (tmada antes de cmpletar 72 hras após a relaçã sexual desprtegida); Atua basicamente inibind e adiand a vulaçã, interferind na capacitaçã espermática e pssivelmente na maturaçã d cit; A anticncepçã ral emergência nã tem nenhum efeit após a implantaçã ter se cmpletad. Nã interrmpe uma gravidez em andament; Nã deve ser utilizada de rtina cm métd anticncepcinal, mas apenas em situações de emergência;

15 Anticncepçã de emergência Nã deve ser utilizada cm métd anticncepcinal regular, mas apenas em situações de emergência: - Estupr; - Ruptura de preservativ u diafragma; - Expulsã d DIU; - Esqueciment de duas u mais pílulas anticncepcinais de prgestgêni; - Atras menstrual há mais de duas semanas para usuária de acetat de medrxiprgesterna de depósit; - Relaçã sexual n períd fértil em casais usuáris de abstinência periódica (ritm, Billings entre utrs);

16 Assistência a infertilidade cnjugal Define-se cm infértil casal que após um an de vida sexual ativa, cm frequência de cit de pel mens duas vezes pr semana e sem us de métd anticncepcinal, nã cnseguiu engravidar (Brasil, 2005); 25% ds casais engravidam n primeir mês de expsiçã, 60% dentr de seis meses e 80% em um an; Ds 20% restantes apenas cerca de 15% engravidam n segund an de expsiçã, e pr este mtiv adtava-se anterirmente uma classificaçã mais cnservadra de dis ans;

17 A assistência à infertilidade cnjugal pde ser feita ns três níveis de cmplexidade, prém reserva-se encaminhament para as unidades terciárias apenas ds usuáris que necessitam de cmplementaçã diagnóstica pr métds endscópics u têm indicaçã para prcediments cirúrgics; A pesquisa básica de infertilidade pde ser realizada em nível primári de assistência, sempre após esclareciment sbre a fisilgia da reprduçã, vist que muits casais nã têm cnheciment d que significa períd fértil u de práticas que pdem dificultar a cncepçã, cm us de lubrificantes u de duchas vaginais pós cit; Algumas denças pdem também interferir negativamente n prcess de reprduçã;

18 Anamnese A anamnese deve cnter dads sbre: História d prblema atual, há quant temp tenta engravidar, us de métds anticncepcinais, exames e trataments já realizads; História sexual:frequência de relações sexuais cm penetraçã vaginal, presença de disfunções sexuais cm vaginism e ejaculaçã precce, entre utras. Deve-se investigar us de lubrificantes e de duchas e cntra indicá-ls; História menstrual: Cicls regulares, cm presença de muc cervical, dr n mei d cicl e tensã pré-menstrual, geralmente, sã vulatóris. Pr utr lad, mulheres que apresentam períds de amenrréia, geralmente, nã vulam. E aquelas cm cicls curts pdem apresentar insuficiência lútea. A queixa de dismenrréia prgressiva pde estar assciada a endmetrise.

19 Anamnese A anamnese deve cnter dads sbre: Hipermenrréia u metrrragia sugerem patlgias intra-uterinas cm mimas u pólips; História bstétrica: gestações de relacinaments anterires e atual, assim cm suas cmplicações, história de gravidez ectópica anterir está assciada a risc aumentad de repetiçã e à pssível alteraçã estrutural da trmpa cntralateral; História patlógica pregressa: cirurgias pélvicas cm mimectmias, exérese de cists de vári, apendicectmias, entre utras, que pdem levar à frmaçã de prcesss aderenciais, alterand a relaçã trmpa-vári. Amenrréia pós-abrt u pós-infecçã puerperal pdem ter cm causa sinéquias intra-uterinas;

20 Anamnese A anamnese deve cnter dads sbre: História da pessa: dads de ambs s cônjuges, desde prfissã, hábits de lazer, esprtes praticads, até us de drgas lícitas e ilícitas; Os espermatzóides sã sensíveis a altas temperaturas, assim, hmens que têm hábit de frequentar saunas u que trabalham em ambientes muit aquecids pdem ter a espermatgenese prejudicada; A prática de exercícis físics muit vigrsa e frequente pde levar à anvulaçã; O alclism, tabagism e us de canabis sativa (macnha) pdem estar assciads à diminuiçã da fertilidade;

21 Exame físic Inspeçã geral: bservar relaçã pes/altura, caracteres sexuais secundáris e pilificaçã. Deve incluir aferiçã da pressã arterial, palpaçã da tireóide, das mamas e d abdme; Exame gineclógic: inspeçã da vulva, atentand para pilificaçã, mal-frmações e alterações d clitóris; Exame especular: avaliar trfism d cl e vagina, presença de cnteúd anrmal e sbretud as características d muc cervical e da ectcérvice, verificand se há sinais de cervicite aguda, a qual deve ser imediatamente tratada. Cletar material para citlgia ncótica, cas exista indicaçã. Tque bimanual: deve excluir u identificar tumrações ds órgãs pélvics e avaliar a mbilidade d úter;

22 Exames cmplementares - investigaçã d hmem Espermgrama - é primeir exame a ser slicitad - fatr masculin pde estar envlvid em 30 a 50% ds cass, tant isladamente cm em assciaçã cm utrs fatres. Um espermgrama anrmal nã deve ser encarad cm definitiv. É necessári repetir exame num interval de, pel mens, 15 dias; Os parâmetrs mais cmumente aceits cm nrmais sã: Vlume: 1,5 a 5 centímetrs cúbics; Mtilidade: mais de 50% ds espermatzides cm mtilidade prgressiva e cm ba velcidade; Leucócits: mens de pr centímetr cúbic de ejaculad; Mrflgia: Mais de 50% ds espermatzides de frmas nrmais; PH: 7.2 a 7.8;

23 Investigaçã da mulher Fatr varian, cervical, uterin e tub peritneal; Investigaçã d fatr varian: Os exames realizads visam diagnsticar a vulaçã e a pssibilidade de insuficiência lútea. A mair parte deles baseia-se na prduçã de prgesterna pel crp lúte e sã chamads de prvas indiretas de vulaçã; Curva de temperatura basal: Baseia-se na açã termgênica da prgesterna prduzida pel crp lúte sbre hiptálam. A temperatura deve ser tmada em repus pela manhã e antada em um gráfic própri. Após a vulaçã crre elevaçã de aprximadamente 0.3 C, a qual deve durar pel mens dze dias. Duraçã menr que dze dias sugere insuficiência lútea e a curva mnfásica, anvulaçã;

24 Muc cervical: sb a açã d estrgêni, muc cervical cntém grande quantidade de água e de clret de sódi, que trna abundante, filante e pbre em células. Quand distendid sbre uma lâmina e ressecad, adquire a micrscópi aspect de "flha de samambaia" devid à depsiçã ds cristais de clret de sódi. Após a vulaçã sb a açã da prgesterna, trna-se espess, escass, muit celular e perde a capacidade de cristalizar-se; Dsagem de prgesterna sérica: deve ser dsada aprximadamente dez dias após a supsta vulaçã e valres maires u iguais a 10 mg/ml estã assciads cm funçã lútea nrmal; Biópsia de endmétri: é métd mais fidedign para diagnóstic de insuficiência lútea, quand interpretad adequadamente. Deve ser feita em assciaçã cm a curva térmica e realizada mais u mens dis dias antes da data para a menstruaçã;

25 O diagnóstic de insuficiência lútea só pde ser feit quand há uma discrdância de pel mens dis dias entre resultad da biópsia e dia d cicl; Ultra-sngrafia seriada: permite avaliar desenvlviment flicular e d endmétri, bem cm identificar a vulaçã pr mei d desapareciment d flícul. Deve ser iniciada na fase pré-vulatória e agendada a cada 24 u 48 hras dependend d estad d desenvlviment flicular a cada exame. Devid a seu alt cust e puca dispnibilidade na rede pública, deve ser reservada para s cass nde s métds anterires fram incnclusivs u quand a paciente nã respndeu à induçã de vulaçã cm citrat de clmifen isladamente;

26 Investigaçã d fatr cervical: cervicite, estense, lesã d epitéli glandular pr trauma u pr infecções, pólips, entre utrs, pdem levar à dificuldade de engravidar. Exame cuidads d cl pde na mairia das vezes identificar estes prblemas. A bservaçã d cl n períd pré-vulatóri deve mstrar muc fluid abundante e límpid; OBSERVAÇÃO: A histerscpia pde ser útil n estud d canal cervical, diagnsticand a presença de pólips, sinéquias, estense u alterações n epitéli glandular que pssam prejudicar a migraçã ds espermatzóides;

27 Fatr uterin: pólips, mimas submucss, sinéquias, prcesss infecciss e más frmações uterinas pdem ser respnsáveis pr infertilidade. O exame de mair acuidade para diagnsticá-ls é a histerscpia, que deve ser indicada sempre que huver alterações d cicl menstrual (metrrragia u hipermenrréia na ausência de anvulaçã), u alterações ultra-sngráficas sugestivas de patlgias intracavitárias; Fatr tub peritneal: avaliaçã imprtante pr sua prevalência cm sequela de dença inflamatória pélvica, a qual é perfeitamente prevenível, tant mediante educaçã da ppulaçã quant à prfilaxia das denças sexualmente transmissíveis, quant pr mei da identificaçã e tratament. Também a tuberculse genital pde ser respnsável pr infertilidade pr levar a lesões tubárias e endmetriais, e é um diagnóstic que nã pde ser esquecid;

28 Histerssalpinggrafia: é um exame extremamente útil para a identificaçã de lesões tubárias e de distrções da relaçã trmpa/vári. Deve ser realizad na primeira fase d cicl até dia d cicl, após ter-se excluíd alergia a cntraste idad e infecções d trat genital inferir.

29 Tratament É pssível fazer algumas intervenções mais simples a nível primári, cm pr exempl esclareciment sbre a fisilgia da reprduçã, induçã da vulaçã, tratament da hiperprlactinemia, tratament da insuficiência lútea e de prcesss infecciss d trat genital; Induçã da vulaçã: Citrat de clmifen 50 mg d quint a nn dia d cicl e mnitrament cm CTB. A dse pde ser aumentada até 150 mg/dia. Cas nã crra vulaçã, referir para assistência especializada; Insuficiencia lútea: Prgesterna micrnizada 100mg VO u intra-vaginal, três vezes a dia, assim que a vulaçã tenha sid identificada; Hiperprlactinemia: Brmergcriptina 2.5mg, duas vezes a dia. Deve-se iniciar cm dse menr e aumentar gradativamente até atingir a dse plena; Prcesss infecciss: devem ser tratads imediatamente;

30 Referências BRASIL, Ministéri da Saúde. Secretaria de Plíticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em Planejament Familiar: Manual Técnic/Secretaria de Plíticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher 4a ediçã Brasília: Ministéri da Saúde, Brasil. Ministéri da Saúde. Secretaria de Atençã à Saúde. Departament de Atençã Básica. Saúde sexual e saúde reprdutiva /Ministéri da Saúde, Secretaria de Atençã à Saúde, Departament de Atençã Básica. Brasília: Ministéri da Saúde, 2010.

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar - Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar - Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar - Parte 4 Prfª. Lívia Bahia Anticncepçã hrmnal injetável Sã anticncepcinais hrmnais que cntêm prgestgêni u assciaçã de estrgênis e prgestgênis, para administraçã

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 1. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejament Familiar Parte 1 Prfª. Lívia Bahia A atuaçã ds prfissinais de saúde, n que se refere a Planejament Familiar, deve estar pautada n Artig 226, Parágraf 7, da Cnstituiçã

Leia mais

*gonadotropina coriônica humana recombinante, r-hcg, produzida por tecnologia de DNA recombinante em células de ovário de hamster chinês (CHO).

*gonadotropina coriônica humana recombinante, r-hcg, produzida por tecnologia de DNA recombinante em células de ovário de hamster chinês (CHO). Ovidrel - Bula Esta é a bula d medicament para induzir a maturaçã flicular final e a luteinizaçã, indicad para tratament da infertilidade que é cmpst pr uma substância chamada alfacrignadtrpina. Princípi

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 19. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 19. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 19 Profª. Lívia Bahia Métodos Cirúrgicos São métodos contraceptivos definitivos esterilização que podem ser realizados na mulher, por meio da ligadura

Leia mais

Métodos. ''Anticoncepcionais''

Métodos. ''Anticoncepcionais'' Métodos ''Anticoncepcionais'' Os contraceptivos são as principais ferramentas de planejamento familiar. Para saber qual método adotar a mulher deve seguir as orientações de um médico, que levará em consideração

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar Parte 2 Profª. Lívia Bahia Métodos naturais e comportamentais Tabelinha (Ogino- Knaus); Muco cervical (Billings); Curva térmica basal; Sintotérmico; Método

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 5. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 5. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 5 Prfª. Lívia Bahia Prcediments técnics n acmpanhament pré-natal Verificaçã da presença de edema Detectar preccemente a crrência de

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 4. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 4. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 4 Prfª. Lívia Bahia Prcediments técnics n acmpanhament pré-natal Palpaçã bstétrica e medida da altura uterina (AU) Identificar cresciment

Leia mais

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal

Abstinência periódica. Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal EO Karin Abstinência periódica Métodos tabela de Ojino Knauss (tabelinha ou calendário) método de Billings ou do muco cervical método da temperatura basal Mariel Hidalgo - Porto Alegre/2007 Métodos

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA CATÁLOGO DE APLICAÇÕES PEFIN SERASA Objetiv Dispnibilizar a pçã de negativaçã ds clientes pessas físicas e/u jurídicas sbre dívidas nã pagas. Flux Prcess Página 2 de 14 Prcess 1. PEFIN 1.1 Menus Específics

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 1. Prof. Daniele Duó

Biologia. Qualidade de Vida das Populações Humanas. DST s e Métodos Contraceptivos Parte 1. Prof. Daniele Duó Biologia Qualidade de Vida das Populações Humanas Parte 1 Prof. Daniele Duó O que é a contracepção? É todo o método que visa impedir a fertilização de um óvulo. É a realização de uma ou mais ações, dispositivos

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes;

Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes; Reprodução Humana Reprodução Capacidade que os seres vivos possuem de produzir descendentes; Ocorre a reprodução sexuada. Na mulher os órgãos sexuais são os ovários, que produzem os óvulos; no homem, são

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 2. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 2. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Parte 2 Prfª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem a Pré-Natal Diagnóstic da Gravidez Se a mulher apresentar amenrréia u atras menstrual,

Leia mais

METODOS CONTRACEPTIVOS

METODOS CONTRACEPTIVOS METODOS CONTRACEPTIVOS METODOS DE BARREIRA Imobilizam os espermatozóides, impedindo-os de entrar em contato com o óvulo e de haver fecundação. PRESERVATIVO MASCULINO E FEMININO Utilização: um por cada

Leia mais

Técnica do Fluxograma

Técnica do Fluxograma Prf. Elmer Sens FSP 2013/2 Técnica d Fluxgrama Fluxgrama: é a representaçã gráfica que apresenta a seqüência de um trabalh de frma analítica, caracterizand as perações, s respnsáveis e /u unidades rganizacinais

Leia mais

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS

SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS SEGURANÇA PATRIMONIAL ANÁLISE PARA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS Sbre autr: Raphael de Mel Alves Ex-militar d Exércit Brasileir, frmad em Gestã de Segurança Privada, MBA em Gestã de Prjets e extensã universitária

Leia mais

Métolos Anticoncepcionais

Métolos Anticoncepcionais Métolos Anticoncepcionais Métodos de barreira: São métodos onde se cria literalmente uma barreira física para a fertilização. Na sociedade atual, o planejamento familiar é muito importante para a qualidade

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais. Profª Leticia Pedroso

Métodos Anticoncepcionais. Profª Leticia Pedroso Métodos Anticoncepcionais Profª Leticia Pedroso O planejamento familiar é um direito das pessoas assegurado na Constituição Federal e deve ser garantido pelo governo. Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de

Leia mais

Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças

Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças Métodos Contraceptivos e Prevenção de Doenças Como planejar seu futuro e garantir uma vida sexual saudável. planejamento FaMILIaR É o conjunto de ações que auxilia o casal que deseja ter filho ou prevenir

Leia mais

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 3. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Planejamento Familiar Parte 3. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Planejamento Familiar Parte 3 Profª. Lívia Bahia Métodos de barreira São métodos que colocam obstáculos mecânicos ou químicos à penetração dos espermatozoides no canal cervical.

Leia mais

vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada)

vacina poliomielite 1, 2 e 3 (inativada) Página 1 de 5 vacina plimielite 1, 2 e 3 (inativada) FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Suspensã injetável Cartuch cm 10 frascs-ampla cntend 10 dses de 0,5mL. A vacina plimielite 1, 2 e 3 (inativada) deve

Leia mais

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019

Planificação/Critérios Ano Letivo 2018/2019 Planificaçã/Critéris An Letiv 2018/2019 Nível de Ensin: Secundári Áreas/Disciplina: TOLC An: 2º Curs: Básic Científic-Humanístic Prfissinal X Planificaçã Períd Sequências/Temas/Móduls Cnteúds Prgramátics/Dmínis

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

BIOLOGIA. aula Métodos contraceptivos

BIOLOGIA. aula Métodos contraceptivos BIOLOGIA aula Métodos contraceptivos Métodos contraceptivos É essencial o conhecimento do funcionamento, sua eficácia, vantagens e desvantagens. O desconhecimento desses fatores leva ao seu uso inadequado,

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

Manual do Usuário/ Instruções de uso

Manual do Usuário/ Instruções de uso Natural Cycles Manual d Usuári/ Instruções de us Leia este manual antes de cmeçar a usar Natural Cycles. Indicações de us Natural Cycles é um aplicativ de sftware independente, destinad a mulheres cm 18

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios de Avaliação 2017/2018 DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GARDUNHA E XISTO, FUNDÃO 161123 Medalha de Prata de Mérit Municipal Departament de Ciências Sciais

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

Leia mais

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa)

Sinopse das entrevistas realizadas aos agentes sociais ligados à velhice (Dirigentes, técnicos e auxiliares de acção directa) Sinpse das entrevistas realizadas as agentes sciais ligads à velhice (Dirigentes, técnics e auxiliares de acçã directa) Dimensã 1 Experiência e trabalh n lar Prblemáticas Entrevistad A19 Análise Temp de

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed. Janeiro 2008 Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh Janeir 2008 easymed Rua Rdrig Reinel, nº 5 C Tel: +351 21 301 01 00 1400-319 LISBOA Fax: +351 21 301 11 16 PORTUGAL http://www.easymed.pt A Easymed A

Leia mais

PROFILAXIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO (TEV)

PROFILAXIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO (TEV) PROFILAXIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO (TEV) OBJETIVO: O prtcl prpst cnsiste em definir de frma sucinta e bjetiva a prfilaxia de TEV, padrnizand a avaliaçã e adtand métds preventivs adequads n mment da admissã

Leia mais

PLANEJAMENTO FAMILIAR MÉTODO DA OVULAÇÀO "BILLINGS" *

PLANEJAMENTO FAMILIAR MÉTODO DA OVULAÇÀO BILLINGS * PLANEJAMENT FAMILIAR MÉTD DA VULAÇÀ "BILLINGS" * Martha Sílvia Bhering** Hisak Kajiyama *** BHERING, M.S. & KAJIYAMA, H. Planejament familiar - Métd da vulaçã "Billings". Rev. Esc. Enf. USP, Sã Paul, 14

Leia mais

vacina tétano Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensão Injetável

vacina tétano Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensão Injetável vacina tétan Sanfi-Aventis Farmacêutica Ltda. Suspensã Injetável - 1 dse de 0,5mL cntém: Plissacaríde capsular Vi purificad de Salmnella typhi (cepa Ty2)... 0,025mg Mdel de Bula Página 1 de 4 vacina febre

Leia mais

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa

ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS. 1. Capa ESTRUTURAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 1. Capa A capa é um element brigatóri; é a cbertura que reveste trabalh e deve cnter infrmações de identificaçã da bra, na seguinte rdem (ver

Leia mais

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se

Leia mais

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado

Núcleo de Capacitação. Avaliação Multidisciplinar Integrada e Encaminhamento Multidisciplinar Integrado Núcle de Capacitaçã Módul II - Pedagógic Atendiment Multidisciplinar Avaliaçã Multidisciplinar Integrada e Encaminhament Multidisciplinar Integrad Atendiment Multidisciplinar: Prcediment Pedagógic Aula

Leia mais

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale

SIC Gerenciando Através s da Confiabilidade. Fabiana Pereira da Silva Vale SIC 2013 Gerenciand Através s da Cnfiabilidade Fabiana Pereira da Silva Vale Intrduçã Atualmente as empresas de mineraçã vivem num cenári parecid cm s estudads e bservads pr Adam Smith e Frederick Taylr

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE)

PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) PROGRAMA REGIONAL DE EDUCAÇÃO SEXUAL EM SAÚDE ESCOLAR (PRESSE) Prject-Pilt 2008/2009 Administraçã Reginal de Saúde d Nrte- Departament de Saúde Pública Ministéri da Saúde Departament de Saúde Pública Prgrama

Leia mais

TESTES DE SOFTWARE.

TESTES DE SOFTWARE. TESTES DE SOFTWARE Definições... Cntext de desenvlviment... Quem participa? Imprtância: www.treinaweb.cm.br/curss-nline/testes-e-prjets http://www.tiexames.cm.br/nvsite2015/curs_teste_sftware_ctfl.php

Leia mais

Métodos Anticoncepcionais

Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Na sociedade atual, o planejamento familiar é muito importante para a qualidade de vida, pois só assim para garantir um futuro digno para os descendentes. Para isso, foram criados

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Capaticacao ToT (5 dias)

Capaticacao ToT (5 dias) Capaticaca TT (5 dias) Dia 1 hrári Tópic Descriçã d Cnteúd Métd Objetiv Material, Ntas Respnsável 10:00 Abertura Bas vindas, apresentaçã ds participantes, regras d curs, cntrat de cnvivência e respnsabilidades

Leia mais

Força de trabalho formalmente inserida no Mercado de Trabalho Assistência Médico-hospitalar INAMPS (cerca de 30 milhões)

Força de trabalho formalmente inserida no Mercado de Trabalho Assistência Médico-hospitalar INAMPS (cerca de 30 milhões) Fevereir de 2010 Frça de trabalh frmalmente inserida n Mercad de Trabalh Assistência Médic-hspitalar INAMPS (cerca de 30 milhões) Restante da ppulaçã bjet da caridade e da filantrpia. MS campanhas, psts

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro.

SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnologias para melhoria e sustentabilidade do algodão brasileiro. SISTEMAS DE PRODUÇÃO DO ALGODÃO NO MT Tecnlgias para melhria e sustentabilidade d algdã brasileir. Evald Kazushi Takizawa Engenheir Agrônm Cnsultr Ceres CONSIDERAÇÕES INICIAIS O amadureciment da ctnicultura

Leia mais

Os critérios de correcção são os seguintes:

Os critérios de correcção são os seguintes: Os critéris de crrecçã sã s seguintes: Grup I Errs (7 errs): O tip de retrn da funçã é int e nã flat N primeir cndicinal, peradr de igualdade == (crret) fi trcad pel da atribuiçã = (incrret) N primeir

Leia mais

Se não quer correr o risco de uma gravidez não planeada... esta mensagem é para si!

Se não quer correr o risco de uma gravidez não planeada... esta mensagem é para si! Se não quer correr o risco de uma gravidez não planeada... esta mensagem é para si! Saiba qual o método contraceptivo à sua medida! Apoio: índice Métodos Contraceptivos Contracepção durante 5 anos Sistema

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019

DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem o meu carro! De 16 a 22 de Setembro de 2019 DIRETRIZES PARA A MONITORIZAÇÃO DO RUÍDO Campanha Na cidade, sem meu carr! De a de Setembr de 9. Objetiv Este plan de mnitrizaçã, visa facilitar e servir cm referência as municípis interessads em prceder

Leia mais

Matemática E Extensivo V. 2

Matemática E Extensivo V. 2 Matemática E Etensiv V. Eercícis 0) a) d) n 8!! 8...!! 8.. (n )!! n n b) 0 0) A 0! 9! 0. 9! 9! 0 c) 00! 00 d) 9! 9. 8...! 9 8... 9..!!...!.. 0) a) ( + )! ( + )( )! +!! b) n 0 nn ( )( n )! ( n )! ( n )!

Leia mais

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio

Classificações ECTS. - Resultados da aplicação experimental às disciplinas do IST - Carla Patrocínio Classificações ECTS - Resultads da aplicaçã experimental às disciplinas d IST - Carla Patrcíni Crd.: Drª Marta Pile Gabinete de estuds e planeament Institut Superir Técnic Janeir, 2003 1. Enquadrament

Leia mais

SEXUALIDADE. SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano

SEXUALIDADE. SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano SEXUALIDADE SESC Cidadania Prof. Simone Camelo CIÊNCIAS 8. ano SISTEMA GENITAL MASCULINO SISTEMA GENITAL MASCULINO Testículos: Espermatozóides Nos testículos existem os túbulos seminíferos, onde são

Leia mais

Seja um fornecedor reconhecido!

Seja um fornecedor reconhecido! A relevância da indústria brasileira de Higiene Pessal, Perfumaria e Csmétics n mercad glbal tem a fundamental participaçã da cadeia prdutiva d setr. Em busca de incentivar a cmpetitividade, frtalecer

Leia mais

Granalha De Aço Sablacier

Granalha De Aço Sablacier INFORMES TECNICOS Granalha De Aç Sablacier IKK d Brasil, a mair fabricante de Granalha de aç da América Latina, realizu extensivs testes, para avaliar a perfrmance de diferentes abrasivs (metálics e nã

Leia mais

Raniê Ralph. 14 de Novembro de 2007. Professor Chamon.

Raniê Ralph. 14 de Novembro de 2007. Professor Chamon. 14 de Nvembr de 2007. Prfessr Chamn. Vesícula e vias biliares. Cnsiderações cirúrgicas. Objetivs. Cnsiderações da anatmia. Patlgias cirúrgicas. Fisipatlgia. Diagnóstic. Alternativas de tratament. Tratament

Leia mais

Glaucomas primários Professora Núbia

Glaucomas primários Professora Núbia Glaucmas primáris Prfessra Núbia O DM é a primeira causa de cegueira irreversível n mund. O glaucma é a segunda. Das causas reversíveis de cegueira, a catarata é a principal. O aument gradual da pressã

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química.

Esta aula nos dará conhecimento para análise e determinação do calor produzido ou absorvido em uma reação química. Aula: 07 emática: ermquímica Esta aula ns dará cnheciment para análise e determinaçã d calr prduzid u absrvid em uma reaçã química. A termquímica é a investigaçã d calr prduzid u cnsumid nas reações químicas.

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

- MINUTA CREPOP BAHIA -

- MINUTA CREPOP BAHIA - - MINUTA CREPOP BAHIA - Pesquisa cm Psicólgas(s) que atuam em interface cm s Direits Sexuais e Direits Reprdutivs A presente Minuta é parte d Plan de Trabalh para desenvlviment d Prjet Lcal CREPOP-03 e

Leia mais

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed

Apresentação. Higiene, Segurança e Medicina no Trabalho. easymed Apresentaçã Higiene, Segurança e Medicina n Trabalh 2010 easymed Av. Clumban Brdal Pinheir, 61C Escritóri 13 Tel: +351 21 301 01 00 1070-061 LISBOA Fax: +351 21 726 43 70 PORTUGAL http://www.easymed.pt

Leia mais

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV

Impasses e Perspectivas da Avaliação RITA BARRADAS BARATA DAV Impasses e Perspectivas da Avaliaçã RITA BARRADAS BARATA DAV IMPASSES ATUAIS 1. MAGNITUDE 2. DIVERSIDADE 3. CONTEXTOS VARIADOS 4. FINALIDADES 5. TRADIÇOES DE PRODUÇÃO CIENTÍFICA VARIADAS 6. PERSPECTIVAS:

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016)

Procedimento do U.S.HCM/6thEd (2016) Prcediment d U.S.HCM/6thEd (2016) Tip de cnfiguraçã: mantém critéris d HCM/2010... Incrpraçã em ramais: cm 1 faixa (islada u cmbinações simples) cm 2 faixas (igura 14-5, 14-16) ligações de acess: influência

Leia mais

... E NÃO ADORMECER. O seu companheiro queixa-se que ressona? Acorda com dores de cabeça? Sente-se cansado durante todo o dia?

... E NÃO ADORMECER. O seu companheiro queixa-se que ressona? Acorda com dores de cabeça? Sente-se cansado durante todo o dia? MAIS VALE PREVENIR...... E NÃO ADORMECER O seu cmpanheir queixa-se que ressna? Acrda cm dres de cabeça? Sente-se cansad durante td dia? Na rubrica deste mês ptams pela abrdagem da Síndrme de Apneia Obstrutiva

Leia mais

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA

S3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit

Leia mais

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos

Programa de Capacitação Docente EDITAL. Subsistema: Treinamento e Desenvolvimento. Elaborado por: Recursos Humanos Prgrama de Capacitaçã Dcente EDITAL Subsistema: Treinament e Desenvlviment Versã: 002 Data de Implantaçã: Elabrad pr: Aprvad pr: Data da revisã: 27/09/208 Recurss Humans Direçã Geral 4/09/208. Abrangência.

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018

Processo Seletivo Unificado - Estágio Governo do Estado de São Paulo. Edital 002/2018 Prcess Seletiv Unificad - Estági Gvern d Estad de Sã Paul Edital 002/2018 ( ESTE DOCUMENTO NÃO SUBSTITUI A LEITURA DO EDITAL ) Principais etapas d prcess e suas respectivas datas Event Iníci Fim Períd

Leia mais

Métodos Contraceptivos Reversíveis

Métodos Contraceptivos Reversíveis Métodos Contraceptivos Reversíveis Estroprogestativos orais Pílula 21 cp + 7 dias pausa existem vários, podendo ser escolhido o que melhor se adapta a cada mulher são muito eficazes, quando se cumprem

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

Rescisão Complementar

Rescisão Complementar Rescisã Cmplementar Cm gerar rescisã cmplementar n sistema? N menu Móduls\ Rescisã\ Rescisã Cmplementar estã dispníveis as rtinas que permitem cálcul da rescisã cmplementar. É pssível calcular cmplementar

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP. A Associação de Estudantes da Faculdade de Psicologia e de Ciências da REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DA AEFPCEUP A Assciaçã de Estudantes da Faculdade de Psiclgia e de Ciências da Educaçã da Universidade d Prt (AEFPCEUP) recnhece que s rçaments participativs, utilizads

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS/ ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS PIPA/APS III 1º semestre

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS

1 DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA 2 O FRACASSO DA EQUAÇÃO MECÂNICA DE ESTADO M ECANISMOS DE ENDURECIMENTO ENCRUAMENTO DOS METAIS Capítul IV: ecanisms de Endureciment 1 CAPÍTULO IV ECANISOS DE ENDURECIENTO 4.1 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação

Relatório da pesquisa: Perfil do Fonoaudiólogo que atua na amamentação Relatóri da pesquisa: Perfil d Fnaudiólg que atua na amamentaçã Autras: Gabriela ds Sants Buccini (FSP/USP-SP) Fabiana Martins (SMS-Marília/ CRFa-2a regiã) Luciana Tavares Sebastiã (UNESP-Marília) Maria

Leia mais

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088

ESTANQUEIDADE DETECÇÃO DE VAZAMENTOS NÃO VISÍVEIS DE LÍQUIDOS SOB PRESSÃO EM TUBULAÇÕES ENTERRADAS INSTRUÇÃO AO CANDIDATO - GERAL IT 088 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Frnecer a candidat as instruções necessárias para a sistemática de avaliaçã de pessal na execuçã d ensai nã destrutiv de Estanqueidade Detecçã de Vazaments Nã Visíveis de Líquids

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social

PROCEDIMENTO OPERATIVO Ação social Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável à prestaçã de api scial as estudantes d ensin superir, em especial àqueles em cndições de carência ecnómica cmprvada, de md a garantir que nã sejam excluíds pr incapacidade

Leia mais

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD

PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD PROGRAMAS DE PREVENÇÃO EM AD - 2017 C O O R D E N A Ç Ã O G E R A L D E S A Ú D E M E N T A L, Á L C O O L E O U T R A S D R O G A S D E PA R T A M E N T O D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S E S T

Leia mais

Serviço Social

Serviço Social Serviç Scial 2012-13 Tmada de Decisã UCP-CRB Pól de Viseu *- 1 A elevada velcidade da mudança intrduz um nv element na gestã, frçand s executivs, já nervss cm um ambiente nã familiar, a tmar mais e mais

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Março 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Bletim Estatístic Janeir Març 2014 Cuidads de Saúde Primáris (CSP) Fnte - SIARS: Dads extraíds a 22/04/2014, s dads pdem estar sujeits a crreçã. Glssári Enquadrament - cnceits Cuidads de saúde primáris

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Folha: 1/5 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Flha: 1/5 Divisã: Varej e Última Revisã: é um verniz impermeabilizante inclr, que frma uma barreira cm acabament brilhante, que pssui alta resistência a abrasã, pressões hidrstáticas

Leia mais

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO:

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO: TRIBUTÁRIO 26/08/2014 Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 15/2014 - Regulamentaçã d Artig 33, da Medida Prvisória nº 651/2014 - Cndições para Utilizaçã de Crédits Decrrentes de Prejuíz Fiscal e Base de Cálcul

Leia mais

Nós não compartilharemos seus detalhes - Queremos dizer isso!

Nós não compartilharemos seus detalhes - Queremos dizer isso! Nós nã cmpartilharems seus detalhes - Querems dizer iss! Atualizaçã: 26 de març de 2019 O TecSft entende que a sua privacidade é imprtante para vcê e que vcê se imprta cm a frma cm seus dads pessais sã

Leia mais

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica

Gestão de Participantes da Semana de Integração Acadêmica Gestã de Participantes da Semana de Integraçã Acadêmica MPP - Manual de Plíticas e Prcediments Atualizad em 07/01/2016 Sumári 1. DO GESTOR DO PROCESSO... 2 2. DA POLÍTICA INSTITUCIONAL... 3 3. DO DIAGRAMA

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014

Alterações na aplicação do Critério Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 Alterações na aplicaçã d Critéri Brasil, válidas a partir de 01/01/2014 A dinâmica da ecnmia brasileira, cm variações imprtantes ns níveis de renda e na psse de bens ns dmicílis, representa um desafi imprtante

Leia mais

BLOCOS DE ALARME DO IFIX

BLOCOS DE ALARME DO IFIX BLOCOS DE ALARME DO IFIX As tags de alarmes d ifix, DA (Digital Alarm) e AA (Analg Alarm), sã dedicadas à manipulaçã ds alarmes da aplicaçã. Elas apresentam camps adicinais de cnfiguraçã que acrescentam

Leia mais

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade

Administração AULA- 6. Economia Mercados [2] Oferta & Procura. Pressupostos do conflito: Rentabilidade em sua atividade Administraçã AULA- 6 1 Ecnmia [2] Oferta & Prcura Prf. Isnard Martins Bibligrafia: Rsseti J. Intrduçã à Ecnmia. Atlas 2006 Rbert Heilbrner Micr Ecnmia N.Gregry Mankiw Isnard Martins Pag - 1 2 Mecanisms

Leia mais

Manual de Versão Group Folha. e-social. Manual de cadastros dos novos campos e validação

Manual de Versão Group Folha. e-social. Manual de cadastros dos novos campos e validação Manual de Versã Grup Flha e-scial Manual de cadastrs ds nvs camps e validaçã Bel Hriznte, 2018. Grup Sftware. Tds s direits reservads Sumári Intrduçã... 3 1. Validadr de dads... 3 2. Respnsável pel e-scial...

Leia mais