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Transcrição:

24/08/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL Mais uma semana bastante volátil de mercado, com as tensões se elevando conforme os indicadores econômicos chineses demonstram um crescimento aquém do projetado tanto pelo governo, quanto por analistas, com a queda do Caixin PMI de manufaturas para 47,1 pontos na prévia de agosto. Juntamente à desvalorização cambial ocorrida na semana retrasada, o governo chinês edita meditas de estímulo econômico e demonstra que o cenário preocupa inclusive as autoridades e pode afetar principalmente os países emergentes. Isso atingiu diretamente ações de empresas de tecnologia, energia e serviços mundo afora, elevando a volatilidade dos ativos e suscitando o que seria a correção iniciada na sextafeira (21/ago) e potencializada hoje. Nos EUA, as dúvidas quanto ao rumo dos juros continuam em voga, principalmente após a divulgação de indicadores de atividade econômica e mercado imobiliário difusos, porém ainda apontando para a recuperação moderada da economia americana. No mercado imobiliário, tanto as licenças para construção, quanto as vendas de imóveis pré-existentes superaram em muito as projeções médias dos analistas e mostram que nem mesmo a expectativa de alta de juros mexe com o setor. O contraponto entre o índice Empire de manufaturas em NY, o qual apresentou queda de 14,92 pontos e o Fed da Filadélfia com alta de 8,3 pontos se desfez com a inflação ao varejo aos 0,1% no índice cheio e núcleo, com resultado anual de 0,2%, ou seja, completamente controlada e ausente da necessidade de aperto monetário. Uma alta efetivamente pode ocorrer não como consequência de uma reação mais forte da economia ou mesmo, da inflação. Ela ocorreria como forma de normalizar as relações de mercado e desfazer a situação especial de forte liquidez instalada para reverter as perdas de 2008. Todavia, mesmo este movimento demandaria um panorama mais estável, pois a China e a volatilidade fazem parte significativa do peso da decisão a ser tomada pelo comitê de política monetária (FOMC) do Fed.

DESTAQUE NACIONAL No Brasil, tanto elementos políticos quanto econômicos continuaram a mexer com os mercados. Por mais uma semana, dados econômicos mostram uma economia em franca depressão e sem perspectiva de alteração de cenário devido à política extremamente contracionista. Os indicadores de inflação continuam a apresentar resultados difusos, mas apontando em média para um alívio em parte das pressões de preços. O índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou queda de 0,5% no mês e 1,3% ao ano, o que insere o país oficialmente em recessão, a qual se confirma com o desemprego aos 7,5%, acima das projeções de 7,1% e das perdas de postos de trabalho de 158.000, quando se projetavam -110.000 perdas. Mesmo assim, ainda existe um caminho político muito extenso para que as medidas de ajuste fiscal finalmente entrem em ação, principalmente com o encaminhamento de denúncia crime contra o presidente da Câmara Cunha e novas análises de pedidos de impeachment da presidente Dilma. Além disso, o insucesso do governo em ambas as casas esvazia o elemento Levy nas perspectivas econômicas brasileiras, o que afasta cada vez mais os investidores locais do risco e os internacionais do Brasil. CÂMBIO Mais semana volátil ao mercado cambial, onde as atenções se voltaram ao cenário local com dados extremamente fracos da economia brasileira e a intensificação das dificuldades do governo executivo na condução do ajuste fiscal e ao cenário internacional, onde uma série de indicadores econômicos nos EUA não dão um rumo concreto à política monetária americana, onde um aumento de juros tende a elevar o valor global do dólar. Os dados econômicos americanos criaram dois alívios pontuais na divisa, na segunda-feira (17/08) e quinta-feira (20/08), porém o cenário de incertezas, principalmente com a China

incrementaram a volatilidade e fizeram a divisa testar por mais de uma vez a resistência técnica aos R$ 3,50, a qual foi rompida sem hesitação na abertura de hoje, com a ausência de um plano do governo chinês para socorrer a economia. Deste modo, reforçamos a premissa indicada nas semanas anteriores, de que o ritmo atual do dólar pode levar a divisa aos R$ 3,60, com uma leve resistência aos R$ 3,55, o que tende a dificultar em muito o trabalho do Banco Central no controle da inflação. Real/Dólar JUROS Com o arrefecimento de parte das pressões inflacionárias e indicadores de atividade econômica em contração, as curvas de juros fecharam durante a semana e por enquanto, voltaram a apontar para uma manutenção dos juros nos níveis atuais. Apesar de algumas inflações pontuais em alta, a tendência de menor pressão de preços parece se confirmar e a perspectiva se fixa em juros estáveis por um período relativamente longo, devido à grande série de indicadores macroeconômicos abaixo das expectativas médias dos analistas, apontando para um cenário recessivo em 2015 e possivelmente em 2016.

Juros Janeiro 16 BOLSA DE VALORES Apesar da leve recuperação observada no mercado na terçafeira (18/Ago), o mercado de renda variável manteve o ritmo acelerado de perdas, saindo de 47.439 para 45.720 pontos e abriu perda de 3.805 pontos na sessão de hoje. A ausência de grandes players estrangeiros e a crescente aversão ao prêmio de maior risco mantém a tendência de perdas para o setor, o que se alia ao cenário de instabilidade internacional e à contração constante do setor de commodities, ainda sem data para acabar, principalmente com o advento do menor crescimento chinês. Ibovespa

COMENTÁRIO Conforme citamos na semana anterior, o mercado já há algum tempo mostrava indicadores de sobre-compra nas bolsas de valores, o que suscitaria em algum momento uma forte correção dos ativos. A China neste contexto se mostrou como a desculpa melhor fundamentada para esta correção, que não conta com os indicadores europeus e americanos, os quais em média apontam ainda para um contexto de recuperação econômica moderada. A duração deste sell-off (correção) se pautará na possibilidade de algum tipo de pacote de estímulos econômicos adicionais na China e do quanto estes pacotes podem demostrar um forte desespero por parte das autoridades da segunda maior economia do mundo. É notório que a China dá sinais reiterados que não mais crescerá a taxas superiores a 8% ao ano, principalmente devido a mudanças naturais inerentes à melhora da qualidade de vida e educação da população. Com isso, a China começa lentamente a perder o espaço de mais barato produtor industrial do mundo para economias como Vietnã, Índia, Indonésia e México, mas a exemplo do Japão nos anos 50 e Coréia do Sul nos anos 80, a tendência é que deixe de produzir material de baixo custo e qualidade e comece a enveredar para uma linhagem de alta tecnologia e maior valor agregado. O problema é que diversos países do mundo, principalmente emergentes como o Brasil falharam em ouvir estes sinais ao se alinhar à China no pós crise de 2008 e agora perderam a chance de se aproveitar de um momentum de recuperação renovado das economias centrais. Neste contexto, além da divulgação dos PIBs dos EUA, Alemanha e Brasil esta semana, a atenção se volta aos indicadores do Conference Board na China hoje à noite e de lucros industriais na quarta-feira. Atenção à agenda econômica esta semana, principalmente aos dados de atividade econômica nos EUA, os quais ainda tem força para pautar os próximos movimentos do Federal Reserve.

Hora País Evento Projeção Anterior Segunda-feira, 24 de Agosto de 2015 08:00 Brasil IPC-S 0,29% 0,36% 08:25 Brasil Relatório Focus 25,90% 09:30 Brasil Dívida Pública Federal R$ 2.6 tri 09:30 EUA Índice de Atividade Nacional Fed Chicago (Jul) 20,00% -7,00% 16:55 EUA Discurso de Lockhart, membro do FOMC Terça-feira, 25 de Agosto de 2015 05:00 Brasil IPC-Fipe Semanal 0,81% 0,83% 08:00 Brasil Confiança do Consumidor FGV (Ago) 80,00 82,00 09:00 Brasil Desemprego 8,30% 8,10% 09:55 EUA Índice Redbook 10:00 EUA Índice de Preços de Imóveis (Mensal) (Jun) 0,40% 0,40% 10:00 EUA Preços de Imóveis S&P/CS Composto-20 (a.s.) (Mensal) (Jun) 0,10% -0,20% 10:00 EUA Preços de Imóveis S&P/CS Composto-20 (s.a.s.) (Anual) (Jun) 5,10% 4,90% 10:30 Brasil Transações Correntes (USD) (Jul) -8,00B -2,55B 10:30 Brasil Investimento Estrangeiro Direto (USD) (Jul) 4,34B 5,40B 10:45 EUA PMI de Serviços (Ago) 56,00 55,70 11:00 EUA Confiança do Consumidor CB (Ago) 93,40 90,90 11:00 EUA Vendas de Casas Novas (Mensal) (Jul) 5,80% -6,80% 11:00 EUA Venda de Casas Novas (Jul) 510.000 482.000 11:00 EUA Índice de Manufatura Fed Richmond (Ago) 9,00 13,00 17:30 EUA Estoques de Petróleo Bruto Semanal API -2,300M Quarta-feira, 26 de Agosto de 2015 08:00 EUA Pedidos de Hipotecas MBA (Semanal) 3,60% 09:30 EUA Núcleo de Encomendas de Bens Duráveis (Mensal) (Jul) 0,40% 0,60% 09:30 EUA Pedidos de Bens Duravéis (Mensal) (Jul) -0,40% 3,40% 09:30 EUA Núcleo de Encomendas de Bens de Capital (Mensal) (Jul) 0,40% 0,70% 10:30 Brasil Inadimplência 5,44% 5,40% 11:30 EUA Estoques de Petróleo Bruto 2,620M 12:30 Brasil Fluxo Cambial Estrangeiro 0,94B Quinta-feira, 27 de Agosto de 2015 08:00 Brasil Custos com Construção FGV (Ago) 0,24% 0,66% 09:30 EUA Pedidos Contínuos por Seguro-Desemprego 2.250.000 2.254.000 09:30 EUA Pedidos Iniciais por Seguro-Desemprego 274.000 277.000 09:30 EUA Média de Pedidos de Seguro-Desemprego (4 Semanas) 271.500 09:30 EUA PIB (Trimestral) (Q2) 3,20% 2,30% 09:30 EUA Índice de Preços do PIB (Trimestral) (Q2) 2,00% 2,00% 09:30 EUA Gasto dos Consumidores (Q2) 3,10% 2,90% 10:30 Brasil Relação Dívida/PIB (Jul) 34,60% 34,50% 10:30 Brasil Superávit Orçamentário (Jul) -10,667B -9,323B 10:45 EUA Confiança do Consumidor Bloomberg 41,10 11:00 EUA Vendas Pendentes de Moradias (Mensal) (Jul) 1,00% -1,80% 11:30 EUA Estoque de Gás Natural 53B 12:00 EUA Índice Composto Fed Kansas (Ago) - 4,00-7,00 12:00 EUA Índice de Atividade Industrial Fed KC (Ago) - 5,00 Sexta-feira, 28 de Agosto de 2015 08:00 Brasil IGP-M (Mensal) (Ago) 0,24% 0,69% 09:00 Brasil PIB (Trimestral) (Q2) -1,90% -0,20% 09:00 Brasil PIB (Anual) (Q2) -1,20% -1,60% 09:30 EUA Núcleo do Índice de Preços PCE (Anual) (Jul) 1,30% 1,30% 09:30 EUA Núcleo do Índice de Preços PCE (Mensal) (Jul) 0,10% 0,10% 09:30 EUA Balança Comercial de Bens (Jul) -62,26B 09:30 EUA Renda Pessoal (Mensal) (Jul) 0,40% 0,40% 09:30 EUA Gastos Pessoais (Mensal) (Jul) 0,40% 0,20% 09:30 EUA Consumo Pessoal Real (Mensal) (Jul) 0,30% 0,00% 11:00 EUA Confiança do Consumidor Michigan - Leitura Final (Ago) 93,00 92,90 14:00 EUA Despesas de Consumo Pessoal (PCE) - Fed Dallas (Jul)