NOTAS ECONÔMICAS. Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio
|
|
- Thais de Sousa Imperial
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NOTAS ECONÔMICAS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 11 Número 2 12 de julho de Regimes cambiais dos BRICs revelam diferentes graus de intervenção no câmbio Brasil e Rússia operam regime de flutuação administrada, dadas as freqüentes intervenções no câmbio A China opera regime de câmbio altamente administrado, ficando muito perto de câmbio fixo A Índia é o único país dos BRICs que, mesmo com a crise, operou um regime cambial com flutuação limpa Os BRICs adotam diferentes regimes cambiais. A China administra o câmbio de forma a manter quase fixa sua moeda frente a uma cesta internacional de moedas. Já o Brasil, Rússia e Índia são países caracterizados por operarem regimes de câmbio flutuante. No entanto, o país que mais se encaixa na definição de câmbio flutuante é a Índia. O Brasil e a Rússia operam regimes cambiais com mais intervenção, ou seja, caracterizados como flutuação administrada. A crise internacional é o ambiente ideal para testar os diferentes comportamentos da taxa de câmbio, dado o cenário de maior aversão ao risco. Há diferenças no grau de volatilidade das moedas dos BRICs e também diferentes respostas dos governos quanto ao comportamento dessas taxas de câmbio. Essas ações governamentais caracterizam, portanto, o grau de intervenção desses países na taxa de câmbio. Gráfico 1 - Evolução da taxa de câmbio dos BRICs
2 Evolução das taxas de câmbio Apesar das diferenças de patamar e de intensidade nas flutuações das taxas de câmbio dos BRICs, dos três países em que há regime de câmbio flutuante, em dois Brasil e Rússia houve valorização da moeda doméstica perante o dólar até meados de 2008, quando um movimento de desvalorização tomou forma e manteve-se até o início de Após esse período, as taxas de câmbio do Brasil, Rússia e Índia voltaram a registrar valorização. Na China, onde o regime de câmbio é administrado, há tendência de lenta valorização do câmbio até julho de 2008, quando o yuan passou a ficar praticamente inalterado. Cabe mencionar que mesmo com a eclosão da crise internacional, o yuan não sofreu qualquer alteração significativa em sua cotação, dada a política chinesa de forte compra de dólares. Ao comparar a variação da taxa de câmbio entre maio de 2008 (antes da eclosão da crise) e maio de 2010, as diferenças são relevantes de país para país. No Brasil, na Rússia e na Índia, há desvalorização, em diferentes intensidades, da moeda doméstica: a rúpia desvalorizou 8,8%; o real desvalorizou 9,2%; e o rublo desvalorizou 28,7%. Já a moeda chinesa registrou uma valorização de 2,1% no mesmo período, destoando do padrão dos demais BRICs. 643 bilhões nesses 24 meses, o que representa quase três vezes o estoque total das reservas internacionais do Brasil. Na China há mais regulação no mercado de câmbio do que nos demais BRICs. Essa regulação, aliada ao alto fluxo de entrada de dólares na economia via investimento estrangeiro direto e exportações, torna viável a manipulação da taxa de câmbio chinesa. De maneira oposta as reservas internacionais da Rússia caíram de US$ 541 bilhões para US$ 456 bilhões e as reservas da Índia recuaram de US$ 304 bilhões para US$ 249 bilhões no mesmo período. Os níveis de turbulência dos mercados cambiais dos BRICs Para melhor comparar a evolução dos mercados de câmbio dos BRICs e, portanto analisar o comportamento de cada moeda com a crise foi construído um índice de turbulência do mercado de câmbio como função da variação das reservas no tempo, da variação da taxa de câmbio e da base monetária. Quanto maior esse indicador, maior será o nível de turbulência na taxa de câmbio de um país. O índice de turbulência da taxa de câmbio foi calculado pela seguinte equação: Evolução das reservas internacionais As reservas internacionais dos BRICs representam 41% do total das reservas mundiais. O indicador de reservas internacionais de cada país registrou diferentes variações nos últimos dois anos, ou seja, entre maio de 2008 e maio de Enquanto no Brasil e na China as reservas internacionais aumentaram, na Rússia e na Índia o oposto ocorreu. As reservas do Brasil cresceram de US$ 198 bilhões para US$ 250 bilhões e as reservas da China cresceram de US$ 1,8 trilhão para US$ 2,4 trilhões. Dada a política de câmbio fixo, a China aumentou suas reservas em US$ Onde: = Variação absoluta das reservas internacionais entre o mês t e mês t-1 = Variação percentual da taxa de câmbio entre o mês t e mês t-1 = Nível da base monetária (M1) no mês t-1 2
3 O mercado de câmbio que apresentou a maior turbulência com a crise foi o da Rússia. O índice de turbulência da taxa de câmbio russa cresceu a partir de agosto de 2008 e variou em alto patamar até início de 2009, quando registrou recuo. Mesmo com a queda, o indicador se manteve, na maioria do tempo, acima dos demais indicadores dos BRICs. A média do indicador de turbulência do câmbio da Rússia foi de 0,150 ponto entre maio de 2008 e maio de 2010, ficando acima da média dos demais indicadores dos BRICs. A moeda brasileira foi a que registrou o segundo maior impacto da crise. O indicador de turbulência cambial iniciou o crescimento também em agosto de 2008, mas recuou em outubro do mesmo ano, se mantendo em níveis mais baixos. Com isso, o indicador médio de turbulência cambial do Brasil ficou em 0,074 ponto o segundo maior entre os BRICs. No caso da China e da Índia, os respectivos indicadores de turbulência cambial ficaram sensivelmente abaixo dos indicadores do Brasil e da Rússia. O indicador da Índia registrou elevação também a partir de agosto de 2008, como no Brasil e na Rússia. Entretanto, ao contrário do que ocorreu naqueles dois países, o indicador de turbulência do câmbio indiano cresceu pouco e logo voltou a recuar, de forma a evoluir em níveis muito inferiores novamente. A média do indicador de turbulência do mercado de câmbio Indiano foi de 0,020 ponto entre maio de 2008 e maio de O indicador chinês foi o dos BRICs que menos sofreu elevações ao longo dos dois últimos anos, apesar de registrar média muito próxima a do indicador indiano (0,018 ponto). O fato de o mercado de câmbio chinês registrar a maior estabilidade (menor grau de turbulência) entre os BRICs não surpreende, dada a política de câmbio fixo daquele país. O que chama a atenção é o fato de a Índia conduzir um câmbio flutuante o oposto do câmbio chinês e registrar estabilidade similar ao do mercado de câmbio da China. Os diferentes graus de intervenção no câmbio dos BRICs Para comparar os diferentes graus de intervenção do câmbio entre os BRICs, também foi construído um índice de intervenção utilizando as mesmas variáveis empregadas no índice de turbulência. O índice varia entre 0 (flutuação livre) e 1 (câmbio fixo). O índice de intervenção do câmbio é descrito pela seguinte equação: O yuan registrou valorização gradual nos últimos anos, mas de forma muito lenta. Com uma política de crescimento econômico impulsionado pelas exportações, a China intervém maciçamente no mercado cambial deixando o yuan artificialmente desvalorizado. A forte intervenção da taxa de câmbio chinesa está se dando à custa de expressivas compras de dólares pelo Banco Central chinês. Como resultado dessa política, as reservas internacionais da China são as maiores do mundo e representam, praticamente, 1/3 da reservas mundial. Apesar do índice de intervenção do câmbio da Rússia ser maior do que o da China até setembro de 2008, o índice chinês mantém-se sempre mais elevado no período posterior. Nesse sentido, a China aparece como o país com o maior grau de intervenção no câmbio entre os BRICs. A média do indicador de intervenção no câmbio chinês é de 0,886 ponto nos últimos 24 meses, o que indica que a China opera um regime de câmbio altamente administrado, muito próximo ao câmbio fixo. No período posterior a maio de 2009 o indicador chinês ficou ainda mais próximo de 1. 3
4 Após sucessivas reivindicações dos Estados Unidos e outros países industrializados sobre a manutenção de um regime de câmbio desvalorizado, a China permitiu um movimento de valorização de sua moeda. No entanto, esse movimento é muito reduzido e ainda causa dúvidas quanto à sua real tendência no médio prazo. Em outros termos, ainda é cedo para acreditar que a China deixou para trás a política de manutenção da taxa de câmbio desvalorizada. A Índia é o país que opera um regime cambial de forma mais livre entre os BRICs. Entre julho e setembro de 2008, o país registrou intervenção no câmbio de forma a destoar do restante do período aqui analisado. Após esse período, a intervenção no câmbio indiano é praticamente nula, com o índice de intervenção ficando muito próximo de zero. Mesmo com a rúpia mantendo a trajetória de desvalorização, a Índia não interveio no câmbio, deixando-o flutuar livremente. Após março de 2009, a rúpia voltou a registrar valorização perante o dólar e o governo indiano manteve sua política de câmbio flutuante. A média do índice de intervenção do câmbio indiano nos últimos 24 meses é de apenas 0,048 ponto. O Brasil e a Rússia são países que promovem flutuação administrada do câmbio, de forma a não deixarem o câmbio flutuar livremente, como na Índia, e não utilizarem câmbio fixo, como na China. Antes da eclosão da crise, a moeda brasileira estava em trajetória de valorização. Nesse período, o Banco Central intervinha mais no câmbio, justamente para amenizar a trajetória de ganho de valor da moeda doméstica. Em maio de 2008 o índice de intervenção no câmbio estava em 0,498 ponto. A intervenção cambial foi sendo reduzida e, paralelamente, o real iniciou uma trajetória de desvalorização com o contágio da crise internacional. Quando a taxa de câmbio atingiu o patamar de R$ 2,40 o governo brasileiro voltou a intervir com mais intensidade no câmbio, de modo que o indicador de intervenção passou de 0,30 ponto em dezembro de 2008 para 0,82 ponto em março de O índice médio de intervenção do câmbio brasileiro nos últimos 24 meses é de 0,514 ponto. Nos últimos meses a intervenção do mercado cambial brasileiro ocorreu tanto para impedir movimentos de valorização quanto de desvalorização excessiva, não tendo como alvo uma taxa de câmbio específica. A moeda russa estava delineando uma trajetória lenta de valorização nos anos anteriores e, como o ocorrido no Brasil, interrompeu esse movimento em agosto de 2008 com a eclosão da crise. Dada a menor intervenção governamental no mercado de câmbio da Rússia, o índice de intervenção no câmbio daquele país que estava em 0,95 ponto em julho de 2008, passou a recuar e intensificou a queda quando o rublo passou a perder valor perante o dólar (a partir de fevereiro de 2009). A re-valorização do rublo deu início em março de 2009 e, devido à persistência desse movimento desde então, o governo russo voltou a intervir mais no mercado de câmbio: o índice de intervenção passou de 0,42 ponto em abril de 2009 para 0,80 ponto em março de O índice médio de intervenção do câmbio russo nos últimos 24 meses é de 0,708 ponto. 4
5 Anexo I NOTAS ECONÔMICAS Publicação da Confederação Nacional da Indústria - CNI Unidade de Política Econômica - PEC Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco Equipe técnica: Marcelo de Ávila Informações Técnicas: (61) Supervisão gráfica: Núcleo de Editoração Normalização bibliográfica: Área Compartilhada de Informação e Documentação - Acind Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente - SAC: (61) sac@cni.org.br SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF - CEP: Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. 5
FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade
Leia maisSONDAGEM DA CONSTRUÇÃO CIVIL
SONDAGEM DA CONSTRUÇÃO CIVIL Informativo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) Ano 2 Número 3 março de 2011 www.cni.org.br Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Construção civil: um novo cenário à frente Pág.
Leia maisEfeitos não se restringem a financiamento. das empresas consultadas se dizem impactadas pela crise. afirmaram que seus investimentos foram afetados
Ano 1 Número 01 novembro de 2008 www.cni.org.br Crise financeira internacional Efeitos não se restringem a financiamento A crise financeira internacional já se faz sentir na economia brasileira. Praticamente
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL 72% 88% 54% 55% Prazo médio das operações se amplia, mas dificuldades persistem CRÉDITO DE CURTO PRAZO
Ano 7 Número 04 setembro de 2009 www.cni.org.br CRÉDITO DE CURTO PRAZO Prazo médio das operações se amplia, mas dificuldades persistem 72% das grandes empresas utilizam mais os bancos privados nacionais
Leia maisNota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014
Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica
Leia maisO comportamento pós-crise financeira das taxas de câmbio no Brasil, China, Índia e Europa
O comportamento pós-crise financeira das taxas de câmbio no Brasil, China, Índia e Europa Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo apresenta e discute o comportamento das taxas de câmbio
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Indicadores CNI INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Momento difícil da indústria se reflete nos investimentos Intenção de investimento para 2015 é a menor da pesquisa Em 2014, 71,8% das empresas investiram 7,9
Leia maisANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial
ANO % do PIB (Aproximadamente) 2003 9% do PIB mundial 2009 14% do PIB mundial 2010 18% do PIB mundial 2013/2014 25% do PIB mundial ANO Os BRICS EUA União Europeia PIB 2013 (aproximadamente) US$ 19 trilhões
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010 Investimentos em 2013
Leia maisMaioria das empresas já adota ou pretende adotar medidas que contribuem para o controle das emissões
Ano 7 Número 05 dezembro de 2009 www.cni.org.br Mudança Climática Maioria das empresas já adota ou pretende adotar medidas que contribuem para o controle das emissões 97% das empresas industriais têm conhecimento
Leia maisVamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização. Taxa de cambio real : é o preço relativo dos bens em dois paises.
Vamos usar a seguinte definição: Aumento da taxa de cambio = Desvalorização Uma desvalorização ocorre quando o preço das moedas estrangeiras sob um regime de câmbio fixa é aumentado por uma ação oficial.
Leia maisANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)
Leia maisQuatro em cada dez empresas avaliam estar no limite ou acima do limite de endividamento
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 2 Número 2 novembro de 2012 www.cni.org.br FINANCIAMENTO Quatro em cada dez empresas avaliam estar no limite ou acima do limite de endividamento
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisINVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO
II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas
Leia maisTaxa de câmbio (19/08/2015)
Alicia Ruiz Olalde Taxa de câmbio Uma diferença entre o comércio interno e internacional é que este último envolve moedas de diferentes países. Como todo mercado, o mercado de câmbio conta com uma oferta
Leia maisGrande parte das empresas paga tributos antes de receber por suas vendas
CONSULTA EMPRESARIAL Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 1 agosto de 2011 www.cni.org.br TRIBUTOS Grande parte das empresas paga tributos antes de receber por suas vendas Mais
Leia maiscom produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.
73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual
Leia maisQUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO. Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro
SONDAGEM ESPECIAL Ano 9 Número 4 setembro de 2011 www.cni.org.br QUALIDADE DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO Empresários reprovam o sistema tributário brasileiro 96% dos empresários criticam o elevado número
Leia maisNOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA
NOTA TÉCNICA ALERTA PARA OS PRODUTORES DE SOJA Ainda que o consumo de Soja continue crescendo com força, puxado principalmente pela China, as produções dos EUA e também do Brasil nos últimos dois anos
Leia maisFalta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria
Sondagem Especial da Confederação Nacional da Indústria CNI O N D A G E M Especial Ano 5, Nº.3 - setembro de 2007 Falta de mão-de-obra qualificada dificulta aumento da competitividade da indústria Mais
Leia maisParte III Política Cambial
Parte III Política Cambial CAPÍTULO 5. A GESTÃO DO REGIME DE CÂMBIO FLUTUANTE NO BRASIL CAPÍTULO 6. A RELAÇÃO ENTRE A TAXA DE CÂMBIO E O DESENVOLVIMENTO Regimes e Política Cambial Apesar da adoção quase
Leia maisMaxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural
Maxi Indicadores de Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Estado de Santa Catarina Relatório do 4º Trimestre 2011 Análise Conjuntural O ano de 2011 foi marcado pela alternância entre crescimento,
Leia maisConhecimentos Bancários. Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio
Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Conhecimentos Bancários Item 3.5.3 - Mercado de Câmbio Câmbio TROCA Moedas Estrangeiras
Leia maisTabela 1 - OPERACOES DE CREDITO (milhões de R$) Ano I Nov/13. Fonte: ESTBAN, Banco Central do Brasil
De acordo com a Estatística Bancária por Município (ESTBAN), divulgada pelo Banco Central, o saldo das operações de crédito, em agosto desse ano, chegou a R$ 2,320 trilhões no país, um crescimento de 10,9%
Leia maisConstrução intensifica insatisfação com a situação financeira
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 3 Março de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Piora na situação financeira é
Leia maisMERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS MÓDULO 7 POLÍTICA CAMBIAL Índice 1. Política Cambial...3 1.1. Taxa de câmbio fixa... 3 1.2. Taxa de câmbio flutuante... 3 1.3. Padrão currency board... 3 2. Política de
Leia maisConstrução encerra o ano em ritmo fraco
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 4 Número 12 Dezembro de 2013 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Dificuldade no acesso ao crédito
Leia maisTaxa de Câmbio. Recebimento de juros Recebimentos de lucros do exterior Receita de rendas do trabalho
Taxa de Câmbio TAXA DE CÂMBIO No Brasil é usado a CONVENÇÃO DO INCERTO. O valor do dólar é fixo e o variável é a nossa moeda. Por exemplo : 1 US$ = R$ 3,00 Mercado de Divisa No mercado de câmbio as divisas
Leia maisA despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando
INFORMATIVO n.º 42 NOVEMBRO de 2015 A despeito dos diversos estímulos monetários e fiscais, economia chinesa segue desacelerando Fabiana D Atri - Economista Coordenadora do Departamento de Pesquisas e
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisNOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA
NOTA CEMEC 06/2015 CÂMBIO CONTRIBUI PARA RECUPERAÇÃO DE MARGENS E COMPETITIVIDADE DA INDÚSTRIA Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisAdministração Financeira. Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais
Administração Financeira Mercado Cambial Parte 01 Taxas e regimes cambiais Taxa de Câmbio - Conceito É o preço de uma unidade de moeda estrangeira denominado em moeda nacional Exemplos: A) Para comprar
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisDificuldade no acesso ao crédito é disseminada na construção
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 6 Junho de 2014 www.cni.org.br ISSN 2317-7322 Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Falta de crédito dificulta recuperação
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ECONOMIA
QUESTÕES DISCURSIVAS Questão n o 1 a) Taxa de Câmbio Em setembro/outubro de 2008, houve uma desvalorização do real em relação ao dólar acima de 40%, decorrente do aumento da aversão a risco que provocou
Leia mais* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em
* (Resumo executivo do relatório Where does it hurts? Elaborado pela ActionAid sobre o impacto da crise financeira sobre os países em desenvolvimento) A atual crise financeira é constantemente descrita
Leia maisO Custo Unitário do Trabalho na Indústria
O Custo Unitário do Trabalho na Indústria O mercado de trabalho é fonte de indicadores muito importantes à condução da política monetária como, por exemplo, a taxa de desemprego, os níveis de salários
Leia maisOperações Crédito do SFN
Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nacional em fev/2015 O crédito total do SFN incluindo as operações com recursos livres e direcionados somou R$ 3,03 trilhões em fev/15, após alta de 0,5% no mês
Leia maisO processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas
O processo de abertura comercial da China: impactos e perspectivas Análise Economia e Comércio / Desenvolvimento Carolina Dantas Nogueira 20 de abril de 2006 O processo de abertura comercial da China:
Leia maisMacroeconomia. Prof. Aquiles Rocha de Farias
Macroeconomia Prof. Aquiles Rocha de Farias Modelo Mundell-Fleming (IS-LM-) No modelo Mundell-Fleming é introduzida ao modelo IS-LM uma nova curva, a curva, que corresponde aos valores de renda e taxa
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas
Crescimento Econômico Brasileiro: Análise e Perspectivas Fernando A. Veloso Ibmec/RJ XII Seminário Anual de Metas para a Inflação Maio de 2010 Crescimento da Renda per Capita Entre 1960 e 1980, a renda
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia maisSetor Externo: Triste Ajuste
8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.
Leia maisRelatório Econômico Mensal Março de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Março de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fed e Curva de Juros...Pág.3 Europa: Melhora dos Indicadores...Pág.4
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA?
Artigo 3 Maio 2011 CENÁRIO ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA A POLÍTICA MONETÁRIA DOS EUA? O ano de 2011 teve início com um elevado otimismo com respeito à recuperação da economia norte-americana, fruto direto
Leia maisPolítica Cambial. Política Cambial e. Balanço de Pagamentos 26/03/2013. Mecanismos de intervenção na Economia. O que é Balanço de Pagamentos?
Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. de Economia, Sociologia e Tecnologia e Balança de Pagamentos Economia e Administração 3 º sem./medicina Veterinária Núria R. G. Quintana
Leia maisInclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo
INFORMATIVO n.º 44 DEZEMBRO de 2015 Inclusão da moeda chinesa no SDR não deverá alterar sua trajetória no curto prazo Fabiana D Atri* Dentro do esperado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou
Leia maisREDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014
NOTAS CEMEC 01/2015 REDUÇÃO DA TAXA DE POUPANÇA E AS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS: 2010-2014 Carlos A. Rocca Lauro Modesto Santos Jr. Fevereiro de 2015 1 1. Introdução No Estudo Especial CEMEC de novembro
Leia maisRelatório Econômico Mensal Maio de 2015. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva
Leia maisPeríodo São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%
Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não
Leia maisUSDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE
Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 30/novembro/2015 n. 603 USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Com o título já enfático sobre o futuro dos preços
Leia maisEvolução Recente das Principais Aplicações Financeiras
Evolução Recente das Principais Aplicações Financeiras As principais modalidades de aplicação financeira disponíveis no mercado doméstico caderneta de poupança, fundos de investimento e depósitos a prazo
Leia maisUnidade de Política Econômica
Unidade de Política Econômica Brasília, abril de 2007 Superávit na balança comercial e juros altos sustentam valorização do real No primeiro bimestre de 2007, o dólar foi negociado a R$ 2,10, na média
Leia maisO sucesso do Plano Real na economia brasileira RESUMO
1 O sucesso do Plano Real na economia brasileira Denis de Paula * RESUMO Esse artigo tem por objetivo evidenciar a busca pelo controle inflacionário no final da década de 1980 e início da década de 1990,
Leia maisO PAPEL DA AGRICULTURA. Affonso Celso Pastore
O PAPEL DA AGRICULTURA Affonso Celso Pastore 1 1 Uma fotografia do setor agrícola tirada em torno de 195/196 Entre 195 e 196 o Brasil era um exportador de produtos agrícolas com concentração em algumas
Leia mais5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA
5 ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Os sinais de redução de riscos inflacionários já haviam sido descritos na última Carta de Conjuntura, o que fez com que o Comitê de Política Monetária (Copom) decidisse
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade
Leia maisAçúcar: Informativo Quinzenal. Oferta se acentua e preços cedem. Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo.
Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP 25 de maio de 2011 Volume 1, Edição 22 Açúcar: Informativo Quinzenal Indicador de Açúcar Cristal Cepea/Esalq Estado de São Paulo DATA Valor
Leia maisSONDAGEM ESPECIAL 54% 75% 79% 58% Utilização de serviços terceirizados pela indústria brasileira TERCEIRIZAÇÃO
Ano 7 Número 02 abril de 2009 www.cni.org.br TERCEIRIZAÇÃO Utilização de serviços terceirizados pela indústria brasileira 54% das empresas industriais utilizam serviços terceirizados 75% das empresas contratantes
Leia maisA INFLUÊNCIA DA BOLSA AMERICANA NA ECONOMIA DOS PAÍSES EMERGENTES
A INFLUÊNCIA DA BOLSA AMERICANA NA ECONOMIA DOS PAÍSES EMERGENTES JOÃO RICARDO SANTOS TORRES DA MOTTA Consultor Legislativo da Área IX Política e Planejamento Econômicos, Desenvolvimento Econômico, Economia
Leia maisO indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999
14 de maio de 2014 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico piorou na América Latina e o Brasil registrou o indicador mais baixo desde janeiro de 1999 O indicador
Leia maisIndústria de Transformação Cearense em 2013: Algumas Evidências para os Resultados Acumulados até o Terceiro Trimestre
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisINDICADORES INDUSTRIAIS
INDICADORES INDUSTRIAIS Informativo da Confederação Nacional da Indústria Indústria tem queda da atividade em novembro Os dados de horas trabalhadas, faturamento e utilização da capacidade instalada mostraram
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia mais7.000 6.500 6.000 5.500 5.000 4.500 4.000 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 - -500-1.000 fev./2010. ago./2011. fev./2012. nov.
4 SETOR EXTERNO As contas externas tiveram mais um ano de relativa tranquilidade em 2012. O déficit em conta corrente ficou em 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB), mostrando pequeno aumento em relação
Leia maisCrescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação
BRICS Monitor #4 V.1 n 4 Crescimento Econômico Brasileiro e o temor da Inflação Fevereiro de 2011 Núcleo de Análises de Economia e Política dos Países BRICS BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa
Leia maisII - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1
II - Evolução do crédito, da taxa de juros e do spread bancário 1 Desde março do ano passado, a partir da reversão das expectativas inflacionárias e do início da retomada do crescimento econômico, os juros
Leia maisFase 2 (setembro 2012) Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012
Sondagem: Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário - 2012 Apresentação A sondagem Expectativas Econômicas do Transportador Rodoviário 2012 Fase 2 apresenta a visão do empresário do transporte
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisEstrutura Produtiva BOLETIM. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi Rafael Lima
O presente boletim trata da evolução da estrutura produtiva de regiões selecionadas, entre 2002 e 2014, a partir dos dados de empregos formais da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) e do Cadastro
Leia maisOs determinantes do custo Brasil
Os determinantes do custo Brasil PET-Economia: Reunião de Conjuntura 14 de Outubro de 2011 Entendendo o O é um termo genérico, usado para descrever o conjunto de dificuldades estruturais, burocráticas
Leia maisSão Paulo (SP), 20 de julho de 2015.
São Paulo (SP), 20 de julho de 205. Discurso do Diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Tony Volpon, no Encontro com Investidores promovido pela CM Capital Markets. Gostaria
Leia maisIGEPP GESTOR - 2013. Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes
IGEPP GESTOR - 2013 Política cambial. Relação entre taxa de juros, taxa de câmbio e regimes cambiais. Prof. Eliezer Lopes MACROECONOMIA ABERTA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA MONETÁRIA MERCADO DE BENS PRODUTO
Leia maisEstudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil
Estudos sobre a Taxa de Câmbio no Brasil Fevereiro/2014 A taxa de câmbio é um dos principais preços relativos da economia, com influência direta no desempenho macroeconômico do país e na composição de
Leia maisCrise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira
Crise Financeira Internacional Atuação do governo brasileiro no fornecimento de liquidez em moeda estrangeira O agravamento da crise financeira internacional decorrente da falência do banco Lehman Brothers,
Leia maisÍndice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC)
10 de abril de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível de confiança
Leia maisRelatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro
Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações
Leia maisCEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE OFERTA DE ALHO EM AGOSTO NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS
Alho As perspectivas do mercado de alho na CeasaMinas Grande BH foram totalmente concretizadas no mês de agosto. Esta característica pode ser creditada principalmente ao bulbo nacional, pois quanto ao
Leia maisImpacto sobre os rendimentos dos títulos públicos
Como as taxas de juros dos Estados Unidos afetam os mercados financeiros das economias emergentes 15 de maio de 2014 Alexander Klemm, Andre Meier e Sebastián Sosa Os governos da maioria das economias emergentes,
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Dezembro de 2015 Indústria espera que as exportações cresçam no primeiro semestre de 2016 A Sondagem industrial, realizada junto a 154 indústrias catarinenses no mês de dezembro, mostrou
Leia maisESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS
ESTUDO SOBRE CIRCULAÇÃO DE REVISTAS MERCADO BRASILEIRO 2000 A 2011 2 Sumário 1 METODOLOGIA... 3 2 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE EXEMPLARES DE 2000 A 2011... 4 3 RECEITAS ANUAIS POR PERIODICIDADE... 5 3.1 PREÇO
Leia maisMOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS
MOBILIDADE DOS EMPREENDEDORES NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 E VARIAÇÕES NOS RENDIMENTOS NOTA CONJUNTURAL ABRIL DE 2014 Nº31 PANORAMA GERAL Os movimentos de transição da população ocupada entre as
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL
ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica
Leia maisPESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:
PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa
Leia maisNOTA METODOLÓGICA COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL
NOTA METODOLÓGICA COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL Versão 1.0 - Brasília - Novembro/2011 NOTA METODOLÓGICA COEFICIENTES DE ABERTURA COMERCIAL CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA - CNI Robson Braga de
Leia maisSONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015
SONDAGEM INDUSTRIAL Março de 2015 A exportação se consolida como perspectiva positiva para os próximos meses A Sondagem industrial, realizada junto a 162 indústrias catarinenses no mês de março, mostrou
Leia maisExtrato de Fundos de Investimento
Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Outubro de 2012 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 03/09/2012 a 28/09/2012 Panorama Mensal Setembro de 2012 O mês de setembro
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisED 2059/09. 9 fevereiro 2009 Original: inglês. A crise econômica mundial e o setor cafeeiro
ED 2059/09 9 fevereiro 2009 Original: inglês P A crise econômica mundial e o setor cafeeiro Com seus cumprimentos, o Diretor-Executivo apresenta uma avaliação preliminar dos efeitos da crise econômica
Leia maisATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014
ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,
Leia maisGráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013
O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior
Leia maisGPME Prof. Marcelo Cruz. Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II. Objetivos. Políticas de apoio e análise de riscos. Administração financeira
GPME Prof. Marcelo Cruz Políticas de Apoio e Análise de Risco I e II Objetivos Compreender: Os fundamentos do planejamento financeiro. Os fundamentos de risco e retorno. Os primeiros conceitos de análise
Leia maisBoletim de Conjuntura Imobiliária. Clipping. Governo anuncia criação de nova faixa do Minha Casa, Minha Vida
+ Boletim de Conjuntura Imobiliária 48ª Edição Comercial de 2012 Secovi-DF, Setor de Diversões Sul, Bloco A, nº44, Centro Comercial Boulevard,Salas422/424, (61)3321-4444, www.secovidf.com.br Econsult Consultoria
Leia maisDesindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação
Desindustrialização e Produtividade na Indústria de Transformação O processo de desindustrialização pelo qual passa o país deve-se a inúmeros motivos, desde os mais comentados, como a sobrevalorização
Leia maisNOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014
NOTA CEMEC 03/2015 FATORES DA QUEDA DO INVESTIMENTO 2010-2014 Março 2015 1 NOTA CEMEC 03/2015 SUMÁRIO Os dados de Contas Nacionais atualizados até o terceiro trimestre de 2014 revelam a continuidade da
Leia mais