Relatório Econômico Mensal Maio de Turim Family Office & Investment Management

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1 Relatório Econômico Mensal Maio de 2015 Turim Family Office & Investment Management

2 ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre...Pág.3 Europa: Curva de Juros...Pág.4 Economia Brasileira: Indústria...Pág.5 Superávit Primário...Pág.7 Mercados: Bolsas, Renda Fixa e Moedas...Págs.8,9,10 Índices...Pág.11 2

3 EUA: GDP Mais Fraco no Primeiro Trimestre Economia Global Os dados divulgados no mês de maio mostraram um contração da economia americana de -0,7% no primeiro trimestre de Fonte: Reuters O resultado do período, que impactou negativamente a economia americana, pode ser explicado em grande parte pelo mau tempo movimento muito similar ao ocorrido no ano passado. No entanto, os dados do setor de housing e atividade divulgados no mês de maio mostraram uma melhora em relação ao primeiro trimestre. Com isso, é esperado que a economia americana se recupere ao longo do ano. 3

4 Europa: Curva de Juros Economia Global Após alcançarem os mais baixos níveis históricos no mês de abril, os juros dos principais países europeus sofreram um processo de reprecificação, que acentuou-se no mês de maio com um aumento nas taxas nominais de juros de 10 anos. Fonte: Bloomberg A alta nos juros foi influenciada pela recuperação nos preços de petróleo (que voltaram a negociar a 60 Dólares o barril) e uma melhora nos dados da Europa, que mostraram uma melhor expectativa de crescimento e inflação. Além disso, a posição técnica do mercado, que estava muito alocada nos títulos dos países europeus em função do programa de afrouxamento quantitativo, teve impacto relevante neste movimento. 4

5 Indústria Economia Brasileira Fonte dos dados: Bloomberg Após a recuperação de março, a capacidade utilizada da indústria voltou a recuar no mês de abril, atingindo 80,60% do total, conforme os últimos dados divulgados. Os três campos que compõem o indicador tiveram mais um mês de forte queda: o destaque negativo foi o faturamento real da indústria, que caiu -6,4% em abril, enquanto o emprego caiu -1,0% e as horas trabalhadas caíram -0,7%. Quando comparado com o mesmo período do ano passado, as quedas são de -10,3%, - 4,8% e -9,6%, respectivamente. 5

6 Indústria Economia Brasileira Fonte dos dados: Bloomberg Os dados da indústria vieram negativos pela terceira vez consecutiva no ano corrente, apenas em janeiro a produtividade industrial brasileira foi levemente positiva. Apesar do fraco resultado, a variação de -1,2% no mês de abril foi melhor do que a média esperada pelo mercado, que era de uma queda de -1,4%. Comparado ao mesmo mês do ano anterior, o resultado está em queda de -7,6%. Analisando esse resultado pelas grandes categorias, bens de capital teve queda de -5,1% contra o mês anterior e -24,0% contra abril de Para os mesmos períodos, bens de consumo teve queda de -1,9% e -11,2%, enquanto a categoria de bens intermediários recuou -0,2% e -3,2%. 6

7 Emprego Economia Brasileira Fonte dos dados: Bloomberg A taxa de desemprego voltou a subir pelo quarto mês consecutivo, atingindo o patamar de 6,4% da população. Considerando-se a faixa etária entre 18 e 24 anos, o percentual de jovens desempregados chegou a 16,2% contra 15,7% em março. Pela ótica da criação de vagas formais de trabalho, o mês de abril representou o fechamento de vagas, totalizando postos de trabalho a menos em Além disso, o número de horas trabalhadas teve seu terceiro mês consecutivo de queda. Desde março de 2014, o indicador acumula uma retração de mais de 11%. 7

8 Bolsas Mercados 20% S&P500 FTSE100 CAC DAX Nikkei Hang-Seng Bovespa 15% 10% 5% 0% -5% -10% Variação Maio Variação em 2015 Impulsionado pelo movimento de fusões, aquisições e recompra de ações, a bolsa americana apresentou alta de +1,05% no mês de maio. Vale destacar o movimento da bolsa japonesa, que apresentou alta de +5,34% no mês, resultado da continuidade do programa de afrouxamento quantitativo no país. A bolsa brasileira, após apresentar uma forte alta no mês em abril, devolveu grande parte do movimento e desvalorizou-se -6,2% em maio. O setor financeiro acabou sendo um dos mais impactados, em função do aumento do imposto do CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido). 8

9 Renda Fixa Mercados O mês de maio representou um período muito volátil no mercado de renda fixa. Os título de 10 anos do governo dos EUA chegaram a negociar a juros anuais acima de +2,30% a.a., mas terminaram o período a +2,12% a.a. (um aumento de 12 basis points em relação ao final de abril). A continuidade do aumento na taxas de juros de 10 anos do governo alemão, que ao longo do mês de maio chegou a subir quase 50 basis points, teve impacto neste movimento. Além disso, dados um pouco melhores nos EUA (de housing e atividade) ajudaram o movimento de reprecificação da taxa de juros. Fonte: Reuters O risco Brasil, representado pelo CDS (Credit Default Swap) de 5 anos, apresentou um aumento de 3 basis points e terminou o mês de maio negociando a 237 basis points (ou 2,37%). 9

10 Moedas Mercados A divulgação de dados melhores da economia americana, recuperando-se de um primeiro trimestre mais fraco em função do clima, fizeram com que o Dólar apresentasse valorização de +2,44% contra as principais moedas, representadas pela cesta DXY¹. O Euro desvalorizou-se -2,12% frente ao Dólar no mês. A contínua deterioração dos dados da economia brasileira e as discussões e incertezas em relação ao ajuste fiscal impactaram o desempenho do Real. No mês de maio, a moeda brasileira apresentou uma desvalorização de -5,17% em relação ao Dólar. Fonte: Reuters ¹DXY Dollar Index É um índice do valor do Dólar contra Euro, Yen, Libra, Dólar Canadense, Coroa Sueca e Franco Suíço 10

11 ESTADOS UNIDOS Índices ECONOMIA GLOBAL Variação em Maio Valor em 29/Maio Variação em 2015 Variação 12 meses Commodities Petróleo WTI 1,12% 60,30 13,20% -41,29% Ouro 0,52% 1.190,55 0,48% -4,74% Moedas (em rel ao US$) Euro -2,12% 1,10-9,19% -19,43% Libra -0,39% 1,53 1,53% -8,74% Yen -3,84% 124,15-3,52% -18,03% Real -5,17% 3,18-16,39% -29,48% Índices S&P500 1,05% 2.107,39 2,36% 9,56% FTSE100 0,34% 6.984,43 6,37% 2,04% CAC -0,76% 5.007,89 17,21% 10,80% DAX -0,35% ,82 16,40% 14,79% Nikkei 5,34% ,15 17,84% 40,53% Hang-Seng -2,52% ,19 16,18% 18,81% Bovespa -6,17% ,48 5,51% 2,97% 11

12 Nossas opiniões são frequentemente baseadas em várias fontes, já que despendemos grande parte de nosso tempo com análises de amplitude global de vários bancos, gestores, corretoras e consultores independentes. Todas as opiniões contidas neste relatório representam nosso julgamento até esta data e podem mudar sem aviso prévio, a qualquer momento. Este material tem caráter meramente informativo, não devendo ser considerado uma oferta de venda de nossos serviços. 12

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