Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado

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1 AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; edilsonsantos@seagri.ba.gov.br SOJA A produção de soja da Bahia, em 2013, é de 3,83 milhões de toneladas, ante 3,21 milhões do ano passado, ou seja, 19,07% maior no ano corrente. O preço elevado do produto motivou o aumento do plantio, onde a área plantada teve uma elevação de 9,10% em relação a 2012, quando saiu de 1,11 milhões de hectares para 1,21 milhões de hectares. A produtividade, por sua vez, elevou-se em 6 Bahia está colhendo 7,52 milhões A de toneladas de grãos em 2013, contra 5,56 milhões de toneladas no ano passado, ou seja, um incremento de 14,64%. A área colhida terá um aumento de 13,31%, saindo de 2,26 mil hectares para 2,56 mil hectares. O rendimento médio cresceu 1,27%, passando de kg/ha para kg/ha (Tabela 1). 9,14%, passando de kg/ha para kg/ha. O Brasil está colhendo uma safra recorde de soja em 2013, fato que está contribuindo para uma redução da cotação do produto no mercado interno, desde que iniciou a colheita. Entretanto, isso não significa que o preço esteja baixo, uma vez que a cotação da lavoura atingiu índices muito elevados no ano passado, sendo que Foto: Sílvio Ávila/EditoraGazeta

2 Tabela 1 ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO DE GRÃOS BAHIA, 2012/13 PRODUTOS Produção (t) Área (hectare) Rendimento(kg/ha) 2012 (1) 2013 (2) Variação(%) (2012/2013) 2012 (1) 2013 (2) Variação(%) (2013/2012) 2012 (1) 2013 (2) Variação(%) (2013/2012) Algodão Herbáceo (em caroço) , , , Amendoim (em casca) , , ,12 Arroz (em casca) , , ,22 Feijão (em grãos) , , ,14 Mamona (em baga) , , ,11 Milho (em grãos) , , ,51 Soja (em grão) , , ,14 Sorgo (em grãos) , , ,68 TOTAL DE GRÃOS , , ,30 Fonte: IBGE Elaboração: Superintendência de Política do Agronegócio - SEAGRI-BA (1) Dados Gcea-IBGE/dez/12 (2) Dados Gcea-IBGE/fev /13 mesmo reduzindo, mantém-se num patamar elevado. A tendência é que a cotação se mantenha firme, devido ao baixo estoque dos Estados Unidos e a demanda elevada da China. O preço da soja no mercado interno recebe grande influência dos preços internacionais, sobretudo de Chicago, que é o grande referencial para a formação de preços no mercado doméstico. A importância do complexo soja na pauta das importações brasileiras acaba colocando as cotações internas dependentes das flutuações dos preços internacionais do produto. Além da conjuntura internacional, o preço da soja no mercado interno recebe influência da variação cambial. Quando a moeda nacional está desvalorizada em relação ao dólar, implica em efeitos positivos nas cotações internas, visto ser um produto de importância relevante na formação do superávit da balança comercial. Em fevereiro, a cotação média da saca de soja com 60 kg em Barreiras foi de R$ 52,00, ao passo que no mesmo período do ano passado, estava cotada a R$ 42,00 (Gráfico 1). Gráfico 1 COTAÇÃO MÉDIA MENSAL DA SOJA EM BARREIRAS fev de 2012 a fev de R$ por saca de 60 kg

3 MILHO A área de milho na Bahia não tem crescido nos últimos anos, ao contrário da produção que tem experimentado crescimento geométrico. Em 2013, a área colhida total no Estado foi de 533,63 mil hectares, enquanto que em 2004 foi de 753,35 mil hectares, ou seja, houve uma redução de 31,00%. Neste mesmo período, no entanto, a colheita total experimentou um crescimento de 39,01%, passando de 1,61 milhões de toneladas para 2,24 milhões de toneladas. O ganho de produtividade do milho baiano no intervalo de tempo analisado foi de 96,31%, quando saiu de kg/ha para kg/ha (Tabela 1). A elevação do rendimento médio por hectare na Bahia é fruto de inovações tecnológicas, desenvolvimento de variedades adaptadas às condições edafoclimáticas das regiões produtoras, além do melhoramento das técnicas de manejo. Atualmente, a produção de milho está definida geograficamente em duas regiões: o Oeste, que desde a década de noventa já está consolidada como a zona de excelência para o cereal no Estado; e, nos últimos anos, o nordeste do Estado vem alcançando índices de produtividades muito expressivos, apresentando-se como área importante neste segmento. A produção estadual do cereal, em 2013, deve elevar-se em 18,74% em relação ao ano anterior, passando de 1,89 milhões de toneladas para os atuais 2,24 milhões de toneladas. A safra nacional de milho deve ganhar uma ligeira elevação em relação à produção do ano passado, fato que deveria reduzir o preço do produto no mercado interno. Todavia, isso não deve ocorrer, visto que os estoques dos Estados Unidos estão muito baixo, além de que a China está enfrentando problemas climáticos, devendo demandar mais milho do mercado internacional. Em Barreiras a saca do produto teve uma cotação média de R$ 38,00 enquanto que nesse mesmo período de 2012, era comercializada em torno de R$ 23,00 (Gráfico 2). Gráfico 2 COTAÇÃO MÉDIA MENSAL DO MILHO EM BARREIRAS fev de 2012 a fev de 2013 R$ por saca de 60kg

4 ALGODÃO Ano após ano, a cotonicultura vem ocupando mais espaço na matriz produtiva da Bahia, constituindo- -se num símbolo do desenvolvimento da agricultura do Estado, fazendo da Bahia o segundo maior produtor nacional de algodão. Entretanto, nos últimos dois anos a produção vem sofrendo reduções, motivadas por fatores climáticos, preços baixos e pragas. Em 2013, a produção baiana de algodão será 1,07 milhão de toneladas, 14,73% a menos que a safra do ano passado. A área colhida sofreu uma redução de 22,78%, passando de 396,60 mil ha para 306,34 mil ha (Tabela 1). No ano passado os estoques estavam elevados enquanto a demanda pela indústria estava baixa, o que pressionou o preço para baixo. Por conta disso, os agricultores reduziram o plantio de algodão para investirem em outras culturas como soja e feijão, além de eucalipto e pastagem para pecuária. Outro fator que prejudicou o desempenho da lavoura este ano foi o ataque da lagarta Hellicoverpa zea, conhecida também como lagarta de espiga do milho. Essa lagarta tem se mostrado resistente aos defensivos existentes no mercado nacional, causando sérios prejuízos aos cotonicultores baianos. No primeiro trimestre deste ano as indústrias voltaram a comprar o produto, elevando ligeiramente o preço no mercado interno. A arroba de pluma em Barreiras está cotada a R$ 57,00, enquanto que neste mesmo período de 2012 era vendida a R$ 53,00 (Gráfico 3). MAMONA A Bahia responde por cerca de 80% da produção nacional de mamona, tendo a região de Irecê como a principal produtora do Estado. Desde o ano passado, a região vem passando por problemas climáticos, que prejudicaram sensivelmente a produção agrícola. A safra da Bahia é de 67,24 mil Gráfico 3 COTAÇÃO MÉDIA MENSAL DO ALGODÃO EM PLUMA EM BARREIRAS fev de 2012 a fev de R$ por arroba

5 toneladas, quase o triplo da safra de 2012, porém está muito abaixo da produção de 2011, que foi de 90,03 mil toneladas (Tabela 1). A produtividade da mamona na Bahia é de 763 kg/ha, ante 693 kg/ha do rendimento médio do Brasil. A produtividade da ricinocultura baiana, a despeito de ser maior do que a produtividade nacional, ainda é baixa se comparada com outros estados da Federação. FEIJÃO O feijão na Bahia é colhido em duas safras no ano, sendo a primeira no primeiro trimestre, e a segunda no segundo semestre, durante os meses de agosto e setembro. Em 2012, a safra de feijão foi bastante prejudicada, visto a estiagem que afetou as regiões de Irecê, Sudoeste e Bom Jesus da Lapa e o nordeste do Estado. Neste ano, as chuvas não caíram em grandes volumes nas três primeiras regiões, porém houve uma expansão de 78,86% na colheita da primeira safra ou safra de verão como também é conhecida, saindo de 58,45 mil toneladas para 104,54 mil toneladas. A safra de inverno é plantada em maio e junho, tendo o nordeste do estado como a principal região produtora. De acordo com o IBGE, a expectativa é que a Bahia colha 71,90 mil toneladas na segunda safra deste ano. Confirmando essa expectativa, a produção total de feijão do Estado será de 176,43 mil toneladas, 42,15% maior que a safra de 2012 (Tabela 1). O preço do feijão é determinado pela relação de oferta e demanda no mercado interno, não estando, portanto, influenciado pelas flutuações no mercado internacional. Houve problemas climáticos em estados importantes produtores como Paraná e Minas Gerais, além da seca no Nordeste, o que está mantendo elevado o preço do produto nesse ano. A saca do produto em fevereiro foi cotada em média, a R$ 180,00 em Adustina, enquanto que neste mesmo período no ano passado custava, em média, R$ 156,00 (Gráfico 4). ARROZ A safra de arroz em 2013 na Bahia cresceu 9,24% em relação ao ano passado, saindo de 24,46 mil toneladas para 26,72 mil toneladas (Tabela 1). A produção de arroz no Estado é decrescente nos últimos dez anos, desde que os sojicultores do Oeste da Bahia passaram a plantar soja em áreas novas. Antes, plantava-se arroz nas áreas recém-abertas, cultivando-se soja nos anos seguintes, porém já existem tecnologias que permitem entrar diretamente com soja. Além disso, o Oeste já está consolidado como região produtora de grãos, e a abertura de novas áreas é reduzida atualmente. Portanto, apesar do crescimento neste ano, esta atividade não é expressiva no Estado. Houve uma pequena elevação na safra nacional, mas como os estoques estão baixos, tem Gráfico 4 COTAÇÃO MÉDIA MENSAL DO FEIJÃO EM ADUSTINA fev de 2012 a fev de R$ por saca de 60 Kg

6 SORGO A produção de sorgo tem crescido significativamente na Bahia nos últimos anos, saindo de 33,78 mil toneladas em 2002 para 171,10 toneladas em 2011, ou seja, um incremento de 0%. A elevação do preço do milho nos mercados interno e externo tem colocado o sorgo como uma alternativa para as indústrias de ração animal, valorizando o preço do produto. Além disso, trata- -se de um produto menos vulnerável às irregularidades das chuvas, levando-o a substituir outras culturas como o feijão, por exemplo. mantido o preço do arroz firme no mercado interno. A saca com 60 kg foi cotada em média, a R$ 50,00, em fevereiro no município em Luís Eduardo Magalhães, enquanto que no ano passado situava na casa dos R$ 26,00 (Gráfico 5). A produção estadual neste ano foi de 108,57 mil toneladas, mais que o triplo do volume produzido em 2012 (Tabela 1). A região de Irecê sempre lidera a colheita da lavoura no estado, porém, neste ano, foi superada pela microrregião de Guanambi, que está respondendo por mais de 30% do volume colhido na Bahia. Gráfico 5 COTAÇÃO MÉDIA MENSAL DO ARROZ EM LUÍS EDUARDO MAGALHÃES fev de 2012 a fev de R$ por saca de 60 kg

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