Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI. Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82%"

Transcrição

1 Rentabilidade da Renda Fixa em 2015 Desde o mês de junho deste ano as carteiras de investimentos financeiros que compõem os perfis de investimentos da São Bernardo têm sofrido forte flutuação de rentabilidade,não só na renda variável, mas também na renda fixa. Isso fica evidente quando comparamos as performances do perfil São Bernardo com as do perfil SB Zero. Embora ambos sejam compostos por papéis 100% de renda fixa, os seus níveis de rentabilidade têm sido diferentes. Ocorre que os tipos de papéis que compõem aquelas duas carteiras têm características diferentes e os valores de mercado dos que compõem o SB Zero têm caído após o mês de junho em função do atual ambiente político e econômico. Como veremos mais adiante, no médio e longo prazo esses papéis têm apresentado rendimentos maiores do que os dos papéis que compõem o perfil São Bernardo, mas estão sujeitos a fortes variações mensais. Portanto, essa situação poderá se reverter em breve, no momento em que houver uma solução do quadro político e uma perspectiva mais favorável da economia. O perfil São Bernardo é composto basicamente por papéis pós-fixados atrelados ao índice CDI, que acompanha a taxa básica de juros SELIC, estabelecida pelo Banco Central. Por isso o seu rendimento é mais estável e acompanha a SELIC. Já os papéis do perfil SB Zero são mais variados, com grande parcela de NTN-B, que são títulos públicos indexados à inflação, com mais uma taxa pré-fixada definida na compra do papel. Esses títulos tendem a oferecer rentabilidades maiores, porém seus valores de mercado sofrem variações mais fortes no dia a dia. Porém, não se pode esquecer que os investimentos de previdência são de longo prazo e assim devem ser considerados. Além dos impactos acima mencionados, os perfis SB-20 e SB-40 foram ainda mais prejudicados pelas suas parcelas de renda variável. Veja a seguir a rentabilidade mensal dos quatro perfis e as explicações sobre as razões da volatilidade atual: Período São Bernardo SB Zero SB 20 SB 40 CDI Janeiro 0,92% 1,05% -0,29% -1,71% 0,93% Fevereiro 0,81% 0,74% 1,93% 3,23% 0,82% Março 1,03% 0,95% 0,96% 0,98% 1,04% Abril 0,92% 1,03% 1,92% 2,86% 0,95% Maio 0,95% 1,36% 0,09% -1,21% 0,98%

2 Junho 1,07% 0,66% 0,66% 0,64% 1,07% Julho 1,18% 0,70% 0,16% -0,41% 1,18% Agosto 1,08% 0,30% -1,11% -2,67% 1,11% Setembro 1,09% 0,25% -0,11% -0,57% 1.11% Acumulado Ano 9,43% 7,25% 4,24% 0,99% 9,56% Rentabilidade / CDI 98,64% 75,84% 44,35% 10,36% - Para entender melhor o que está ocorrendo, devemos entrar em detalhes mais técnicos do mercado financeiro. Vamos relembrar as composições básicas e os benchmarks de rentabilidade dos perfis de investimento do Plano São Bernardo, esclarecendo que benchmark de rentabilidade significa o objetivo de rentabilidade que se busca em cada perfil: Perfil de Investimento Composição e (Benchmark de Rentabilidade) São Bernardo 100% Renda Fixa (100% IMA-S*) SB-0 100% Renda Fixa (80% IMA-S + 20% IMA-B) SB-20 80% Renda Fixa (80% IMA-S + 20% IMA- B) + 20% Renda Variável (100% Ibovespa) SB-40 60% Renda Fixa (80% IMA-S + 20% IMA- B) + 40% Renda Variável (100% Ibovespa) Antes de continuar, vamos ver o que vem a ser IMA. O IMA é uma família de índices de renda fixa, que representa a evolução da carteira de títulos públicos federais a preços de mercado, com abrangência aproximada de 97% desse segmento de mercado. Existem vários índices IMA, mas as carteiras da São Bernardo contêm papéis relacionados somente aos índices IMA-S e IMA-B: IMA-Geral índice da carteira teórica de todos os títulos elegíveis, representando a evolução do mercado como um todo; IMA-Geral ex-c índice da carteira do IMA-Geral, excluídos os títulos NTN-C, indexados ao IGP-M

3 Além desses dois índices de caráter geral, existem outros que são determinados pelos indexadores a que seus títulos são relacionados: IMA-S papéis pós-fixados, que acompanham a taxa básica de juros SELIC IMA-B papéis indexados ao IPCA (índice oficial de inflação) IRF-M papéis com taxas de rentabilidade pré-fixadas IMA-C papéis indexados ao IGP-M Os índices IMA-B e IRF são ainda segmentados em outros índices segundo os prazos de vencimento de seus papéis: IMA-B 5, IMA-B 5+, IRF-M 1 e IRF-M 1+ Voltando aos perfis de investimento da São Bernardo, veja que a Renda Fixa do perfil São Bernardo (100% IMA-S) é diferente da Renda Fixa dos demais perfis (80% IMA-S + 20% IMA-B). Como já vimos, a parcela IMA-S é chamada de pós-fixada, muito parecida com o CDI. A oscilação deste índice está diretamente relacionada à taxa básica de juros (SELIC). Portanto, quando esta taxa sobe, sobe também a rentabilidade. Já a parcela IMA-B, composta em grande parte por NTN-B (títulos públicos indexados à inflação), é atrelada à variação da inflação somada a uma taxa pré-fixada (cupom), definida no momento da compra do papel. Historicamente, a parcela da renda fixa ligada à inflação (IMA-B) tem rendido de 0,5% a 1,0% ao ano acima da parcela IMA-S/CDI. Porém, apresenta muito mais volatilidade no curto prazo, ou seja, alterna meses com alta rentabilidade com outros de baixa rentabilidade. E é justamente isso que está ocorrendo desde junho. Mas, por que ocorre essa volatilidade? Isso acontece porque, para o cálculo do valor das quotas dos perfis do Plano São Bernardo os papéis são valorizados a mercado no dia a dia. Isso significa que um determinado papel tem um valor de mercado que varia a cada momento. Essa variação ocorre porque ele tem uma rentabilidade já definida, acima da inflação, até o seu vencimento e o mercado paga por aquele papel um valor diferente a cada dia, dependendo da expectativa da taxa de juros que estará sendo praticada no futuro. Ou seja, quando os agentes financeiros entendem que a situação econômica tende a se deteriorar e que isso vai resultar em práticas de juros futuros muito mais altos do que os juros definidos naquele papel, o seu valor de mercado cai, pois só assim ele poderá garantir ao investidor o rendimento mais alto que ele espera ter lá na frente. Caso o ambiente político/econômico evolua positivamente e as expectativas mudem para taxas de juros futuros mais baixos, aí ocorre o contrário e o valor do papel sobe, pois ele garante uma

4 rentabilidade superior àquela que se espera que esteja sendo praticada no momento do seu vencimento. Esse é o jogo que provoca a volatilidade das rentabilidades. A expectativa de juros futuros, formulada pelos agentes financeiros no dia a dia, é direta e fortemente influenciada tanto pela situação atual (riscos conhecidos e que podem influenciar a dinâmica de taxa de juros referencial, por ex. alteração na percepção do risco do país, dificuldade de acessar mercados externos para financiar investimentos, desinteresse dos investidores estrangeiros etc...), quanto pelas tendências do ambiente político e econômico. O ano de 2015 começou com um clima de receio por parte dos investidores, porém o resultado dos investimentos dos meses de janeiro a maio foram positivos para a maior parte das classes de ativos, inclusive a renda variável. Porém, de junho para cá aumentou o grau de stress em função da evolução do quadro político, da operação lava-jato, do orçamento deficitário para 2016 e da perda do grau de investimento. Como resultado, podemos citar que a taxa acima da inflação (cupom) paga, no final de maio deste ano, pela NTN-B com vencimento em 2055, era de 5,90%. No final do mês de setembro esta taxa estava em 7,38%. O resultado disso foi muito ruim para o benchmark IMA-B que rendeu -0,73%, -3,02% e -0,68% nos meses de julho, agosto e setembro. Quando houver uma normalização do quadro político e econômico, com expectativa de queda nas taxas futuras de juros, o efeito no rendimento daquele papel poderá ser positivo. A renda variável também foi fortemente afetada, com se vê a seguir: Mês RPI (Fundo de Renda Variável São Bernardo) IBOVESPA IBR-X 100 % Mês Variação S/IBOVESPA Variação S/IBR- X100 % Mês % Mês Jan/15-6,41% -0,21% 2,09% -6,20% -8,50% Fev/15 7,64% -2,33% -1,69% 9,97% 9,33% Mar/15 1,08% 1,92% 1,58% -0,84% -0,50% Abr/15 5,98% -3,95% -3,14% 9,93% 9,12% Mai/15-4,77% 1,40% 0,70% -6,17% -5,47% Jun/15 0,64% 0,03% -0,13% 0,61% 0,77% Jul/15-2,04% 2,13% 1,40% -4,17% -3,44% Ago/15-6,67% 1,66% 1,58% -8,33% -8,25% Set/15-1,67% 1,69% 1,53% -3,36% -3,20% Acum./15-7,02% 2,87% 4,18% -9,89% -11,20%

5 Diante desse quadro, a direção da São Bernardo pode assegurar que ela e os gestores de recursos da entidade estão atentos e fazendo todos os esforços para defender os interesses dos participantes. O importante é ter em mente que o investimento de previdência é de longo prazo e é necessário manter esse foco na hora de tomar qualquer decisão. Comitê de Investimentos

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos

VITER GEICO. Vice-Presidência de Gestão. Gerência Nacional de Investidores Corporativos VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos CENÁRIOS ECONÔMICOS JUROS JUROS x INFLAÇÃO x META ATUARIAL Meta Atuarial = 6,00% + IPCA (FOCUS

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 20/2013 Data: 27/11/2013. Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS

República Federativa do Brasil Ministério da Fazenda PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS Componentes do Preço; Entendendo o que altera o preço. Componentes do Preço O objetivo desta seção é apresentar ao investidor: os fatores

Leia mais

Precificação de Títulos Públicos

Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos Precificação de Títulos Públicos > Componentes do preço > Entendendo o que altera o preço Componentes do preço Nesta seção você encontra os fatores que compõem a formação

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Julho de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Julho de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV

Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99

Leia mais

Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG

Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos. ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Relatório de Acompanhamento da Carteira de Investimentos ITABIRAPREV - Instituto de Previdência de Itabira - MG Milhares (R$) Milhões 1. Introdução O presente relatório possui o objetivo de demonstrar

Leia mais

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander.

O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Itaú, Safra e Santander. ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2013 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - CONSERVADORA FIX BENCHMARK 100.00%CDI Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética dos Ativos em 30/04/2015 Financeiro % PL FUNDOS

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO Expectativas de Mercado BACEN (17/04/2015) Pág. 2 abril de 2015 CARTEIRA DE INVESTIMENTO ATIVOS % FEVEREIRO MARÇO DISTRIBUIÇÃO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - MODERADA MIX 20 BENCHMARK RF:80.00% ( 100.00%CDI ) + RV:20.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 01/04/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/04/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Março de 2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 28.02.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Plano de Previdência Complementar. mudança

Plano de Previdência Complementar. mudança Plano de Previdência Complementar Outubro é o mês da mudança Em outubro, você poderá mudar o perfil do seu Plano de Previdência Complementar para o que mais combina com você. Não esqueça: Esse é um momento

Leia mais

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito;

Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; 06-set-2013 Semana com dólar em forte queda, alta da Bolsa e menor pressão nos juros futuros; Programa de intervenção do BCB no câmbio vem surtindo efeito; Ata do Copom referendou nosso novo cenário para

Leia mais

VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros. GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos

VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros. GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos VITER Vice-Presidência de Gestão de Ativos de Terceiros GEICO Gerência Nacional de Investidores Corporativos 1 CENÁRIO ECONÔMICO Economia Internacional RECUPERAÇÃO Produção Industrial (total) 115.00 Revisões

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Maio/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 30.04.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Fundos de Investimento

Fundos de Investimento Gestão Financeira Prof. Marcelo Cruz Fundos de Investimento 3 Uma modalide de aplicação financeira Decisão de Investimento 1 Vídeo: CVM Um fundo de investimento é um condomínio que reúne recursos de um

Leia mais

Política de Investimentos. Resultados Obtidos

Política de Investimentos. Resultados Obtidos Política de Investimentos Resultados Obtidos Política de Investimentos 2014» 2014: Ano de Transição Migração dos recursos investidos em dois fundos de investimento atrelados ao DI (BB e CAIXA) para novos

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Maio de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Maio de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

Apresentação Diretoria de Investimentos

Apresentação Diretoria de Investimentos Apresentação Diretoria de Investimentos Brasília (DF), 12/mai/2014 Situação Atual Resumo Tipo Conta Corrente Fundos de Investimento Instituição Financeira Banco do Brasil CAIXA Banco do Brasil CAIXA Descrição

Leia mais

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar.

Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. FUNDO REFERENCIADO DI Os fundos referenciados identificam em seu nome o indicador de desempenho que sua carteira tem por objetivo acompanhar. Para tal, investem no mínimo 80% em títulos públicos federais

Leia mais

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real;

Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; 20-jan-2014 Baixa do dólar e recuo das Treasuries corroboram para fechamento dos juros futuros; Fatores domésticos levam a depreciação do dólar frente ao real; Ibovespa recuou 1,04% na semana, seguindo

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 08/2014 Data: 29/04/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

DAIEA Demonstrativo Analítico dos Investimentos e Enquadramento das Aplicações

DAIEA Demonstrativo Analítico dos Investimentos e Enquadramento das Aplicações DAIEA Demonstrativo Analítico dos Investimentos e Enquadramento das Aplicações FUNDO DE PENSÃO PRECIN 1 Semestre / 2006 DAIEA Demonstrativo Analítico de Investimentos e de Enquadramentos das Aplicações

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT)

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Selic (LFT) Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Selic (LFT) O Tesouro Selic (LFT) é um título pós fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa básica

Leia mais

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras

Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veículo: Estadão Data: 26.11.13 Com tendência de alta do juro, renda fixa volta a brilhar nas carteiras Veja qual produto é mais adequado ao seu bolso: até R$ 10 mil, de R$ 10 mil a R$ 100 mil e acima

Leia mais

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 09/2014

ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 09/2014 ATA DE REUNIÃO DO COMITÊ DE INVESTIMENTOS - COMIN COMIN - Nº 09/2014 Data: 09/05/2014 Participantes Efetivos: Edna Raquel Rodrigues Santos Hogemann Presidente, Valcinea Correia da Silva Assessora Especial,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ABRIL

RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ABRIL 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ABRIL Expectativas de Mercado BACEN (15/05/2015) Pág. 2 maio de 2015 CARTEIRA DE INVESTIMENTO ATIVOS % MARÇO ABRIL DISTRIBUIÇÃO POR INSTITUIÇÃO FINANCEIRA

Leia mais

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO

PERFIL DE INVESTIMENTOS PERFIL DE INVESTIMENTO PERFIL DE INVESTIMENTOS O QUE É? É a opção dada ao participante para que indique os percentuais de seu saldo que devem ser alocados em Renda Fixa e em Renda Variável (ações), de acordo com a sua aptidão

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Novembro/2014 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 31.10.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARAZINHO/RS. RELATÓRIO BIMESTRAL DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Fevereiro/15

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARAZINHO/RS. RELATÓRIO BIMESTRAL DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Fevereiro/15 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE CARAZINHO/RS RELATÓRIO BIMESTRAL DA CARTEIRA DE INVESTIMENTOS Fevereiro/15 INTRODUÇÃO Informamos que o conteúdo deste relatório bem como

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2011 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA RPPS PONTÃO MARÇO

GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA RPPS PONTÃO MARÇO 2015 RELATÓRIO DE GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA MARÇO BANCO CENTRAL DO BRASIL. Focus Relatório de Mercado de 6 de março de 2015. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pec/gci/port/readout/r20150306.pdf.

Leia mais

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU?

ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? ANÁLISE 2 APLICAÇÕES FINANCEIRAS EM 7 ANOS: QUEM GANHOU E QUEM PERDEU? Toda decisão de aplicação financeira está ligada ao nível de risco que se deseja assumir, frente a uma expectativa de retorno futuro.

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA JANEIRO-2015

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA JANEIRO-2015 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NOVO HAMBURGO RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS DA ASSISTÊNCIA JANEIRO- ÍNDICE DEMOSTRATIVO DAS APLICAÇÕES DA

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto LTN Letra do Tesouro Nacional A LTN é um título prefixado, o que significa que sua rentabilidade é definida no momento da compra.

Leia mais

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS

Relatório Mensal. 2013 Janeiro. Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Relatório Mensal 2013 Janeiro Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro - PREVI-RIO DIRETORIA DE INVESTIMENTOS Composição da Carteira Ativos Mobiliários, Imobiliários e Recebíveis

Leia mais

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO

PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015. Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO PARECER MENSAL - 4/2015 14/05/2015 Regime Próprio de Previdência Social do município de Sorriso - MT PREVISO Prezado(a) Diretor(a) Executivo(a), Sr(a). Adélio Dalmolin; Atendendo a necessidade do Instituto

Leia mais

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.3- CDB / RDB

Conhecimentos Bancários. Item 2.1.3- CDB / RDB Conhecimentos Bancários Item 2.1.3- CDB / RDB Conhecimentos Bancários Item 2.1.3- CDB / RDB CDB Certificado de Depósito Bancário São títulos nominativos emitidos pelos bancos e vendidos ao público como

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 04 de Maio de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/04/2015 a 30/04/2015 Panorama Mensal Abril 2015 No cenário internacional, o mês de abril foi marcado por surpresas negativas em

Leia mais

Perfil de investimentos

Perfil de investimentos Perfil de investimentos O Fundo de Pensão OABPrev-SP é uma entidade comprometida com a satisfação dos participantes, respeitando seus direitos e sempre buscando soluções que atendam aos seus interesses.

Leia mais

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor

PERFIL DO INVESTIDOR. Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor PERFIL DO INVESTIDOR Uma das principais vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade do investidor montar sua carteira de acordo com os seus objetivos, adequando prazos de vencimento e indexadores às

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Tesouro Direto. Brasília, Setembro de 2011

Tesouro Direto. Brasília, Setembro de 2011 Tesouro Direto Brasília, Setembro de 2011 Princípios da Gestão da Dívida Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor

Leia mais

Balanço do Tesouro Direto - Fevereiro 2013

Balanço do Tesouro Direto - Fevereiro 2013 Balanço do Tesouro Direto - Fevereiro 2013 1. Vendas e Resgates Em fevereiro, o montante financeiro vendido no Tesouro Direto foi de R$ 236,1 hões, valor 63% inferior ao mês anterior e 18% menor que o

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO-2015

RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO-2015 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE NOVO HAMBURGO RELATÓRIO MENSAL DAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS DOS RECURSOS PREVIDENCIÁRIOS JANEIRO- ÍNDICE DEMOSTRATIVO DAS APLICAÇÕES DA

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Julho de RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA PB TOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI IRFM1 FI

Leia mais

Síntese de set/out/nov-2014

Síntese de set/out/nov-2014 Síntese de set/out/nov-2014 23 de dezembro de 2014 Análise de Cenário O que está ruim pode piorar um pouco mais... Embora a nomeação da equipe econômica e seus primeiros discursos tenham agradado aos mercados,

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011

Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Retorno dos Investimentos 1º semestre 2011 Cesar Soares Barbosa Diretor de Previdência É responsável também pela gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pela Sabesprev,

Leia mais

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - ARROJADA MIX 40

Posição e Desempenho da Carteira - Resumo HSBC INSTITUIDOR FUNDO MULTIPLO - ARROJADA MIX 40 BENCHMARK RF:60.00% ( 100.00%CDI ) + RV:40.00% ( 100.00%IBRX 100 ) Relatório Gerencial Consolidado - Período de 03/11/2015 Posição e Desempenho da Carteira - Resumo a 30/11/2015 pg. 1 Posição Sintética

Leia mais

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança?

Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança. 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Perguntas e Respostas Alteração no rendimento da caderneta de poupança Novas regras 1) Por que o governo decidiu mudar as regras da caderneta de poupança? Por ter parte de sua remuneração (chamada de adicional)

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA POLÍTICA DE INVESTIMENTO E RESUMO DO INFORMATIVO MENSAL DA BB GESTÃO DE RECURSOS DTVM Janeiro/2015 1. Extrato Sintético das Aplicações FUNDOS RENDA FIXA SALDO 31.12.14 APLICAÇÃO

Leia mais

Material Explicativo sobre Títulos Públicos

Material Explicativo sobre Títulos Públicos Material Explicativo sobre 1. Definições Gerais Os são emitidos pelo Tesouro Nacional, servindo como um instrumento de captação do Governo Federal para execução e financiamento de suas dívidas internas,

Leia mais

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014

Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Investimentos Rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV no 1º Trimestre de 2014 Como forma de manter os Participantes informados sobre a evolução do seu Plano no que diz respeito à rentabilidade dos

Leia mais

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO

ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIA SRI

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FIA SRI Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES SRI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Curso Preparatório CPA20

Curso Preparatório CPA20 Página 1 de 8 Você acessou como Flávio Pereira Lemos - (Sair) Curso Preparatório CPA20 Início Ambiente ) CPA20_130111_1_1 ) Questionários ) Passo 2: Simulado Módulo IV ) Revisão da tentativa 3 Iniciado

Leia mais

Gestão Econômica e Financeira. Comitê de Investimentos

Gestão Econômica e Financeira. Comitê de Investimentos Fundo de Aposentadoria e Previdência Social dos Servidores Efetivos do Município de Barra do Rio Azul-RS. Gestão Econômica e Financeira. Comitê de Investimentos RELATORIO GESTÃO FINANCEIRA 01/2015 O Comitê

Leia mais

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015

Relatório de Análise dos Investimentos. da OABPREV SP. Abril de 2015 Relatório de Análise dos Investimentos da OABPREV SP Abril de 2015 1. Introdução O presente Relatório de Análise dos Investimentos visa fornecer algumas análises quantitativas do mercado (indicadores financeiros),

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

Tesouro Direto. Segurança, Rentabilidade, Praticidade, Diversidade e Baixo Risco!

Tesouro Direto. Segurança, Rentabilidade, Praticidade, Diversidade e Baixo Risco! Tesouro Direto Segurança, Rentabilidade, Praticidade, Diversidade e Baixo Risco! Escolha a melhor instituição para você Ela ajuda em cada etapa antes de seu primeiro investimento e está sempre ao seu lado,

Leia mais

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M

CONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto LFT A LFT é um título pós-fixado, cuja rentabilidade segue a variação da taxa SELIC, a taxa de juros básica da economia. Sua remuneração

Leia mais

André Proite. Novembro de 2012

André Proite. Novembro de 2012 Tesouro Direto André Proite Rio de Janeiro, Novembro de 2012 Princípios da Gestão da Dívida Visão Geral do Programa Vantagens do Tesouro Direto Entendendo o que altera o preço Simulador do Tesouro Direto

Leia mais

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008 TESOURO DIRETO BALANÇO DE JULHO DE 2008 O Programa Tesouro Direto, que possibilita a aquisição de títulos públicos por parte de pessoas físicas pela internet, foi implementado pelo Tesouro Nacional em

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO

FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É FUNDO DE INVESTIMENTO? O Fundo de Investimento é um mecanismo organizado e tem a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando-se numa forma

Leia mais

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX

Renda Fixa: 88%[(78% [CDI+0,5%]+17% IMAB + 5%IMAB5)+12%(103%CDI)] Renda Variável Ativa = 100%(IBrx+6%) Inv. estruturados = IFM Inv. no exterior = BDRX Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento

Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 1/18 Curso CPA-10 Certificação ANBID Módulo 4 - Princípios de Investimento Pág: 2/18 Módulo 4 - Princípios de Investimento Neste módulo são apresentados os principais fatores para a análise de investimentos,

Leia mais

Performance da Renda Fixa em 2013

Performance da Renda Fixa em 2013 Performance da Renda Fixa em 2013 Atualizado em outubro de 2013 Performance da Renda Fixa em 2013 O que tem acontecido com os investimentos em renda fixa? Desde o começo do ano temos visto o mercado de

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:

Leia mais

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total

Santa Helena. jan/12 Aplicações Financeiro Inicial Aplicação Resgate Rendimento Total Santa Helena Consultoria de Investimentos TC Consultoria de Investimentos Consultor Responsável: Diego Siqueira Santos Certificado pela CVM, Ato declaratório 11.187, de 23 de Julho de 2010 jan/12 Aplicações

Leia mais

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Prefixado (LTN)

Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto. Tesouro Prefixado (LTN) Cálculo da Rentabilidade dos Títulos Públicos ofertados no Tesouro Direto Tesouro Prefixado (LTN) O Tesouro Prefixado (LTN) é um título prefixado, o que significa que sua rentabilidade é definida no momento

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JUNHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013

Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 16 de dezembro de 2013 Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC) NOVEMBRO/2013 O ICEC é um indicador da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que visa medir o nível

Leia mais

ONDE INVESTIR SEU DINHEIRO. O Guia Absolutamente Completo

ONDE INVESTIR SEU DINHEIRO. O Guia Absolutamente Completo ONDE INVESTIR SEU DINHEIRO O Guia Absolutamente Completo Onde Investir Seu Dinheiro O Guia Absolutamente Completo Geralmente não costumo sugerir carteiras de investimento por dois motivos: (1) Não gosto

Leia mais

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015

Carteira Recomendada RENDA FIXA segunda-feira, 4 de maio de 2015 1. Alocação recomendada para Maio de 2015 Classe de Ativo Carteira Conservadora* Carteira Moderada* Carteira Agressiva* Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Curto Prazo Longo Prazo Pós-Fixado

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking

Mercado Financeiro e de Capitais Prof. Cleber Rentroia MBA em Finanças e Banking 1. Quando o IPCA tende a subir além das metas de inflação, qual medida deve ser tomada pelo COPOM: a) Abaixar o compulsório b) Reduzir taxa do redesconto c) Aumentar o crédito d) Elevar a taxa de juros

Leia mais

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco

Conceitos básicos; Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco QUEM SOMOS 2 Conceitos básicos; 3 Liquidez Inflação Rentabilidade Juros Risco Liquidez: Capacidade de transformar um ativo em dinheiro. Ex. Se você tem um carro ou uma casa e precisa vendê-lo, quanto tempo

Leia mais

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014

Estudo sobre Investimentos World One Julho 2014 Introdução, perguntas e respostas que vão te ajudar a conseguir dialogar com clientes que tenham dúvidas sobre os investimentos que estão fazendo, ou alguma outra pessoa que realmente entenda do mercado

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL

RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL ANÁLISE COMPARATIVA RELATÓRIO ANUAL DE TAXAS DE JUROS / 2012 EMPRÉSTIMO PESSOAL E CHEQUE ESPECIAL O levantamento anual envolveu sete instituições financeiras: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica

Leia mais

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015

RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Setembro de 2015 RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Setembro de 2015 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) DATA CC FI DI/RF PGA FI IRFM1 FI IMAB5 SUBTOTAL CC FI DI/RF FI

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais

Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais Lista de exercício nº 4* Fluxos de caixa não uniformes, inflação, juros reais e nominais 1. Calcule o Valor Presente Líquido do fluxo de caixa que segue, para as taxas de desconto de 8% a.a., 10% a.a.

Leia mais

Escolha o seu e comece a construir o futuro que você quer ter

Escolha o seu e comece a construir o futuro que você quer ter Escolha o seu e comece a construir o futuro que você quer ter Valia Fix, Valia Mix 20, Valia Mix 35 e Valia Ativo Mix 40 Quatro perfis de investimento. Um futuro cheio de escolhas. Para que seu plano de

Leia mais

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação

Semana Nacional de Educação Financeira Tema. Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Tema Opções de investimentos em um cenário de juros em elevação Apresentação JOCELI DA SILVA SILVA Analista Administrativo/Gestão Pública Lotado na Assessoria de Coordenação 3ª CCR Especialização UNB Clube

Leia mais

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010

PROPOSTA POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 Secretaria da Administração do Estado da Bahia Superintendência de Previdência Diretoria de Gestão Financeira Previdenciária e Investimentos PROPOSTA DE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS - 2010 REGIME PRÓPRIO

Leia mais

RENDIMENTO X META ATUARIAL BB PREVI RF IDKA 2 1.211.884,00 BB PREVD RF IRF-M 671.325,46

RENDIMENTO X META ATUARIAL BB PREVI RF IDKA 2 1.211.884,00 BB PREVD RF IRF-M 671.325,46 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO FAPS FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR SALVADOR DO SUL SALVADOR DO SUL CNPJ 12.799.725/000170 DEMONSTRATIVO

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 01 de Abril de 2015 Prezado(a) FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 02/03/2015 a 31/03/2015 Panorama Mensal Março 2015 Os mercados financeiros seguiram voláteis ao longo do mês de março, em especial

Leia mais

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS JULHO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

A importância do asset allocation na otimização dos resultados

A importância do asset allocation na otimização dos resultados A importância do asset allocation na otimização dos resultados Joaquim Levy Diretor Superintendente da BRAM Cristiano Picollo Corrêa Portfolio Specialist da BRAM Agenda Introdução Estudo de Casos Caso

Leia mais