EconoWeek Relatório Semanal. EconoWeek 28/09/2015

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1 28/09/2015 EconoWeek DESTAQUE INTERNACIONAL O discurso de Janet Yellen, chairwoman do Federal Reserve na quinta-feira foi o principal destaque para a semana, onde se mostrou que a maioria dos membros do comitê de política monetária do banco central americano já concorda com a elevação de juros ainda este ano, o que quebra o paradigma anterior de indecisão. Duas apostas do Fed em relação aos juros operam sob premissas opostas. A primeira é de normalização da política monetária americana, ou seja, uma saída efetiva do Quantitative Easing. O tripé do ajuste americano da grave crise de 2008 levou em conta a recompra de títulos na ordem de US$ 2,1 trilhões; consequente achatamento da curva longa de juros, de modo a estimular o crédito e; redução da curva curta de juros através do afrouxamento monetário (juros entre zero e 0,25 p.p.). Todos os elementos anteriores foram retirados, sobrando somente os juros próximos a zero, o que mantém os EUA ainda dentro do panorama de QE e este é um dos primeiros motivos para o Fed retomar a elevação dos juros como normalização da política monetária. A segunda premissa citada por Yellen foi a projeção de inflação futura se aproximando dos 2% ao ano. Este elemento, todavia, ainda se mostra fortemente descontaminado de pressão tanto do índice cheio, o qual inclui os custos de energia e alimentação, afetados negativamente pela queda global dos preços de commodities, quanto do núcleo que continua muito próximo do zero. Sendo assim, a possibilidade de elevação de juros nos EUA é maior pela saída do contexto de QE do que pela pressão de preços que se mostra ausente, mesmo com sinais reiterados recuperação da atividade econômica. Isso limita o aperto monetário a altas mais modestas do que a média do mercado tem projetado, de 1 pp para 2016 e mais 0,75 pp para 2017 e somente um crescimento global

2 mais consistente, e consequente com maior inflação, confirma este cenário de juros. Por enquanto, seja qual for o movimento do Fed, o maior temor continua com o futuro chinês. DESTAQUE NACIONAL O elemento político continuou a permear as tensões entre os investidores, também elevadas pelo elemento econômico, onde os componentes de atividade continuam a desenhar um cenário recessivo ao Brasil. Deste modo, os principais destaques da semana foram os juros e o dólar, que apresentaram comportamentos extremos, com intensas variações, mudanças de comportamento da equipe econômica e uma pequena vitória da presidente Dilma no congresso. A famosa pauta bomba, que incluía diversas aprovações de gastos adicionais ao governo foi vetada pela presidente e necessitava de aprovação destes vetos pelo congresso. Mesmo desgastada, a presidente conseguiu articular a derrubada dos vetos em sua maioria e evitou que mais um elemento pudesse levar a segunda perda de grau de investimento do Brasil. Mesmo assim, os temores de rebaixamento perduraram, pois, o evento recente no congresso nem de longe significa uma vitória fácil do governo quanto à CPMF, enviada ao plenário na terça-feira. O enfraquecimento do governo se fez patente com o rompimento da barreira dos R$ 4,00 do Real frente ao dólar e de duas interrupções no mercado de juros futuros no mesmo dia (uma de alta e uma de baixa), algo inédito no mercado, com a precificação de mais uma alta de juros durante parte expressiva da semana. Isso levou a uma mudança importante de comportamento da equipe econômica, sendo extremamente enfática na manutenção dos juros nos atuais níveis por um período suficiente prolongado, que o mercado não será a referência na condução da política monetária e que as atuações no câmbio poderão contar com o uso de reservas e atuações

3 mais agressivas, mesmo com swaps cambiais. A mudança mostrou um posicionamento da autoridade econômica como se demandava desde a mudança do Banco Central no primeiro mandato da presidente Dilma e o resultado foi um maior respeito do mercado às atitudes do BC e do Tesouro Nacional. Isso atenuou a intensidade de alta dos ativos mais sensíveis, como dólar e juros, mas a realidade política novamente se sobrepõe aos eventos. Ou seja, o exercício e manutenção desta nova autoridade adquirida terá força até a próxima derrota do governo no congresso. CÂMBIO Na semana em que o dólar chegou a bater os R$ 4,2477, estabelecendo o recorde histórico do plano Real, a autoridade econômica decidiu finalmente estabelecer sua posição como tal perante ao mercado financeiro. Num misto de insegurança política, fragilidade na ação do Banco Central e perspectivas desencontradas quanto à elevação de juros nos EUA, a pressão na divisa tomou proporções fortes e fez com que o último parâmetro técnico de resistência fosse perdido, e retomado. Ao indicar que pode incrementar a atuação nos swaps, assim como feito na sexta-feira e podendo inclusive se utilizar de reservas cambiais, o Banco Central retomou no verbo parte do respeito perdido. Porém, no mesmo dia do posicionamento do BC, o Fed demonstrou a possibilidade de elevação de juros nos EUA ainda este ano, o que adiciona pressão considerável no dólar global e consequentemente, local, reduzindo parte do poder recém adquirido pela autoridade brasileira. Lembramos que o contexto político foi um dos maiores impulsionadores da atual cotação do dólar e com um BC mais atuante pode até atenuar a força da divisa norte americana, porém, novas derrotas do governo e a renovação da sensação de perda do grau de investimento tendem a manter a tendência de desvalorização do Real.

4 Deste modo, revisamos a premissa indicada nas semanas anteriores, com nova resistência do dólar aos R$3,9871, seguida de R$3,9968, R$4,0350 e finalmente R$4,083, as quais rompidas abrem caminho direto aos R$4,1657, o que tende a dificultar em muito o trabalho do Banco Central no controle da inflação. Real/Dólar JUROS Em um evento histórico, os contratos de juros futuros sofreram num único dia dois circuit breaks, quando a oscilação de um ativo ultrapassa fortemente uma variação pré-determinada pela bolsa de mercadorias e futuros, a qual foi 5% para baixo e para cima. Este é o resultado do grau de incerteza que atinge a economia brasileira e uma resposta do governo às perspectivas que se mostravam cada vez mais ativas de que o Banco Central elevaria em ao menos mais 0,25 pp a Selic ainda este ano, conforme representadas nas curvas de juros. Na verdade, o mercado não alimentava diretamente uma projeção mais um aperto monetário, apesar da insistência em alta da inflação presente, pois as projeções de inflação futura contemplavam a eficácia dos atuais juros através da contração econômica. Porém, o mercado de juros futuros se tornou um principal catalisador de incertezas dos investidores, refletindo também as oscilações observadas no dólar de maneira quase direta.

5 As atuações mais fortes nos leilões do tesouro deram espaço para a retração nas curvas de juros, todavia a possibilidade de novas pressões não se perdeu por conta disto e como no dólar, depende quase que exclusivamente da capacidade do governo em manter as pequenas vitórias que obteve com a aprovação dos vetos da pauta bomba. O problema é que a principal vitória que o governo almeja seja exatamente aquela que não vai obter, dada a forte impopularidade da elevação de impostos, principalmente da CPMF. Juros Futuros BOLSA DE VALORES Desde o pico de 17 de setembro, o mercado de renda variável no Brasil devolveu paulatinamente os ganhos, se afastando do movimento que vinha fazendo de seguir o cenário internacional, principalmente o índice S&P. Com reações que variam desde seguir a melhora no preço internacional do petróleo, até a perspectiva de contração da economia chinesa, a bolsa de valores no Brasil continua em baixo volume e presença reduzida de investidores de maior peso, entre eles os estrangeiros. A sexta perda seguida foi incrementada no final da semana o resultado negativo das bolsas americanas, em ressaca após as declarações do Federal Reserve de uma possível alta nos juros ainda em Por aqui, ações da Petrobras sofreram forte perda após relatórios com redução de preço alvo e contexto internacional negativo. A união destes fatores continua a

6 deprimir o mercado de renda variável e sua recuperação depende necessariamente da recuperação econômica do Brasil como um todo. Ibovespa COMENTÁRIO Não somos o país mais sensível do mundo a um possível calote, como parece crer as reações dos investidores locais e internacionais, representadas pelos Credit Swap Defaults (CDS) aos 500 pontos na medida de 5 anos. O Brasil tem um colchão de reserva de US$ 371 bi, US$ 256 bi em Treasuries, dívida externa de US$ 346 milhões, conforme dados de junho de 2015 e nossa relação de dívida liquida se aproxima de 35% do PIB. Indicadores aparentemente incompatíveis com um default. Porém vivemos sob juros estratosféricos, instabilidade política, enorme custo de carregamento da dívida, inflação sem controle e ausência de perspectivas futuras, para quando supostamente este momento negativo da economia venha a passar. Isso ocorre pois mesmo quando o ministro Levy cita que poderemos sair mais fortes da crise, ele esquece de mencionar que a tal agenda de produtividade tem grande dificuldade em se tornar realidade. Medidas como abertura econômica, desburocratização portuária, investimentos em infraestrutura, racionalização de impostos, reforma fiscal e tributária continuam no papel.

7 Nada disso faz parte da agenda futura do país de maneira concreta, o que num contexto global mais positivo no futuro, tende a deixar o Brasil atrás novamente de seus pares internacionais. Quanto ao curto prazo, a pretensa nova força do Banco Central é tão ou mais sensível do que a situação brasileira. Como citamos anteriormente, duvidamos da capacidade do governo em aprovar os pontos mais polêmicos do ajuste fiscal, principalmente a CPMF e a tendência é que a tensão política alimente novamente a perspectiva de perda do grau de investimento pela segunda agência, muito provavelmente a Fitch. Com isso, uma elevação das tensões locais pode até ser atenuada pela nova atuação do BC e do Tesouro, porém o verbo deverá ser traduzido em ação, pois em qualquer titubeio com o mercado financeiro, a credibilidade se esvai tão rápido quanto tem subido o dólar. E para completar, temos que lidar com o cenário internacional, com indicadores de atividade econômica na China mostrando contração acima do projetado, atenção ao mercado de trabalho americano e o que tem disso pouco noticiado por aqui, a paralisia do governo federal americano pela necessidade de elevação do teto da dívida. A situação só não é pior devido à renúncia do chefe republicano na câmara americana, o conservador John Boehner, o que abre espaço para uma maior discussão e moderação ao tema. Mesmo assim, o contexto de volatilidade continua ativo e distante do fim.

8 Hora País Evento Projeção Anterior Segunda-feira, 28 de Setembro de 2015 Terça-feira, 29 de Setembro de 2015 Quarta-feira, 30 de Setembro de 2015 Quinta-feira, 1 de Outubro de 2015 Todo o dia Sexta-feira, 2 de Outubro de 2015 Todo o dia 09:30 EUA Núcleo do Índice de Preços PCE (Anual) (Ago) 1,20% 09:30 EUA Núcleo do Índice de Preços PCE (Mensal) (Ago) 0,10% 0,10% 09:30 EUA Renda Pessoal (Mensal) (Ago) 0,40% 0,40% 09:30 EUA Gastos Pessoais (Mensal) (Ago) 0,30% 0,30% 09:30 EUA Consumo Pessoal Real (Mensal) (Ago) 0,20% 11:00 EUA Vendas Pendentes de Moradias (Mensal) (Ago) 0,50% 0,50% 11:00 EUA Vendas Pendentes de Moradias (Ago) 110,90 11:30 EUA Índice de Atividade das Empresas Fed Dallas (Set) - 15,80 14:00 EUA Despesas de Consumo Pessoal (PCE) - Fed Dallas (Ago) 1,30% 08:00 Brasil IGP-M (Mensal) (Set) 0,81% 0,28% 08:00 Brasil IGP-M (Anual) (Set) 8,21% 7,55% 09:00 Brasil Desemprego PNAD 8,50% 8,30% 09:30 EUA Balança Comercial de Bens (Ago) -59,12B 10:00 EUA Preços de Imóveis S&P/CS Composto-20 (a.s.) (Mensal) (Jul) 0,10% -0,10% 10:00 EUA Preços de Imóveis S&P/CS Composto-20 (s.a.s.) (Mensal) (Jul) 0,80% 1,00% 10:00 EUA Preços de Imóveis S&P/CS Composto-20 (s.a.s.) (Anual) (Jul) 5,20% 5,00% 11:00 EUA Confiança do Consumidor CB (Set) 96,00 101,50 11:30 EUA Subíndice de Receita com Serviços Fed Dallas (Set) 9,30 11:30 EUA Perspectiva do Setor de Serviços de Texas (Set) 2,10 22:45 China PMI Industrial Caixin (Set) 47,30 08:00 Brasil IPC-S 0,45% 0,35% 08:00 EUA Juros de Hipotecas de 30 anos MBA 4,09% 08:00 EUA Índice de Compras MBA 214,20 08:00 EUA Índice do Mercado Hipotecário 456,10 08:00 EUA Pedidos de Refinanciamento Hipotecário 1.833,00 09:15 EUA ADP Variação de Empregos Privados (Set) 195K 190K 10:30 Brasil Relação Dívida/PIB (Ago) 34,10% 34,20% 10:30 Brasil Balanço Orçamentário (Ago) -64,335B -72,772B 10:30 Brasil Superávit Orçamentário (Ago) -11,925B -10,019B 10:45 EUA PMI de Chicago (Set) 53,00 54,40 11:30 EUA Estoques de Petróleo Bruto -1,925M 11:30 EUA Relatório Semanal EIA de Estoques de Destilados -2,088M 11:30 EUA Estoques de Gasolina 1,369M 12:30 Brasil Fluxo Cambial Estrangeiro 0,38B 22:00 China PMI Industrial (Set) 49,60 49,70 22:00 China PMI não-manufatura (Set) 53,40 22:45 China PMI Industrial Caixin (Set) 47,00 22:45 China PMI de Serviços Caixin (Set) 51,50 China - Dia Nacional 08:30 EUA Demissões Anunciadas Challenger (Set) 41,2K 10:00 Brasil PMI Industrial Markit (Set) 45,80 10:45 EUA PMI Industrial (Set) 53,00 11:00 EUA Gastos de Construção (Mensal) (Ago) 0,50% 0,70% 11:00 EUA Índice ISM de Emprego no Setor Manufatureiro (Set) 50,80 51,20 11:00 EUA Índice de Novos Pedidos ISM (Set) 51,70 11:00 EUA PMI Industrial ISM (Set) 50,60 51,10 11:00 EUA Preços no Setor Manufatureiro ISM (Set) 39,30 39,00 11:30 EUA Estoque de Gás Natural 106B 14:30 EUA Vendas de Caminhões (Set) 10,08M 14:30 EUA Vendas Domésticas de Caminhões (Set) 8,50M 8,54M 15:00 Brasil Balança Comercial Exp. (Set) 16,05B 15,49B 15:00 Brasil Balança Comercial Imp.(Set) 13,90B 12,80B 15:00 Brasil Balança Comercial (Set) 2,15B 2,69B China - Dia Nacional 09:00 Brasil IPC-Fipe 0,58% 0,56% 09:00 Brasil Produção Industrial (Anual) (Ago) -9,48% -8,90% 09:00 Brasil Produção Industrial (Mensal) (Ago) -1,55% -1,50% 09:30 EUA Taxa de Desemprego (Set) 5,10% 5,10% 09:30 EUA Payroll não-agrícola (Set) :30 EUA Payroll Privado (Set) :30 EUA Payroll em Manufatura (Set) :30 EUA Payroll do Governo (Set) :30 EUA Ganho Médio por Hora Trabalhada (Mensal) (Set) 0,20% 0,30% 09:30 EUA Média de Horas Trabalhadas Semanais (Set) 34,60 34,60 10:45 EUA Índice de Condições Empresariais NY ISM (Set) 700,20 11:00 EUA Encomendas à Indústria (Mensal) (Ago) -1,00% 0,40% Jason Vieira Economista-Chefe Infinity Asset Jason.vieira@infinityasset.com.br

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