INFORME ECONÔMICO 29 de maio de 2015

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1 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Atividade econômica mostra reação nos EUA. No Brasil, o PIB contraiu abaixo do esperado. Nos EUA, os dados econômicos mais recentes sinalizam que a retomada da atividade econômica nos EUA está em curso. No campo do investimento, ainda que as encomendas de bens duráveis tenham recuado 0,5% em abril, a composição trouxe uma perspectiva positiva para os meses seguintes. Quando excluímos defesa e aeronaves (itens voláteis) da série, houve crescimento de 0,8% e o dado de março foi revisado de contração de 0,4% para crescimento de 1,0%, na margem. No mercado imobiliário, as vendas de novas casas tiveram alta de 6,8%, acima da variação esperada pelo mercado (5,6%), e as vendas de casas pendentes avançaram 3,4%, também acima da mediana do mercado (0,9%). A confiança do consumidor, por sua vez, se recuperou da queda apresentada em abril e alcançou o patamar de 95,4 pontos em maio. Esse quadro reforça nossa visão de que a economia norte-americana irá se recuperar no 2º trimestre de 2015 após contração de 0,7% do PIB no 1º trimestre (o número efetivo foi revisado de alta de 0,2% em sua primeira leitura em virtude essencialmente de reajustes nos estoques e na contribuição externa) e propiciar o aumento de juros pelo FED em setembro desse ano. 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% -4.0% jan % 0.8% % Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg mar-13 mai-13 jul-13 Encomendas de bens duráveis (ex defesa / aeronaves) set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 % M/M % MM3M set-14 nov-14 jan-15 mar-15 Na Europa, os indicadores de confiança da Zona se acomodaram em patamar elevado. Em maio, a confiança na economia ficou em 103,8, surpreendendo positivamente a expectativa do mercado (103,5). Na Alemanha, o índice de confiança do consumidor (GfK) ficou no patamar de 10,2, registrando leve aumento frente ao resultado do mês anterior (10,1). O índice de confiança na Itália, por sua vez, registrou leve queda (de 102,1 para 102 pontos). A despeito da incerteza que envolve o desenrolar das negociações com a Grécia, a confiança com a região se mantém resiliente, o que fortalece nossa expectativa de crescimento de 1,6% para a região nesse ano. Na economia japonesa, os dados de atividade apontaram uma recuperação débil da indústria e das vendas no varejo em abril. Na margem, a indústria cresceu 1,0% ante queda média de 2,0% nos dois últimos meses, enquanto as vendas no varejo apesar do crescimento de 0,4% ficaram abaixo do esperado (1,1%) e não recuperaram a queda de 2,1% no 1º trimestre. A respeito da dinâmica dos preços no Japão, a inflação segue contida em função do baixo nível dos preços de Vendas de imóveis EUA (milhões unidades) Mar-10 Jul-10 Nov-10 Mar-11 Jul-11 Nov-11 Mar-12 Jul-12 Nov-12 Mar-13 Jul-13 Nov-13 Mar-14 Jul-14 Nov-14 Mar-15 Imóveis novos Imóveis existentes (dir.)

2 energia e alimentos. O núcleo da inflação apresentou variação de 0,3%, em termos anuais. Caso excluamos o impacto do aumento de imposto, o núcleo ficaria estável, abaixo da variação apresentada em março (0,2%). No que tange ao setor externo, a balança comercial do mês de abril apresentou déficit de 53.4 bilhões. Com o saldo comercial deficitário em 8,4 trilhões no acumulado 12 meses, os últimos resultados têm mostrado uma melhora no volume das exportações e queda nas importações. No ano, o volume das exportações teve aumento de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto nessa mesma métrica o volume das importações contraíram 3,4% Japão - Balança comercial (bilhões de ienes - acumulado em 12 meses) Fonte: Bloomberg Jan-07 Jul-07 Jan-08 Jul-08 Jan-09 Jul-09 Jan-10 Jul-10 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-14 Jul-14 Jan-15 1,500 1, ,000-1,500 Saldo (dir.) Exportação Importação Na América Latina, destaque para o bom desempenho do consumo no México nesse início de ano. As vendas no varejo no país subiram 5,5% em março, acumulando alta de 5,3% no trimestre. Esse é o melhor desempenho do consumo desde o 1º trimestre de A melhora nas condições do mercado de trabalho é um dos fatores que tem contribuído para a retomada do consumo mexicano. Em abril a taxa de desemprego ficou estável em 4,3%, abaixo do patamar de 4,9% registrado no mesmo período no ano passado. Apesar da melhora no mercado de trabalho, a taxa de desemprego ainda está acima da média de 3,5% no pré-crise de Esse hiato do mercado de trabalho segue contendo a pressão nos salários e na inflação mexicana. Internamente, apesar da contração da economia no 1º trimestre, resultado foi melhor que o esperado. Na margem a economia brasileira contraiu 0,2% e em termos anuais a contração foi de 1,6%, resultados melhores do que a mediana do mercado (-1,8% e -0,5%, respectivamente) e do que as nossas projeções (-0,6% e -2,0%). Sob a ótica da oferta, o crescimento na margem de 4,7% da agricultura (+0,9p.p para o PIB), de 3,3% da indústria extrativa mineral e de 1,1% da construção civil foram os principais fatores positivos. No lado negativo, a contração de 0,7% nos serviços, ainda que abaixo do projetado, reflete a perda de força dos setores ligados à demanda interna. Confirmando essa tendência, pela ótica da demanda o consumo e os investimentos recuaram na margem 1,5% e 1,3%, respectivamente. Vale notar que essa perda de dinamismo da demanda interna tem um efeito indireto sobre o PIB por meio do seu impacto sobre as importações. Em termos anuais, as importações contraíram 4,7% (após queda de 4,4% no último trimestre), valor que associado à expansão de 3,2% nas exportações (após recuo de 10,7% no último trimestre) gera um efeito de acomodação sobre o PIB de modo a compensar a desaceleração mais intensa da demanda doméstica. Diante disso, mantemos nossa projeção de contração de 1,2% da economia e expansão de 1,6% em

3 Fonte: IBGE, BRAM -4.1 PIB Trimestral (T/T %) Jun-06 Dec-06 Jun-07 Dec-07 Jun-08 Dec-08 Jun-09 Dec-09 Jun-10 Dec-10 Jun-11 Dec-11 Jun Dec-12 Jun-13 Dec-13 Jun-14 Dec-14 PIB: Consumo das famílias 4.0 T/T (%) Mar-09 Jun-09 Sep-09 Dec-09 Mar-10 Jun-10 Sep-10 Dec-10 Mar-11 Jun-11 Sep-11 Dec-11 Mar-12 Jun-12 Sep-12 Dec-12 Mar-13 Jun-13 Sep-13 Dec-13 Mar-14 Jun-14 Sep-14 Dec-14 Mar-15 Consumo Famílias Corroborando o esfriamento da demanda interna e o maior rigor na concessão, o crédito mantém a tendência de desaceleração. Em abril, o estoque de crédito acumulou R$ 3,1 trilhões (54,5% do PIB), crescimento de 10,5% em termos anuais, abaixo do registrado no mês anterior (11,2%) e a menor taxa de crescimento desde abril de Na abertura por segmentos, o crédito livre avançou 4,9% em abril de 5,1% em março na comparação anual. O segmento direcionado avançou 17,1% ante 18,4% em março. O destaque da nota ficou por conta do aumento na inadimplência total no segmento livre que subiu de 4,4% para 4,6%. Outro ponto importante foram os aumentos nos juros e spread para Pessoa Física no segmento recursos livres que avançaram para 41,8% de 40,9% a.a. e para 29,3% de 28,2% a.a., respectivamente em abril. 60 Crédito - Estoque (%PIB) 5.6 Inadimplência - Recursos Livres: Total (%) Fonte: BCB, BRAM mar-08 ago-08 jan-09 jun-09 nov-09 abr-10 set-10 fev-11 jul-11 dez-11 mai-12 out-12 mar-13 ago-13 jan-14 jun-14 nov-14 abr-15 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 Fonte: BCB, BRAM abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 Pelo lado fiscal, influenciado pelos governos regionais o setor público consolidado cumpriu 48,9% de sua meta para o ano até abril. O resultado primário do setor público consolidado foi de R$ 13,4 bilhões, composto por um superávit de R$ 10,6 bilhões do Governo Central, superávit de R$ 208 milhões oriundo das empresas públicas, e saldo positivo de R$ 2,6 bilhões na esfera estadual e municipal. No ano o resultado do setor público consolidado soma R$ 32,5 bilhões, com contribuição de R$ 15,5 bilhões advinda do Governo Central e de R$ 16,9 bilhões oriunda de empresas públicas, governos estaduais e municipais. Em 12 meses o resultado primário acumula déficit de 0,8% do PIB. Ao longo dos próximos meses, devemos observar o avanço paulatino do resultado primário para o terreno positivo, alcançado a meta de 1,2% do PIB para o fim desse ano. 3

4 Cumprimento da Meta Fiscal* (% 1,2% em 2015) Setor Público Consolidado 56.0% 53.7% 49.0% 47.0% 48.9% 44.8% 42.2% 43.1% 40.2% 43.0% 35.8% 37.0% Fonte: BCB, BRAM. *Historicamente acima de 3,1%, exceto 2009 (2,5%) e 2013 (2,3%) 5.0% 4.0% 3.0% 2.0% 1.0% 0.0% -1.0% -2.0% -3.0% Setor Público - Resultado Primário (%PIB) 4.1% 3.5% 1.8% 0.9% Dec-02 Sep-03 Jun-04 Mar-05 Dec-05 Sep-06 Jun-07 Mar-08 Dec-08 Sep-09 Jun-10 Mar-11 Dec-11 Sep-12 Jun-13 Mar-14 Dec-14 Recorrente Original Fonte: BCB, BRAM -0.8% -1.8% Ainda no contexto doméstico, as contas externas apresentaram piora em abril. O saldo em conta corrente registrou déficit de US$ 6,9 bilhões, acumulando déficit de US$ 100,2 bilhões (4,5% PIB) em 12 meses até abril. No ano, o déficit em conta corrente acumulado é de US$ 32,5 bilhões, abaixo do registrado no mesmo período em 2014 (US$ 37,1 bilhões). Essa redução tem ocorrido em virtude da queda no déficit comercial, menor remessa de lucros e dividendos, e redução das despesas com viagens internacionais. Na questão do financiamento, o Investimento Direto no País (IDP) teve entrada líquida de US$ 5,8 bilhões, acumulando saldo positivo de US$ 86,1 bilhões (3,9% do PIB) em 12 meses, o que corresponde ao financiamento de 86% do déficit em conta corrente. Já o investimento em carteira teve fluxo positivo de US$ 6,1 bilhões no mês, acumulando entrada líquida de US$ 44,5 bilhões em 12 meses (2,0% do PIB). Nossa expectativa é que o déficit em transações correntes ao longo de 2015 ceda para US$ 78,0 bilhões, acompanhado de uma menor qualidade em sua forma de financiamento, ou seja, moderação do investimento direto estrangeiro e aumento do fluxo em carteira Brasil: Conta-corrente US$ bilhões (acumulado em 12 meses) Dec/95 Oct/96 Aug/97 Jun/98 Apr/99 Feb/00 Dec/00 Oct/01 Aug/02 Jun/03 Apr/04 Feb/05 Dec/05 Oct/06 Ago/07 Jun-08 Apr-09 Feb-10 Dec-10 Oct-11 Aug-12 jun-13 abr-14 fev Para a próxima semana o principal destaque será a divulgação do relatório de emprego de maio nos EUA. Complementam a agenda de indicadores econômicos internacionais os dados de confiança na Zona do Euro, China e EUA, além da reunião do Banco Central Europeu (BCE). No cenário doméstico o COPOM deverá elevar a taxa de juros para 13,75% a.a. e o IBGE divulgará os números da produção industrial de abril. 4

5 INDICADORES DE MERCADO Estrutura a Termo de Juros no Brasil (Vértices DI) - % DI Jan16 DI Jan17 DI Jan Yield da NTN-B (%) NTN-B 2017 NTN-B mai mai mai mai-15 Moedas¹ Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses Franco Suíço % -2.02% 5.87% -4.40% Euro % -2.69% -9.18% % Libra % 1.57% -1.80% -8.50% Dolar Canadense % 2.36% -6.57% % Dolar Australiano % -1.38% -6.36% % Rublo Russo % 32.62% 15.95% % Iene (Japão) % -5.25% -3.40% % Yuan (China) % 0.86% 0.13% 0.68% India % -3.06% -1.22% -7.50% Real % % % % Peso Chileno % 2.72% -1.86% % Peso Mexicano % -2.73% -4.20% % Peso Colombiano % -3.63% -6.15% % Sol Peruano % -3.10% -5.61% % Lira Turca % -8.31% % % Bangladesh Taka % -0.36% 0.22% -0.42% Commodities, Juros e Risco Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses CRB % 0.28% -3.23% % CRB (em Reais) % 18.21% 15.17% 20.56% Petróleo BRENT % 11.91% 2.16% % Libor USD 3m Libor EUR 3m Título 10 anos Itália Título 10 anos Alemanha Título 10 anos EUA CDS Brasil 5 anos VIX Bolsas² Cotação Variação Semanal Mês Ano 12 Meses S&P 500 Index 2, % 5.73% 2.44% 9.85% Dow Jones 17, % 4.85% 0.98% 7.77% CAC (França) 5, % 8.77% 17.21% 10.54% DAX (Alemanha) 11, % 6.73% 16.40% 14.84% FTSE 100 (Inglaterra) 6, % 3.48% 6.37% 1.65% Nikkei 225 (Japão) 20, % 16.34% 17.84% 40.06% Shangai (China) 4, % 43.56% 42.48% % Ibovespa 53, % 13.45% 6.42% 1.87% Dados atualizados às 15:53 (1) Variações positivas das moedas significam valorização em relação ao dólar (2) Índices acionários medidos em moeda local 5

6 CALENDÁRIO E PROJEÇÕES Data Evento País Período BRAM Consenso Anterior 31/5 até 5/6 22:00 PMI Indústria China Mai :00 PMI Serviços China Mai Segunda 1-jun 05:00 PMI Indústria Z. Euro Mai :30 Renda Pessoal EUA Abr % 0.00% 09:30 Gastos Pessoais EUA Abr % 0.40% 09:30 PCE Nucleo (M/M) EUA Abr % 0.10% 11:00 Gastos com Construção (M/M) EUA Abr % -0.60% 11:00 ISM Industrial EUA Mai :00 Balança Comercial Mensal Brasil Mai $491M Terça 2-jun 06:00 PPI (M/M) Z. Euro Abr % 0.20% 06:00 Preços ao Consumidor - CPI Núcleo (A/A) Z. Euro Mai % 0.60% 09:00 Produção Industrial (M/M) Brasil Abr % -0.80% 09:00 Produção Industrial (A/A) Brasil Abr % -3.50% 11:00 Encomendas à Indústria (M/M) EUA Abr % 2.10% - Utilização da Capacidade - CNI Brasil Abr % Quarta 3-jun 05:00 PMI Serviços Z. Euro Mai :00 PMI Composto Z. Euro Mai :00 Taxa de Desemprego Z. Euro Abr % 11.30% 06:00 Vendas no Varejo (A/A) Z. Euro Abr % 1.60% 08:45 Reunião BCE - Taxa de Juros Z. Euro % 0.05% 09:15 Emprego no Setor Privado EUA Mai K 169K 11:00 ISM Serviços EUA Mai :30 IC-Br (A/A) Brasil Mai % 15:00 Livro Bege EUA COPOM - Decisão da Selic Brasil % 13.75% 13.25% Quinta 4-jun 08:00 Reunião Bco - Taxa de Juros Reino Unido % 0.50% 09:30 Novos Pedidos Seguro-Desemprego EUA K Sexta 5-jun 06:00 PIB (T/T a.s.) Z. Euro 1T % 0.40% 06:00 PIB AS (A/A) Z. Euro 1T % 1.00% 09:30 Relatório de Emprego (criação de vagas) EUA Mai K 223K 09:30 Taxa de Desemprego EUA Mai % 5.40% Projeções Macroeconômicas - BRAM PIB (% ao ano) 7.6% 3.9% 1.8% 2.7% 0.1% -1.2% 1.6% Taxa de Inflação - IPCA (% a.a.) 5.9% 6.5% 5.8% 5.9% 6.4% 8.2% 5.5% Taxa de Inflação - IGP-M (% a.a.) 11.3% 5.1% 7.8% 5.5% 3.7% 6.5% 5.9% Taxa Selic (final do ano) 10.75% 11.00% 7.25% 10.00% 11.75% 14.25% 11.25% Taxa Selic (média do ano) 10.00% 11.75% 8.46% 8.44% 10.88% 13.00% 12.75% R$/US$ média do ano R$/US$ final do ano (Média - Mês de Dezembr Exportações (US$ bilhões) Importações (US$ bilhões) Balança Comercial (US$ bilhões) Balanço em Conta-Corrente (US$ bilhões) Balanço em Conta-Corrente (% do PIB) Superávit Primário (% PIB) Dívida Líquida (% PIB) Dívida Bruta (% PIB)

7 FERNANDO HONORATO BARBOSA Economista-chefe DANIEL XAVIER FRANCISCO JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA HUGO RIBAS DA COSTA MIRELA SCARABEL THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 29/05/2015 às 16h00 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7

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