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PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos de executado que deduziram na execução para entrega judicial de imóvel instaurada contra eles pelos Ap.os. (b) Da sentença recorrida: (1) A questão prévia da ineficácia do depósito [da quantia de Pte 7 800 000$00, levado a cabo pelos embargados como condição sine qua non do seguimento da execução para entrega da coisa] deverá ser conhecida na acção própria (apenso A da acção à qual a execução está apensada), não devendo sê-lo nesta sede; (2)...é manifesto, que pelo menos por ora, inexiste qualquer facto extintivo ou modificativo da obrigação exequenda: [a eventual procedência da acção intentada pelos embargantes, podendo vir a ter essa virtualidade, ainda não aconteceu, por não ter sido proferida sentença transitada]; (3) [Não há abuso de direito]: por um lado, trata-se aqui apenas de efectivar um direito que já foi reconhecido por decisão judicial transitada; por outro, a apreciação da questão terá tido lugar certamente aquando do julgamento [que àquela se refere], até porque o abuso de direito é matéria do conhecimento oficioso; 1 Adv.: Dr. 2 Adv.: Dr. 1

(4) A sustação da execução é, por outro lado, matéria de incidente, apropriado ao curso da execução, para onde vai remetida; (5) E a suspensão da execução, por motivo d e acarretar gravíssimos prejuízos aos embargantes, e em correlação com a pendência da acção acima referida, não constitui fundamento de embargos de executado, nos termos do art. 813 CPC; (6) No entanto, embora a tendência jurisprudencial neste campo seja no sentido de considerar inadmissível a suspensão da execução, art. 279 CPC, dado que inexiste causa a decidir numa execução, ela vai também no sentido de admitir uma suspensão tal quando à execução sejam opostos embargos, e o julgamento destes esteja dependente de causa prejudicial: até certo ponto, é o que sucede no presente caso; (7) Contudo, face à fase em que se encontra a acção ordinária para execução específica, a causa prejudicial que apenas foi instaurada em 01.02.22, e face à fase em que se encontra a presente execução baseada em decisão judicial, tendo em conta o disposto no art. 279/2 CPC, a suspensão é aqui desaconselhável; (8) Por outro lado, essa mesma suspensão, após ter sido já considerada a improcedência dos demais argumentos dos embargos, nada mais restando decidir neste âmbito, viria afinal a constituir um contra-senso no domínio da economia processual. II. Matéria assente: (1) A execução a que os presentes embargos estão apensos tem por base sentença transitada (PN 30/95 Tc. Felgueiras, em que são AA os Ap.os e RR os Ap.es): julgou parcialmente procedente o pedido, reconh ecendo o direito de propriedade dos demandantes sobre o prédio urbano em litígio, cond enando os demandados a restituírem-lho livre de pessoas e bens, enquanto (por decorrer da lei), os AA foram co ndenados a restituir à parte contrária as quantias deles recebidas, no montante global de Pte 7 800 000$00; (2) O aludido prédio, de acordo com os factos apurados na acção é o prédio urbano descrito na C. Reg. P. sob o nº00245/150786, insc. mat. Margaride sob o art. 1548; 2

(3) Por apenso ao PN 30/95, Tc. Felgueiras, passou a correr acção especial de consignação em depósito de requerimento dos exequentes contra os executados, pedindo a consignação em depósito da sobredita quantia de Pte 7 800 000$00 a favor dos requeridos; (4) Entretanto, os Ap.es intentaram contra os Ap.os acção declarativa de condenação sob a forma ordinária, PN 158/01, 2º J. Tc. Felgueiras, na qual foi julgada improcedente excepção dilatória de caso julgado invocada pelos RR, condenados no pedido de execução específica do contrato promessa d e compra e venda, 86.12.11, transmitido portanto para os AA o direito de propriedade sobre o prédio urbano, composto de casa de R/C e andar, com a área coberta de 122 m2 e terreno d e logradouro, 113 m2, sito em Póvoa, Margaride, Felgueiras, desc. C. Reg. P. Felgueiras 00245, insc. mat. urb. art. 1548; (5) Desta sentença, 01.10.31, foi interposto recurso. III. Cls./Alegações: (a) A obrigação de retorquir o preço é condição sine qua non da execução: enquanto não for julgada a eficácia liberatória do depósito, o devedor não pode ser eximido, e a declaração judicial é pois indispensável para a conciliação do direito à restituição do imóvel; (b) Trata-se de questão prévia, não devendo por isso prosseguir a execução para a entrega enquanto nos autos não estiver demonstrada a redita eficácia do depósito; (c) Entretanto, o direito que advém do contrato promessa, base da acção de execução específica já intentada, contém po tencialidades mais do que suficientes para afastar o pretenso direito dos embargados de obter a entrega/restituição do imóvel, portanto, extinguindo-o e/ou modificando-o; (d) De resto, o conteúdo do direito de propriedade é limitado pelo princípio da sua função social e p erante a figura do abuso de direito, que existe sempre que o direito de propriedade for exercido em contradição com uma conduta anterior do titular na qual fundamentalmente a outra parte tenha confiado; (e) Ora, estando no caso em apreço declar ado de modo formal, por sentença, o direito de propriedade sobre o prédio a entregar, mas em manifesta oposição ao direito advindo aos recorrentes do alegado contrato promessa, v.g. o direito 3

de requerer em a execução específica, tudo confrontado com a circunstância de a casa do litígio ser morada de família dos Ap.es, que a habitam, detêm, fruem, cuidam e conservam (por meio de obras e benfeitorias), há 15 anos, de boa fé, cujo preço pagaram, consabida a recusa injustificada, por parte dos Ap.os, quanto a outorgarem escritura de compra e vend a, aqui se revela sem dúvida uma ofensa à ética e à justiça: elide o gozo legítimo do invocado direito de propriedade dos exequentes; (f) Entretanto, a não suspensão da execução acarr eta aos Ap.es gravíssimos prejuízos, patrimoniais e morais, porque a acção executiva pode chegar ao fim antes de transitar em julgado a sentença de transmissão da propriedade (PN 158.01, 2º J. Felgueiras), tendo cabimento portanto, nesta hipótese, o disposto no art. 279 CPC: o tribunal pode ordená-la, send o ainda de considerar a regra do art. 930-A/2 CPC; (g) Deve ser revogada, pois, a sentença recorrida, procedentes os embargos, ou sustada a execução. IV. Contra-alegações: (a) A questão da ineficácia do depósito, que os Ap.es titularam questão prévia, só poderá ser conhecida na acção própria, que aliás está apensa à execução tal como estes embargos; (b) É correcta a decisão que considerou inexistir qualquer facto extintivo ou modificativo da ob rigação exequenda, pois não há qualquer decisão judicial nesse sentido; (c) Enfim, a execução visa efectivar um direito qu e ao contrário do ponto de vista dos Ap.es não foi reconhecido apenas formalmente, enquanto a questão do abuso de direito terá sido levada em conta decerto e apreciada no âmbito do processo decisional que levou à sentença exequenda: improcede a excepção; (d) Assim, em face da improcedência de todas as q uestões suscitadas pelos Ap.es, e da corrente jurisprudencial que considera inadmissível a suspensão da execução com base no art. 275 CPC, é desaconselhável, desde logo por economia processual, faze-la suspender nesta fase do processo; (e) Deve ser a sentença de 1ª instância mantida por inteiro. 4

V. Recurso: pronto para julgamento, nos termos do art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Deve ser aditada à matéria assente, dado provindo de informação oficial recebida entretanto, que o pedido de consignação em depósito intentado por apenso ao PN 39/95, Tc. Felgueiras, pelos Ap.os foi julgado procedente, com trânsito:...em consequência, nos termos dos arts. 846 CC e 1028 CPC, é declarada válida a consignação em depósito efectuada pelos [Ap.os], pelo que também é julgada extinta a obrigação dos mesmos. (b) O recurso d a sentença proferida no PN 158.01, 2º J. Tc. Felgu eiras, prossegue no Supremo Tribunal de Justiça (remetido em 03.11.28). (c) Por acórdão do Supremo Tribunal de Justiça, 03.10.07, uma primeira decisão tomada nesta causa que em paralelo está aqui a ser julgada, foi revogada, considerado improcedente o argumento dos Ap.es no sentido da suspensão da execução ao abrigo do art. 279/1 CPC:...a execução não tem por fim decidir uma causa, sendo a sequência de uma decisão que declarou um direito, se o título executivo é judicial: não há assim a decisão de u ma causa que dependa da solução dada noutra causa;...não há que considerar a coerência dos julgamentos. (d) Cumpre portanto tomar em conta todos os outros argumentos da minuta, que não foram considerados no acórdão revogado. Decidiu na verdade o STJ: o processo volta à Relação para aí se conhecer dos outros fundamentos da Apelação. (e) Vejamos: (i) o problema dito questão prévia, sobre a validade do depósito do preço da venda restituído deixou de ter autonomia e pertinência, porque objecto d e uma decisão transitad a em julgado, favor ável aos Ap.os; (ii) quanto à extinção ou modificação da obrigação exequenda nada há a criticar à sentença de 1ª instância, porquanto não estamos confrontados com uma sentença transitada de ex ecução judicial da promessa de compra e venda do prédio objecto da entrega de coisa certa em jogo nesta execução: só a sentença transitada seria, com efeito, dada a sua natureza constitutiva, o facto relevante d e oposição previsto no art. 814g CPC, sendo certo que o depósito do preço restituído, é circunstância que prejudica em si mesma, de modo 5

muito relevante, a procedência daquela acção subsequente, intentada pelos Ap.es contra os Ap.os, como evidente ataque do julgado exequendo. (f) Enfim, a sorte do pleito está posta por conseguinte no campo do abuso de direito, mas não parece que ao valer-se de uma sentença que têm a seu favor, os Ap.os excedam os limites sociais e éticos do direito de a executarem quando no litígio pendente (e tardio) se esgrimem no fim de contas argumentos de uma possível defesa dos Ap.es, frente à pretensão satisfeita no entanto pelo tribunal: não procedem, pois, quaisquer dos argumentos recursivos. (g) Tudo visto, e o já citado art. 814g CPC, ou o art. 334 CC, vai inteiramente mantida a sentença de 1ª instância. VII. Custas: pelos Ap.es, sucumbentes. 6