NOTA FISCAL ELETRÔNICA => GUIA DE PROCEDIMENTOS <=

Documentos relacionados
Passo a Passo para Emissão da CC-E ( Carta de Correção do CTE )

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

WORKSHOP CARTA CORREÇÃO ELETRONICA

Manual Básico de Procedimentos Nota Fiscal Eletrônica NF-e no APOLO

UNICOM / SEFAZ-MS / Jan Versão 1.00

NFe Nota Fiscal Eletrônica. Helder da Silva Andrade

GERENCIAMENTO DE NF-e (VEND0079)

M D F -e CONSIDERAÇÕES INICIAIS

119ª CONFAZ Manaus, AM, P. AJ. 07/05

Roteiro de Instalação da NF-e no Sistema CalcExpress S U M À R I O

Versão Liberada. Gerpos Sistemas Ltda. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

ROTEIRO NOTA FISCAL ELETRONICA A partir de Agosto/2012

NOTA FISCAL ELETRÔNICA

Roteiro de Instalação da NF-e no Sistema CalcExpress S U M À R I O

MANUAL DE EMISSÃO DO CONHECIMENTO DE TRANSPORTE ELETRÔNICO CT-e

Rotina de Manifesto Destinatário Tramitador NF-e. Manual desenvolvido para Célula Nf-e Equipe Avanço Informática

Versão 07/ Carta de Correção Eletrônica

Cartilha CT-e Conhecimento de Transporte Eletrônico

e-nota C Consulta de Nota Fiscal eletrônica

MANUAL DO USUÁRIO SISTEMA KIRON NF-e Kiron Sistema Nota Fiscal Eletrônica

NOTA FISCAL ELETRÔNICA - NF-e

Manual de Registro de Saída. Procedimentos e Especificações Técnicas

ROTEIRO WEB AULA CONTROLLER NF-E

e-nota G Módulo de Guarda da Nota Fiscal eletrônica

Tutorial de Notas Fiscais Eletrônicas

Aplicativo da Manifestação do Destinatário. Manual

Manual de Instruções. Programa para Baixar Arquivos XML XML CONQUER

Manual para Emissão e Utilização do Aplicativo SEFAZ de NF-e

Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais Reunião SINDMAT 04/2013

Portaria CAT 102, de

MANUAL DE IMPLEMENTAÇÃO DO MÓDULO NOTA FISCAL ELETRONICA

1 Gerando um XML da Nota fiscal eletrônica

Comprei mercadoria com NF-e denegada. E agora?

Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e

Manual de Integração

Manual - Versão 1.2 1

Conhecimento de Transporte

MANUAL DE INSTALAÇÃO, CADASTROS E OPERAÇÃO DA XNFC-e

ORIENTAÇÃO TÉCNICA/SP - NF-e 01/2011

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

O QUE VOCÊ PRECISA SABER NA EMISSÃO DA PRIMEIRA. NOTA FISCAL ELETRÔNICA NF-e UTILIZANDO O SISTEMA GRATUÍTO DA SEFAZ-SP

MANIFESTO ELETRÔNICO DE DOCUMENTOS FISCAIS (MDF-e) NO TRC

Manual de Credenciamento para Emissão do CT-e

Emissão e autorização da NF-e 2. Quais são as validações realizadas pela Secretaria de Fazenda na autorização de uma NF-e?

Restart Informática Ltda. Equipe de Suporte [E-CAFI] Manual da equipe de Suporte. Proibida a reprodução e distribuição não autorizada.

Vinicius Pimentel de Freitas. Julho de 2010

Tel. (0xx11) Fax (0xx11)

Módulo NF-e. Manual de Utilização

Passos e Orientações para solicitação de credenciamento como emissor de NF-e. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

MANUAL NOTA FISCAL ELETRÔNICA ESCRITÓRIO CONTÁBIL CAIRES

MANUAL DO CVCONT/ SPED PIS COFINS. Recomendamos que este manual seja impresso para futuras consultas, devido à sua importância.

Projeto Nota Fiscal Eletrônica

Manual para geração do SINTEGRA Março/ 2010

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

Introdução Contratando o produto Link2NFe Assistente de configuração de emissor Configurações Avançadas do Emissor...

Capítulo II. Da Adesão. Capítulo III

Tutorial. O Trade e a Nota Fiscal Eletrônica

MANUAL DE INSTRUÇÃO SISTEMA EMISSOR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA NF-E

MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

EMISSOR DE NOTA FISCAL GRATUITO GUIA DE USO VALID Certificadora Digital

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e)

Manual de Utilização. Sistema. Recibo Provisório de Serviço

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual. EFD Contribuições

Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica do Hábil Empresarial Profissional 7.0. Obrigado por usar nosso software! Koinonia Software Ltda.

Sistema de Cancelamento Eletrônico. Manual de utilização do sistema pelo cartório

Tesche & Vasconcelos - Ciaf. Emissão primeira NF-e pelo Ciaf-800

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

A NOTA FISCAL ELETRÔNICA: um breve histórico

Conteúdo. Revisado em 3/13/2010 às 9:45 PM 1

COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 12, de

1 de :27

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 78, inciso IV da Constituição Estadual, e

Nota Fiscal Eletrônica Conceitos DANFE comum e DANFE em contingência Principais dúvidas Considerações... 9

Ao Salvar a Nota Fiscal, um dos botões que se tornam ativos é o que comanda a rotina de Emissão da NFe Nota fiscal Eletrônica:

Sistema de Livros Fiscais Imediata

Sistema Integrado de Gerenciamento de Imposto Sobre Serviços.

Outlook XML Reader Versão Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Nota Fiscal Eletrônica

Guia Prático da Escrituração Fiscal DIgital - EFD Infrmações Gerais sobre a EFD

Instruções para configuração e utilização do. fiscal (ECF)

Nota Fiscal Eletrônica Priscila Lima

MANUAL DO USUÁRIO WFISCAL SPED PIS COFINS. Lucro Presumido Regime de Competência Escrituração Consolidada por CFOP

MANUAL DE INSTRUÇÃO SISTEMA EMISSOR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA. NF-e

PERGUNTAS FREQUENTES EVENTOS DE MANIFESTAÇÃO DO DESTINATÁRIO

Megasale NFe Aob Software Informatica ltda

Palestra. SPED - NF Eletrônica - Escrituração Fiscal Digital - Atualização. Março Elaborado por:


Cartilha da Nota Fiscal Eletrônica 2.0 Hábil Empresarial PROFISSIONAL & Hábil Enterprise

Secretaria de Estado da Fazenda Guia prático para emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e)

1º SEMANA EMPRESÁRIO EMPREENDEDOR LUZ E REGIÃO SICOOB - CREDILUZ. Tema: Novas sistemáticas contábeis (SINTEGRA NF-e)

NOTA FISCAL PAULISTA

MANUAL DE ORIENTAÇÃO CESSAÇÃO DE USO DE EQUIPAMENTO EMISSOR DE CUPOM FISCAL-ECF

Nota Fiscal Avulsa para MEI

Nota Fiscal Eletrônica

SISTEMA DE PRODUTOS E SERVIÇOS CERTIFICADOS. MÓDULO DO CERTIFICADOR MANUAL DE OPERAÇÃO Versão 2.4.6

Módulo Vendas Balcão. Roteiro passo a passo. Sistema Gestor New

Transcrição:

ÍNDICE 1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS----------------------------------------------------------- 2 2- INTUITOS DO GOVERNO-------------------------------------------------------------- 2 3- CERTIFICAÇÃO DIGITAL -------------------------------------------------------------- 2 4- SOLICITAR CREDENCIAMENTO JUNTO A SEFAZ (SECRETÁRIA DA FAZENDA DO ESTADO) ----------------------------------------------------------------------------------- 4 5- CONSIDERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO ------------------------------------------------- 4 6- CARTA DE CORREÇÃO --------------------------------------------------------------- 5 7- CANCELAMENTO --------------------------------------------------------------------- 7 8- INUTILIZAÇÃO------------------------------------------------------------------------- 7 9- CONTINGÊNCIA ---------------------------------------------------------------------- 8 10- ADEQUAÇÕES A SEREM REALIZADAS NO SISTEMA-------------------------------- 9 11- GERAÇÃO DO ARQUIVO ---------------------------------------------------------- 26 12- TRABALHANDO COM SOFTWARE DA SEFAZ -------------------------------------- 30 13- EXPORTAÇÃO DE DADOS---------------------------------------------------------- 38 14- RETORNO DE DADOS DO PROGRAMA EMISSOR PARA O SISTEMA-------------- 39 15- BACKUP ----------------------------------------------------------------------------- 43 16- RESTAURAÇÃO DE BACKUP-------------------------------------------------------- 49

1- CONSIDERAÇÕES INICIAIS Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, uma operação de circulação de mercadorias ou uma prestação de serviços, ocorrida entre as partes. Sua validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, do documento eletrônico, antes da ocorrência do fato gerador. Vale enfatizar que, a NF-e é apenas o início de um projeto um tanto maior, diante disso, é de se pensar em acertar cadastros e processos dentro da empresa a fim de prepará-la para o futuro. Veja abaixo alguns dos itens do projeto: Escrituração Contábil Digital (Sped Contábil ECD); Escrituração Fiscal Digital (Sped Fiscal EFD); Nota Fiscal Eletrônica (NF-e); Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e); Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e); Central de Balanços; Livro de Apuração do Lucro Real (e-lalur); Escrituração Financeira (voltada para bancos); Livro das Contribuições (espécie de e-lalur para PIS/COFINS não cumulativos) Nota: Quando se fala em cadastros é importante esclarecer, que é crucial dizer que toda empresa deve atentar também ao fornecedor, pois, se este estiver obrigado a emitir nota eletrônica, a empresa não pode aceitar desse fornecedor documento diferente de nota eletrônica. Veja o que diz a legislação: Atenção: Relativamente às operações em que seja obrigatória a emissão da NF-e, o destinatário deverá exigir a sua emissão, sendo vedada a recepção de mercadoria cujo transporte tenha sido acompanhado por outro documento fiscal, ressalvada a hipótese prevista na emissão de DANFE em formulário de segurança devido à problemas técnicos na emissão da NF-e, bem como nos casos de excepcionalidades definidas na legislação. Fonte: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/assuntoagrupado1.aspx#sc019 2- INTUITOS DO GOVERNO Promover a atuação integrada do fisco federal, estaduais e municipais e do órgão fiscalizadores. Eliminar a redundância de informações por meio da padronização, uniformização e racionalização das obrigações acessórias; Uniformizar as informações prestada pelo contribuinte à diversas unidades federadas; Reduzir o custo das empresas com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias; Base de dados única e compartilhada; Acesso compartilhado à escrituração digital de contribuintes por órgão ou entidade legalmente autorizada. 3- CERTIFICAÇÃO DIGITAL A Serasa é o órgão mais confiável que dispõe de autorização para fornecer o certificado digital especifico para nota fiscal eletrônica. TIPOS DE CERTIFICADO DIGITAL 2

A1 é o tipo no qual o certificado é gerado e armazenado, protegido por senha, no computador do solicitante. É importante ter uma cópia de segurança (backup) em uma mídia digital. A principal vantagem com sua utilização se deve ao fato de que com esse é possível trabalhar em rede. A3 é o tipo no qual o certificado é gerado e armazenado, protegido por senha, diretamente em uma mídia portátil, token ou smart card. O Certificado do Tipo A3 fica armazenado em um dispositivo criptográfico, ou seja, mais seguro e pode ser transportado com maior facilidade. Em relação ao A1, a grande desvantagem do A3 se dá pelo fato de que não é possível utilizá-lo em rede. Vale salientar, que ambos devem ser manipulados por pessoas de extrema confiança, tendo em vista o disposto abaixo; Legislação: MEDIDA PROVISÓRIA N o 2.200-2, DE 24 DE AGOSTO DE 2001. Art. 10. Consideram-se documentos públicos ou particulares, para todos os fins legais, os documentos eletrônicos de que trata esta Medida Provisória. 1 o As declarações constantes dos documentos em forma eletrônica produzidos com a utilização de processo de certificação disponibilizado pela ICP-Brasil presumem-se verdadeiros em relação aos signatários, na forma do art. 131 da Lei n o 3.071, de 1 o de janeiro de 1916 - Código Civil. 2 o O disposto nesta Medida Provisória não obsta a utilização de outro meio de comprovação da autoria e integridade de documentos em forma eletrônica, inclusive os que utilizem certificados não emitidos pela ICP-Brasil, desde que admitido pelas partes como válido ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento. Segurança da Informação 3

Os serviços do portal e-saj fazem uso de protocolos criptográficos seguros, infra-estrutura de chave pública e protocolização digital para assegurar a integridade de documentos eletrônicos e sua validade jurídica segundo a Lei 11.419/06. A segurança da informação está fundamentada, basicamente, nos seguintes itens: Integridade: a integridade visa assegurar que um documento não teve seu conteúdo alterado após ter sido assinado. Para isso, o sistema é capaz de detectar alterações não autorizadas no conteúdo. O objetivo é que o destinatário verifique que os dados não foram modificados indevidamente. Autenticidade: visa estabelecer a validade da transmissão, da mensagem e do seu remetente. O objetivo é que o destinatário possa comprovar a origem e autoria de um determinado documento. Não-repúdio: visa garantir que o autor não negue ter criado e assinado o documento. Irretroatividade: visa garantir que o sistema não permita a geração de documentos de forma retroativa no tempo. Resumindo, todo documento assinado por um certificado digital tem validade jurídica e a pessoa responsável (no caso a empresa portadora do certificado) não pode negar juridicamente sua assinatura como ocorria antes com a assinatura firmada em cartório. 4- SOLICITAR CREDENCIAMENTO JUNTO A SEFAZ (SECRETÁRIA DA FAZENDA DO ESTADO) Meios de credenciamento: Procurar o escritório de contabilidade, ou; Dirigir-se ao posto fiscal (lembrando que atualmente o posto fiscal só atende com horário agendado), ou; Solicitar o credenciamento pelo site do posto fiscal eletrônico (no caso do estado de São Paulo segue o link http://www.fazenda.sp.gov.br/nfe/credenciamento/credenciamento.asp) Nota: Sem o credenciamento se enviadas notas, as mesmas serão rejeitadas. 5- CONSIDERAÇÕES DA LEGISLAÇÃO Verificar códigos dos produtos e descrições, pois, serão os dados que serão gerados para a nota fiscal eletrônica; Nota: Prevê a legislação o seguinte: ATO COTEPE/ICMS Nº. 9, DE 18 DE ABRIL DE 2008. 2.4.2.2- Tabela de Identificação do Item (Produtos e Serviços) - A identificação do item (produto ou serviço) deverá receber um único código em qualquer documento, lançamento efetuado ou arquivo informado e deverá ser válido para o estabelecimento informante do arquivo, durante o ano civil, observando-se que: a) O código utilizado não pode ser duplicado ou atribuído a itens (produto ou serviço) diferentes. Os produtos e serviços que sofrerem alterações em suas características básicas deverão ser identificados com códigos diferentes. Em caso de alteração de codificação, deverão ser informados o código e a descrição anteriores e as datas de validade inicial e final; 4

b) Não é permitida a reutilização de código que tenha sido atribuído para qualquer produto anteriormente. c) A discriminação do item deve indicar precisamente o mesmo, sendo vedadas discriminações diferentes para o mesmo item ou discriminações genéricas (a exemplo de "diversas entradas", "diversas saídas", "mercadorias para revenda", etc.), ressalvadas as operações abaixo, desde que não destinada à posterior circulação ou apropriação na produção: 1- de aquisição de "materiais para uso/consumo" que não gerem direitos a créditos; 2- que discriminem por gênero a aquisição de bens para o "ativo fixo" (e sua baixa); 3- que contenham os registros consolidados relativos aos contribuintes com atividades econômicas de fornecimento de energia elétrica, de fornecimento de água canalizada, de fornecimento de gás canalizado, e de prestação de serviço de comunicação e telecomunicação que poderão a critério do Fisco, utilizar registros consolidados por classe de consumo para representar suas saídas ou prestações. Exemplo (discriminações permitidas para os itens): Operação entradas/aquisições ou saídas/prestações de itens de mercadoria ou serviço aquisição de vários itens de suprimentos diversos e de material para escritório em um mesmo documento fiscal aquisição de vários componentes que componham um único item de ativo fixo registro consolidado compra de energia elétrica compra de serviço de telecomunicação transferência de valor Liquidificador Turbo; Refresco Bom 300 ml Discriminação do item Materiais para uso/consumo Ar-condicionado central Alfa 3000; Computador Martus 800 MHz; Escada rolante 01 registro consolidando os documentos de consumo residencial até R$ 50,00 Energia elétrica Serviço de telecomunicação Ressarcimento de ICMS-ST a) É permitida a modificação da discriminação, desde que não implique em descaracterização do item; b) O registro dos itens em cada documento deve ser individualizado, não sendo permitido englobar itens, ressalvadas as situações e documentos para os quais houver previsão neste manual. Obs.: Resumindo o descritivo do produto deve seguir rigorosamente o que ele é com todas as especificações do mesmo, sendo que qualquer alteração deve resultar um novo cadastro de produto sob outro código (nunca modificar o descritivo do produto). 6- CARTA DE CORREÇÃO Importante: Não só a CC-e ainda não foi implementada como também seu leiaute ainda não foi publicado em Ato Cotepe, sendo permitido o uso da Carta de Correção em papel, conforme definido através do ajuste Sineif 01/07. Nos termos do artigo 19 da Portaria CAT 162/2008: 5

Artigo 19 - Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CE transmitida à Secretaria da Fazenda. 1 - Não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. 2 - A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá : 1 - observar o leiaute estabelecido em Ato Cotepe; 2 - conter assinatura digital do emitente, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o CNPJ do emitente ou da matriz; 3 - ser transmitida via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia. 3 - A comunicação da recepção da CC-e pela Secre taria da Fazenda: 1 - será efetuada pela Internet, mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro por ele autorizado, contendo, conforme o caso, o número do protocolo, a chave de acesso, o número da NF-e e a data e a hora do recebimento; 2 - não implica validação das informações contidas na CC-e. 4 - Quando houver mais de uma CC-e para uma mesm a NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente. Importante: O leiaute da CC-e ainda não foi publicado em Ato Cotepe. Assim sugerimos o uso da Carta de Correção prevista no 3º do artigo 183 do RICMS/00, nas situações permitidas. Artigo 183 - O documento fiscal, que não poderá conter emenda ou rasura, será emitido por qualquer meio gráfico indelével, compreendendo os processos eletrônicos, mecânico ou manuscrito, com decalque a carbono ou em papel carbonado nas vias subseqüentes à primeira, garantida a legibilidade dos seus dados em todas as vias. (Lei 6.374/89, art. 67, 1º, e Convênio de 15-12-70 - SINIEF, art. 7º, "caput" e 2º, item 3, e 4, com as alterações d os Ajustes SINIEF-16/89, cláusula primeira, I, SINIEF- 3/94, cláusula primeira, IV, e SINIEF-2/95, cláusulas primeira, I, e segunda, I). (...) 3 - Fica permitida a utilização de carta de corr eção para a regularização de erro ocorrido na emissão de documento fiscal, desde que o erro não esteja relacionado com (Ajuste SINIEF-01/07): (Alterado pelo Artigo 1º do Decreto 52.118, de 31-08-2007; DOE 01-09-2007; Efeitos a partir de 01-09-2007) 1 - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; 2 - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; 3 - a data de emissão ou de saída Obs.: Uma NF-e autorizada pela SEFAZ não pode ser mais modificada, mesmo que seja para correção de erros de preenchimento. Ressalte-se que a NF-e tem existência própria e a autorização de uso da NF-e está vinculada ao documento eletrônico original, de modo que qualquer alteração de conteúdo irá invalidar a assinatura digital do referido documento e a respectiva autorização de uso. 6

Importante destacar, entretanto, que se os erros forem detectados pelo emitente antes da circulação da mercadoria, a NF-e poderá ser cancelada e ser então emitida uma Nota Eletrônica com as correções necessárias. Há ainda a possibilidade de emissão de NF-e complementar nas situações previstas na legislação. As hipóteses de emissão de NF complementar podem ser consultadas no Artigo 182 do RICMS. 7- CANCELAMENTO Somente poderá ser cancelada uma NF-e cujo uso tenha sido previamente autorizado pelo Fisco (protocolo Autorização de Uso ) e desde que não tenha ainda ocorrido o fato gerador, ou seja, ainda não tenha ocorrido a saída da mercadoria do estabelecimento. Atualmente o prazo máximo para cancelamento de uma NF-e é de 168 horas (7 dias), contado a partir da autorização de uso. O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileiras - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. Da mesma forma que a emissão de uma NF-e de circulação de mercadorias, o pedido de cancelamento também deverá ser autorizado pela SEFAZ. O leiaute do arquivo de solicitação de cancelamento poderá ser consultado no Manual de Integração do Contribuinte. O status de uma NF-e (autorizada, cancelada, etc.) sempre poderá ser consultado no site da SEFAZ autorizadora (Sefaz da unidade federada do emitente ou Sefaz-Virtual) ou no Portal Nacional da NF-e. As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. Fonte: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/assuntoagrupado3.aspx#sc0322 8- INUTILIZAÇÃO Durante a emissão de NF-e é possível que ocorra, eventualmente, por problemas técnicos ou de sistemas do contribuinte, uma quebra da seqüência da numeração. Exemplo: a NF-e nº 100 e a nº 110 foram emitidas, mas a faixa 101 e 109, por motivo de ordem técnica, não foram utilizadas antes da emissão da nº 110. A inutilização de número de NF-e tem a finalidade de permitir que o emissor comunique à SEFAZ, até o décimo dia do mês subseqüente, os números de NF-e que não serão utilizados em razão de ter ocorrido uma quebra de seqüência da numeração da NF-e. A inutilização de número só é possível caso a numeração ainda não tenha sido utilizada em nenhuma NF-e (autorizada, cancelada ou denegada). A inutilização do número tem caráter de denúncia espontânea do contribuinte de irregularidades de quebra de seqüência de numeração, podendo o fisco não reconhecer o pedido nos casos de dolo, fraude ou simulação apurados. As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. Fonte: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/assuntoagrupado3.aspx#sc0325 7

9- CONTINGÊNCIA Ocorrendo problemas técnicos com a emissão de NF-e, a empresa deverá seguir os procedimentos de contingência previstos na legislação (vide Ajuste SINIEF 07 de 2005 e suas alterações) e na documentação técnica da NF-e (vide Manual de Contingência e Manual DPEC). A documentação técnica da NF-e, assim como os principais dispositivos legais relacionados à NF-e, podem ser encontrados no Portal Nacional da NF-e. Resumidamente, os procedimentos de contingência atuais podem ser descritos da seguinte forma: 1) Autorização da NF-e pelo Sistema de Contingência do Ambiente Nacional SCAN: A transmissão para o SCAN depende de ativação prévia pela SEFAZ autorizadora, de forma que sua utilização estará relacionada na maior parte dos casos com problemas técnicos na SEFAZ autorizadora (e não no ambiente da empresa emitente). Nesse caso, a empresa deverá gerar NF-e com série a partir de 900 (séries de 900 a 999 estão reservadas ao SCAN), seguindo normalmente os demais procedimentos (Não necessita impressão de DANFE em formulário de segurança). 2) Transmissão de Declaração Prévia de Emissão em Contingência DPEC: O contribuinte deverá informar ao fisco através do Ambiente Nacional da NF-e, por site ou transmissão por web service algumas informações resumidas das NF-e que irá emitir em contingência. (Não necessita impressão de DANFE em formulário de segurança). 3) Impressão do DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documentos Auxiliares - FS- DA: Temporariamente estão sendo aceitos Formulários de Segurança (FS) do Convênio ICMS 58/95. A partir de 01 de agosto de 2009 as Administrações Tributárias autorizarão apenas pedidos de aquisição de FS-DA, não aceitando mais pedidos de aquisição de FS do Conv. 58/95. Contudo, as empresas poderão continuar utilizando os formulários de segurança já autorizados até o término de seus estoques. Nos casos de uso de FS ou FS-DA, o DANFE deverá ser impresso em duas vias. Uma das vias será para o trânsito das mercadorias, devendo ser guardada pelo destinatário pelo prazo decadencial, a outra via será para o arquivo fiscal do emitente. Caso a transmissão leve à rejeição da NF-e, o contribuinte deverá providenciar a correção, autorizando a NF-e e providenciando a regularização perante o destinatário, entregando-lhe tanto o novo DANFE quanto respectiva NF-e devidamente autorizada. Sempre que o contribuinte enfrentar uma situação de contingência, deverá lavrar termo no Livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando a data, a hora com minutos e segundos do seu início e seu término, a numeração e a série da primeira e da última NF-e geradas nesse período, identificando, dentre as situações descritas nos incisos I a III, qual foi a utilizada. Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente, após a cessação das falhas, deverá solicitar o cancelamento das NF-e que retornaram com autorização de uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em 8

contingência, bem como solicitar a inutilização da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. A empresa deverá observar os demais procedimentos a serem adotados, de acordo com o tipo de contingência, previstos na legislação e na documentação técnica (Ajuste SINIEF 07/05, Manual de Contingência, Manual DPEC, etc.). Fonte: http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/assuntoagrupado3.aspx#sc0361 10- ADEQUAÇÕES A SEREM REALIZADAS NO SISTEMA 10.1 Marcar nos parâmetros do sistema que a empresa utiliza nota fiscal eletrônica e outras configurações relativas a nota eletrônica - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: ARQUIVOS BÁSICOS - ITEM: PARÂMETROS DO SISTEMA\ABA NOTAS FISCAIS 2 1º 2º 3º 1º - Esta opção será ativada no momento em que a empresa começar a emitir notas eletrônicas, para que o sistema faça um tratamento diferenciado para a empresa; 9

2º - Para que o sistema gere as notas eletrônicas, desmembrando em itens a cada nova numeração informada. 3º - Se informado o código EAN dentro da numeração e selecionada essa opção o sistema informará ao gerar a nota eletrônica o código EAN do cadastro. Nesta tela também é possível configurar a versão do processo e versão do layout da NF-e, se necessário. 10.2 Criar pasta para geração do arquivo Criar diretório (na unidade de disco que contiver os executáveis da Andes) nfeletronica antes da primeira geração, caso contrário resultará em erro. Exemplo: C:\Arquivos de programas\andes\nfeletronica. 10.3 Não utilizar em nenhum cadastro, acentos e caracteres especiais. Exemplos: ç, `,, ^, ~; ;, º. Vale ressaltar, que a respeito do item acima, também se aplica para o endereço de entrega que vai para a nota eletrônica (se localiza na parte inferior da aba Destinatário/Remetente com o nome Local de entrega diferente do destinatário) 10.4 Informar placa de veículo transportador - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES/FORNECEDORES - ITEM: TRANSPORTADOR / REDESPACHO 10

10.5 Verificar se no cadastro de clientes, não há registros sem o campo número em branco. - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES/FORNECEDORES - ITEM: CLIENTE Obs.: O cadastro de cliente também pode ser acessado por outros módulos como, por exemplo, pelo planejamento. 11

10.6 Verificar informações de inscrição estadual para ICMS da substituição tributária para cada estado; - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES/FORNECEDORES - ITEM: INSC. EST. DA EMPRESA POR ESTADO 12

10.7 Verificar cadastro de classificação fiscal dos produtos e EX (não vinculado a classificação fiscal conforme TIPI); - MÓDULO: ESTOQUE COMPRAS - MENU: PRODUTO ACABADO - ITEM: PRODUTO ACABADO Obs.: O cadastro de produto acabado também pode ser acessado por outros módulos como, por exemplo, pelo planejamento 13

10.8 Verificar cadastro de substituição tributária do produto por estado; - MÓDULO: ESTOQUE COMPRAS - MENU: PRODUTO ACABADO - ITEM: PRODUTO ACABADO\ (LINK) SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 14

10.9 Checar as situações tributárias; - MÓDULO: ESTOQUE COMPRAS - MENU: MATÉRIA-PRIMA/MATERIAIS - ITEM: SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA Observação: A situação tributária deve conter obrigatoriamente 3 dígitos. Exemplo: 000 Nacional tributada integralmente. 15

10.10 Verificar todos os CFOP s cadastrados; - MÓDULO: ESTOQUE COMPRAS - MENU: MATÉRIA-PRIMA/MATERIAIS - ITEM: SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA ATENÇÃO: Muito cuidado no TIPO DE TRIBUTAÇÃO ICMS, pois, as opções devem ser remarcadas, quando há alteração de situação tributária. Exemplo: Tenho a situação 030 cadastrada, ao alterar para 000, devo marcar umas das opções de modalidade de determinação da BC do ICMS, uma vez que, em virtude, da alteração todas as opções foram desmarcadas. Isso é válido para todas as outras opções. Vale lembrar que para a nota eletrônica, é necessário configurar os tributos até o COFINS, da aba tipo de tributação IRPJ para frente, não é necessário realizar alterações. 16

10.11 Verificar informações de % de impostos PIS/COFINS e ISS (se for o caso); - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: ARQUIVOS BÁSICOS - ITEM: PARÂMETROS DO SISTEMA\ABA NOTAS FISCAIS 17

10.12 Verificar percentual de IPI e substituição tributária; - MÓDULO: ESTOQUE COMPRAS - MENU: PRODUTO ACABADO - ITEM: PRODUTO ACABADO 18

10.13 Pode vir a ocorrer erros na validação do arquivo devido ao código município estar incorreto; - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES/FORNECEDORES - ITEM: MUNICÍPIO /SETOR Caso ocorra erro, informando que o código do município do destinatário é inválido, siga as instruções abaixo. 1º - Acesse a tabela de municípios oficiais da NF-e, pelo link abaixo http://www.sped.fazenda.gov.br/spedtabelas/appconsulta/publico/aspx/consult atabelasexternas.aspx?codsistema=spedfiscal 2º - Ao acessar a tela abaixo, clique em Selecionar (conforme destaque tela) e siga os demais procedimentos. 19

3º - Ao acessar a seguinte tela clique em Baixar (de acordo com a opção em evidência na imagem abaixo) 4º - Faça o download do arquivo, abra o mesmo e pesquise dentro dele o código correto. Nota: Cuidado!!! Os dois primeiros dígitos de cada código indicam o estado, ou seja, pode ocorrer de ter cidades com o mesmo nome em estados diferentes. 5º - Ao identificar o código correto, corrija o sistema e continue os procedimentos para finalizar a nota. 20

10.14 Verificar se produtos que contém IPI NÃO devem ser tributados com o imposto apenas para alguns clientes; - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES/FORNECEDORES - ITEM: CLIENTE\BOTÃO VÍNCULOS\PRODUTOS ISENTOS DE IPI A finalidade dessa ferramenta é informar que para determinado cliente aquele produto não deve ser tributado de IPI. 21

10.15 Verificar se produtos que contém substituição tributária devem ser tributados com o imposto apenas para alguns clientes; - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES/FORNECEDORES - ITEM: CLIENTE\BOTÃO VÍNCULOS\PRODUTOS COM SUBSTITUIÇÃO A finalidade dessa opção é informar que para determinado cliente aquele produto deve ser tributado de substituição tributária. 22

10.16 Verificar dentro do cadastro de produtos e materiais as CFOP s que estão cadastradas para que no momento de efetivar a nota não ocorra equívocos. Para isso deve ser observado dentro do cadastro de material e/ou produto acabado a opção de TIPO DE PRODUTO NO ESTOQUE. - MÓDULO: ESTOQUE COMPRAS - MENU: MATÉRIA-PRIMA / MATERIAIS - ITEM: TIPO DE PRODUTO NO ESTOQUE É neste local que o sistema busca todas as cfop s no momento de realizar o faturamento, ou seja, caso esse cadastro esteja correto e atribuído corretamente dentro dos produtos e/ou materiais, não ocorrerá erro ao faturar, bem como, nos processos seguintes, como por exemplo, na validação no arquivo pelo emissor da nota eletrônica. Foram criados campos, específicos para casos onde a empresa é optante pelo simples e trabalha com produto com substituição tributária. 23

10.17 Verificar cadastro de endereço de entrega - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: CLIENTES / FORNECEDORES - ITEM: CLIENTE - SUBITEM: VÍNCULOS\END. DE ENTREGA Verificar, sobretudo se o número está informado no campo correspondente. 24

10.18 Geração razão social - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: ARQUIVOS BÁSICOS - ITEM: EMPRESA Preencher o campo em destaque na figura acima, pois, agora o sistema busca a razão social da empresa, para geração do arquivo da NF-e de acordo com a informação constante neste campo. 25

10.19 Checar a série - MÓDULO: FATURAMENTO - MENU: ARQUIVOS BÁSICOS - ITEM: SÉRIE 3º 1º 2º 1º - Verificar a série (para nota eletrônica a série é 1); 2º - Informado modelo de documento; 3º - Marcar série fiscal, livros fiscais. 11- GERAÇÃO DO ARQUIVO Vide abaixo, orientações detalhadas para geração do arquivo da nota eletrônica, bem como, importação no programa da NF-e. Lembrando que o processo de geração da nota dentro do sistema continua o mesmo, salvo, por alguma alteração que contida neste documento. I - Após concluir a emissão da nota, acessar o módulo Faturamento; 26

II - Acessar o menu Faturamento; III - Entre no item da Nota Fiscal de Produtos; IV - Clique em Vínculos; V - Acesse a opção Nota Fiscal Eletrônica; O sistema lhe apresentará a tela a seguir. Selecione a data desejada (por padrão o sistema já traz a data do dia atual). Após a seleção da data desejada, clique em Pesquisa (1º), marque a nota desejada (2º), clique na aba Geração da Nota Eletrônica (3º) para gerar o arquivo e caso deseje imprimir um DANFE (não é válido fiscalmente) para realizar a conferência dos dados, clique em Imprimir (4º). 3º 1º 4º 2º VI - Na tela de geração da nota, há algumas verificações a serem feitas, observe: 27

1º 2º 3º 4º 1º - No campo Formato Impressão do DANFE, você deverá assinalar a forma de impressão do seu DANFE se 1-Retrato (folha na vertical) ou 2-Paisagem (folha na horizontal); 2º - No campo Identificação do Ambiente, deve ser informação 1 - Produção (para envio normal) ou 2 Homologação (para envio de notas como teste); 3º - No campo Gera Complemento do Item N. Fiscal deve ser informado apenas sim (caso deseje que o sistema gere junto com cada item todas as informações constantes no complemento do item) ou não (para que o sistema gere apenas o descritivo do item); 4º - Clique em Gerar Nota para realizar a geração do arquivo que posteriormente será importado pelo programa do governo. VII - Clicando em Gerar Nota o sistema exibirá a seguinte mensagem para que você confirme ou não a geração do arquivo. 28

VII Confirmando a geração do arquivo o sistema apresentará a mensagem a seguir, confirmando a geração do arquivo, bem como, o caminho e nome do arquivo. Diante disso, basta prosseguir com a leitura desse manual para saber como proceder até a conclusão do processo. 29

12- TRABALHANDO COM SOFTWARE DA SEFAZ Essa tela determina a utilização do programa, pois, é necessário iniciar um emitente. Para iniciar um emitente, basta selecionar a empresa desejada e clicar na opção iniciar. Tela Inicial 30