PN ; Ap: TC Valongo, 2º J ( )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PN ; Ap: TC Valongo, 2º J ( )"

Transcrição

1 PN ; Ap: TC Valongo, 2º J ( ) Ap.es: Apºs: Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os AA discordaram da decisão de julgamento no saneador desta causa - foram os RR absolvidos do pedido: (i) anulação da escritura, CM Valongo, , de compra e venda entre mãe e filhos do prédio urbano sito na Rua do Ramalho, 276, Valongo, por falta de consentimento de, outro dos filhos; (ii) cancelamento do correspondente acto registal e subsequentes com base neste bem como, em paralelo, das in scrições referentes aos prédios 1 Advª: Drª. 2 Advªs: Drª 1

2 das verbas 9, 10 e 11 da descrição de bens do inventário por morte do pa i: não lhe pertencia o terreno onde foram construídos os edifícios partilhados; (iii) condenação dos RR a reconhecerem que o terreno de implantação da casa não é propriedade nem dos AA, nem dos RR, que são apenas donos das benfeitorias que o marido e pai construiu em terrenos que trazia de renda; (iv) anulação do contrato promessa de compra e venda da habitação em causa que celebraram com os RR. (2) Da sentença recorrida: (a) Invocam os RR., na contestação, que a PI é inepta, por serem contraditórios o pedido I. 1.(ii), e a causa de pedir3, mas analisando-o, e aos factos que a constituem, não existe qualquer contradição, pois estes se traduzem na desconformidade do acto registado com a realidade, na medida em que os titulares inscritos não serão titulares do direito de propriedade do solo. (b) Questão diversa e que se prende com o mérito da causa é a de saber se, ao edificar as construções, o construtor terá adquirido o direito de propriedade, ou outro direito real sobre o solo, que então lhe não pertencia. (c) Entretanto, da procedência do pedido de condenação dos RR a reconhecerem que a propriedade do terreno onde se encontram edificados os bens imóveis do litígio lhes não pertence e a consequente ordem de cancelamento dos reg istos existentes, não decorre qualquer utilidade para o A., uma vez que este imputa a titularidade do direito de propriedade do prédio a terceiros: estes e não outros é que seriam os legítimos AA. numa causa em que fosse formulado idêntico pedido. 3 Os AA pedem o cancelamento do registo do prédio [nº 276 da Rua do Ramalho, Valongo] e de todas as inscrições em vigor, po r considerarem que o A. d a sucessão não era o proprietário do chão, mas tão só das benfeitorias, pedindo antes ainda que os RR. reconheçam tais circunstâncias, mas n ão pedem a nulidade da venda levada a cabo por todos o s RR. na escritura que referem com base na n ulidade ou inexistência do registo, apesar de aleg arem na PI que inexistia o direito de propriedade na titularida de dos restantes RR. 2

3 (d) E pretendendo o A. ver cancelados os registos que contenham inscrição a seu favor desse mesmo prédio deverá, sim, providenciar por isso, junto da C. Reg. P. competente. (e) Do mesmo modo, o A. é parte ilegítima na presente acção relativamente aos pedidos formulados sob a alínea I. (1 ) (ii), no segmento que diz respeito ao pedido de cancelamento das inscrições sobre os prédios das verbas 9, 10 e 11 da descrição de bens do inventário por morte de, bem como quanto ao cancelamento de todo e qualquer registo feito a favor dos AA. e RR que provenha dessa sucessão; também relativamente ao pedido paralelo formulado sob a alínea I. (1) (iii), de condenação dos RR a reconhecerem que nem os AA nem eles são donos daqueles mesmos prédios. (f) Quanto ao pedido de anulação da escritura de compra e venda , na qual a mãe do A. marido e os irmãos e cunhados deste declararam vender a, filha e irmã, estando as declarações negociais plasmadas numa única escritura, uma declaração da nulidade, a proceder, abrangeria tão só a declaração da mãe quando declarou vender à filha, mas quanto às demais declarações, não estando alegado que padeçam de qualquer vício, manter-se-iam em toda a plenitude: para além das RR.,, os demais RR. não têm interesse em contradizer. (g) São, pois, partes ilegítimas os RR. e respectivos cônjuges quanto ao pedido I (1) (i). (h) Alegaram de passo os AA que ao proferirem as declarações de vontade ínsitas no escrito que designaram por contrato promessa o fizeram sob erro, pois desconheciam que o chão onde se encontra erguida a casa de habitação com quintal sita na Rua do Ramalho, 276 Valongo, não era da propriedade deles, mas d e terceiros. (i) Contudo, este facto resulta claro do teor do escrito que subscreveram, embora importe referir que nem alegaram factos de onde decorra a essencialidade do conhecimento daquela circunstância para a formação da vontade contratual expressa. 3

4 (j) De igual modo, não existe fundamento para ser anulada a promessa por desconformidade entre a cláusula de preço já-totalmente-pago e a realidade, posto que os AA, conjuntamente com procederam ao pagamento parcial de uma dívida ao FGA [compensada], quando, relativamente a este facto, é notória a inexistência de erro: tratando-se de um acto pessoal era seguramente do conhecimento dos subscritores do escrito contratual. (k) Improcede, p ois, o pedido de anulação do contrato promessa em causa, por este motivo. (l) Por outro lado, no caso em apreço, os AA são promitentes vendedores e não alegam factos de onde decorra a culpa da promitente compradora na inobservância da forma leg al da promessa e esta nulidade não é, sequer do conhecimento oficioso4 (n) Também, no que ao próximo ponto interessa, resulta da matéria de facto que no escrito que os AA subscreveram foi incluída uma cláusula, de acordo com a qual declararam autorizar a mãe a vender à filha 5/8 do prédio de que era dona. (o) Esta declaração é bastante ao consentimento previsto na lei, tanto mais que o A. não alega em concreto, e quanto a esta declaração, qualquer facto impeditivo de ser eficaz. (p) Na verdade, ainda q ue ao A. fosse permitido invocar a nulidade do contrato promessa e esta fosse aceite pelo tribunal, tal circunstância não teria a virtualidade de afectar a autorização: quanto a esta não são aplicáveis os motivos que determinam a exigência de forma do artº 410/3 CC. (q) Assim, o escrito designado contrato promessa exprime o consentimento válido e eficaz dado pelos AA. à compra e venda depois celebrada entre as RR,. (r) E respondendo, aqui e agora, aos RR., vista a norma do artº 334 CC, surge a conclusão lógica de o abuso de direito, ao contrário da falta ou carência de direito, pressupor a existência e a titularidade do poder formal que envolve a verdadeira substância do direito subjectivo, bem 4 Cit. Assento 3/ , GR S I A e Ac STJ , Ac STJ e Ac STJ in 4

5 como das faculdades ou das liberdades reconhecidas a determinadas pessoas5 (s) Resulta, contudo, do que acima ficou dito que o A., marido, não é, desde logo, titular dos direitos em que baseia o pedido nesta acção, e no que respeito ao alegado vício de forma da promessa é a lei que lhe retira a faculdade de ver declarada a nulidade; quanto aos demais fundamentos (vício de vontade e falta de consentimento ), ou não há factos em que assentem ou demonstram-se n egativos no conjunto da matéria provada, inviáveis, por consegu inte, as pretensões correspondentes: não é caso de abuso d e direito, mas de actuação sem direito. (t) Agora, no caso em apreço, atento o conteúdo da matéria de facto, mormente, a cláusula 14 do contrato promessa, é certo que os AA. sabiam que tinham dado consentimento à venda realizada entre as duas familiares: por esse motivo, não têm fundamento para pedir a anulação do negócio; (u) Esta falta de fundamento é do conhecimento dos AA, tanto mais que com os outros RR. subscreveram o contrato promessa e de forma a salvaguardarem futuras acções destinadas à anulação da compra e venda: agiram com má-fé e vão condenados na multa de 25 UCs. II. MATÉRIA ASSE NTE: (a) são filhos de através de escrito na qual apuseram as assinaturas todos eles e os casados com as mulheres declararam prometer vender a que declarou prometer comprá-las às partes indivisas do direito de propriedade de uma casa destinada a habitação com quintal, sita na Rua do R amalho 276, Valongo, que confronto do N. com, do S. com, do Nasc. com e do Po. com Moinho. 5 Cit. A. Varela, RLJ, 114, p

6 (b) De acordo com a cláusula 13 desse escrito, seria da responsabilidade de adquirir o terreno onde se encontra implantada a casa referida. (c) E nos termos da cláusula 14 do mesmo, o A., irmão, e respectivo cônjuge, declaram autorizar, mãe, a vender à filha,, os 5/8 indivisos de que ela era dona. (d) Mediante escritura pública, CM Valongo, , e os filhos declararam vender a, que declarou comprar o prédio urbano, composto de casa, terra e quintal, com área coberta de 52 m2 e descoberta de 573, sito na Rua do ramalho, 276, Valongo, desc. C. Reg. P / , Valongo, insc. G1 a favor dos outorgantes e insc. mat. Art (e) Nos termos da mesma escritura, a venda foi f eita nas seguintes proporções: 5/8 indivisos de e 1/24 indivisos de cada um dos restantes vendedores. (f) Declararam ainda todos os filhos autorizar a venda levada a cabo por. III. CLS/ALEGAÇÕE S: (1) Os recorrentes são partes legítimas relativamente aos pedidos de cancelamento do registo sobre os prédios mencionados sob as verbas 9, 10 e 11 da descrição de bens do inventário por morte do pai, bem como no que diz respeito ao cancelamento de todos e qualquer registo feito quer a favor dos AA quer dos RR que advenha da sucessão por morte de. (2) Não restam dúvidas de que tem interesse dir ecto em demandar, sendo certo que esse interesse em demandar se exprime pela utilidade derivada da procedência da acção: são titulares do interesse relevante neste sentido os sujeitos da relação controvertida, tal como é configurada pelo A., artº 26/1.2.3 CPC. (3) Aliás, o tribunal declarou a ilegitimidade do A., marido, quanto a esse pedido e, mesmo aí, só em parte; em paralelo também quanto ao pedido de condenação dos RR a reconhecerem que o chão onde está implantado o edifício em debate lhes não pertence, mas a terceiros. (4) Portanto, qu anto aos demais pedidos, os AA não são partes ilegítimas; donde a causa terá de prosseguir até julgamento. 6

7 (5) Por outro lado, ao tratar da legitimidade dos RR, o tribunal recorrido entendeu julgá-los partes ilegítimas quanto ao pedido de anulação da escritura de compra e venda, CM Valongo, de compra e venda do prédio urbano sito na Rua do Ramalho, 276, Valongo, entre mãe e filhos, por falta de consentimento deles, também filhos. (6) Ora, os R R em questão intervieram pesso al e fisicamente na escritura, essa que os AA pretendem justamente anular: a decisão não tem razão de ser, artº 877 e 1687 CC. (7) Donde, também nesta parte, deve a causa prosseguir. (8) Depois, sem a realização do devido e necessário julgamento, tendo em conta a matéria controvertida d a réplica e da PI, maxime, 17 ss, 21 ss e 28 ss, jamais o tribunal recorrido teria podido concluir pela improcedência do pedido de anulação do contrato promessa com fundamento em vício de vontade. (9) Também no que diz respeito à nulidade formal invocada pelos AA., não poderia ter sido afastada, desde logo, porque a promessa se refere a um prédio urbano e as assinaturas nem seque estão reconhecidas notarialmente6. (10) E os AA. podem invocar tal nulidade porque intervieram no acto, acreditando na representação que tinham, então, da realidade, artº 17 ss, 21 ss e 28 ss PI: não são terceiros. (11) Por fim, na venda a filhos que está em questão, a falta dos AA.-recorrentes na respectiva escritura notarial, e como um dos filhos, conduz à anulabilidade do acto notarial em causa. (12) Mais uma v ez, convém ao desfecho justo o julgamento da causa, porque os AA. pura e simplesmente recusaram esse consentimento. (13) Por consequência, os ap.es não deduziram pretensão cuja falta de fundamento devessem não ignorar: a parte, mesmo que não tenha razão, apenas defende convictamente o seu ponto de vista. (14) De mais a mais, a condenação atingiu um montante demasiadamente elevado, 25 UCS, quando os AA. não são pessoas de réditos, podendo mesmo 6 Cit. em abono: Ac RP Em contrato de promessa de compra e venda de prédio, o reconhecimento presencial das assinaturas o utorgantes e a certificação d a licença de con strução pelo notário são formalidades ad substanciam, artº 410/3 CC, cuja falta implica nulidade. 7

8 ser considerados da classe média-baixa: o A. marido, vive do trabalho como madeireiro. (15) De qualquer modo, o tribunal não averiguou sequer o que quer que fosse acerca do nível económico dos condenados em má-fé. (16) Em suma: (i) não devia ter sido proferida a sentença do saneador;(ii) não deviam ter sido absolvid os os RR do pedido de anulação de escritura de compra e venda;(iii) não deviam ter sido absolvidos os R R do pedido de declaração da nulidade do contrato promessa;(iv) não deviam ter sido condenados os AA. como litigantes de má-fé. (17) Por isso, e porque decidiu ao contrário, d everá ser revogada a sentença recorrida. IV. CONTRA-ALEGAÇÕES: (1) Não se vê nenhuma r azão alegad a pelos ap.es que justifique decisão diversa da sentença recorrida: deve ser mantida na totalidade. (2) Não se vê qualquer interesse na continuação da lide, que por outros caminhos viria sempre a dar o mesmo resultado: pedidos improcedentes. (3) Porém, se a acção tiv er de prosseguir para julgamento, propõe-se ao tribunal de recurso, no âmbito e alcance do artº 684 A CPC que tome conhecimento do problema levantado pela improcedência na sentença de 1ª instância das excepções deduzidas pelos apºs na contestação, nomeadamente, as ex cepções de ilegitimidade activa, de ineptidão da petição inicial e de abuso de direito. V. RECURSO, julgado, nos termos do artº 705 CPC: (1) É clara a argumentação de facto e de direito da sentença de 1ª instância e não há razão, nomeadamente, para as críticas formalísticas das conclusões do recurso, por exemplo, em matéria de legitimidade. (2) Certo é que o esclarecimento da vontade dos AA. e o conhecimento da circunstância em si e por si mesma de que o solo de implantação dos edifícios (que são pretexto do) litígio não pertencia à herança do pai mas a terceiros, está solidamente alicerçada em documentos de que nem sequer foi arguida a falsidade. 8

9 (3) Portanto, não há motivo sério de alteração da sentença recorrida, o que não indica automaticamente deverem os recorrentes ser condenados como litigantes de má fé. (4) Com efeito, propuseram esta causa nos limites da temeridade, é certo, mas com razões e motivos que talvez não tivessem sabido expressar de todo com clareza, e que apontam no fundamental para uma atitude de apego ao ordenamento na defesa de direitos que reputaram justos e deles próprios: não devem ser censurados nesse limite maior da aplicação de uma multa. (5) Por isso mesmo, a única alteração que foi para a senten ça de 1ª instância é esta: cair a condenação em 25 UC s por litigância dos AA. VI. RECLAMAÇÃO, nos termos do artº 700 /3 CPC: sem exposição de motivos e, naturalmente, sem resposta. VII. SEQUÊNCIA: retomam em colectivo o despacho reclamado, por concordarem com os motivos e a solução dada ao caso, que remete por sua v ez de modo sintético para a sentença de 1ª instância, apresentada em I (2) (a) (u). VIII. CUSTAS: pelos AA., que sucumbiram, n ão sendo contadas quanto a este passo, necessário à identidade do julgamento definitivo. 9

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2733.04-51; Ap.: Tc. Lamego, 2º J. ( Ap.e2: Ap.os3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância que, p ara além de

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2008: A

ECLI:PT:TRE:2008: A ECLI:PT:TRE:2008:2127.08.2.1A http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2008:2127.08.2.1a Relator Nº do Documento Eduardo Tenazinha Apenso Data do Acordão 03/12/2008 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4179.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara () Ap.e: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ap.e discorda da perda de causa, absolvida a do pedido de reconhecimento do direito à concessão

Leia mais

PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Em conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3820.03-5; Ap.: Tc. Paredes, 2º J. (377.02); Ap.e 1 : José Joaquim Ferreira de Sousa, Rua de S. Dinis, 414, 3º, Porto; Ap.os 2 : José Maria de Sousa Moreira, cc Maria Moreira, Lugar de Bairro, Mouriz,

Leia mais

PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos

Leia mais

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho

Leia mais

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.

O despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo. PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva

Leia mais

urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese:

urbana da Freguesia de Salvador, Beja, sob o Artº 627º. 2. Alegou em síntese: PN 995/98 Ap.te, Ap.dos, Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te, em 96.10.10, pediu o despejo judicial dos Ap.dos de parte do prédio urbano sito na Rua, inscrito na matriz predial urbana da

Leia mais

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

(a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes foi imposto pela sentença recorrida, favorável à Ap.a.

(a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes foi imposto pela sentença recorrida, favorável à Ap.a. PN 442.021; Ap.: Tc. S.J. Madeira, 4º J. (1043.00); Ap.es2: Ap.a3:. Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência

Leia mais

PN ; Ap: TC P. Ferreira, 2º J ( ) Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC P. Ferreira, 2º J ( ) Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4293.07-5; Ap: TC P. Ferreira, 2º J ( ) Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e não se conforma com a improcedência da acção de despejo que intentou contra

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 1534.07; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Ag.e: Agº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ag.e discorda da solução dada à oposição por via de embargos de terceiro, que intentou

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4087.03-51; Ap.: Tc. Porto, 2º J. ( Ap.e2: Ap.o: Recl: MP Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conformou com a sentença de 1ª instância que julgou improcedente

Leia mais

Pº R.P. 241/2008 SJC-CT-

Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Acção proposta no âmbito do artº 205º CPEREF- Ordem de separação de determinado prédio da massa falida Cancelamento de hipotecas e penhoras Insuficiência do título. DELIBERAÇÃO

Leia mais

PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( )

PN P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( ) PN 711.07-5P; Ap: Varas Cíveis do Porto, 8º, 3ª sec ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorr ente não se conformou com a condenação no pedido de pagamento

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

Direito Processual Civil II - Turma A

Direito Processual Civil II - Turma A Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa

Leia mais

Direito Processual Civil II Exame de 1.ª Época 3.º ano Turma da noite Regência: Professor Doutor José Luís Ramos 7 de junho de minutos

Direito Processual Civil II Exame de 1.ª Época 3.º ano Turma da noite Regência: Professor Doutor José Luís Ramos 7 de junho de minutos Direito Processual Civil II Exame de 1.ª Época 3.º ano Turma da noite Regência: Professor Doutor José Luís Ramos 7 de junho de 2016 120 minutos Abel e Bernardete são casados no regime de comunhão de bens

Leia mais

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO. I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores)

EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO. I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores) ORDEM DOS ADVOGADOS Comissão Nacional de Avaliação EXAME NACIONAL DE ACESSO AO ESTÁGIO GRELHAS DE CORRECÇÃO I GRUPO Questões Obrigatórias (13,5 valores) II GRUPO Questões Opcionais (6,5 valores) 30 de

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo, de 04-12-2013 Processo: 0877/13 Relator: VALENTE TORRÃO Meio Processual: RECURSO JURISDICIONAL Decisão: PROVIDO Fonte: www.dgsi.pt Sumário Impugnando o contribuinte

Leia mais

PN ; Ag. TCEspinho, 2.º J ( ) Acordam, em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução:

PN ; Ag. TCEspinho, 2.º J ( ) Acordam, em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I- Introdução: PN 2174.06-5; Ag. TCEspinho, 2.º J ( ) Ag.tes: Ag.dos: Acordam, em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I- Introdução: (1) Os Ag.tes não se conformaram com o despacho saneador que pôs termo à causa

Leia mais

.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila

.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila PN 1140/98.te massa falida de.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A.te

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01404/13 Data do Acordão: 12-03-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: OPOSIÇÃO NULIDADE DE SENTENÇA

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento

Leia mais

PN ; Ag: TC Mirandela, 2ºJ ( ) Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Mirandela, 2ºJ ( ) Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3042.06-5; Ag: TC Mirandela, 2ºJ ( ) Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes não se conformam com a decisão de 1ª instância, que lhes ordenou a entrega imediata

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN. 1237.001; Ag.: TC Sto. Tirso; Ag.es: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es interpuseram recurso de revisão (art. 771º c CPC) da sentença proferida, em 00.02.15, nos autos de acção

Leia mais

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES

S. R. TRIBUNAL DA RELAÇÃO DE GUIMARÃES PROCº 236/05.8TCGMR-B.G1 A. veio reclamar do despacho do Sr. Juiz da 1ª Vara Mista do Tribunal Judicial de Guimarães, que, admitindo o recurso por si interposto do despacho que o julgou notificado da data

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 109.021; Ag.: TC. Felgueiras, 2º Juízo; Ag.e: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda da decisão de 1ª instância que mandou relacionar um imóvel, cuja falta foi acusada pelos

Leia mais

N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 3/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo..l, advogado. Recorrido: Conservatóia do Registo Predial

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 0551/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo LEI APLICÁVEL RELAÇÃO

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 4132.06-5; Ap: TC VNGaia, 1ªVM () Ap.e: Apº: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.º insurgiu-se, primeiro, contra a decisão interlocutória, através da qual foram tidos os

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1172.04-51; Ap.: Tc. Ovar, 2º J. (167.01); Ap.e2: ; Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Foi posta em causa a ab solvição do pedido: restituir a R. ao acervo da

Leia mais

I. Introdução: Da decisão recorrida:

I. Introdução: Da decisão recorrida: PN 1874.03-5; Ag.: Tc. Póvoa de Varzim, 2º J. (450.02); Ag.e 1 : Manuel Eusébio da Costa, Rua Santo André de Cima, 184, Aguçadoura, Póvoa de Varzim; Ag.os 2 : José Alves Loureiro, Rua S. José, id., id.;

Leia mais

PN ; Ap: TC Matosinhos, 4º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Matosinhos, 4º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN205.07-5; Ap: TC Matosinhos, 4º J Ap.e: Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e discorda da sentença de 1ª Instância, que o condenou a indemnizar, por não ter cumprido

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN. 209.01 1 ; AP: Tc P. de Ferreira Ap.e. 2 : Bernardino Filipe Martins Gonçalves, R. de Carral, 169, P. de Ferreira; Ap.os 3.: José Fernando Teles de Menezes, cc Maria Idalina Pinto de Moura, R. Dra.

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0187/11 Data do Acordão: 25-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5804.06-5; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se

Leia mais

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0613/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo NULIDADE PRAZO DE ARGUIÇÃO

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2004:

ECLI:PT:TRC:2004: ECLI:PT:TRC:2004:3563.03.31 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2004:3563.03.31 Relator Nº do Documento Dr. Ferreira Lopes Apenso Data do Acordão 20/04/2004 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem; PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa

Acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa Acórdãos TRL Processo: 870/15.8YRLSB-6 Relator: ANTÓNIO MARTINS Descritores: ANULAÇÃO DA SENTENÇA ARBITRAL CONVENÇÃO DE ARBITRAGEM SUSPENSÃO DO PROCESSO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 22-10-2015

Leia mais

PN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 878.08-5; Ag: TC Chaves 1º J ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes começaram por discordar da sentença de 1ª instância que julgou improcedente

Leia mais

PN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 987.01; Ag: TC Ponte de Age1: Ago2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ages recorrem do despacho que recusou levantar a suspensão da instância, ordenada com o desígnio de necessário registo

Leia mais

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Bragança, 2º J ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5985.06-5; Ap: TC Bragança, 2º J ( Ap.e: Apº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A recorrente não se conforma com a improcedência do pedido: ser o R. condenado a regressar

Leia mais

CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E

CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E [ ] 1 CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: OITANTE, S.A., com sede na Avenida José Malhoa, 22, Lisboa, freguesia de Campolide, concelho de

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 05.021; Ap.: TC. Valença; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou o Ap.e a pagar à Ap.a a quantia de Pte 3 000 000$00, correspondente ao dobro do sinal

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução PN 1056.03-51; Ap.: TC Valongo, 3º J. (1272/01); Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução (a) propuser am a presente acção contra pedindo: despejo imediato do rés do chão do

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE:

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: ------------------------------------------------------------------------------------------------------- PRIMEIRA CONTRATANTE: ------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1748.001 ; AP: Tc Cabeceiras de Basto; Ap.e2: ; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.os pediram a condenação da Ap.e a reconhecer que são donos de 7/8 indivisos de um prédio urbano

Leia mais

Acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães. Acórdãos TRG

Acórdão do Tribunal da Relação de Guimarães. Acórdãos TRG Acórdãos TRG Processo: 1387/11.5TBBCL-B.G1 Relator: MARIA LUÍSA RAMOS Descritores: COMPETÊNCIA MATERIAL CONVENÇÃO ARBITRAL TRIBUNAL COMUM TRIBUNAL ARBITRAL Nº do Documento: RG Data do Acordão: 03/08/2012

Leia mais

António e Bernardete, brasileiros casados em regime de comunhão de adquiridos, domiciliados no

António e Bernardete, brasileiros casados em regime de comunhão de adquiridos, domiciliados no FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 09-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 António e Bernardete,

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 1/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: 20-01-2017 Recorrente: Francisco J.., representado por Constantino.., advogado.

Leia mais

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA.

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA. PN 813/95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., residente - - Quarteira, requerida na providência cautelar de restituição provisória da posse deferida no Tribunal Judicial da Comarca de Loulé em

Leia mais

ANEXO II. Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA

ANEXO II. Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ANEXO II Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO de CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: 1.º CP Comboios de Portugal, E.P.E., pessoa coletiva n.º 500 498 601, com sede na Calçada

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5126.04-5; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Ap.e1:; Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Embargante não se conforma com a improcedência parcial dos embargos de terceiro

Leia mais

Corrigenda Prova escrita de Direito Civil e Direito Processual Civil

Corrigenda Prova escrita de Direito Civil e Direito Processual Civil Corrigenda Prova escrita de Direito Civil e Direito Processual Civil Caso I 1) Ação Declarativa de Condenação, com Processo Comum, nos termos do disposto no art.º4º, n.º1, al.b) do Código de Processo Civil.

Leia mais

Juízes: Viriato Manuel Pinheiro de Lima (Relator), Song Man Lei e Sam Hou Fai. SUMÁRIO:

Juízes: Viriato Manuel Pinheiro de Lima (Relator), Song Man Lei e Sam Hou Fai. SUMÁRIO: . Recurso jurisdicional em matéria penal. Recorrente: A. Recorrido: Ministério Público. Assunto: Revista. Autorização. Validação. Data do Acórdão: 21 de Novembro de 2018. Juízes: Viriato Manuel Pinheiro

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:08B

ECLI:PT:STJ:2008:08B ECLI:PT:STJ:2008:08B962.28 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:08b962.28 Relator Nº do Documento Salvador Da Costa sj20080410009627 Apenso Data do Acordão 10/04/2008 Data de decisão

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Vila Flor ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Vila Flor ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1243.04-5; Ap.: Tc. Vila Flor ( Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es insurgem-se contra a decisão de 1ª instância que os condenou a reconhecerem que prédio

Leia mais

Sumário. 3. Não havendo habilitação, o caso julgado obtido vincula o adquirente nos termos do artigo 213º nº 3 do CPC.

Sumário. 3. Não havendo habilitação, o caso julgado obtido vincula o adquirente nos termos do artigo 213º nº 3 do CPC. Processo n.º 294/2005 Data : 28 de Setembro de 2006 Assuntos: - Acção de despejo - Venda do imóvel - Inutilidade - Habilitação por transmissão entre vivos - Caso julgado Sumário 1. Em princípio, caso o

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0385/08 Data do Acordão: 19-11-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO JORGE LINO OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL COLIGAÇÃO EXCEPÇÃO

Leia mais

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE:, pessoa colectiva n.º, com sede na, com o capital social de

CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA. PRIMEIRA OUTORGANTE:, pessoa colectiva n.º, com sede na, com o capital social de CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (Lote - UL ) ENTRE: PRIMEIRA OUTORGANTE:, pessoa colectiva n.º, com sede na, com o capital social de EUR, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA

MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, I.P., pessoa coletiva nº 501 460 888, com sede na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 5, 1099-019

Leia mais

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:

1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente: Processo n.º 1271/2015 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, referindo que a requerida o informou de que lhe cobraria, a título de indemnização por incumprimento de uma cláusula

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA

MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, I.P., pessoa coletiva nº 501 460 888, com sede na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 5, 1099-019

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2009: S1

ECLI:PT:STJ:2009: S1 ECLI:PT:STJ:2009:158.1999.S1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2009:158.1999.s1 Relator Nº do Documento Moreira Camilo Apenso Data do Acordão 06/10/2009 Data de decisão sumária Votação

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.D.G1

ECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.D.G1 ECLI:PT:TRG:2014:1813.12.6TBBRG.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2014:1813.12.6tbbrg.d.g1 Relator Nº do Documento António Figueiredo De Almeida rg Apenso Data do Acordão 13/03/2014

Leia mais

ECLI:PT:TRC:2012: TBACB.C1

ECLI:PT:TRC:2012: TBACB.C1 ECLI:PT:TRC:2012:2300.10.2TBACB.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2012:2300.10.2tbacb.c1 Relator Nº do Documento António Beça Pereira Apenso Data do Acordão 14/02/2012 Data de decisão

Leia mais

(a) Os Ag.es não se conformaram com a condenação de litigância d e má f é. (b) Da decisão recorrida:

(a) Os Ag.es não se conformaram com a condenação de litigância d e má f é. (b) Da decisão recorrida: PN 5691.05-5; Ag.: Tc. Paredes, 2º J. ( Ag.e1: Ag.os2: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto: I. Introdução: (a) Os Ag.es não se conformaram com a condenação de litigância d e má f é. (b) Da

Leia mais

ECLI:PT:TRE:2007: D

ECLI:PT:TRE:2007: D ECLI:PT:TRE:2007:1807.06.2.4D http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:tre:2007:1807.06.2.4d Relator Nº do Documento Silva Rato Apenso Data do Acordão 25/01/2007 Data de decisão sumária Votação unanimidade

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto: PN 1877.011 ; Ap.: TC. Porto, 9ª Vara; Ap.e2: ; Ap.os3:. Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto: 1. A Ap.e discordou da decisão que julgou improcedente este recurso de revisão que interpôs de

Leia mais