ECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.D.G1

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1 ECLI:PT:TRG:2014: TBBRG.D.G1 Relator Nº do Documento António Figueiredo De Almeida rg Apenso Data do Acordão 13/03/2014 Data de decisão sumária Votação unanimidade Tribunal de recurso Processo de recurso Data Recurso Referência de processo de recurso Nivel de acesso Público Meio Processual Decisão Apelação procedente Indicações eventuais Área Temática 2ª Secção Cível Referencias Internacionais Jurisprudência Nacional Legislação Comunitária Legislação Estrangeira Descritores resolução em benefício da massa insolvente; impugnação; legitimidade; Página 1 / 7

2 Sumário: 1) O direito de impugnar a resolução de atos em benefício da massa insolvente caduca no prazo de três meses, correndo a ação correspondente, proposta contra a massa insolvente, como dependência do processo de insolvência; 2) O devedor (Insolvente) tem legitimidade para impugnar a resolução de atos em benefício da massa insolvente, operada pelo administrador da insolvência, face ao seu interesse em demonstrar a inexistência de prejuízo para a massa insolvente. Decisão Integral: Acordam no Tribunal da Relação de Guimarães I. RELATÓRIO A) M veio intentar ação de impugnação de resolução em benefício da massa insolvente contra a Massa Insolvente de M, onde conclui pedindo que a impugnação seja julgada totalmente procedente por provada e, assim, decretada a validade e eficácia jurídica da partilha conjugal celebrada entre a insolvente e D, revogando-se a resolução do negócio operada pelo Exº Administrador da Insolvência. A Massa Insolvente de M apresentou contestação onde entende dever ser absolvida da instância ou, se assim não se entender, ser a ação julgada improcedente, mantendo-se válida como ainda é a resolução feita pelo Administrador da Insolvência, por se verificarem os pressupostos de que a mesma depende. A autora M veio apresentar resposta onde conclui entendendo dever a exceção alegada ser julgada improcedente por não provada, com as devidas e legais consequências devendo a impugnação da resolução em benefício da massa insolvente ser julgada procedente em consonância com os termos primitivamente requeridos. B) Foi dispensada a realização de audiência preliminar e elaborado despacho saneador, onde se julgou a autora parte ilegítima para impugnar a resolução da partilha extrajudicial que celebrou com D, pelo que foi a ré, Massa Insolvente, absolvida da instância. C) A autora M, não se conformando com a decisão, veio interpor recurso, que foi admitido a subir imediatamente, nos próprios autos, com efeito devolutivo (fls. 82). Nas suas alegações, a apelante M, formula as seguintes conclusões: I. Não veda o artigo 125º do CIRE a que seja o próprio insolvente a impugnar a resolução de ato jurídico em benefício da massa insolvente levado a cabo pelo Administrador de Insolvência. II. Nas palavras do Acórdão da Relação de Lisboa 1610/ de que categoricamente defendem a legitimidade do insolvente para impugnar a resolução de negócios jurídicos operada por Administrador de Insolvência: se o devedor tem compreensível e justificado interesse em que a administração da massa insolvente não lhe seja prejudicial, não se vê que a lei retire ao devedor - bem pelo contrário, veja-se o nº 1 do artigo 56º do C.I.R.E. - a possibilidade de requerer a destituição com justa causa do administrador da insolvência; de igual modo, na impugnação da resolução, está em causa um conjunto de atos praticados pelo devedor antes da declaração de insolvência cuja validade e não prejudicialidade para a massa insolvente ele tem todo o interesse em ver reconhecida. III. A resolução da partilha extrajudicial operada pelo Administrador de Insolvência baseia-se em Página 2 / 7

3 fundamentos falsos e presunções abusivas destituídas de qualquer fundamento factual e probatório. IV. Perante tal resolução tem a insolvente toda a legitimidade requerer a apreciação judicial de tal ato praticado pelo Administrador de Insolvência. V. Miguel Teixeira de Sousa refere: A legitimidade tem de ser apreciada e determinada pela utilidade (ou prejuízo) que a procedência (ou improcedência) da ação possa advir para as partes, face aos termos em que o autor configura o direito invocado e a posição que as partes, perante o pedido formulado e a causa de pedir, têm na relação jurídica material controvertida, tal como a apresenta o autor. (In A Legitimidade Singular, BMJ 292º, 105). VI. Parece inequívoco que a insolvente é parte legitima conforme estatui o artigo 26º do Código de Processo Civil que refere que o autor é parte legitima quando tem interesse direto em demandar. VII. Também o número 2 do mesmo artigo 26º do Código de Processo Civil dita: O interesse em demandar exprime-se pela utilidade derivada da procedência da ação VIII. Também à insolvente cabe o direito de demonstrar a veracidade, legitimidade e transparência do negócio que o Sr. Administrador de Insolvência ensaia resolver. IX. Por forma a demonstrar não só a falsidade dos pressupostos arguidos na resolução em benefício da massa insolvente como demonstrar que tal não negocio não teve o indispensável caracter de prejudicialidade para a massa insolvente que, poderia, em abstrato, legitimar a resolução. X. Como tal, pode e deve a insolvente, aqui recorrente, ser sujeito ativo de uma ação de impugnação de resolução de ato jurídico levado a cabo por Administrador de Insolvência, pois tal resolução a confirmar-se, comprovaria tudo quanto é referido na comunicação de resolução e que contende de forma frontal com direitos pessoais da insolvente ao seu bom nome, honradez e dignidade que o estado de insolvência da recorrente jamais poderá beliscar e cuja impugnação e alegação consta da petição inicial desse incidente. XI. Paralelamente, existe todo o interesse da insolvente em demonstrar a legitimidade e transparência do negócio, algo que só com a ação de impugnação da resolução de ato jurídico poderá lograr fazer. XII. Assim, é bem evidente que mal andou o Tribunal recorrido ao julgar a impugnante parte ilegítima, pois, sem grande esforço, atendendo às disposições legais vigentes acerca da legitimidade das partes se vislumbra que a é de manifesto interesse daquela a procedência ou improcedência da ação de impugnação, a causa de pedir e assim como a sua posição da jurídica material controvertida. XIII. E com tal sentença que ora se recorre violou de forma flagrante de inaceitável os artigos 26º, número 1, 2 e 3 e 288º, número 1, alínea d), do Código de Processo Civil. Termina entendendo dever a sentença recorrida ser revogada, com as devidas consequência legais e assim determinar-se a normal prossecução dos autos. Não foi apresentada resposta. D) Foram colhidos os vistos legais. E) A questão a decidir na apelação é a de saber se a apelante tem legitimidade para impugnar a resolução decretada, pelo Administrador da Insolvência, a favor da Massa Insolvente, da partilha levada a cabo pelo dissolvido casal constituído pela apelante e pelo seu ex-marido. Página 3 / 7

4 II. FUNDAMENTAÇÃO A) Consideram-se provados os seguintes factos: 1) Através do Procedimento de Partilha de Património Conjugal com o nº 335/2011, lavrado na Conservatória do Registo Civil de Vila Verde, celebrado entre D e M, datado de 25/01/2011, na sequência do seu divórcio decretado por sentença de 04/04/2006, transitada em julgado, foi apresentada a seguinte relação de bens a partilhar: ACTIVO MÓVEIS Verba nº 1: Fração autónoma designada pela letra "R" localizada no 3º andar esquerdo do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito em Rua, concelho de Braga, destinado a Habitação, descrito sob o nº 174, da Conservatória do Registo Predial de Braga, inscrito na matriz sob o artigo 2191, com o valor patrimonial de ,09 e valor atribuído de ,00. Valor patrimonial: ,09 Valor atribuído: ,00. Verba nº 2: Fração autónoma designada pela letra "B", localizada na cave do prédio urbano em regime de propriedade horizontal, sito em Rua, concelho de Braga, destinado a dependência, descrito sob o nº 174, da Conservatória do Registo Predial de Braga, inscrito na matriz sob o artigo 2191, com o valor patrimonial de 3.833,97 e valor atribuído de 2500,00. Valor patrimonial: 3.833,97 Valor atribuído: 2.500,00 MÓVEIS SUJEITOS A REGISTO Verba nº 3: Veículo automóvel, com a marca Citroën, modelo Break 14 TGE, matrícula -DA. Valor atribuído: 300,00 OUTROS BENS Verba nº 4: Recheio da Habitação, composto por mobílias, eletrodomésticos, livros, artigos de decoração e diversos. Valor atribuído: 7.000,00 Verba nº 5: Dívida hipotecária ao Banco a onerar os prédios acima identificado sob as verbas nºs 1 A 2. Valor: 8.450,00 PARTILHA Conferidos e aceites os valores do ativo e passivo constantes da relação de bens apresentada supra, os partilhantes acordaram na partilha pela forma seguinte: Bens comuns do casal dissolvido: Valor dos bens comuns: ,00 Valor do passivo a cargo do casal: Valor líquido dos bens comuns do casal dissolvido: ,00 Valor da meação: ,00 Apuramento: Valor líquido: ADJUDICAÇÕES Apurados os valores, acordam fazer a partilha da forma seguinte: D : Verba nº 2 Verba nº 4 Página 4 / 7

5 Verba nº 3 Verba nº 1 Verba nº 5 Valor ativo adjudicado: ,00 Valor passivo adjudicado: 8.450,00 Valor líquido adjudicado: ,00 Valor a que tinha direito: ,00 Tornas a receber: 0,00 Tornas a devolver: ,00 M : Valor ativo adjudicado: 0,00 Valor passivo adjudicado: 0,00 Valor líquido adjudicado: 0,00 Valor a que tinha direito: ,00 Tornas a receber: ,00 Tornas a devolver: 0,00. 2) Em 19/10/2012, o Exº Administrador da Insolvência, por carta registada com aviso de receção, declarou resolvida, em benefício da massa insolvente, a partilha levada a cabo pelo dissolvido casal. B) O objeto do recurso é delimitado pelas conclusões das alegações da recorrente, não podendo o tribunal conhecer de outras questões, que não tenham sido suscitadas pelas partes, salvo se a lei lhe permitir ou impuser o conhecimento oficioso de outras. C) Trata-se de saber, na presente apelação, se deverá ser alterada a decisão que julgou a autora parte ilegítima para impugnar a decisão do Administrador da Insolvência que resolveu, em benefício da Massa Insolvente, a partilha levada a cabo pelo dissolvido casal constituído pela autora e apelante e pelo seu ex-marido. Relativamente ao princípio geral em matéria de resolução em benefício da massa insolvente, diz-se no nº 1 do artigo 120º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE) que podem ser resolvidos em benefício da massa insolvente os atos prejudiciais à massa praticados ou omitidos dentro dos quatro anos anteriores à data do início do processo de insolvência. Pressupõe-se, assim, que os atos em questão sejam prejudiciais à massa insolvente e que tenham sido praticados (ou omitidos) nos quatro anos anteriores à data do início do processo de insolvência. No que se refere à prejudicialidade, o nº 2 do artigo em questão refere que se consideram prejudiciais à massa os atos que diminuam, frustrem, dificultem, ponham em perigo ou retardem a satisfação dos credores da insolvência. Por outro lado, o nº 3 estabelece uma presunção inilidível (juris et de jure) de atos prejudiciais em relação à massa insolvente, nas situações previstas no artigo 121º. Exige-se ainda que exista má-fé por parte do terceiro, entendendo-se como tal o conhecimento, à data do ato, de qualquer das seguintes circunstâncias: a) De que o devedor se encontrava em situação de insolvência; b) Do carácter prejudicial do ato e de que o devedor se encontrava à data em situação de insolvência iminente; Página 5 / 7

6 c) Do início do processo de insolvência. O artigo 125º do CIRE estabelece que o direito de impugnar a resolução caduca no prazo de três meses, correndo a ação correspondente, proposta contra a massa insolvente, como dependência do processo de insolvência. Da qui resulta que o artigo estabelece a legitimidade passiva apara a ação, mas nem refere quem a pode propor. E, a este propósito, referem, efetivamente, os Drs. Carvalho Fernandes e João Labareda no seu Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas anotado, em anotação ao artigo 125º que no referido artigo não se estabelece a quem é reconhecida legitimidade ativa para a impugnação. E referem que em termos gerais, ela tem de caber a quem é afetado pela resolução; assim, desde logo, à outra parte no ato resolvido, mas também a terceiros a quem a resolução seja oponível. Pense-se, por exemplo, no promitente adquirente de um bem transmitido pelo ato resolvido para o destinatário da declaração de resolução. Finalmente, não é de excluir que o próprio insolvente tenha interesse em atacar a resolução. Será o caso de o ato resolvido ter envolvido a produção de efeitos pessoais ou patrimoniais que não interessam à insolvência e que possam cessar em consequência da resolução. Está em causa, em qualquer das hipóteses, a inexistência de fundamento da resolução operada. Afigura-se-nos que, inexistindo uma definição específica sobre a questão da legitimidade ativa quanto à impugnação da resolução de atos em benefício da massa insolvente, não pode deixar de se recorrer ao regime geral previsto no Novo Código de Processo Civil (NCPC). O conceito de legitimidade acha-se previsto no artigo 30º do NCPC que corresponde ao que constava do artigo 26º do anterior Código de Processo Civil, pelo que o regime é o mesmo, nos dois diplomas. Refere-se no artigo 30º do NCPC que: 1 - O autor é parte legítima quando tem interesse direto em demandar; o réu é parte legítima quando tem interesse direto em contradizer. 2 - O interesse em demandar exprime-se pela utilidade derivada da procedência da ação e o interesse em contradizer pelo prejuízo que dessa procedência advenha. 3 - Na falta de indicação da lei em contrário, são considerados titulares do interesse relevante para o efeito da legitimidade os sujeitos da relação controvertida, tal como é configurada pelo autor. Tendo em conta a formulação que é tecida quanto ao conceito de legitimidade, no referido artigo, afigura-se-nos que a limitação da legitimidade ativa, quanto ao próprio insolvente, ao caso de o ato resolvido ter envolvido a produção de efeitos pessoais ou patrimoniais que não interessam à insolvência e que possam cessar em consequência da resolução, como o fazem os autores citados, é redutor e não respeita o princípio geral em matéria de legitimidade uma vez que, como se referiu, o CIRE não cuidou de fixar o conceito de legitimidade ativa para este tipo de ações e, no entanto, não deixou de o fazer, para o caso da legitimidade passiva, no artigo 125º do CIRE. Conforme refere o Dr. Teixeira de Sousa, A Legitimidade Singular em Processo Declarativo, BMJ 292º/105, a legitimidade tem de ser apreciada e determinada pela utilidade (ou prejuízo) que da procedência (ou improcedência) da ação possa advir para as partes, face aos termos em que o autor configura o direito invocado e a posição que as partes, perante o pedido formulado e a causa de pedir, têm na relação jurídica material controvertida, tal como a apresenta o autor. Afigura-se-nos, em face do exposto, que é manifesto que a autora e apelante tem interesse em demandar a ré, Massa Insolvente, uma vez que estão em causa atos praticados pela mesma, anteriores à insolvência, que foram resolvidos pelo Administrador da Insolvência e que a apelante Página 6 / 7

7 Powered by TCPDF ( tem interesse em demonstrar que não prejudicaram a ré. A questão de saber se tais atos foram ou não prejudiciais para a Massa é questão que não contende com a legitimidade, mas antes com o mérito da causa. Entendemos, assim, na sequência, aliás da doutrina do Acórdão da Relação de Lisboa de 03/06/2008, proferido no agravo nº 1610/2008-8, disponível em que o devedor (Insolvente) tem legitimidade para impugnar a resolução de atos em benefício da massa insolvente (artigo 125.º do C.I.R.E.), motivo pelo qual, a apelação terá de proceder, por serem as partes legítimas e, em consequência, prosseguir a tramitação dos autos, caso não existam outros elementos que impeçam a apreciação do mérito da causa. D) Em conclusão: 1) O direito de impugnar a resolução de atos em benefício da massa insolvente caduca no prazo de três meses, correndo a ação correspondente, proposta contra a massa insolvente, como dependência do processo de insolvência; 2) O devedor (Insolvente) tem legitimidade para impugnar a resolução de atos em benefício da massa insolvente, operada pelo administrador da insolvência, face ao seu interesse em demonstrar a inexistência de prejuízo para a massa insolvente. III. DECISÃO Pelo exposto, tendo em conta o que antecede, acorda-se em julgar a apelação procedente, por serem as partes legítimas e, em consequência, revogando a decisão recorrida, determinar o prosseguimento da tramitação dos autos, caso não existam outros elementos que impeçam a apreciação do mérito da causa. Custas pela massa insolvente. Notifique. Guimarães, 13/03/2014 Figueiredo de Almeida Ana Cristina Duarte Fernando F. Freitas Página 7 / 7

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