Acordam no Tribunal de Relação do Porto

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1 PN ; Ap: TC Lamego; Ap.e/Ag.e2: Ap.a/Ag.a3: Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1., sócio e representante da Soc., recorrente, apela da sentença de 1ª instância que julgou procedente o pedido de despejo, por resolução de contrato de arrendamento, for mulado na p.i., concluindo: (a) A A. não provou, como lhe competia, factos susceptíveis de permitirem concluir pela transmissão de posição contratual alegada; (b) E não alegou, nem provou, factos susceptíveis de preencherem os requisitos impostos pelo art. 65 RAU; (c) Não alegou, nem provou, factos susceptíveis de integrarem o conceito de justo impedimento, imposto pelo art. 146/1.2 CPC, que permitisse a admissibilidade legal do rol de testemunhas, apresentado fora de prazo; (d) Bem antes pelo contrário; (e) Considerando válida a prova produzida em audiência, o que se não concede, foi dado por provado: o contrato de arrendamento em causa foi realizado com a R., mais concretamente entre, como senhorio, e, como inquilino, por forma a possibilitar o exercício 1 Vistos: Dr. (201), Dr. (998). 2 Adv.: Dr.. 3 Adv.: Dr. 1

2 da actividade deste e, consistente na venda e reparação de veículos motorizados e acessórios; (f) Foi dado como provado também: exercia no seu interesse e proveito próprio a actividade de reparação de veículos motorizados e venda de acessórios4; (g) A R., Soc. Irregular, deixou de ter qualquer actividade desde 1990, não tendo ocorrido, nem tanto ficou provado, qualquer transmissão de posição contratual; (h) Assim, não ficou provado que tivesse passado a desenvolver a actividade de reparação de veículos motorizados e venda de acessórios, no arrendado, assumindo direitos e obrigações, contra o contrato ajuizado; (i) E não estão preenchidos os requisitos definidos e impostos pelo Artº 424º/1 CC; (j) Ao considerar ter ocorrido transmissão da posição contratual, a sentença recorrida interpretou ilegalmente este normativo; (k) É que, por via do contrato celebrado em 1972, já era titular de direitos e obrigações perante o senhorio, (l) Mas também, por ter sido admitido o rol de testemunhas da A., intempestivo, por decorrência de justo impedimento, foi interpretado contra a letra e o espírito da lei o Artº146º/1.2 C.P.C.; (m) Não estão por conseguinte preenchidos os requisitos impostos pelo Artº 64f RAU; (n) A sentença recorrida violou os arts. 64º, 65º RAU, 424º CC, 146º/1.2 C.P.C. e 668º deste último diploma; (o) Deve ser revogada e substituída por decisão que julgue improcedente o pedido. 4 Resulta do ponto 5 da matéria provada: ficou apenas provado que a actividade de venda é exercida em conjunto, nada permitindo concluir que a actividade de reparação também o fosse. 2

3 2. Nas contra alegações disse-se: (a) A A. fundamentou o pedido de resolução do contrato de arrendamento na cedência do locado sem autorização do senhorio; (b) Tendo presente o disposto no Artº 64ºf RAU; (c) A R., ao não invocar, na contestação, excepção peremptória da caducidade da acção, que só a ela competia alegar e provar, tornou processualmente impossível que o Tribunal Superior a aprecie; (d) Provados que foram todos os factos alegados pela A., na sentença recorrida não poderia senão ter-se decidido pela condenação da R., e declarar-se a resolução do contrato de arrendamento; (e) Deve ser confirmada a decisão de 1ª Instância. 3. Ficou provado: (a) A A.é dona e legítima proprietária de um prédio urbano destinado a casa de habitação, de três pavimentos, com área coberta de 122,12 m2, quintal de 478,15 m2 e dependência com 42 m2, cito na R. Alexandre Herculano, 9, Sé, inscrito na matriz sob o Artº369º e descrito na C.Reg.P. Lamego, sob o nº315/271189; (b) Por contrato verbal, , o então proprietário do referido imóvel,, deu de arrendamento o r/c Dto do mesmo, mediante a retribuição anual de Pte $00, a pagar em duodécimos de Pte $00; (c) Tal contrato foi participado na Repartição de Finanças; (d) O dito contrato de arrendamento foi realizado entre o referido, como senhorio, e, por forma a possibilitar o exercício da actividade deste e de, consistente na venda e reparação de veículos motorizados e acessórios; (e) Sendo, pelo menos, a actividade de venda exercida de forma conjunta; (f) A R. cessou a actividade comercial em ; 3

4 (g) A utilização e ocupação do arrendado está a ser feita no exclusivo interesse e proveito de ; (h) Nem o anterior proprietário, nem a A., deram qualquer autorização expressa à R. para que permitisse a outrem a ocupação do local arrendado; (i) Nem a mesma foi objecto de qualquer comunicação à A., ou ao anterior proprietário Na motivação ficou referido que serviram às respostas os documentos juntos nos autos, conjugados com os depoimentos de de e, que demonstraram isenção e ter conhecimento directo dos factos a que depunham, não obstante as ligações que de forma directa e indirecta tinham com a R.. 4. A sentença recorrida fundamentou-se no seguinte: (a) É inegável que existia uma sociedade comercial (Artº 2ºC.S.C) e regular (Artº 36 /2 C.S.C.) entre de e : exercício em comum de uma actividade comercial, dotada de um património autónomo, embora na constituição da mesma não tenham sido cumpridos os requisitos e trâmites formais de essência, considerados na lei (escritura pública, registo e publicação); (b) Segundo o Artº 36/2 C.S.C. se for acordado a constituição de uma sociedade comercial, mas, antes da celebração da escritura pública, os sócios iniciarem a sua actividade, são aplicáveis às relações estabelecidas entre eles e com terceiros as disposições sobre sociedades civis (arts. 980 C.S.C); (c) Daí que o gozo da coisa locada integre, no caso em apreço, o património social da R., enquanto sociedade irregular; (d) Na verdade, uma sociedade civil e consequentemente uma sociedade irregular podem adquirir direitos e obrigações, contrair dívidas, adquirir e alienar 4

5 bens, ter um património social, ter uma sede 5:nada obsta a quer uma sociedade irregular, ela própria, seja tida como arrendatária de determinado espaço6; (e) Mas a R. cessou a actividade comercial, , o que não significa, desde logo, a extinção, razão pela qual não se verificou in casu qualquer caducidade do arrendamento, nos termos do Artº 1051/1d CC; (f) E sem que seja conhecida qualquer transmissão contratual inerente (trespasse, cessão de exploração, liquidação), o arrendado está agora ocupado no exclusivo interesse e proveito de, ou seja, cessada a actividade comercial da R., e apesar de ainda não se ter operado a extinção desta (partilha), o gozo da coisa deixou de ser exercido pela sociedade, de estar afecto a uma actividade e património comuns para satisfazer desígnios próprios e exclusivos de outrem, na esfera jurídica do qual não se situava, e com ela não se confundia; (g) Todavia, nem o anterior proprietário nem a A. deram qualquer autorização expressa para tanto; (h) Nem isso foi objecto de qualquer comunicação a um ou a outro; (i) Ora, a falta desta comunicação ao senhorio constitui fundamento de resolução do contrato de harmonia com as disposições conjugadas dos Arts 1038 CC e 64/1f RAU, posto que aquele tem o direito de saber quem usa o local arrendado, o que determina a procedência do pedido. 5. Entretanto, a recorrente havia interposto agravo da decisão que admitiu o rol de testemunhas da A., apresentado fora do prazo, por doença súbita e incapacitante do mandatário. Concluiu: (a) O despacho recorrido violou o exacto entendimento do Artº 146º/1.2 C.P.C., porquanto só existe justo impedimento no caso de evento não imputável 5 Vd. Lima & Varela, Código Civil Anotado, II, 1986, p Vd. Ac. RL, , CJ, 2/101. 5

6 à parte, nem aos representantes ou mandatários, que obste à prática atempada do acto; (b) No caso em apreço, não logrou a A. provar que a doença do mandatário impediu a prática atempada do acto; (c) Ao julgar verificado o justo impedimento, e ao admitir a prática do acto fora do prazo legal, a decisão recorrida está viciada de interpretação ilegal da norma citada; (d) O despacho recorrido contradiz por conseguinte o Artº 146º C.P:C.: a doença do Advogado não foi de modo a preencher os requisitos da norma e, muito em especial, não foi determinante da impossibilidade da apresentação tempestiva do rol de testemunhas; (e) Deve ser revogado e substituído por decisão que não o admita. 6. Nas contra alegações disse-se: (a) O mandatário da A. foi acometido por doença súbita e grave cólica renal, agravada por infecção urinária, tendo febres elevadas e dores intensas; (b) E ficou impossibilitado de sair do leito por um período de 12 dias; (c) Como comprovou, mediante atestado médico; (d) Ora a doença foi totalmente imprevisível, alheia, e impeditiva da prática do acto dentro do prazo; (e) Aliás, a R. nem deduziu oposição; (f) Deve concluir-se que não existiu da parte do mandatário qualquer culpa ou negligência, tanto mais que, mal a saúde lho permitiu, se apresentou a praticar o acto em falta; (g) E não há dúvidas de que foi este quadro clínico a causa directa e impeditiva da apresentação do rol de testemunhas em tempo; (h) Deve ser confirmado o despacho recorrido. 7. Os recursos estão prontos para julgamento. 6

7 8.1 Teremos em consideração, para apreciar o agravo, as seguintes circunstâncias documentadas: (a) A decisão sobre reclamações ao questionário foi notificada por carta registada, ; (b) A R. apresentou o rol de testemunhas em ; (c) Em , foi designado dia para julgamento; (d) Em , foi expedido de um fax em que o mandatário da A., alegando ter ficado impedido de exercer funções entre e , por doença súbita e grave, requereu junção do rol de testemunhas, que não havia sido apresentado em tempo; (e) Foi junto atestado médico: esteve doente, tendo sido observado no dia , por motivo de cólica renal, agravada por infecção urinária por colibacilo, tendo febres elevadas e dores intensas, impossibilitado de sair do leito, por um período de 12 dias; Mesão Frio, É da experiência comum que as cólicas renais produzem, pelas dores, um estado de abatimento significativo, que é difícil superar e distrai do interesse pelo quotidiano, inibindo a vontade e a acção. Junto o atestado médico comprovativo da doença, e do tempo de doença, verifica-se que o mandatário da A. se prestou, mal deixou de estar doente, a apresentar o rol de testemunhas em falta. E o tempo de doença cobriu a parte final do prazo normal até então. É certo que só foi surpreendido nesse final, mas também é certo que, segundo a normalidade da vida, e no quadro da lei, poderia confiar na reserva do tempo que faltava para prática do acto. Nestas circunstâncias deve entender-se que houve justo impedimento: a doença foi súbita e impossibilitante, num período em que ainda podia ser apresentado o rol. Não assiste portanto razão ao recorrente. 7

8 9. No que diz respeito à apelação, a sentença recorrida assenta na existência de uma sociedade irregular, contra a qual foi proposta a acção. Citado, que seria um dos sócios, veio porém este afirmar, na contestação, que nunca existiu tal sociedade irregular, tendo sido o arrendamento celebrado por de e por ele próprio, como inquilinos. Ficou provado, desde logo, que o contrato foi celebrado por aquele, no interesse de ambos7. E nada ficou provado, nem sequer foi discutido qualquer elemento acerca da existência de uma sociedade constituída entre eles: a A. não alegou senão por mero afirmar; a tese contrária, trazida pelo contestante, não foi quesitada. Ora, precisamente porque se trataria de uma sociedade irregular, haveria que provar as notas estruturais e permanecentes (pelo menos, em certo período) de onde pudesse ressaltar ter havido a afectação de um património, por consenso, a um fim social determinado. Algo se sabe quanto a uma actividade que exerciam em conjunto, outra separada, mas falece o conhecimento das condições concretas que envolviam o propósito, nomeadamente se os capitais mobilizados tinham sido autonomamente postos ao serviço do empenho, ou se, pelo contrário, eram repartidos, caso a caso, ou mesmo só de um e de outro, consoante segmentos de negócio8. 7 Não impressionará que na resposta ao quesito específico se tenha dito que o contrato de arrendamento foi realizado com a R., quando logo de seguida acaba por delimitar-se: mais concretamente entre G omes, senhorio, e de, por forma a possibilitar o exercício da actividade deste e Tudo vai (na compreensão deste dado) de se concluir pela existência ou inexistência de uma sociedade irregular estabelecida entre os dois. 8 Da contestação (Factos que não foram ao questionário):. 2. Nem nunca existiu [qualquer sociedade irregular denominada & ] enquanto inquilina do arrendado; 3. Outrossim, desde 1972, e até à cerca de 6 anos, que o aqui contestante, por si e em conjunto com um amigo, de, desenvolveram, individualmente, a actividade de reparação de velocípedes e veículos motorizados; 4. Tendo, para o efeito, tomado de arrendamento, através da celebração de um contrato verbal com o anterior proprietário,, o r/c Dto. em causa; 5. Sendo que este contrato de arrendamento foi celebrado por, na qualidade de senhorio, e os citados e, na qualidade de inquilinos; 6. Para que ambos exercessem, no arrendado, a actividade a que se dedicavam; 7. Cada um trabalhando para si; 8. Recebendo de cada cliente o preço do trabalho que cada um individualmente realizava. 8

9 Assim, não parece possível avançar, como se fez na sentença recorrida, para a presunção judicial da existência da sociedade irregular, quando se não quesitaram os factos correspondentes aos nºs 3,6,7 e 8 da contestação, justamente aqueles que apontam, ou sustentam, não ter havido dotação de um património autónomo para o prosseguimento do comércio conjunto. Nestas circunstâncias, tem de se fazer uma leitura restritiva da resposta ao quesito sobre quem tomou a posição de inquilino no arrendamento, enquanto não for apurada devidamente a matéria de facto com importância para a justa apreciação da causa, e que foi omitida. Assim, identifica-se não uma ilegitimidade passiva, excepção que aliás foi oposta9, todavia desconsiderada, e bem (são considerados titulares do interesse relevante para o efeito da legitimidade os sujeitos da relação controvertida, tal como é configurada pelo autor, art. 26 CPC), mas a falta de debate sobre uma condição de improcedência do pedido. Procede pois, em parte, a apelação, devendo proceder-se a novo julgamento, aditados à base instrutória os quesitos acima sugeridos. 10. Nestes termos, vistos o art. 712/4 CPC, decidem anular a audiência de discussão e julgamento para que este se repita nos termos supra propostos. 11. Custas a final, por quem sucumbir. 9 Da contestação: 1. A R. é parte ilegítima, porquanto não existe qualquer sociedade irregular denominada &. 9

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