Em Confer 麩 cia, no Tribunal de Rela 鈬 o do Porto

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1 PN ; Ap: TC Lamego; Ap.e/Ag.e2: Ap.a/Ag.a3: Em Confer 麩 cia, no Tribunal de Rela 鈬 o do Porto 1. O Ap.e,, s io e representante da Soc. Irregular,, na minuta da Revista, arguiu nulidades do ac d 縊, , que mandou repetir o julgamento de 1 ェ inst 穗 cia: (a) O tribunal recorrido n 縊 tomou conhecimento de diversas quest s suscitadas na Apela 鈬 o pela R./Ap.e; (b) 1. A A./Ap.a n 縊 provou, como lhe competia, factos suscept 咩 eis de permitir concluir por uma alegada transmiss 縊 da posi 鈬 o contratual; 2. A A./Ap.a n 縊 alegou, nem provou, factos suscept 咩 eis de preencherem os requisitos impostos pelo art. 65 RAU; 3. Bem antes pelo contr 疵 io foi dado como provado: o dito contrato de arrendamento foi realizado com a R., mais concretamente entre, como senhorio, e, por forma a possibilitar o 1 Vistos: Dr. ( ), Dr. (1145). 2 Adv.: Dr.. 3 Adv.: Dr. 1

2 exerc 兤 io da actividade deste e de, consistente na venda e repara 鈬 o de ve 兤 ulos motorizados e acess ios; 4. N 縊 foi dado como provado que n 縊 exercia do seu interesse e proveito pr rio a actividade de repara 鈬 o de ve 兤 ulos motorizados e acess ios4; 5. Foi dado como provado que a ocupa 鈬 o do arrendado est a ser feita no exclusivo interesse e proveito de (que sempre ocupou o arrendado para desenvolver uma actividade no seu interesse e exclusivo proveito); 6. A R., Sociedade Irregular, deixou de ter qualquer actividade desde 1990, n 縊 ocorrendo, nem tanto ficou provado, qualquer transmiss 縊 da posi 鈬 o contratual; 7. N 縊 ficou provado que passasse a desenvolver a actividade de repara 鈬 o de ve 兤 ulos motorizados e acess ios no arrendado, assumindo direitos e obriga 鋏 es que eram titulados pela R./Ap.e; 8. N 縊 est 縊 preenchidos os requisitos definidos e impostos pelo art. 424/1 CC; 9. Ao considerar ter ocorrido transmiss 縊 da posi 鈬 o contratual a decis 縊 de 1ェ inst 穗 cia interpretou, ilegalmente, aquele normativo; 10. ノ que, por via do contrato celebrado em 1972, j era titular de direitos e obriga 鋏 es perante o senhorio, ; 11. N 縊 est 縊, assim, preenchidos os requisitos impostos pela al. F) do art. 64 RAU; (c) Ao n 縊 conhecer de tais quest s violou o Tribunal da Rela 鈬 o o art. 668/1d (pro 駑 io) CPC; (d) O Tribunal da Rela 鈬 o n 縊 conheceu, igualmente, da suscitada quest 縊 da caducidade do direito de propor ac 鈬 o de despejo; (e) ノ que se a ac 鈬 o foi intentada depois de decorrido um ano sobre a verifica 鈬 o do facto, o senhorio tem de provar que o ignorou at pelo menos um 4 Cfr. 5. mat 駻 ia provada: ficou apenas provado que a actividade de venda era exercida em conjunto, nada permitindo concluir que a actividade de repara 鈬 o tamb 駑 o fosse. 2

3 ano, para que seja tempestiva a ac 鈬 o e a peti 鈬 o n 縊 seja liminarmente indeferida (cfr. Pires de Lima e Antunes Varela in C igo Civil Anotado VII, p. 370); (f) Violou assim, o art. 668/1d (pro 駑 io) CPC. 2. A Ap.a pronunciou-se em sentido contr 疵 io, repetindo as conclus s da contra- alega 鈬 o, apresentada no recurso para a 2 ェ inst 穗 cia5. 3. tinha conclu 冝 o na Apela 鈬 o, basicamente tal como se transcreve em 1.(b) das conclus s da Revista. 4. E nas contra alega 鋏 es tinha dito a Ap.a: (a) A A. fundamentou o pedido de resolu 鈬 o do contrato de arrendamento na ced 麩 cia do locado sem autoriza 鈬 o do senhorio; (b) Tendo presente o disposto no Artコ 64コ f RAU; (c) A R., ao n 縊 invocar, na contesta 鈬 o, excep 鈬 o perempt ia da caducidade da ac 鈬 o, que s a ela competia alegar e provar, tornou processualmente imposs 咩 el que o Tribunal Superior a aprecie; (d) Provados que foram todos os factos alegados pela A., na senten 軋 recorrida n 縊 poderia sen 縊 ter-se decidido pela condena 鈬 o da R., e declarar-se a resolu 鈬 o do contrato de arrendamento; (e) Deve ser confirmada a decis 縊 de 1ェ Inst 穗 cia. 5. Ficou provado: (a) A A. dona e leg 咜 ima propriet 疵 ia de um pr 馘 io urbano destinado a casa de habita 鈬 o, de tr 黌 pavimentos, com 疵 ea coberta de 122,12 m2, quintal de 3

4 478,15 m2 e depend 麩 cia com 42 m2, cito na R. Alexandre Herculano, 9, S, inscrito na matriz sob o artコ 369コ e descrito na C.Reg.P. Lamego, sob o nコ 315/271189; (b) Por contrato verbal, , o ent 縊 propriet 疵 io do referido im el,, deu de arrendamento o r/c Dto do mesmo, mediante a retribui 鈬 o anual de Pte $00, a pagar em duod 馗 imos de Pte $00; (c) Tal contrato foi participado na Reparti 鈬 o de Finan 軋 s; (d) O dito contrato de arrendamento foi realizado entre o referido, como senhorio, e, por forma a possibilitar o exerc 兤 io da actividade deste e de, consistente na venda e repara 鈬 o de ve 兤 ulos motorizados e acess ios; (e) Sendo, pelo menos, a actividade de venda exercida de forma conjunta; (f) A R. cessou a actividade comercial em ; (g) A utiliza 鈬 o e ocupa 鈬 o do arrendado est a ser feita no exclusivo interesse e proveito de ; (h) Nem o anterior propriet 疵 io, nem a A., deram qualquer autoriza 鈬 o expressa R. para que permitisse a outrem a ocupa 鈬 o do local arrendado; (i) Nem a mesma foi objecto de qualquer comunica 鈬 o A., ou ao anterior propriet 疵 io. 6. A senten 軋 de 1 ェ inst 穗 cia fundamentou-se no seguinte: (a) ノ ineg 疱 el que existia uma sociedade comercial (artコ 2コ C.S.C) irregular (artコ 36 /2 C.S.C.) entre de e : exerc 兤 io em comum de uma actividade comercial, dotada de um patrim io aut omo, embora na constitui 鈬 o da mesma n 縊 tenham sido cumpridos os requisitos e tr 穃 ites formais de ess 麩 cia, considerados na lei (escritura p 炻 lica, registo e publica 鈬 o); 5 Vd. 6. passim. 4

5 (b) Segundo o artコ 36/2 C.S.C. se for acordado a constitui 鈬 o de uma sociedade comercial, mas, antes da celebra 鈬 o da escritura p 炻 lica, os s ios iniciarem a sua actividade, s 縊 aplic 疱 eis 灣 rela 鋏 es estabelecidas entre eles e com terceiros as disposi 鋏 es sobre sociedades civis (arts. 980 C.S.C); (c) Da que o gozo da coisa locada integre, no caso em apre 輟, o patrim io social da R., enquanto sociedade irregular; (d) Na verdade, uma sociedade civil e consequentemente uma sociedade irregular podem adquirir direitos e obriga 鋏 es, contrair d 咩 idas, adquirir e alienar bens, ter um patrim io social, ter uma sede 6:nada obsta a quer uma sociedade irregular, ela pr ria, seja tida como arrendat 疵 ia de determinado espa 輟 7; (e) Mas a R. cessou a actividade comercial, , o que n 縊 significa, desde logo, a extin 鈬 o, raz 縊 pela qual n 縊 se verificou in casu qualquer caducidade do arrendamento, nos termos do Artコ 1051/1d CC; (f) E sem que seja conhecida qualquer transmiss 縊 contratual inerente (trespasse, cess 縊 de explora 鈬 o, liquida 鈬 o), o arrendado est agora ocupado no exclusivo interesse e proveito de, ou seja, cessada a actividade comercial da R., e apesar de ainda n 縊 se ter operado a extin 鈬 o desta (partilha), o gozo da coisa deixou de ser exercido pela sociedade, de estar afecto a uma actividade e patrim io comuns para satisfazer des 刕 nios pr rios e exclusivos de outrem, na esfera jur 冝 ica do qual n 縊 se situava, e com ela n 縊 se confundia; (g) Todavia, nem o anterior propriet 疵 io nem a A. deram qualquer autoriza 鈬 o expressa para tanto; (h) Nem isso foi objecto de qualquer comunica 鈬 o a um ou a outro; (i) Ora, a falta desta comunica 鈬 o ao senhorio constitui fundamento de resolu 鈬 o do contrato de harmonia com as disposi 鋏 es conjugadas dos arts Vd. Lima & Varela, C igo Civil Anotado, II, 1986, p Vd. Ac. RL, , CJ, 2/101. 5

6 CC e 64/1f RAU, posto que aquele tem o direito de saber quem usa o local arrendado, o que determina a proced 麩 cia do pedido. 7. Contudo, o ac d 縊, , considerou: (a) A senten 軋 recorrida assenta na exist 麩 cia de uma sociedade irregular, contra a qual foi proposta a ac 鈬 o; (b) Citado, que seria um dos s ios, veio por 駑 este afirmar, na contesta 鈬 o, que nunca existiu tal sociedade irregular, tendo sido o arrendamento celebrado por de e por ele pr rio, como inquilinos; (c) Ficou provado, desde logo, que o contrato foi celebrado por aquele, no interesse de ambos8; (d) E nada ficou provado, nem sequer foi discutido qualquer elemento acerca da exist 麩 cia de uma sociedade constitu 冝 a entre eles: a A. n 縊 alegou sen 縊 por mero afirmar; a tese contr 疵 ia, trazida pelo contestante, n 縊 foi quesitada; (e) Ora, precisamente porque se trataria de uma sociedade irregular, haveria que provar as notas estruturais e permanecentes (pelo menos, em certo per 卲 do) de onde pudesse ressaltar ter havido a afecta 鈬 o de um patrim io, por consenso, a um fim social determinado; (f) Algo se sabe quanto a uma actividade que exerciam em conjunto, outra separada, mas falece o conhecimento das condi 鋏 es concretas que envolviam o prop ito, nomeadamente se os capitais mobilizados tinham sido autonomamente postos ao servi 輟 do empenho, ou se, pelo contr 疵 io, eram 8 N 縊 impressionar que na resposta ao quesito espec 凬 ico se tenha dito que o contrato de arrendamento foi realizado com a R., quando logo de seguida acaba por delimitar-se: mais concretamente entre G omes, senhorio, e de, por forma a possibilitar o exerc 兤 io da actividade deste e Tudo vai (na compreens 縊 deste dado) de se concluir pela exist 麩 cia ou inexist 麩 cia de uma sociedade irregular estabelecida entre os dois. 6

7 repartidos, caso a caso, ou mesmo s de um e de outro, consoante segmentos de neg io9; (g) Assim, n 縊 parece poss 咩 el avan 軋 r, como se fez na senten 軋 recorrida, para a presun 鈬 o judicial da exist 麩 cia da sociedade irregular, quando se n 縊 quesitaram os factos correspondentes aos nコ s 3,6,7 e 8 da contesta 鈬 o10, justamente aqueles que apontam, ou sustentam, n 縊 ter havido dota 鈬 o de um patrim io aut omo para o prosseguimento do com 駻 cio conjunto; (h) Nestas circunst 穗 cias, tem de se fazer uma leitura restritiva da resposta ao quesito sobre quem tomou a posi 鈬 o de inquilino no arrendamento, enquanto n 縊 for apurada devidamente a mat 駻 ia de facto com import 穗 cia para a justa aprecia 鈬 o da causa, e que foi omitida; (i) Assim, identifica-se n 縊 uma ilegitimidade passiva, excep 鈬 o que ali 疽 foi oposta11, todavia desconsiderada, e bem (s 縊 considerados titulares do interesse relevante para o efeito da legitimidade os sujeitos da rela 鈬 o controvertida, tal como configurada pelo autor, art. 26 CPC), mas a falta de debate sobre uma condi 鈬 o de improced 麩 cia do pedido; (j) Procede pois, em parte, a apela 鈬 o, devendo proceder-se a novo julgamento, aditados base instrut ia os quesitos acima sugeridos; 9 Da contesta 鈬 o (Factos que n 縊 foram ao question 疵 io):. 2. Nem nunca existiu [qualquer sociedade irregular denominada & ] enquanto inquilina do arrendado; 3. Outrossim, desde 1972, e at cerca de 6 anos, que o aqui contestante, por si e em conjunto com um amigo, de, desenvolveram, individualmente, a actividade de repara 鈬 o de veloc 厓 edes e ve 兤 ulos motorizados; 4. Tendo, para o efeito, tomado de arrendamento, atrav 駸 da celebra 鈬 o de um contrato verbal com o anterior propriet 疵 io,, o r/c Dto. em causa; 5. Sendo que este contrato de arrendamento foi celebrado por, na qualidade de senhorio, e os citados e, na qualidade de inquilinos; 6. Para que ambos exercessem, no arrendado, a actividade a que se dedicavam; 7. Cada um trabalhando para si; 8. Recebendo de cada cliente o pre 輟 do trabalho que cada um individualmente realizava. 10 Vd. nota antecedente. 11 Da contesta 鈬 o: 1. A R. parte ileg 咜 ima, porquanto n 縊 existe qualquer sociedade irregular denominada &. 7

8 (k) Nestes termos, vistos o art. 712/4 CPC, decidem anular a audi 麩 cia de discuss 縊 e julgamento para que este se repita nos termos supra propostos. 8. Cumpre apreciar e decidir: (a) Numa parte tem inteira raz 縊 o reclamante: n 縊 foi, com efeito, tido em conta no ac d 縊 recorrido o problema da caducidade accion 疵 ia que todavia apenas suscitou, pela primeira vez, na minuta do recurso para a 2ェ inst 穗 cia; Por um lado, op a excep 鈬 o a destempo, e a mat 駻 ia n 縊 se circunscreve na indisponibilidade; por outro, tratando-se de caso de infrac 鈬 o permanente ao contrato, segundo o recorte aceite da lide, nem sequer poderia ter come 軋 do a contar o prazo, com in 兤 io na cessa 鈬 o ou mesmo numa interrup 鈬 o conhecidas pela A., circunst 穗 cias, uma ou outra, n 縊 alegadas pelo interessado, nem ocorridas; Assim, improcederia e improcede este intento recursivo, devendo contudo aditar-se ao ac d 縊 a submeter Revista esta apostila, a qual constituir, por conseguinte, bastante suprimento da nulidade, oportuna e legitimamente oposta senten 軋 ; (b) J n 縊 assim no que diz respeito alegada omiss 縊 de pron 佖 cia decorrente, segundo a minuta da Revista, de n 縊 ter sido atacado o problema da aus 麩 cia de prova dos factos base da viola 鈬 o do contrato de arrendamento, ocupado o estabelecimento comercial e industrial por terceiro, e no exclusivo interesse deste, na tese da A.; justamente, essa quest 縊 foi posta e solucionada, mas num momento l ico anterior ao ponto desejado pelo recorrente, de natural aquele que lhe seria mais favor 疱 el; 8

9 Disse-se no ac d 縊 n 縊 estar bastante debatida a mat 駻 ia de facto, para poder concluir-se pela inexist 麩 cia do contrato de arrendamento em favor da Sociedade Irregular, e porque, em face da Contesta 鈬 o, importava apurar se verdadeiramente esta figura tinha emergido no campo quotidiano de uma vida empresarial e, logo, no plano normativo; Acontece que este problema s se p perante a efic 當 ia da argumenta 鈬 o do recorrente, que contudo n 縊 basta para abalar, sem debate, e os factos da Contesta 鈬 o n 縊 foram Audi 麩 cia, o intencional posicionamento dado lide pela A.; na verdade, a f mula provinda da mat 駻 ia provada: o dito contrato de arrendamento foi realizado entre como senhorio, e de, por forma a possibilitar o exerc 兤 io da actividade deste e de, consistente na venda e repara 鈬 o de ve 兤 ulos motorizados e acess ios, sendo pelo menos, a actividade de venda exercida de forma conjunta, corresponde ainda ao menor comprovativo da tese accionada; por isso, mandado repetir o julgamento, h -de esperar-se o esclarecimento definitivo, que se joga na compreensividade da resposta dada ao quesito, segundo se possa concluir pela exist 麩 cia ou inexist 麩 cia de uma Sociedade Irregular estabelecida entre os dois, tal como se escreve na nota 9; Acresce que parece n 縊 deixar d 俿 ida o ac d 縊 de ser este, e n 縊 outro, o plano problem 疸 ico da abordagem sentencial, quando alude, no in 兤 io, aus 麩 cia de prova directa dos elementos societ 疵 ios, para depois se referir, com clareza, falta de bases para uma presun 鈬 o judicial da exist 麩 cia da Sociedade Irregular, mas aqui por se oporem fluidez do racioc 匤 io presuntivo os factos n 縊 quesitados a provir correspondentemente da Defesa. Parece por conseguinte n 縊 assistir valimento ao arguente. 9. Atento o exposto, visto o artコ 648/4 CPC, decidem suprir a nulidade por omiss 縊 de pron 佖 cia delimitada em 8.(a), tal como j consta do local citado, e sustentar o n 縊 cometimento, pelas raz s supra, da outra nulidade arguida. 9

10 10. Sem custas, por n 縊 serem devidas. 10

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