4.1. Tábuas de mortalidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4.1. Tábuas de mortalidade"

Transcrição

1 42 4. Metodologa A verfcação da estênca de dferença na taa de mortaldade de partcpantes ue abandonam um plano de seguro de vda ou prevdênca complementar será realzada medante a comparação entre as probabldades de morte por dade da população ue deou o plano e as da população do grupo remanescente. O objetvo deste trabalho va além da nvestgação uanto a dferenças entre as probabldades de morte dos dos ctados grupos. É de nteresse também verfcarmos se há dferenças nestas probabldades de morte uando passamos a consderar o tempo decorrdo desde o ano em ue o ndvíduo deou o plano, ou seja, se pode-se conclur ue a probabldade de morte no 1º ano após a saída do plano é dferente da probabldade de morte no 2º ano, e assm sucessvamente, até o 4º ano após o ndvíduo ter deado o plano. O ano de saída do plano é também conhecdo tecncamente como período de seleção. A teora econômca predz ue caso haja uma dferença nas taas de mortaldade entre os grupos, a mesma deverá ser observada nos prmeros anos após a mudança de status, ou seja, nos prmeros anos após o ndvíduo ter deado o seu plano. Decorrdo algum tempo deste acontecmento, a tendênca é a de ue as taas voltem ao padrão ncal, ue é o do grupo remanescente nos planos. As probabldades de morte são representadas pela função da tábua de mortaldade. Para ser possível a comparação entre os dferentes anos de saída do plano, utlzaremos os concetos de tábua seleta de mortaldade, a ual apresenta os valores das probabldades de morte segregados pelo período de seleção. Abao serão apresentados maores detalhes sobre a construção de uma tábua de mortaldade e suas funções. A comparação entre as probabldades de morte do grupo de pessoas ue dearam o plano com as do grupo remanescente será feta por meo da razão entre as probabldades de morte dos dos grupos e será segregada pela ertura do plano, sobrevvênca ou morte, por seo e pelo período de seleção. Na subseção 4.2 será apresentada a metodologa utlzada para a modelagem das razões utlzadas.

2 Tábuas de mortaldade Uma tábua de mortaldade consste em uma tabela com regstros do número de pessoas ue vão atngndo determnada dade, partndo de um grupo ncal até a etnção do mesmo. A tábua construída desta forma é chamada tábua de vda de coorte, e é baseada na eperênca de mortaldade de uma coorte específca. Tábuas deste tpo são muto dfíces de serem construídas, pos necesstam do acompanhamento da coorte por um longo período de tempo, ue pode chegar a mas de um século. Outra forma para a construção da tábua de mortaldade é a utlzação do conceto de coorte sntétca, no ual é observada a eperênca da população durante um peueno período de tempo onde a mortaldade tenha mantdo padrões semelhantes. Neste caso são utlzadas nformações de váras coortes, referentes a cada dade eata no ano de construção da tábua. Independente do método utlzado para a sua construção, a tábua de mortaldade pode ser ntegralmente obtda a partr da função n, ue representa a estmatva da probabldade de ue um ndvíduo com dade eata morra durante o ntervalo (, +n). A partr desta função obtém-se faclmente as demas funções báscas de uma tábua de mortaldade, ue são a uantdade de sobrevventes à dade eata (l ), o número de óbtos entre as dades e +n ( n d ), o número médo de sobrevventes entre e +n ( n L ), o número médo de anos ue a população de dade rá sobrevver (T ) e a epectatva de vda futura do ndvíduo à dade eata (e 0 ). A função l ndca o número de sobrevventes à dade eata, a partr de um valor ncal ou raz l 0, normalmente defndo como sendo ou A partr do valor ncal estabelecdo os prómos valores são obtdos da segunte forma 1 : l = l -1 - l -1 *. O número de mortes ocorrdas em determnado ntervalo de n anos é representado por n d e pode ser encontrado por meo da segunte epressão: nd = l - n l. 1 Quando o subscrto (n) for omtdo nas funções da tábua de mortaldade, subentende-se ue n=1.

3 44 A função n L, por sua vez, corresponde ao número de pessoas ue, tendo completado anos de dade, não completaram +n anos de dade anda. Se consderarmos a hpótese de ue a ocorrênca de mortes entre as dades e +1 possu uma dstrbução unforme temos ue L = l +1/2, sendo l +1/2 = ½*( l + l +1 ). Portanto, L representa o número médo de sobrevventes entre as dades sucessvas e +1. Por fm, as funções T, e estão relaconadas à uantdade de anos vvdos pela população, sendo ue a prmera corresponde ao número de anos ue, a partr da dade eata, vverão todos os componentes do grupo (população) até ue o mesmo se etnga. É obtda por: w-1 L u u= T =. A segunda função, e 0, representa uma méda deste valor, ou seja, ndca o número médo de anos ue anda serão vvdos por um únco ndvíduo com dade eata. É também conhecda como esperança de vda à dade e representa uma das prncpas funções da tábua de mortaldade. Pode ser obtda pela segunte fórmula: e T = l 0. No processo de construção da tábua de mortaldade é de suma mportânca fazer a conversão entre as taas centras de mortaldade ( n m ) em probabldades de morte ( n ). As taas centras de mortaldade são epressas por: n d l - l m = = L L n +n n n. Já as probabldades de morte são representadas por: n d l - l = = l l n +n.

4 45 Como as duas funções são apresentadas em função de l, se conhecermos a forma funconal de l poderemos obter uma epressão ue relacona n m e n. A suposção mas comum a respeto da função l é a de ue a mesma vara lnearmente, o ue euvale a dzer ue as mortes se dstrbuem unformemente dentro do ntervalo (, +n). Com base nesta suposção, temos ue: 2n m n n =. 2+n n m Conforme dto no níco desta seção, toda a tábua de mortaldade pode ser dervada a partr da estmatva da probabldade de morte de um ndvíduo com dade eata no ntervalo (, +n). Desta forma, atenção especal deve ser dada à estmação da função. O número de óbtos ocorrdos em determnada população para uma dade pode ser consderado varável aleatóra com dstrbução bnomal, Bn(E, ), com o parâmetro de tamanho conhecdo, E, a população eposta ao rsco, e o parâmetro de probabldade,, desconhecdo e a ser estmado (BELTRÃO E SUGAHARA, 2005). A função de verossmlhança para a bnomal, dado E, a eposção e =o,...,w correspondente, é: O, os óbtos, com como taa =o,...,w E L()= (1- ) w E -O =0 O O O w E E L()= (1- ) =0 O 1- E w L()=ep ln +Oln +Eln(1- ) =0 O 1- Da função de verossmlhança acma podemos obter o estmador de máma verossmlhança (EMV) de, ue é dado por: O EMV( )=. E

5 46 Até o presente momento tratamos da construção da tábua de mortaldade sem levar em consderação os períodos de seleção ue serão utlzados neste trabalho, os uas se referem ao ano em ue o ndvíduo abandonou o seu plano de seguro de vda ou de prevdênca complementar aberta. Para ntroduzr estas nformações na tábua de mortaldade faremos uso de alguns concetos largamente empregados para a construção das chamadas tábuas seletas de mortaldade. São dversos os métodos ue podem ser empregados para a construção de uma tábua seleta de mortaldade. Neste trabalho utlzaremos o método proposto por Benjamn e Pollard (1980), ue consste em um modelo de graduação por referênca a uma tábua básca. Quando os dados são provenentes de uma eperênca smlar para a ual uma tábua resumo já este, é possível utlzar esta tábua como uma curva para graduar os novos dados (Arteaga, 2009). A tábua ue será utlzada como referênca nesta dssertação é a tábua Eperênca do Mercado Segurador Braslero (BR EMS), ue fo desenvolvda pelo Laboratóro de Matemátca Aplcada LABMA, da UFRJ (Unversdade Federal do Ro de Janero) em parcera com a Superntendênca de Seguros Prvados SUSEP e a Federação Naconal de Prevdênca Prvada e Vda Fenaprev. Esta tábua fo construída no mesmo molde ue estamos utlzando neste trabalho, ou seja, segregada entre ertura e seo, o ue torna anda mas convenente a utlzação da mesma como tábua de referênca. Os dados utlzados para a construção da referda tábua e os utlzados nesta dssertação são provenentes da mesma fonte, com a únca dferença ue neste trabalho utlzamos somente as nformações dos partcpantes ue abandonaram o plano, enuanto ue para a construção da tábua BR EMS, o LABMA/UFRJ utlzou somente as nformações referentes aos partcpantes atvos. Isso ndca ser totalmente plausível a suposção de ue os dados para a construção da tábua seleta possuem eperênca smlar à da tábua de referênca. Assm sendo, podemos escolher entre dversas formas para relaconar a eperênca de mortaldade apresentada pela tábua de referênca com a mortaldade de cada período de seleção. Optamos por utlzar uma forma smples e ntutva, ue é calcular a razão entre as taas específcas de mortaldade,, s,, dervada dos dados para cada ano de seleção (), dade (), seo (s), e ertura () e as taas específcas de mortaldade, _ h p, s,, provenentes da

6 47 tábua de referênca. É mportante ressaltar ue as taas específcas brutas de mortaldade dervadas dos dados são obtdas por:, s, E O, s, O, s,, s, 2, para = 1, 2, 3 e 4, s = femnno ou masculno e = morte ou sobrevvênca. O termo O, s, 2 acrescdo ao denomnador é um fator de correção ao estmador de máma verossmlhança de, utlzado para transformar as taas centras de mortaldade em probabldades de morte, pos l l l l O O L l O l L 2 1,, De posse da estmatva de s da tábua seleta é obtda dretamente por:,, s,, s, h _ p, s, r a obtenção da razão para a construção onde h _ p, s, é a taa de mortaldade provenente da tábua de referênca desenvolvda pelo LABMA/UFRJ para a dade (), seo (s) e ertura (), sendo ue o sobrescrto h_p faz referênca ao modelo de Helgman and Pollard (1980) utlzado para a construção da tábua de referênca. Como esperamos ue o comportamento dos nossos dados seja bastante semelhante ao apresentado pela tábua de referênca, a tendênca é a de ue nenhum valor encontrado para as razões menconadas acma se afaste muto da undade, a não ser devdo ao fato de estr uma seleção adversa nas saídas dos planos, ue é a hpótese ue esta sendo nvestgada neste trabalho. Um aspecto mportante a respeto da construção de tábuas de mortaldade ue anda não fo tratado neste capítulo refere-se à graduação ou suavzação das taas de mortaldade por dade, uma vez ue as taas brutas geralmente apresentam mudanças bruscas de uma dade para outra, o ue não corresponde à hpótese plausível de ue as probabldades de morte para duas dades consecutvas devem ser muto prómas.

7 48 Para contornar esse problema, ajustamos um modelo estatístco para as razões utlzadas para a obtenção da tábua seleta, obtendo assm um valor estmado para a razão suavzada, r,, s. A partr deste valor, as probabldades de morte suavzadas, para cada período de seleção, seo, ertura e dade, podem ser estmadas pela segunte epressão: h _ p r, s,, s, *, s, A subseção segunte aborda o tema da modelagem das razões Ajuste do modelo A partr desta etapa do trabalho só consderamos as dades entre 20 e 100 anos, pos nestas dades estão concentrados os consumdores de produtos de seguro de vda e prevdênca complementar aberta, e os dados fora destes lmtes são muto escassos. Abao apresentamos os gráfcos de dspersão das razões as uas desejamos modelar, separadas por ertura e seo: 1, , , , , , , º ano 2º ano 3º ano 4º ano Gráfco 1 - Razão entre as taas específcas brutas encontradas nos dados e as da tábua BR EMS, por período de seleção, para a ertura Morte e seo Masculno. Fonte: Base de mcrodados de segurados do projeto FenaPrev/Labma-UFRJ.

8 49 1, , , , , , , º ano 2º ano 3º ano 4º ano Gráfco 2- Razão entre as taas específcas brutas encontradas nos dados e as da tábua BR EMS, por período de seleção, para a ertura Morte e seo Femnno. Fonte: Base de mcrodados de segurados do projeto FenaPrev/Labma-UFRJ. 1, , , , , , , º ano 2º ano 3º ano 4º ano Gráfco 3 - Razão entre as taas específcas brutas encontradas nos dados e as da tábua BR EMS, por período de seleção, para a ertura Sobrevvênca e seo Masculno. Fonte: Base de mcrodados de segurados do projeto FenaPrev/Labma-UFRJ.

9 50 1, , , , , , , º ano 2º ano 3º ano 4º ano Gráfco 4 - Razão entre as taas específcas brutas encontradas nos dados e as da tábua BR EMS, por período de seleção, para a ertura Sobrevvênca e seo Femnno. Fonte: Base de mcrodados de segurados do projeto FenaPrev/Labma-UFRJ. O prmero passo para a modelagem das razões é a determnação da forma funconal do modelo. Devdo ao aspecto apresentado pelas mesmas e ao fato de os polnômos representarem uma famíla densa de modelos, decdmos testar o ajuste do segunte polnômo 2 : r a I a I a I a I 2 3, s, s, s, s, b2 s, I2 b3 s, I3 b4 s, I4 c2 s, I 2 c3 s, I3 c4 s, I4 Euação 1 onde s, é a dade referente ao seo (s) e à ertura (),,,, a, a, a, a, b, b, b, c, c, c uma varável dummy para ndcar o período de seleção. são parâmetros a serem estmados e I é 2 A prmera tentatva fo a de ajustar o modelo logto C para as razões, porém o mesmo ( a b) 1 e não se apresentou adeuado para todos os subgrupos em estudo, o ue nos fez optar pelo polnômo.

10 51 ( 3 s, Com esse modelo estamos supondo ue o termo domnante do polnômo ) é obrgatoramente o mesmo para todos os períodos de seleção e ue estas razões podem dferr nos termos de ordem menor. Testamos a gualdade obrgatóra para os dos (, ) e três (,, ) termos de ordem s, s, s, s, s, maor, mas o ajuste não fo adeuado para todas as combnações de seo e ertura. O ajuste com os três termos de ordem maor guas é euvalente a ajustar polnômos paralelos entre s, dferndo apenas no termo constante, ue sera dferente para cada período de seleção e é representado pela varável dummy. A dstrbução das observações do número de óbtos O,, E, ), onde o estmador de, s, é: Bn(, s,, s, h _ p r, s,., s,, s, * A razão r, s, s é parametrzada segundo a euação 1, e são calculados os estmadores de máma verossmlhança dos parâmetros teratvamente. A prncípo estma-se os parâmetros da euação 1 e em seguda, calcula-se a varânca de O. O nverso da varânca estmada é utlzado como peso num processo de mínmos uadrados ponderados para se estmar um novo conjunto de parâmetros. Calcula-se novamente a varânca e as terações termnam uando não há dferenças nos parâmetros estmados em é dos passos consecutvos. Desta forma, fca evdente ue, em modelos lneares generalzados, os estmadores de máma verossmlhança são obtdos por um processo teratvo de mínmos uadrados ponderados. 3 Procedendo à estmação dos parâmetros para cada combnação entre seo e ertura separadamente, em um total de uatro casos dstntos, pudemos testar a sgnfcânca de cada parâmetro para chegarmos, enfm, ao modelo mas sgnfcatvo e parcmonoso para cada caso. A sgnfcânca dos parâmetros fo testada pelo método tradconal, com as seguntes hpóteses: H0 : p 0 H : p 0, 1 3 A estmação dos parâmetros fo realzada com o auílo do software SPSS, por meo da procedure Analyze Regresson Nonlnear.

11 52 Sendo H 0 a hpótese nula, H 1 a hpótese alternatva e (p) um símbolo para representar ualuer um dos parâmetros estmados. Caso a hpótese nula não seja rejetada, podemos afrmar a um determnado nível de sgnfcânca, ue no caso do presente trabalho fo de 5%, ue o parâmetro ue está sendo testado não é sgnfcatvo. Após a estmação e teste de cada um dos parâmetros, chegamos a dferentes modelos para cada uma das combnações, ue são ertura por morte e seo masculno, ertura por morte e seo femnno, ertura por sobrevvênca e seo masculno, ertura por sobrevvênca e seo femnno. Tas modelos serão apresentados detalhadamente no prómo capítulo, ue trata sobre os resultados encontrados.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício

Capítulo 1. Exercício 5. Capítulo 2 Exercício UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CIÊNCIAS ECONÔMICAS ECONOMETRIA (04-II) PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS Exercícos do Gujarat Exercíco 5 Capítulo Capítulo Exercíco 3 4 5 7 0 5 Capítulo 3 As duas prmeras demonstrações

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO

DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto

Leia mais

Associação entre duas variáveis quantitativas

Associação entre duas variáveis quantitativas Exemplo O departamento de RH de uma empresa deseja avalar a efcáca dos testes aplcados para a seleção de funconáros. Para tanto, fo sorteada uma amostra aleatóra de 50 funconáros que fazem parte da empresa

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

PRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO

PRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial 5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de

Leia mais

Metodologias de Construção de Tábuas Biométricas Seletas e Finais a Partir de Modelos Paramétricos e Não-Paramétricos

Metodologias de Construção de Tábuas Biométricas Seletas e Finais a Partir de Modelos Paramétricos e Não-Paramétricos Fábo Garrdo Leal Martns Metodologas de Construção de Tábuas Bométrcas Seletas e Fnas a Partr de Modelos Paramétrcos e Não-Paramétrcos Dssertação de Mestrado Dssertação apresentada como requsto parcal para

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

Estatística. 8 Teste de Aderência. UNESP FEG DPD Prof. Edgard

Estatística. 8 Teste de Aderência. UNESP FEG DPD Prof. Edgard Estatístca 8 Teste de Aderênca UNESP FEG DPD Prof. Edgard 011 8-1 Teste de Aderênca IDÉIA: descobrr qual é a Dstrbução de uma Varável Aleatóra X, a partr de uma amostra: {X 1, X,..., X n } Problema: Seja

Leia mais

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES

MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES MOQ-14 PROJETO E ANÁLISE DE EXPERIMENTOS LISTA DE EXERCÍCIOS 1 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES 1. Obtenha os estmadores dos coefcentes lnear e angular de um modelo de regressão lnear smples utlzando o método

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Análise de Regressão

Análise de Regressão Análse de Regressão método estatístco que utlza relação entre duas ou mas varáves de modo que uma varável pode ser estmada (ou predta) a partr da outra ou das outras Neter, J. et al. Appled Lnear Statstcal

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)

Leia mais

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

Tipo tratamento idade Tipo tratamento sexo

Tipo tratamento idade Tipo tratamento sexo Modelos de Regressão em Saúde Rejane Sobrno Pnhero Tâna Zdenka Gullén de Torres Modelos de Regressão Famíla de técncas estatístcas város fatores meddos (predtor, covarável, varável ndependente) relaconados

Leia mais

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE

SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP., NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE SELEÇÃO DE MODELOS VOLUMÉTRICOS PARA CLONES DE EUCALYPTUS SPP, NO PÓLO GESSEIRO DO ARARIPE Jáder da Slva Jale Joselme Fernandes Gouvea Alne Santos de Melo Denns Marnho O R Souza Kléber Napoleão Nunes de

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla IV

Análise de Regressão Linear Múltipla IV Análse de Regressão Lnear Múltpla IV Aula 7 Guarat e Porter, 11 Capítulos 7 e 8 He et al., 4 Capítulo 3 Exemplo Tomando por base o modelo salaro 1educ anosemp exp prev log 3 a senhorta Jole, gerente do

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo

Variável discreta: X = número de divórcios por indivíduo 5. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor

Caderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos

Leia mais

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011

PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 2010/2011 Instruções: PROVA DE ESTATÍSTICA & PROBABILIDADES SELEÇÃO MESTRADO/UFMG 00/0 Cada uestão respondda corretamente vale (um) ponto. Cada uestão respondda ncorretamente vale - (menos um) ponto. Cada uestão

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 11: Varáves Aleatóras (webercampos@gmal.com) VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 1. Conceto de Varáves Aleatóras Exemplo: O expermento consste no lançamento de duas moedas: X: nº de caras

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Estimação Bayesiana das Fragilidades Individuais de Pacientes em Tratamento de Hemodiálise

Estimação Bayesiana das Fragilidades Individuais de Pacientes em Tratamento de Hemodiálise Estmação Bayesana das Fragldades Indvduas de Pacentes em Tratamento de Hemodálse Grazela Dutra Rocha Gouvêa 2 Vera Lúca Damasceno Tomazella 3 João Domngos Scalon 4 Introdução Em análse de sobrevvênca consdera-se,

Leia mais

Estatística Espacial: Dados de Área

Estatística Espacial: Dados de Área Estatístca Espacal: Dados de Área Dstrbução do número observado de eventos Padronzação e SMR Mapas de Probabldades Mapas com taxas empírcas bayesanas Padronzação Para permtr comparações entre dferentes

Leia mais

CAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples

CAPÍTULO 9 REGRESSÃO LINEAR PPGEP REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES REGRESSÃO LINEAR SIMPLES UFRGS. Regressão Linear Simples CAPÍTULO 9 REGREÃO LINEAR IMPLE REGREÃO LINEAR IMPLE UFRG Em mutos problemas há duas ou mas varáves que são relaconadas, e pode ser mportante modelar essa relação. Por exemplo, a resstênca à abrasão de

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade

Aplicações de Estimadores Bayesianos Empíricos para Análise Espacial de Taxas de Mortalidade Aplcações de Estmadores Bayesanos Empírcos para Análse Espacal de Taxas de Mortaldade Alexandre E. dos Santos, Alexandre L. Rodrgues, Danlo L. Lopes Departamento de Estatístca Unversdade Federal de Mnas

Leia mais

Análise Descritiva com Dados Agrupados

Análise Descritiva com Dados Agrupados Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas

Leia mais

2 Experimentos com Mistura

2 Experimentos com Mistura Modelagem em Expermentos com Mstura e Mstura-Processo Expermentos com Mstura Formulações de Expermentos com Mstura (EM) são freuentemente encontradas nas ndústras uímcas, farmacêutcas, de almentos e em

Leia mais

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará

Regressão Logística Aplicada aos Casos de Sífilis Congênita no Estado do Pará Regressão Logístca Aplcada aos Casos de Sífls Congênta no Estado do Pará Crstane Nazaré Pamplona de Souza 1 Vanessa Ferrera Montero 1 Adrlayne dos Res Araújo 2 Edson Marcos Leal Soares Ramos 2 1 Introdução

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07

Estatística I Licenciatura MAEG 2006/07 Estatístca I Lcencatura MAEG 006/07 AMOSTRAGEM. DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM.. Em determnada unversdade verfca-se que 30% dos alunos têm carro. Seleccona-se uma amostra casual smples de 0 alunos. a) Qual

Leia mais

ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO

ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO ANÁLISE DA VARIÂNCIA DA REGRESSÃO PROCEDIMENTO GERAL DE REGRESSÃO Em um modelo de análse de varânca, como no DIA, o fator em estudo pode ser quanttatvo ou qualtatvo. FATOR QUANTITATIVO: é aquele cujos

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Modelo de Alocação de Vagas Docentes

Modelo de Alocação de Vagas Docentes Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006

Leia mais

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2

Aplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2 Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística 1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas Unversdade de São Paulo Escola Superor de Agrcultura Luz de Queroz Departamento de Cêncas Exatas Prova escrta de seleção para DOUTORADO em Estatístca e Expermentação Agronômca Nome do canddato (a): Questão

Leia mais

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores.

AULA 4. Segundo Quartil ( Q observações são menores que ele e 50% são maiores. Estatístca Aplcada à Engenhara AULA 4 UNAMA - Unversdade da Amazôna.8 MEDIDA EPARATRIZE ão valores que separam o rol (os dados ordenados) em quatro (quarts), dez (decs) ou em cem (percents) partes guas.

Leia mais

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores.

Palavras-Chave: Métodos Interativos da Potência e Inverso, Sistemas Lineares, Autovetores e Autovalores. MSc leandre Estáco Féo ssocação Educaconal Dom Bosco - Faculdade de Engenhara de Resende Caa Postal 8.698/87 - CEP 75-97 - Resende - RJ Brasl Professor e Doutorando de Engenhara aefeo@yahoo.com.br Resumo

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.

(B) Considere X = antes e Y = depois e realize um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados. INF 6 Notas de aula sujeto a correções Prof. Luz Alexandre Peternell (B) Consdere X antes e Y depos e realze um teste t para dados pareados e um teste da ANOVA de um DBC com 5 blocos. Compare os resultados.

Leia mais

2. Validação e ferramentas estatísticas

2. Validação e ferramentas estatísticas . Valdação e ferramentas estatístcas Mutos aspectos relaconados à socedade são suportados, de alguma forma, por algum tpo de medção analítca. Mlhões de medções analítcas são realzadas todos os das, em

Leia mais

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de

Leia mais

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)

X = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha) Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO Área Centfca Curso Matemátca Engenhara Electrotécnca º Semestre º 00/0 Fcha nº 9. Um artgo da revsta Wear (99) apresenta dados relatvos à vscosdade do óleo e ao desgaste do aço maco. A relação entre estas

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Utilização de técnicas de regressão linear na estimação do PIB no Amazonas

Utilização de técnicas de regressão linear na estimação do PIB no Amazonas Utlzação de técncas de regressão lnear na estmação do PIB no Amazonas Sdney Costa Unversdade Federal do Amazonas Departamento de Admnstração. Geraldo L. de Souza Jr. Prefetura de Manaus SEPLAN. Waldemar

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO

Professor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,

Leia mais

Capítulo XI. Teste do Qui-quadrado. (χ 2 )

Capítulo XI. Teste do Qui-quadrado. (χ 2 ) TLF 00/ Cap. XI Teste do Capítulo XI Teste do Qu-quadrado ( ).. Aplcação do teste do a uma dstrbução de frequêncas 08.. Escolha de ntervalos para o teste do.3. Graus de lberdade e reduzdo.4. Tabela de

Leia mais

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira

Medidas de Tendência Central. Prof.: Ademilson Teixeira Meddas de Tendênca Central Prof.: Ademlson Texera ademlson.texera@fsc.edu.br 1 Servem para descrever característcas báscas de um estudo com dados quanttatvos e comparar resultados. Meddas de Tendênca Central

Leia mais

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma:

x Ex: A tabela abaixo refere-se às notas finais de três turmas de estudantes. Calcular a média de cada turma: Professora Janete Perera Amador 1 8 Meddas Descrtvas Vmos anterormente que um conjunto de dados pode ser resumdo através de uma dstrbução de freqüêncas, e que esta pode ser representada através de uma

Leia mais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais

Avaliação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estimar a área plantada com café na região sul de Minas Gerais Avalação do tamanho da amostra de segmentos regulares para estmar a área plantada com café na regão sul de Mnas Geras Marcos Adam Maurco Alves Morera Bernardo Fredrch Theodor Rudorff Insttuto Naconal de

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos

Leia mais

Índices de Concentração 1

Índices de Concentração 1 Índces de Concentração Crstane Alkmn Junquera Schmdt arcos André de Lma 3 arço / 00 Este documento expressa as opnões pessoas dos autores e não reflete as posções ofcas da Secretara de Acompanhamento Econômco

Leia mais

Modelagem da proporção de produtos defeituosos usando Modelo de Quase-verossimilhança

Modelagem da proporção de produtos defeituosos usando Modelo de Quase-verossimilhança XXV Encontro Nac. de Eng. de Produção Porto Alegre, RS, Brasl, 29 out a 01 de nov de 2005 Modelagem da proporção de produtos defetuosos usando Modelo de Quase-verossmlhança Ângelo Márco O. Sant Anna (UFRGS)

Leia mais

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares

Métodos numéricos para o cálculo de sistemas de equações não lineares Métodos numércos para o cálculo de sstemas de equações não lneares Introdução Um sstema de equações não lneares é um sstema consttuído por combnação de unções alébrcas e unções transcendentes tas como

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL; 2.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL. A FUNÇÃO DE PRODUÇÃO E SUPERMERCADOS NO BRASIL ALEX AIRES CUNHA (1) ; CLEYZER ADRIAN CUNHA (). 1.UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA, VIÇOSA, MG, BRASIL;.UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS, GOIANIA, GO, BRASIL.

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT

AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO RESUMO ABSTRACT AVALIAÇÃO NA PRECISÃO DE RECEPTORES GPS PARA O POSICIONAMENTO ABSOLUTO Rodrgo Mkosz Gonçalves John Alejandro Ferro Sanhueza Elmo Leonardo Xaver Tanajura Dulana Leandro Unversdade Federal do Paraná - UFPR

Leia mais

Método dos Mínimos Quadrados com ênfase em variâncias e com recursos matriciais (13/2/2014)

Método dos Mínimos Quadrados com ênfase em variâncias e com recursos matriciais (13/2/2014) Método dos Mínmos Quadrados com ênfase em varâncas e com recursos matrcas (3//4) Otavano Helene Curso de etensão unverstára, IFUSP, feverero/4 Baseado no lvro Método dos Mínmos Quadrados com Formalsmo

Leia mais

MODELAGEM CONJUNTA DE MÉDIA E VARIÂNCIA EM EXPERIMENTOS FRACIONADOS SEM REPETIÇÃO UTILIZANDO GLM

MODELAGEM CONJUNTA DE MÉDIA E VARIÂNCIA EM EXPERIMENTOS FRACIONADOS SEM REPETIÇÃO UTILIZANDO GLM UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MODELAGEM CONJUNTA DE MÉDIA E VARIÂNCIA EM EXPERIMENTOS FRACIONADOS SEM REPETIÇÃO UTILIZANDO

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT

ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS. Palavras-chave: Tensões térmicas, Propriedades variáveis, Condução de calor, GITT ANÁLISE DAS TENSÕES TÉRMICAS EM MATERIAIS CERÂMICOS Dnz, L.S. Santos, C.A.C. Lma, J.A. Unversdade Federal da Paraíba Laboratóro de Energa Solar LES/DTM/CT/UFPB 5859-9 - João Pessoa - PB, Brasl e-mal: cabral@les.ufpb.br

Leia mais

Análise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres

Análise de Variância. Introdução. Rejane Sobrino Pinheiro Tania Guillén de Torres Análse de Varânca Rejane Sobrno Pnhero Tana Gullén de Torres Análse de Varânca Introdução Modelos de análse de varânca consttuem uma classe de modelos que relaconam uma varável resposta contínua com varáves

Leia mais

Principais Causas de Morte na Mesorregião do Jequitinhonha: uma abordagem descritiva e espacial *

Principais Causas de Morte na Mesorregião do Jequitinhonha: uma abordagem descritiva e espacial * Prncpas Causas de Morte na Mesorregão do Jequtnhonha: uma abordagem descrtva e espacal * Cézar Augusto Cerquera UFMG/Cedeplar Unversdade Católca de Pernambuco Unversdade de Pernambuco Vâna Cândda da Slva

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

DECISÃO SOB INCERTEZA

DECISÃO SOB INCERTEZA PPGE/UFRGS - Prof. Sabno Porto Junor 19/10/2005 Incerteza: o básco Curso de especalzação em Fnanças e Economa Dscplna: Incerteza e Rsco Prof: Sabno da Slva Porto Júnor Sabno@ppge.ufrgs.br 1 Introdução

Leia mais

Medidas e resultados em um experimento.

Medidas e resultados em um experimento. Meddas e resultados em um expermento. I- Introdução O estudo de um fenômeno natural do ponto de vsta expermental envolve algumas etapas que, mutas vezes, necesstam de uma elaboração préva de uma seqüênca

Leia mais

Reconhecimento Estatístico de Padrões

Reconhecimento Estatístico de Padrões Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 4 Regressão Linear

ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 4 Regressão Linear ESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11 EERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 4 Regressão Lnear 4. EERCÍCIOS PARA RESOLVER NAS AULAS 4.1. O gestor de marketng duma grande cadea de supermercados quer determnar

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor.

Exercícios. Utilizando um novo critério, essa banca avaliadora resolveu descartar a maior e a menor notas atribuídas ao professor. Estatístca Exercícos 1. (Enem 013) Fo realzado um levantamento nos 00 hotés de uma cdade, no qual foram anotados os valores, em reas, das dáras para um quarto padrão de casal e a quantdade de hotés para

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva

CAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva INF 16 Prof. Luz Alexandre Peternell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Exercícos Propostos 1) Consderando os dados amostras abaxo, calcular: méda artmétca, varânca, desvo padrão, erro padrão da méda e coefcente

Leia mais

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL

CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ INSTITUTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO CÁLCULO DO RETORNO ESPERADO DA CARTEIRA DE MERCADO E DO RETORNO DO ATIVO LIVRE DE RISCO PARA O BRASIL Dego

Leia mais