MODELO DE PAINEL LOGIT PARA AVALIAÇÃO DE RETORNOS POSITIVOS EM MERCADOS ACIONÁRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELO DE PAINEL LOGIT PARA AVALIAÇÃO DE RETORNOS POSITIVOS EM MERCADOS ACIONÁRIOS"

Transcrição

1 MODELO DE PAINEL LOGIT PARA AVALIAÇÃO DE RETORNOS POSITIVOS EM MERCADOS ACIONÁRIOS Luz Paulo Lops Fávro Faculdad d Economa, Admnstração Contabldad da Unvrsdad d São Paulo Av. Prof. Lucano Gualbrto, 908, FEA 3, Cdad Unvrsára, São Paulo-SP, CEP: mal: lpfavro@usp.br José Elas Frs d Almda Cntro d Cêncas Jurídcas Econômcas da Unvrsdad Fdral do Espíro Santo Av. Frnando Frrar, 514, sl. 54, Campus Unvrsáro, Goabras, Vóra-ES, CEP: mal: joslas@ccj.ufs.br RESUMO Muo s dscut m rlação à probabldad d ocorrênca d rtornos posvos m índcs mnsas d açõs, porém anda são scassos os studos qu abordam sta prspctva m mrcados mrgnts. Com a utlzação d uma amostra provnnt da Compustat Global, com 60 paíss mrgnts ao longo d 57 mss ( , totalzando obsrvaçõs, vrfca-s qu o valor transaconado m dólars, a rlação prço/book valu o turnovr do mrcado são sgnfcants para dtrmnar a xstênca rtornos mnsas posvos nos índcs d açõs, por mo do ajust d um modlo d dados m panl log com fos alatóros. PALAVRAS-CHAVE: Panl Log; Mrcado d Açõs; Mrcados Emrgnts. Áras: Gstão Fnancra Estatístca. ABSTRACT It s not common to fnd studs that analyz th growth of stock prcs n mrgng markts. Through a sampl from Compustat Global contanng 60 mrgng countrs ovr 57 months ( , totalzng 9,759 obsrvatons, on can vrfy that th markt ngotatd valu n US dollars, th prc to book valu and th turnovr rato nflunc th xstnc of posv monthly rturns of stock ndxs, aftr adjustng a log panl modl wh random ffcts. KEYWORDS: Log Panl; Stock Markt; Emrgng Markts. Aras: Fnancal Analyss and Statstcs. 9

2 MODELO DE PAINEL LOGIT PARA AVALIAÇÃO DE RETORNOS POSITIVOS EM MERCADOS ACIONÁRIOS Introdução A rlação ntr os índcs d Bolsas d Valors as caractrístcas do mrcado aconáro da conoma dos paíss dsnvolvdos é bm documntada. No ntanto, studos qu nvstgam a nfluênca d varávs mrcadológcas sobr os índcs d açõs d paíss m dsnvolvmnto, sob uma prspctva tmporal, anda são scassos (Kwon, Shn Bacon, Sgundo Kng Lvn (1993, Lvn (1997, Rajan Zngals (1998 Ro Sgl (009, o dsnvolvmnto fnancro é atualmnt vsto como ncssáro útl para o dsnvolvmnto conômco d uma nação, qu rtroalmnta o própro dsnvolvmnto do mrcado aconáro. D acordo com Ro Sgl (009, muos fators podm xplcar as dfrnças no dsnvolvmnto dos mrcados fnancros ao rdor do mundo, m spcal para os paíss mrgnts. Além d caractrístcas assocadas às própras mprsas organzaçõs, muas varávs d mrcado podm ntrfrr d forma dfrncada para a volução dos ndcadors do mrcado fnancro ao longo do tmpo. Mas o qu nduz uma nação a aprsntar comportamntos dfrncados para a volução mnsal d sus ndcadors m rlação a outras? Acrda-s, conform apontam Dyck Zngals (004, qu sja uma combnação d fators rlaconados a aspctos lgas, conômcos socas, abrtura comrcal, condçõs das mprsas atuants, d acordo com Jons Bannng (009, a aspctos polítcos. Uma dscussão mas aprofundada sobr o dsnvolvmnto do mrcado fnancro m paíss mrgnts pod sr ncontrada m Bkart, Harvy Lundblad (001 Bkart Harvy (00. D acordo com Adjas Bkp (009, o dsnvolvmnto do mrcado aconáro, m spcal, torna-s, cada vz mas, um aspcto fundamntal para o dsnvolvmnto d todo o mrcado fnancro m paíss mrgnts, já qu possbla qu frmas obtnham capal por mo d mrcados mas abrtos, transparnts com transaçõs mas rápdas fcnts, d modo a faclar atvdads d nvstmnto promovr um crscmnto mas sustntado dos mos d produção já qu, sgundo Tobn (1969 Von Furstnbrg (1977, a atvdad do mrcado aconáro é posvamnt corrlaconada com o nvstmnto. O prsnt studo nvstga os fos das caractrístcas dos mrcados aconáros sobr a probabldad d ocorrênca d rtornos mnsas posvos dos índcs d açõs d paíss mrgnts, para tanto, são utlzados modlos d dados m panl log. Por mo dsta abordagm, xplorams os fos dos mrcados aconáros sobr os rspctvos índc d açõs m uma scala tmporal, com a utlzação d uma amostra provnnt da Compustat Global com dados do mrcado d açõs d 60 paíss mrgnts, m um príodo d 57 mss ( , totalzando obsrvaçõs. Intnconalmnt, foram xcluídos os dados provnnts dos anos d 008, , a fm d qu não ocorrssm nfluêncas dcorrnts da crs fnancra ntrnaconal. A sção 1 aprsnta um dagnóstco da volução dos índcs d açõs dsts 60 paíss mrgnts, com nfoqu para as varaçõs ao longo do tmpo ou para um dado país (whn varaton para as varaçõs dos índcs qu ocorrm ntr paíss (btwn varaton. Na sção sgunt, é aprsntada uma rvsão da lratura sobr a modlagm d dados m panl log. Na sção 3, são aprsntados a amostragm, a dfnção das varávs, a dcomposção d varânca d cada varávl o modlo proposto no trabalho. A sção 4 dstna-s aos rsultados às rspctvas dscussõs. A últma sção dstna-s às prncpas conclusõs. 1. Evolução Mnsal dos Índcs d Açõs d Paíss Emrgnts Incalmnt, xplca-s qu a varávl d dsmpnho a sr studada no prsnt artgo rfr-s ao rtorno mnsal do prncpal índc d açõs d cada um dos 60 paíss mrgnts consdrados. O gráfco 1 aprsnta sts rtornos, m qu cada um dos pontos rprsnta o rtorno do índc d açõs d um dtrmnado país num dtrmnado mês. 93

3 Gráfco 1: Rtornos dos Índcs d Açõs d Paíss Emrgnts ao Longo do Tmpo Como o objtvo prncpal do prsnt studo é o d nvstgar os fos das caractrístcas dos mrcados aconáros sobr a probabldad d ocorrênca d rtornos mnsas posvos dos índcs d açõs d paíss mrgnts ao longo do tmpo, cra-s uma varávl dummy, qu assum valor 1 quando o rtorno mnsal do índc d um dtrmnado país num spcífco mês for posvo, assum valor 0 quando o rtorno mnsal for ngatvo. Enquanto a tabla 1 aprsnta o númro d ocorrêncas d rtornos mnsas ngatvos posvos para a amostra gral ao longo do príodo studado, a tabla aprsnta o númro d ocorrêncas por país. Tabla 1: Ocorrêncas Totas d Rtornos Mnsas Posvos Ngatvos m Índcs d Açõs Varávl Dummy Númro d Ocorrêncas Prcntual 0 (Rtorno Mnsal Ngatvo ,80 1 (Rtorno Mnsal Ngatvo ,0 Total ,00 94

4 Tabla : Ocorrêncas d Rtornos Mnsas Posvos Ngatvos m Índcs d Açõs por País Varávl Dummy Varávl Dummy País 0 1 Total País 0 1 Total Argntna Maurus Bahran Mxco Bangladsh Morocco Botswana Namba Brazl Ngra Bulgara Oman Chl Pakstan Chna Pru Colomba Phlppns Cot divor Poland Croata Portugal Czch Rp Qatar Ecuador Romana Egypt Russa Estona Saud Araba Ghana Slovaka Grc Slovna Hungary South Afrca Inda Sr Lanka Indonsa Tawan Isral Thaland Jamaca Trn. & Tobago Jordan Tunsa Knya Turky Kora U.A.E Kuwa Ukran Latva Uruguay Lbanon Vnzula Lhuana Vtnam Malaysa Zmbabw A justfcatva para a adoção dos modlos d dados m panl log no prsnt trabalho rlacona-s com o fato d qu alguns rgrssors podm sr mnos varants no tmpo do qu outros, nquanto outros anda podm sr mnos varants ntr paíss. Conform mostra a tabla 3, xst uma consdrávl prsstênca d um príodo para o outro, ou sja, 65% dos índcs d açõs qu aprsntaram rtornos posvos m um dtrmnado mês também aprsntaram st comportamnto no mês sgunt. Tabla 3: Transção Mês a Mês m Rlação à Exstênca d Rtornos Posvos Varávl Dummy Varávl Dummy 0 1 Total 0 49,40 50,60 100, ,97 65,03 100,00 Total 40,87 59,13 100,00 Obs.: Valors m prcntuas. Por outro lado, d acordo com a tabla 4, as corrlaçõs da varávl dummy com suas dfasagns varam pouco, o qu dá subsídos para a scolha do stmador d dados m panl log, conform srá dscutdo adant. 95

5 Tabla 4: Corrlaçõs da Varávl Dummy com suas Dfasagns Varávl Dummy Varávl Dummy 1ª Dfasagm Varávl Dummy ª Dfasagm Varávl Dummy 1,000 1ª Dfasagm 0,1434 1,000 ª Dfasagm 0,0545 0,1411 1,000 Enquanto o gráfco aprsnta a varação da varávl dummy corrspondnt ao rtorno mnsal d cada índc d açõs ao longo do tmpo para cada país, ou sja, mostra os dsvos dsta varávl m rlação à méda ndvdual d cada país (whn varaton, o gráfco 3 aprsnta a varação ntr os paíss, ou sja, mostra os dsvos da varávl dummy m rlação à méda gral para cada nstant d tmpo (btwn varaton. Gráfco : Dsvos da Varávl Dummy m Rlação à Méda d Cada País ao Longo do Tmpo Gráfco 3: Dsvos da Varávl Dummy m Rlação à Méda Gral para Cada Príodo 96

6 αbb dnota A sção 3 aprsnta as varaçõs whn btwn d cada um dos rgrssors qu srão lvados m consdração no prsnt studo. Como srá dscutdo mas adant d acordo com Camron Trvd (009, os modlos d dados m panl podm prmr qu os rgrssors sjam ndógnos pla xstênca d corrlação com um componnt do rro qu sja nvarant com o tmpo (fos fxos, ou assumr qu os rgrssors sjam compltamnt xógnos (fos alatóros. Ambos stmadors srão consdrados nst artgo. Elaborado o dagnóstco ncal, spra-s qu não haja uma propnsão à xstênca d tndêncas dossncrátcas na amostra, qu podram sr rsultants d comportamntos sstmátcos dos índcs d açõs ntr paíss ao longo do tmpo. Em outras palavras, spra-s qu xstam varávs d mrcado rlvants para a ocorrênca d rtornos mnsas posvos dos índcs d açõs ao longo do tmpo, o qu justfca a utlzação d modlos d dados m panl log.. Modlos d Dados m Panl com Varávl Dpndnt Bnára: Panl Log Exstm muos modlos dfrnts qu podm sr utlzados para dados m panl. A dstnção básca ntr ls, sgundo Grn (007, é a xstênca d fos fxos ou alatóros. O trmo fos fxos dá uma da quvocada da modlagm, pos para ambos os casos, os fos no nívl do ndvíduo (nst caso, país são alatóros. Assm, sgundo Camron Trvd (009, os modlos d fos fxos aprsntam a complcação adconal d qu os rgrssors sjam corrlaconados com os fos do nívl do ndvíduo, portanto, uma stmação consstnt dos parâmtros do modlo rqur uma lmnação ou control dos fos fxos. Assm, um modlo qu lva m conta os fos spcífcos do ndvíduo para uma varávl dpndnt ybb spcfca qu: y = β + x β + ε (1 0 1 m qu xbb são rgrssors, βb0b são os fos alatóros spcífcos d ndvíduo εbb rprsnta o rro dossncrátco. Um modlo d dados m panl, m qu a varávl dpndnt é rprsntada por uma dummy ybb com rgrssors xbb, m qu dnota o ndvíduo t o príodo, pod sr spcfcado da sgunt forma, sgundo Camron Trvd (009: f(y α,x = f(y,α + x β,γ, t=1,..., TBB, = 1,..., N ( m qu γ rprsnta os parâmtros d um modlo advo, como parâmtros d varânca, o fo d cada ndvíduo. No prsnt artgo, srão studados modlos com dfrnts stmadors. O modlo com stmador poold log é, na vrdad, um modlo tradconal m cross-scton, rprsntado da sgunt forma: = 1 x Λ(x β (3 = z z m qu Λ(z = /(1+. Uma stmação com rros robustos clustrzados srá utlzada no prsnt artgo, a fm d corrgr vntuas corrlaçõs dos trmos d rro ao longo do tmpo para um dado ndvíduo. Outro stmador qu srá utlzado corrspond ao stmador PA log, m qu s assum qu as corrlaçõs são as msmas, ndpndntmnt d quantos príodos dstants stjam as obsrvaçõs. ρ ts = corr{[y Λ(x β][y Λ(x β]}, s t (4 s s Para os dados do prsnt artgo, st modlo dv sr adquado, uma vz qu as corrlaçõs da varávl dummy com suas dfasagns varam pouco, conform aprsntado na tabla 97

7 quando pod dv 4. Sgundo Camron Trvd (009, as covarâncas podm varar ntr ndvíduos ao longo do tmpo, uma vz qu, dado qu Var(y x = Λ (1 Λ, a covarânca é α Λ (1 Λ.Λ (1 Λ. s s Anda sgundo Camron Trvd (009, o modlo log com fos ndvduas spcfca qu: m qu αbb = 1 x,β, α = Λ(α x β (5 + sr um fo fxo ou um fo alatóro. O modlo log com fos alatóros spcfca qu α ~ N(0,σ α. Assm, a função dnsdad d probabldad para a -ésma obsrvação é: f(y,..., y T T y 1 y { Λ(α + x β [1 Λ(α + x β] } g( α σ dα t = 1 = (6 m qu g(α σ é a dnsdad N(0,σα. Como, nst caso, = 1 x,β Λ(x β, os parâmtros do modlo d fos alatóros não são comparávs com aquls obtdos a partr dos modlos poold log PA log. Já no modlo d fos alatóros, αbb sr corrlaconado com as covarávs no modlo. Dsta forma, o método d stmação por máxma vrossmlhança condconal lmna o trmo αbb da stmação da quação. Para dos príodos d tmpo, dado qu a condção sja d qu yb1b + ybb = 1, tm-s qu: 1 1 = 0, y = 1 = 0, y = 1 y1 + y = 1 = (7 = 0, y = 1 + = 1, y = 0 1 Sabndo-s qu 1 = 0,y = 1 = 1 = 0. = 1 assumndo qu yb1b ybb são ndpndnts, dado αbb xbb, sgundo Camron Trvd (009, tm-s, para o modlo log, qu: ( α + xβ 1 = 1 = ( α x β. + 1 ( α + x β = 0, y (8 Da msma forma: ( α + x 1β 1 = 0 = ( α x 1β. + ( α + x β = 1, y (9 1 E, portanto: 1 = 0, y = 1 y 1 + y ( α+ xβ 1 = 1 = ( α x β. + 1 ( α + x β

8 condconando 1 1 ( xβ = 0, y = 1 y1 + y = 1 = ( x1β ( x β + (x -x1β = 0, y = 1 y1 + y = 1 = (x -x1β (10 1+ T Anda sgundo Camron Trvd (009, pod-s lmnar αbb y 1 t = 1 =, T T y t = 1 =,..., y T 1 t = 1 =. Isto gra prda das obsrvaçõs m qu ybb = 0 para todo t ou ybb = 1 para todo T. Nst artgo, srão aprsntados os rsultados dos modlos poold log, PA log, fos alatóros fos fxos, a fm d propcar um mlhor ntndmnto dos dvrsos tpos d stmadors, bm como aprsntar um modlo adquado para a xplcação da ocorrênca d rtornos posvos m índcs d açõs d paíss mrgnts. 3. Amostragm, Dfnção das Varávs, Dcomposção d Varâncas Modlo A utlzação d modlos d dados m panl na avalação d rtornos no mrcado fnancro tm sdo cada vz mas frqunt rprsnta novos dsafos quando da formulação d problmas qu têm como objtvo a avalação d dsmpnho. A aplcação dsts modlos prm stmar a rlação do dsmpnho com dvrsas varávs d mrcado ntrtmporalmnt. A sgur, aprsntam-s a amostragm, a dfnção das varávs, a dcomposção d varânca d cada varávl o modlo proposto Amostragm Dfnção das Varávs A volução dos índcs mnsas d açõs d cada país mrgnt as caractrístcas d cada mrcado aconáro foram coltadas por mo da bas da Compustat Global. Os dados foram xtraídos d todos os conjuntos d paíss mrgnts dsponívs na bas no príodo comprnddo ntr , ou sja, foram lvantados dados provnnts d 60 paíss, m um príodo d 57 mss, totalzando obsrvaçõs. Conform já dscutdo na sção 1, a varávl dpndnt consdrada para análs, m todos os modlos, é rprsntada por uma dummy, m qu o valor 1 rprsnta um rtorno posvo do índc d açõs para um crto país num dtrmnado mês, nquanto o valor 0 ndca qu o rtorno mnsal fora ngatvo. As varávs rfrnts aos mrcados d capas, ou sja, aqulas corrspondnts aos rgrssors dos modlos d dados m panl log, também foram obtdas por mo dst msmo banco d dados ncontram-s no quadro 1 a sgur. Quadro 1: Dfnção das Varávs para os Modlos m Panl Log Varávs d Mrcado Aconáro (Rgrssors nos Modlos d Dados m Panl Dummy corrspondnt ao rtorno mnsal do índc d açõs dummyrnt dummyrnt = 1 (rtorno mnsal 0 dummyrnt = 0 (rtorno mnsal < 0 lnyld Logarmo natural dos dvdndos no mrcado lnp_bv Logarmo natural da rlação prço/book valu do mrcado lnvtrdus Logarmo natural do valor transaconado no mrcado, m mlhõs d dólars lntovr Logarmo natural da taxa d turnovr do mrcado lnnush Logarmo natural do númro d açõs transaconadas no mrcado, m mlhõs days Númro d das com opraçõs no mrcado 99

9 corrspondm, 3.. Dcomposção d Varânca o Modlo Proposto Conform já dscutdo, os rgrssors podm potncalmnt varar smultanamnt ao longo do tmpo ntr ndvíduos. Enquanto a varação, ao longo do tmpo ou para um dado ndvíduo, é conhcda por whn varanc, a varação ntr ndvíduos é chamada d btwn varanc. D acordo com Wooldrdg (00, no modlo d fos fxos, o cofcnt d um rgrssor com baxa varação whn srá mprcsamnt stmado não srá dntfcado s não houvr qualqur whn varanc. Assm, é d fundamntal mportânca a dstnção ntr stas varaçõs para a dfnção do mlhor modlo d dados m panl. A varação total das obsrvaçõs d um rgrssor x m torno da méda gral x 1/ T x no conjunto d dados pod sr dcomposta na soma da varação whn ao = t longo do tmpo para cada ndvíduo m torno d ndvíduos (para x na varação btwn ntr = 1/T t x x m torno d x. D acordo com Camron Trvd (009: Varânca Whn: 1 s xw = t (x x + x T 1 Varânca Btwn: 1 s N 1 xb = (x x Varânca Gral (Ovrall: 1 s xo = t (x x T 1 As notaçõs N ΣBBTBB rspctvamnt, ao númro d ndvíduos ao númro total d obsrvaçõs ao longo do tmpo. A tabla 5 aprsnta a dcomposção d varânca para cada um dos rgrssors aprsntados no quadro 1, bm como para a varávl dpndnt. 930

10 Tabla 5: Estatístcas do Panl Dcomposção d Varânca Whn Btwn Varávl Dcomposção Méda Dsvo-Padrão Mínmo Máxmo Obsrvaçõs gral N.T = país btwn N = 60 whn 0,000 gral 68,753 1,00 61,00 N.T = mês btwn 39,06 78,08 57,00 N = 60 whn 59,967 5,87 93,66 gral 0,491 0,00 1,00 N.T = dummyrnt btwn 0,591 0,06 0,4 0,73 N = 60 whn 0,488-0,14 1,17 gral 1,371-4,60 7,19 N.T = 6.44 lnyld btwn 0,731 1,135-3,1,09 N = 45 whn 0,943-4,51 5,8 gral 0,748-4,60 5,94 N.T = lnp_bv btwn 0,60 0,551-0,97 1,86 N = 5 whn 0,600-4,5 5,69 gral 3,014-4,60 13,71 N.T = lnvtrdus btwn 5,300,735-0,94 10,53 N = 60 whn 1,43 -,68 11,01 gral 1,473-4,61 4,36 N.T = 9.65 lntovr btwn 0,434 1,75 -,58,95 N = 60 whn 0,83-4,60 3,68 gral 3,753-7,68 16,38 N.T = lnnush btwn 5,098 3,68 -,6 1,93 N = 60 whn 1,889-6,63 14,13 gral 1,531 16,00 3,00 N.T = 9.70 days btwn 0,634 0,378 19,50 1,50 N = 60 whn 1,488 15,3 4,13 D acordo com a tabla 5, nota-s qu o país é obvamnt nvarant no tmpo, portanto, aprsnta varação whn gual a zro. Por outro lado, a varávl rfrnt ao tmpo (mês não é nvarant ntr ndvíduos, já qu s trata d um panl dsbalancado, portanto, a sua varação btwn, msmo sndo rlatvamnt mnor do qu a whn, não é gual a zro. Dos rgrssors, a maora aprsnta maor varação ntr ndvíduos (btwn do qu ao longo do tmpo (whn, porém anda não é possívl afrmar qu a stmação whn rsultará numa prda d fcênca, já qu a proporção ntr as varâncas whn btwn d cada varávl é dfrnt anda não s conhcm as sgnfcâncas statístcas d cada um dlas nos modlos. A tabla 5, todava, ofrc um maor mbasamnto para a adoção dos modlos d dados m panl a aplcação d dvrsos stmadors. As colunas Mínmo Máxmo aprsntam, rspctvamnt, os valors mínmos máxmos d xbb para a lnha gral, x para a lnha btwn ( x x + x para a lnha whn. Conform dscutdo na sção, srão laborados 4 modlos d dados m panl, com dfrnts consdraçõs sobr os stmadors. O modlo gral a sr adotado, obdc ao qu sgu: Pr(dummyrnt 1 x z = 1+ =, m qu: z z = α + β.(lnyld + β.(lnp_bv + β.(lnvtrdus + β.(lntovr + + β.(lnnush + β.(days (11 931

11 4. Rsultados A tabla 6 aprsnta os rsultados fnas d cada um dos 4 modlos propostos, já qu dos dos rgrssors (lnyld days não s mostraram statstcamnt sgnfcants (sg. > 0,05 m nnhum dos modlos. Tabla 6: Modlos d Dados m Panl Log com Dfrnts Estmadors Poold Log com Varávl Erros-Padrão Robustos Clustrzados PA Log Efos Alatóros Efos Fxos lnp_bv 0,164** 0,179* 0,180** 0,146** (0,063 (0,070 (0,044 (0,048 lnvtrdus -0,111** -0,161** -0,16** -0,143** (0,039 (0,049 (0,035 (0,043 lntovr 0,164** 0,371** 0,400** 0,485** (0,058 (0,089 (0,051 (0,051 lnnush 0,040* 0,03 0,030 0,017 (0,018 (0,018 (0,019 (0,04 constant 0,583** 0,794** 0,813** (0,144 (0,193 (0,135 N Log lklhood , , ,91 Wald χ² 13,83 18,48 81,67 17,97 sg. χ² 0,001 0,001 0,000 0,000 Obs.: Erros-padrão ntr parêntss. * sg. < 0,05. ** sg. < 0,01. Prmramnt, prcb-s a sgnfcânca statístca do conjunto d varávs m todos os casos (sg. Wald χp P. Porém, nquanto o cofcnt da varávl qu s rfr ao valor transaconado no mrcado aprsnta snal ngatvo, os snas dos cofcnts das varávs rfrnts à rlação prço/book valu à taxa d turnovr são posvos. O parâmtro da varávl rfrnt ao númro d açõs transaconadas no mrcado não s mostrou não statstcamnt sgnfcant (sg. > 0,05 m três stmaçõs. Anda d acordo com a tabla 6, é possívl vrfcar qu os cofcnts stmados varam ntr os modlos. O modlo d fos fxos ofrc stmatvas dos parâmtros consdravlmnt dfrnts daqulas obtdas nos outros modlos, somnt são aprsntados os rsultados dos rgrssors varants no tmpo, ou sja, todos a xcção da constant. Rssalta-s anda qu 15 T obsrvaçõs (rfrnts a 4 paíss com = y = 1 0 (dummyrnt smpr gual a 0 ou T = y = 1 T (dummyrnt smpr gual a 1 não foram consdradas na modlagm, uma vz qu não ocorrm varaçõs m ybb ao longo do tmpo. Em rlação ao modlo d fos alatóros, nota-s a xstênca d rros-padrão nfrors àquls obtdos nos dmas modlos, com a prsnça d cofcnts stmados suprors, o qu dmonstra qu a statístca t varou bastant. Após as modlagns, é possívl laborar as prdçõs d cada obsrvação da amostra. A tabla 7 aprsnta o prcntual d acrto para cada uma das stmaçõs propostas. Tabla 7: Prcntual d Acrto d Cada Estmação Poold Efos Efos PA Log Log Alatóros Fxos Prcntual d Acrto 59,0 59,36 63,86 51,43 93

12 Por mas qu os modlos com stmaçõs poold log PA log tnham aprsntado parâmtros rlatvamnt smlars s mostrado adquados para fos d prdção, a stmação com fos alatóros acabou ofrcndo maor prcntual d acrto para a bas d dados utlzada. Msmo qu, aparntmnt, o prcntual d acrto não sja rlatvamnt tão lvado, é mportant dstacar qu os rtornos d índcs mnsas d açõs aprsntam comportamntos com crta volatldad. Admas, uma mlhora no podr prdvo dos modlos pod vntualmnt sr obtda com mudanças no cutoff d classfcação qu, no prsnt studo, fo d 50%. Sgundo Camron Trvd (009, como a ntrprtação do log odds para modlos log é aplcávl para st caso, já qu ln[ p /(1 p ] = α + x β, portanto, ln [ p /(1 p ]/ x j,t = β j, o cofcnt d lnp_bv, por xmplo, ndca qu o ncrmnto d uma undad no logarmo natural da rlação prço/book valu do mrcado aumnta o logarmo da chanc (log odds d o índc d açõs aprsntar rtorno mnsal posvo m 0,180, ou sja, 18,0%, ctrs parbus. 5. Conclusõs No prsnt studo, a rprsntatvdad d varávs rlatvas ao mrcado aconáro d paíss m dsnvolvmnto susca dvrsas qustõs sobr a rlação ntr o dsnvolvmnto conômco, a rprsntatvdad d capal spculatvo a propnsão à xstênca d rtornos posvos nsts mrcados. O fato d o valor transaconado no mrcado aftar ngatvamnt a propnsão ao crscmnto mnsal do índc d açõs dos paíss pod sgnfcar a prsnça d capal d mas curto prazo nsts mrcados, ou sja, a prsnça mas fort d capal spculatvo dtrmnando o movmnto do mrcado. Isto também é vrfcado pla nfluênca posva qu a taxa d turnovr aprsnta sobr a probabldad d crscmnto dos índcs d açõs. Por fm, prcbs também a nfluênca posva da varávl rfrnt ao logarmo natural da rlação prço/book valu do mrcado sobr a probabldad d xstênca d rtornos mnsas posvos, o qu stá d acordo com Knnon (010. A contrbução do trabalho rlacona-s com a possbldad d avalação d dvrsos stmadors quando da modlagm d dados m panl log. D acordo com Barth, Bavr Landsman (001, as técncas conométrcas são utlzadas m muos trabalhos rlvants qu, s não as possuíssm, podram aprsntar lmação da valdad d suas nfrêncas. Porém, é fundamntal qu a scolha aproprada d cada técnca statístca stja d acordo com o qu s dsja nvstgar. Sgundo Ramos-Rodrguz Ruz-Navarro (004, as orgns do dsmpnho rprsntam um tma cntral m psqusas qu buscam comprndr os componnts d varânca d comportamntos spcífcos ao longo do tmpo abordagns altrnatvas mrcm sr studadas m rlação aos índcs d açõs. A nclusão d outros rgrssors pod sr laborada para a cração d dfrnts modlos para o aprofundamnto da comprnsão dos mcansmos qu rgm os mrcados. A própra altração do príodo d análs pod propcar um ntndmnto mas profundo d como s comportam os fators d dsmpnho dos mrcados aconáros m paíss mrgnts. Por fm, o studo prnch uma lacuna na lratura sobr vdêncas d varávs fnancras qu aftam a probabldad d ocorrênca d rtornos posvos nos índcs d açõs d paíss mrgnts. Dsta manra, consdrando a tndênca d crscmnto do rtorno dos mrcados d capas, aqu mddo plos índcs das Bolsas d Valors, torna-s ncssára a nvstgação dst fnômno com a consdração d varávs macroconômcas qu também podm aftar a rlação aqu nvstgada. Rfrêncas Adjas, C.K.D. Bkp, N. (009. Do stock markts mattr n nvstmnt growth n Afrca? Th Journal of Dvlopng Aras, 43(1: Barth, M.E., Bavr, W.H. Landsman, W. (001. Th rlvanc of th valu-rlvanc lratur for fnancal accountng standard sttng: anothr vw. Journal of Accountng and Economcs, 31(1-3:

13 Bkart, G. Harvy, C.R. (00. Rsarch n mrgng markts fnanc: lookng to th futur. Emrgng Markts Rvw, 3(4, Bkart, G., Harvy, C.R. Lundblad, C. (001. Emrgng quy markts and conomc growth. Journal of Dvlopmnt Economcs, 66, Camron, A.C. Trvd, P.K. (009. Mcroconomtrcs usng Stata. Stata Prss, Collg Staton, Txas, 69 p. Dyck, A. Zngals, L. (004. Prvat bnfs of control: an ntrnatonal comparson. Journal of Fnanc, 59(: Grn, W.H. (007. Economtrc analyss. Prntc Hall, Uppr Saddl Rvr, Nw Jrsy, 6. d., 116 p. Jons, S.T. Bannng, K. (009. US lctons and monthly stock markt rturns. Journal of Economcs and Fnanc, 33(3, Knnon, J. (010 Prc to cash flow rato. Dsponívl m: HTUhttp://bgnnrsnvst.about.com/od/fnancalrato/a/prctocashflow.htmUTH. Acsso m: 07 ago 010. Kng, R.G. Lvn, R. (1993. Fnanc and growth: Schumptr mght b rght. Th Quartrly Journal of Economcs, 108(3: Kwon, C.S., Shn, T.S. Bacon, F.W. (1997. Th ffct of macroconomc varabls on stock markt rturns n dvlopng markts. Multnatonal Busnss Rvw, 5(: Lvn, R. (1997. Fnancal dvlopmnt and conomc growth: vws and agnda. Journal of Economc Lratur, 35(: Rajan, R.G. Zngals, L. (1998. Fnancal dpndnc and growth. Amrcan Economc Rvw, 88(3: Ramos-Rodrguz, A.R. Ruíz-Navarro, J. (004. Changs n th ntllctual structur of stratgc managmnt rsarch: a bblomtrc study of th Stratgc Managmnt Journal, Stratgc Managmnt Journal, 5(10: Ro, M.J. Sgl, J.I. (009. Polcal nstably: s ffcts on fnancal dvlopmnt, s roots n th svry of conomc nqualy. SSRN. Dsponívl m: HTUhttp://ssrn.com/abstract=96314UTH. Acsso m: 18 st 009. Tobn, J. (1969. A gnral qulbrum approach to montary thory. Journal of Mony, Crd and Bankng, 1(1: Von Furstnbrg, G.M. (1977. Corporat nvstmnt: dos markt valuaton mattr n th aggrgat? Brookngs Paprs on Economc Actvy, 8(: Wooldrdg, J.M. (00. Economtrc analyss of cross scton and panl data. MIT Prss, Cambrdg, Massachustts, 776 p. 934

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

n = η = / 2 = 0, c

n = η = / 2 = 0, c PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,

Leia mais

Comparação entre Gráficos de Controle para Resíduos de Modelos

Comparação entre Gráficos de Controle para Resíduos de Modelos Comparação ntr Gráfcos d Control para Rsíduos d Modlos Danlo Cuzzuol Pdrn (PPGEP/UFRGS) danlo@producao.ufrgs.br Carla Schwngbr tn Catn (PPGEP/UFRGS) tncatn@producao.ufrgs.br Rsumo: Os gráfcos d control

Leia mais

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

II Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira

II Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira Trabalho a sr aprsntado no Encontro ntrnaconal da Assocação Knsana Braslra - Stmbro/009 LBERALZAÇÃO NANCERA E CRESCMENTO ECONÔMCO DE LONGO PRAZO: tora, modlo vdêncas rcnts para as conomas mrgnts Gulhrm

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

Documentos Técnico-Científicos. Resumo. Palavras-chave: Paulo Amilton Maia Leite Filho. Adriano Nascimento da Paixão.

Documentos Técnico-Científicos. Resumo. Palavras-chave: Paulo Amilton Maia Leite Filho. Adriano Nascimento da Paixão. Documntos Técnco-Cntífcos Estmação da Dsposção a Pagar Plos Srvços d Abastcmnto d Água Esgotamnto Santáro d João Pssoa-PB, Utlzando o Método d Avalação Contngnt Paulo Amlton Maa Lt Flho. * Profssor do

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. Modlos d Escolha Qualtatva Font: GUJARATI; D. N. Economtra Básca: 4ª Edção. Ro d Janro. Elsvr- Campus, 2006 Modlos d scolha qualtatva Varávl dpndnt: bnára

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS VI - ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 6.1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas

Leia mais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais

Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Econometria: Regressão por Variáveis Instrumentais (VI)

Econometria: Regressão por Variáveis Instrumentais (VI) Economtra: Rgrssão por Varávs Instrmntas VI Slds do crso d conomtra d Marco Cavalcant da Pontfíca Unvrsdad Católca do Ro d Janro PUC-Ro Smáro Motvação para o so d VI Prncpas casas do vés do stmador d MQO

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL. Maria Angélica G.Carvalho e Goro Hiromoto

APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL. Maria Angélica G.Carvalho e Goro Hiromoto APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL Mara Angélca G.Carvalho Goro Hromoto Insttuto d Psqusas Enrgétcas Nuclars - IPEN-CNEN/SP Av. Lnu

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS

UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS Clíca V. P. Frdmann FFP-UERJ clcavp@trra.com.br Abl R. G. Lozano FFP-UERJ arglozano@trra.com.br Llan Marknzon NCE-UFRJ marknzon@nc.ufrj.br Paulo Rnato da

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores

GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors

Leia mais

Um fator importante a considerar acerca do desempenho da dívida pública brasileira é o seu componente externo, que vem caindo conside-

Um fator importante a considerar acerca do desempenho da dívida pública brasileira é o seu componente externo, que vem caindo conside- Taxa d Juros Dsdolarzação do Endvdamnto Púlco: uma Análs para o Brasl Rat of Intrst and Pulc Dt Exchang: an Analyss for Brazl Frnando Motta Corra Rsumo: O ojtvo do artgo é vrfcar os dtrmnants da taxa d

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

DETECÇÃO DE ANOMALIAS EM UMA VÁLVULA PNEUMÁTICA USANDO MODELOS DE MISTURA DE GAUSSIANAS

DETECÇÃO DE ANOMALIAS EM UMA VÁLVULA PNEUMÁTICA USANDO MODELOS DE MISTURA DE GAUSSIANAS DETECÇÃO DE ANOALIAS E UA VÁLVULA PNEUÁTICA USANDO ODELOS DE ISTURA DE GAUSSIANAS JOÃO P. P. GOES, LEONARDO R. RODRIGUES, ROBERTO K. H. GALVÃO 2, TAKASHI YONEYAA 2. EBRAER S.A. Av. Brgadro Fara Lma, 27,

Leia mais

O comportamento dos índices de ações em países emergentes: uma análise com dados em painel e modelos hierárquicos

O comportamento dos índices de ações em países emergentes: uma análise com dados em painel e modelos hierárquicos O comportamento dos índces de ações em países emergentes: uma análse com dados em panel e modelos herárqucos Luz Paulo Lopes Fávero 1 José Elas Feres de Almeda 2 Resumo Estudos que nvestgam a nfluênca

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Desindexação da dívida pública cambial: modelo e evidências para o Brasil

Desindexação da dívida pública cambial: modelo e evidências para o Brasil Dsndxação da dívda púlca camal: modlo vdêncas para o Brasl Frnando Motta Corra (Profssor Adjunto do Dpartamnto d Economa da UFPR Astract: Th artcl nots th dtrmnants of ntrst rat aganst a ackground of ddolarzaton

Leia mais

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA

EXAME NACIONAL MATEMÁTICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 2007 Prova 23 1.ª Chamada 16 páginas Duração da prova: 90 minutos Critérios d Classificação Dcrto-Li n.º 6/2001, d 18 d Janiro,

Leia mais

Relatórios Coppead é uma publicação do Instituto COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

Relatórios Coppead é uma publicação do Instituto COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Rlatóros Coppad é uma publcação do Insttuto COPPEAD d Admnstração da Unvrsdad Fdral do Ro d Janro UFRJ Comssão d Psqusa Angla da Rocha Rbcca Arkadr Rcardo Lal Grênca d Publcaçõs Lucla lva Edtoração Eltrônca

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da

Leia mais

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica.

TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica. Not bm: a ltra dsts apontamntos não dspnsa d modo algm a ltra atnta da bblografa prncpal da cadra Chama-s a atnção para a mportânca do trabalho pssoal a ralzar plo alno rsolvndo os problmas aprsntados

Leia mais

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.

PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso. PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Controlo do volume celular

Controlo do volume celular Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2

Leia mais

ANOVA Modelos de Efeitos Aleatórios

ANOVA Modelos de Efeitos Aleatórios O Modlos d Eftos latóros Modlos d Eftos latóros Ex. Tmpratura Corporal (ºC d mas Rpl 3 4 5 6 3 5 8 3 8 8 7 3 3 5 4 4 9 8 4 9 7 3 3 Obtvo do Exprmto: Estmar a tmpratura corporal dos amas d crta spéc m codçõs

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

Regressão logística politômica: revisão teórica e aplicações

Regressão logística politômica: revisão teórica e aplicações Cêncas Naturas Exatas Rgrssão logístca poltômca: rvsão tórca aplcaçõs Hélo Radk Bttncourt Rsumo O tradconal modlo d rgrssão logístca tornou-s um método padrão d análs na ára das cêncas da saúd, spcalmnt

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente

Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE

Leia mais

TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM: APLICAÇÃO DO MODELO DE ESCALA GRADUAL NA GESTÃO PELA QUALIDADE

TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM: APLICAÇÃO DO MODELO DE ESCALA GRADUAL NA GESTÃO PELA QUALIDADE XXII Encontro Naconal d Engnhara d rodução Curtba R, 23 a 25 d outubro d 2002 TEORIA DA RESOSTA AO ITEM: ALICAÇÃO DO MODELO DE ESCALA GRADUAL NA GESTÃO ELA QUALIDADE João Wllandr Carnro Alxandr Dalton

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Percepção ambiental e valoração ambiental: o caso da Barreira do Cabo Branco em João Pessoa - PB

Percepção ambiental e valoração ambiental: o caso da Barreira do Cabo Branco em João Pessoa - PB Prcpção ambntal valoração ambntal: o caso da Barrra do Cabo Branco m João Pssoa - PB Andrw Lucas Marcolno dos Santos Pnto Márca Batsta da onsca 2 Adrano rmno Valdvno d Araújo 3 Rsumo: O muncípo d João

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL. ERU ECONOMETRIA I Segundo Semestre/2010

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL. ERU ECONOMETRIA I Segundo Semestre/2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ERU 66 - ECONOMETRIA I Segundo Semestre/010 AULA PRÁTICA N o 3- Dados em Panel Ana Carolna Campana Nascmento Fernanda

Leia mais

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo

3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo 3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Heterogeneidade de Variância na Avaliação Genética de Reprodutores da Raça Pardo-Suíça no Brasil

Heterogeneidade de Variância na Avaliação Genética de Reprodutores da Raça Pardo-Suíça no Brasil Htrogndad d Varânca na Avalação Gnétca d Rprodutors da Raça Pardo-Suíça no Brasl Cláudo Vra d Araújo 1, Robldo d Almda Torrs 2, Francsco Palma Rnnó 1, José Carlos Prra 2, Rodolpho d Almda Torrs Flho 1,

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?

1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta? Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas

Leia mais