Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade
|
|
- Wagner Viveiros Minho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com
2 Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída com méda dsvo-adrão (, ) ~ N tm dstrbução Normal com méda varânca f() A função dnsdad da normal é totalmnt caractrzada or dos arâmtros: a méda: E() a varânca: Var() f π A função dnsdad f() é smétrca m torno da méda da dstrbução ossu a forma d um sno
3 ~ N(, ) Dstrbução normal unvarada Função dnsdad d robabldad ( π ) π f π Quadrado da dstânca ntr a méda m undads d dsvos adrão Númro d dsvos adrão ntr a méda ( ) Substtundo m f() tm-s: f π ( ) / ( )( ) ( )
4 Dstrbução conjunta d normas ndndnts f, π Dnsdad conjunta varávs alatóras ndndnts, N, ~ Dnsdads margnas π f,..., π f,..., K
5 Dstrbução conjunta d normas ndndnts π f,..., K dt K O K K L O L K T L O L K
6 Dstrbução conjunta d normas ndndnts π T f f,k, E L O L atrz d covarâncas dagonal, os as varávs alatóras são ndndnts Dnsdad conjunta
7 Dstrbução normal multvarada Função dnsdad d robabldad d ~ N (,) π T f f /,..., N L O L, ~ Normal varada ( varávs alatóras) ~, N Dstânca d ahalanobs A dstrbução normal multvarada é uma gnralzação da normal unvarada Vtor d médas atrz d covarâncas A função dnsdad da normal multvarada é caractrzada lo vtor d médas la matrz d covarânca
8 Encontra-s no ont da função dnsdad da normal Quadrado da dstânca gnralzada ntr a méda Dstânca d ahalanobs T ( ) Emlo: Normal bvarada () so kg altura cm ( ) T ( ) Prasanta Chandra ahalanobs ( 7)( 7) ρ 5 6
9 Normal bvarada, ~ N Normal bvarada ( ) Parâmtros da dstrbução normal bvarada Vtor d médas atrz d covarâncas π T f / / Obtnha a dnsdad conjunta
10 Normal bvarada atrz d covarâncas m função das varâncas do cofcnt d corrlação lnar ρ ρ ρ ρ ρ cofcnt d corrlação ntr Dtrmnant da matrz d covarâncas varânca gnralzada ρ ρ f ( ) ρ ( / π ) / ( ρ ) T ( ) ( ) ( )
11 Normal bvarada ρ ρ dt ( ρ ) Invrsa da matrz d covarâncas ρ dt ( ) ρ ρ ( ρ ) ρ ρ ρ ρ
12 ρ ρ ρ T + ρ ρ T Normal bvarada π T f / / Forma uadrátca
13 O ont da dnsdad normal multvarada é o uadrado da dstânca gnralzada ou dstânca d ahalanobs: f ( ) ( / π ) / Normal bvarada T ( ) ( ) ( ) Quadrado da dstânca d ahalanobs T ( ) Comar a rssão acma com o uadrado da dstânca ucldana Quadrado da dstânca ucldana ( ) + ( ) Dstânca ntr ( ) T ( ) ( )
14 Normal bvarada Cálculo da dstânca d ahalanobs T ( ) ρ ρ + ρ ρ ρ ( )( ) Dstânca d ahalanobs Soma d arclas admnsonas
15 Normal bvarada Função dnsdad d robabldad da normal bvarada ( ) f (, ) π ( ρ ) ρ + ρ ( )( ) f(, ) Função dnsdad cntrada no vtor méda
16 Normal bvarada Função dnsdad f (, ) π ( ρ ) ρ + ρ ( )( ) Fazndo o ont da dnsdad normal multvarada gual a uma constant C tm-s a uação d uma ls cntrada na méda: ρ + ρ ( )( ) C f ( ) π C ( ρ ) Valor da função dnsdad nos ontos u formam a ls O lugar gométrco dos vtors u satsfazm a gualdad acma é uma ls cntrada no vtor méda com os nas drçõs dos autovtors d.
17 Normal bvarada Eos da ls são arllos aos os das varávs Eos da ls são nclnados m rlação aos os das varávs Eos da ls são nclnados m rlação aos os das varávs
18 Prordads da dstrbução normal multvarada Sja um vtor alatóro com dstrbução N (,) Prordad ) Combnaçõs lnars das comonnts d tm dstrbução normal a a a a a y T + + K K a a a N y T T ~, A a a a a y y Y L O K T A A N Y A ~, combnaçõs lnars d varávs alatóras normalmnt dstrbudas combnação lnar d varávs alatóras normalmnt dstrbudas
19 Prordads da dstrbução normal multvarada Sja um vtor alatóro com dstrbução N (,) Prordad ) Subconjuntos das comonnts d têm dstrbução normal multvarada +, ~, ~ N N ,,,,,,,, L L O O L L L L O O L L
20 Prordads da dstrbução normal multvarada Sja um vtor alatóro com dstrbução N (,) Prordad 3) Covarâncas nulas ntr varávs normalmnt dstrbudas ndcam u são varávs ndndnts são ndndnts
21 Forma uadrátca No caso gral, fazndo o ont da função dnsdad gual a uma constant C tm-s a uação d um lsód cntrado na méda com os nas drçõs dos autovtors da matrz d covarâncas : f ( ) ( / π ) / T ( ) ( ) ( ) T C Elsód d vtor alatóro com dstrbução normal trvarada
22 Forma uadrátca T C As drçõs dos os do lsód são dfndas las drçõs dos autovtors da matrz d covarâncas. Os comrmntos dos sm-os do lsód são roorconas aos autovalors da matrz d covarâncas. λ λ K K λ autovtors autovalors T, traço( ) λ + λ + K+ λ T j j
23 Intrvalo d robabldad da normal unvarada Sja uma varávl alatóra com dstrbução normal com méda varânca, ntão P ( + ) 95% 95%,, dsvos adrão m rlação a méda
24 Contorno d robabldad Sja um vtor alatóro com dstrbução normal multvarada, ~ N (,). Nst caso, T χ ~ Função dnsdad da dstrbução u-uadrado Caso normal bvarada () so kg altura cm ( ) T ( ) 9 7 ( 7)( 7) 7 75 ρ + ~ χ
25 Contorno d robabldad Sabmos u T C dfn um lsód No caso bvarado () a forma uadrátca dfn uma ls Qu ls contém 95% da robabldad? Rsosta: % ( 7)( 7) ρ χ ( 7)( 7) P 5% 95 + ρ χ ( 5% ) 5, 99 χ ( 5% ) % %
26 Caso normal bvarada () so kg altura cm Contorno d robabldad 5 ( ) T ( ) 9 7 ( 7)( 7) 7 75 ρ + ~ χ ( 5% ) 5, 99 χ Euação do contorno d robabldad ( 7)( 7) ,99 + ρ
27 Contorno d robabldad No caso gral, tmos o contorno com robabldad -α d uma dstrbução multvarada Euação do contorno d robabldad -α T χ ( α% ) Elsód cntrado na méda com os nas drçõs dos autovtors da matrz d covarânca O comrmnto d cada sm-o do lsód é roorconal ao rsctvo autovalor P Probabldad do vtor alatóro rtncr ao contorno [ ] T χ α α
28 Emlo : Contorno d robabldad Consdr a normal bvarada com médas, varâncas covarânca. Dsnh o contorno d robabldad d 5%. ) Calcul os autovalors d dt ( λi ) λ λ ( λ)( λ) / λ 3λ +,5 λ λ α 5% ( 5% ), 39 χ,366,634
29 Emlo : Contorno d robabldad ) Calcul os autovtors d Autovtor assocado com λ λ, 366,366,366,888,46 Autovtor assocado com λ λ, 634,366,366,46,888
30 Emlo : Contorno d robabldad 3) Dsnh o contorno d robabldad ( 5% ), 39 χ λ λ,366,634,888,46,46,888 χ (, ) λ 5 χ (, ) λ 5
31 Emlo : Contorno d robabldad Calculando os autovalors autovtors d com o R: ) Entrando com a matrz d covarânca no R or coluna: sgmamatr(c(,srt()/,srt()/,),nrow) ) Calculando os autovalors autovtors: mgn(sgma);lambdam$valus;m$vctors > lambda [] λ λ > [,] [,] [,] [,] Cada coluna é um autovtor
32 Emlo : Contorno d robabldad Dsnhando o contorno com o R ) Entrando com a matrz d covarânca no R or coluna: sgmamatr(c(,srt()/,srt()/,),nrow) ) Dsnhando o contorno d 5% lot(lls(sgma,cntrc(,),lvl.5,nonts),ty'l,a s) lls acot obtdo m htt://bl.unv-lyon.fr/lbrary/lls/ cntr vtor com as coordnadas do cntro da ls lvl nívl d robabldad nonts númro d ontos ty to do onto
33 Emlo : Contorno d robabldad Dsnhando o contorno com o R
34 Emlo : Contorno d robabldad A tabla abao mostra a dad (anos) o rço d vnda (US$ ) ara n carros usados, carro dad rço,3,9,,7,3,,5,45,7,3 a) Dsnh o contorno d robabldad d 5% cont uantas obsrvaçõs stão no ntror do contorno. b) Os dados são rovnnts d uma dstrbução normal bvarada?
35 Emlo : Contorno d robabldad A tabla abao mostra a dad (anos) o rço d vnda (US$ ) ara n carros usados, a) Dsnh o contorno d robabldad d 5% cont uantas obsrvaçõs stão no ntror do contorno #monta matrz d dados <-c(3,5,5,7,7,7,8,9,,) <-c(.3,.9,.,.7,.3,.,.5,.45,.7,.3) <-cbnd(,) # calcula vtor mda mualy(,,man) # calcula matrz d covarâncas sgmavar() # dsnha o contorno d 5% lot(lls(sgma,cntrmu,lvl.5,nonts),ty'l',lmc(,),ylmc(,3)) onts() Anas 4 ontos no ntror do contorno d 5%
36 Emlo : Contorno d robabldad A tabla abao mostra a dad (anos) o rço d vnda (US$ ) ara n carros usados, a) Dsnh o contorno d robabldad d 5% cont uantas obsrvaçõs stão no ntror do contorno. Não rcsa dsnhar o contorno ara sabr uantas obsrvaçõs stão no su ntror, os sts ontos dvm satsfazr a sgunt dsgualdad: T χ ( α ) Nst caso α5%, logo o u-uadrado tablado é,39.
37 Emlo : Contorno d robabldad A tabla abao mostra a dad (anos) o rço d vnda (US$ ) ara n carros usados, a) Dsnh o contorno d robabldad d 5% cont uantas obsrvaçõs stão no ntror do contorno. Programa R snvsolv(sgma) for ( n :){ au[,]-mu d[]t(au)%*%snv%*%au } round(d,) Em 4 obsrvaçõs d<.39, logo há 4 obsrvaçõs no ntror do contorno d 5%
38 Emlo : Contorno d robabldad A tabla abao mostra a dad (anos) o rço d vnda (US$ ) ara n carros usados, b) Os dados são rovnnts d uma dstrbução normal bvarada? Dado o uno númro d obsrvaçõs da amostra (n) é dfícl rjtar a hóts d normaldad bvardada
39 Bblografa Johnson, R.A. & Wchrn, D.W. Ald ultvarat Statstcal Analyss. 5 d., Prntc-Hall.
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões
Leia mais3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs
Leia mais30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas
Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:
Leia maissendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.
RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct
Leia maisAnálise de dados industriais
Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,
Leia maisAnálise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma
Leia maisEstatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia mais28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por
Leia maisNOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA 2: O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA
IND 5 Ifrêca statístca Smstr 7. Tst 3//7 Nom: NOTA: SCRVA AS RSPOSTAS COMO FRAÇÕS OU COM 4 CASAS DCIMAIS NOTA : O FORMULÁRIO STÁ NO FINAL DA PROVA Problma (5 potos A quatdad d rfrgrat uma garrafa PT d
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisPág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisAnálise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais
Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisEventos coletivamente exaustivos: A união dos eventos é o espaço amostral.
DEFINIÇÕES ADICIONAIS: PROBABILIDADE Espaço amostral (Ω) é o conjunto de todos os possíves resultados de um expermento. Evento é qualquer subconjunto do espaço amostral. Evento combnado: Possu duas ou
Leia maisCap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais
Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisCálculo IV EP7 Tutor
Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisA energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076. ], T 2 = conhecido como T 2 de Hotelling
4 INFERÊNCIA SOBRE O VETOR DE MÉDIAS 4. TESTE PARA UM VETOR DE MÉDIAS µ Lembrado o caso uvarado: H : µ = µ H : µ µ Nível de sgfcâca: α Estatístca do teste: X µ t = s/ ~ t Decsão: se t > t - (α/) rejeta-se
Leia maisa média populacional do i-ésimo tratamento; o efeito do i-ésimo tratamento na variável dependente Y e mede o afastamento da média µ
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS DE JABOTICABAL ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEDICINA VETERINÁRIA NOME: DATA / / ª QUESTÃO (5,5): Vnte e cnco
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisRESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
Leia maisANOVA Modelos de Efeitos Aleatórios
O Modlos d Eftos latóros Modlos d Eftos latóros Ex. Tmpratura Corporal (ºC d mas Rpl 3 4 5 6 3 5 8 3 8 8 7 3 3 5 4 4 9 8 4 9 7 3 3 Obtvo do Exprmto: Estmar a tmpratura corporal dos amas d crta spéc m codçõs
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia mais2. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varável aleatóra Ω é o espaço amostral de um epermento aleatóro Uma varável aleatóra é uma função que atrbu um número real a cada resultado em Ω Eemplo Retra- ao acaso um tem produzdo
Leia maisRegressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação
Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses
Leia maisPrincipais Modelos Contínuos
rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada
Leia maisCapítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)
Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076
5. COMPONENTES PRINCIPAIS 5. Introdução A análse de Comonentes Prncas está relaconada com a exlcação da estrutura de covarânca or meo de oucas combnações lneares das varáves orgnas em estudo, ou sea, rocura
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisNOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE076 = 2. ], T 2 = conhecido como T 2 de Hotelling
NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 4 INFERÊNCIA SOBRE O VETOR DE MÉDIAS 4. TESTE PARA UM VETOR DE MÉDIAS µ Lembrado o caso uvarado: H : µ µ H : µ µ Nível de sfcâca: α Estatístca do teste: t X µ s/ ~ t Decsão:
Leia maisCovariância na Propagação de Erros
Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos
Leia maisMAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS. Análise Fatorial. Júlia M Pavan Soler
MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS Análs atoral Júla M Pavan Solr avan@.us.br S/06 Análs d Coonnts Prncas Consdr os sgunts dados: E u studo co caundongos, o so cororal ( graas) d 50 fêas fo ddo logo
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisMAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS. Análise Fatorial. Júlia M Pavan Soler
MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS Análs atoral Júla M Pavan Solr avan@.us.br S/07 Análs d Coonnts Prncas Consdr os sgunts dados: E u studo co caundongos, o so cororal ( graas) d 50 fêas fo ddo logo
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº
Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta
Leia maisMétodos Avançados em Epidemiologia
Unversdade Federal de Mnas Geras Insttuto de Cêncas Exatas Departamento de Estatístca Métodos Avançados em Epdemologa Aula 5-1 Regressão Lnear Smples: Estmação e Interpretação da Reta Tabela ANOVA e R
Leia maisTeste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Leia maisModelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados
Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal
Leia maisIndice de Gini. Como existem N (N 1 ) / 2 pares distintos, o Gini corresponde a :
Idc d G Itrprtação Gométrca. Corrspod à razão tr a ára tr a curva a rta d prfta gualdad a ára total sob a rta d prfta gualdad (vara d 0 a. Emplo d Fução Bm Estar Socal Basada o G: A fução Bm Estar Socal
Leia maisFicha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção
COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisDfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v 2,...,v n } é um conjunto finito não vazio, cujos lmn
Dpartamnto d Engnharia d Produção (CEFET/RJ) IV Workshop da Escola d Informática & Computação Outubro 2016 Dfinição d grafo Grau d um vértic Dfinição 1.1 Um grafo é uma strutura G = G(V,E) ond V = {v 1,v
Leia maisANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros
ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos
Leia maisLista de Exercícios. 2 Considere o número de aparelhos com defeito na empresa Garra durante 50 dias.
Classque as varáves: Faculdade Ptágoras / Dvnópols-MG Curso: Pscologa Dscplna: Estatístca Aplcada à Pscologa Lsta de Eercícos a) número de peças produzdas por hora; b) dâmetro eterno da peça; c) número
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisPROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.
PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um
Leia mais1ª PROVA DE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
UNIVERSIAE ESTAUAL PAULISTA FACULAE E CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CAMPUS E JABOTICABAL ª PROVA E ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL - MEICINA VETERINÁRIA NOME: ATA / / ª QUESTÃO (5,5): Vnte suínos foram dstrbuídos
Leia maisPág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].
Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura
Leia mais/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
Leia mais). Quer os eixos de S quer os de S
CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S
Leia maisPRESSUPOSTOS DO MODELO DE REGRESSÃO
PREUPOTO DO MODELO DE REGREÃO A aplcação do modelo de regressão lnear múltpla (bem como da smples) pressupõe a verfcação de alguns pressupostos que condensamos segudamente.. Os erros E são varáves aleatóras
Leia maisModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson
ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar
Leia maisMATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que
MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos
Leia maisAnálise Descritiva com Dados Agrupados
Análse Descrtva com Dados Agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas descrtvas
Leia maisEFEITOS DO ERRO AMOSTRAL NAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DO MODELO FATORIAL ORTOGONAL
SACHIKO ARAKI LIRA EFEITOS DO ERRO AMOSTRAL NAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DO MODELO FATORIAL ORTOGONAL Tese apresentada como requsto parcal à obtenção do grau de Doutora em Cêncas no Programa de Pós-Graduação
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisAo se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.
Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso Superor de tecnólogo em Gestão Ambental Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos
Leia maisO problema da superdispersão na análise de dados de contagens
O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão
Leia maisIND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO
IND 5 Ifrêca statístca Smstr 5. turma B Tst /6/5 GABARITO PROBLMA ( potos m caa qustão abao, qu s a afrmatva é vrara ou falsa (marqu um a altratva corrta. Não é cssáro justfcar a sua rsposta. Vraro Falso
Leia maisTestes não-paramétricos
Testes não-paramétrcos Prof. Lorí Val, Dr. http://www.mat.ufrgs.br/val/ val@mat.ufrgs.br Um teste não paramétrco testa outras stuações que não parâmetros populaconas. Estas stuações podem ser relaconamentos,
Leia maisANÁLISE DA QUALIDADE DE RESULTADOS GPS EM PROGRAMAS COMERCIAIS
UIVRSIDAD FDRAL D SATA MARIA CTRO D CIÊCIAS RURAIS PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M GOMÁTICA AÁLIS DA QUALIDAD D RSULTADOS GPS M PROGRAMAS COMRCIAIS DISSRTAÇÃO D MSTRADO ALARICO VALLS D MORAS Santa Mara, RS,
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. Modlos d Escolha Qualtatva Font: GUJARATI; D. N. Economtra Básca: 4ª Edção. Ro d Janro. Elsvr- Campus, 2006 Modlos d scolha qualtatva Varávl dpndnt: bnára
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisEstatística Aplicada II CORRELAÇÃO. AULA 21 07/11/16 Prof a Lilian M. Lima Cunha
09//06 Estatístca Aplcada II CORRELAÇÃO AULA 07//6 Prof a Llan M. Lma Cunha CORRELAÇÃO: Identfcar a estênca ou não de assocação lnear entre varáves: -Preço de um produto em regões; -Frete e Km percorrdo;
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisMatemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre
Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu
Leia mais3 Modelo para o Sistema de Controle (Q, R) com Nível de Serviço
3 Modlo paa o Sstma d Contol (, com Nívl d Svço No Capítulo, fo apsntado um modlo paa o sstma d contol d stou (,, ond a dmanda é uma vaávl alatóa contínua sgundo uma dstbução nomal, uando foam consdados
Leia maisDistribuições Amostrais. Estatística. 8 - Distribuições Amostrais UNESP FEG DPD
Dstrbuções Amostras Estatístca 8 - Dstrbuções Amostras 08- Dstrbuções Amostras Dstrbução Amostral de Objetvo: Estudar a dstrbução da população costtuída de todos os valores que se pode obter para, em fução
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da física P.3 Situação inicial: θ 7 C 7 73 4 K; º Situação final: θ 37 C 37 73 6 K 6 5 º 4 5 5 º P.33 a) Analisando os dados da tabla, concluímos qu a rlação ntr os alors do olum ( ) os corrsondnts alors
Leia maisTeste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 31/I/11 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas.
Faculdade de Motricidade Humana Matemática Aplicada e Estatística Teste de Matemática CURSO: Ciências do Desporto 31/I/11 Duração: 2h Justifique cuidadosamente todas as suas respostas. I (12 valores) (a)
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisPadrões espaciais de pobreza rural: uma análise exploratória na Bacia do Rio São Francisco, Brasil
Padrões esacas de obreza rural: uma análse exloratóra na Baca do Ro São Francsco, Brasl Autores: Marcelo de O. Torres, Stehen A. Vost, Marco P. Maneta Wesley W. Wallender, Lneu N. Rodrgues, Lus H. Basso
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LUIZ GUSTAVO DIAS LOPES UMA CONTRIBUIÇÃO PARA ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS EM OTIMIZAÇÃO DE MÚLTIPLAS RESPOSTAS
Leia mais