ANÁLISE DA QUALIDADE DE RESULTADOS GPS EM PROGRAMAS COMERCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DA QUALIDADE DE RESULTADOS GPS EM PROGRAMAS COMERCIAIS"

Transcrição

1 UIVRSIDAD FDRAL D SATA MARIA CTRO D CIÊCIAS RURAIS PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M GOMÁTICA AÁLIS DA QUALIDAD D RSULTADOS GPS M PROGRAMAS COMRCIAIS DISSRTAÇÃO D MSTRADO ALARICO VALLS D MORAS Santa Mara, RS, Bral 5

2 AÁLIS DA QUALIDAD D RSULTADOS GPS M PROGRAMAS COMRCIAIS por Alarco Vall d Mora Drtação aprntada ao Curo d Mtrado do Prograa d Pó- Graduação Goátca, Ára d Concntração Tcnologa da Gonforação, da Unvrdad Fdral d Santa Mara (UFSM, RS), coo rquto parcal para a obtnção do grau d Mtr Goátca Orntador: Prof. Carlto Vra d Mora Santa Mara, RS, Bral 5

3 M87a Mora, Alarco Vall Anál da qualdad d rultado GPS prograa corca / por Alarco Vall d Mora; orntador Carlto Vra d Mora. Santa Mara, 5 f.: l. Drtação (trado) Unvrdad Fdral d Santa Mara, Cntro d Cênca Rura, Prograa d Pó-Graduação Goátca, RS, 5.. Goátca. Parâtro tatítco tado 3. Prcão 4. Acuráca 5. Prograa corca 6. Póprocanto I., Mora, Carlto Vra d, ornt. II. Título CDU: 58.8/.9 Fcha catalográfca laborada por Luz Marchott Frnand CRB /6 Bblotca Storal do Cntro d Cênca Rura/UFSM

4 Unvrdad Fdral d Santa Mara Cntro d Cênca Rura Prograa d Pó-Graduação Goátca A coão anadora, abao anada, aprova a Drtação d Mtrado AÁLIS DA QUALIDAD D RSULTADOS GPS M PROGRAMAS COMRCIAIS laborada por ALARICO VALLS D MORAS Coo rquto parcal para a obtnção do grau d Mtr Goátca COMISSÃO XAMIADORA: Prof. Dr. Carlto Vra d Mora (Prdnt/Orntador) Prof. Dr. Quntno Daloln Mbro (UFPR) Prof. Dr. Julo Car Farrt Co-orntador (UFSM) Prof. Dr. no Darc Saatkap - Mbro Co-orntador (UFSM) Santa Mara, 4 d novbro d 5.

5 RSUMO Drtação d Mtrado Prograa d Pó-Graduação Goátca Unvrdad Fdral d Santa Mara, RS, Bral AÁLIS DA QUALIDAD D RSULTADOS GPS M PROGRAMAS COMRCIAIS Autor: Alarco Vall d Mora Orntador: Carlto Vra d Mora Co-orntador: Julo Car Farrt Local Data da Dfa: Santa Mara, 4 d novbro d 5. A coundad técnco-cntífca bralra qu ddca à nuração tá vvndo ua nova época co a noratzação d parâtro técnco para lvantanto godéco dtnado ao Cadatro aconal d Ióv Rura d acordo co a L.67/. O objtvo dta drtação é analar por o d parâtro tatítco tado a qualdad do dado orundo d lvantanto co rcptor GPS pó-procado prograa coputacona prnt no rcado. Dntr o parâtro tatítco analado, o a portant é o dvo padrão da coordnada, porqu l é a dda da prcão copõ a dda da acuráca qu pr a qualdad do rultado. O rultado aprntado plo prograa corca ão coparado co dado ofca da Rd tadual d Marco GPS qu ão nforaçõ forncda plo Inttuto Bralro d Gografa tatítca (IBG). t trabalho tabé contrbu para a rlação uuáro-fabrcant aproando-o, ntr, d anra qu o prro ao anpular o prograa obtnha aor dponbldad d nforaçõ quanto à todologa aplcada para obtr o rultado do procanto. Por o do concto fundanta da tatítca unvarada ultvarada, t trabalho fornc ua anál d coo o prograa corca tão procando o dado GPS nfora, tabé, qua o dado íno ncáro qu o prograa coputacona dv forncr ao uuáro para qu t obtnha o parâtro tatítco tado ndcador da qualdad para cada lvantanto godéco. Palavra-chav: parâtro tatítco tado, prcão, acuráca, prograa corca, pó-procanto.

6 ABSTRACT Matr Drtaton Curo d Pó-Graduação Goátca Unvrdad Fdral d Santa Mara, RS, Bral AÁLIS DA QUALIDAD D RSULTADOS GPS M PROGRAMAS COMRCIAIS (QUALITY AALISYS OF GPS RSULTS I TH COMMRCIAL SOFTWAR) Author: Alarco Vall d Mora Advr: Carlto Vra d Mora Co-advr: Julo Car Farrt Plac and Dat of anaton: Santa Mara, 4 of ovbr, 5 Th Brazlan tchncan-cntfc county that ddcat to th urvyng lvng a nw t wth th noratzaton of th tchncal paratr for rfrnc of th godc urvy to Cadatro aconal d Ióv Rura accordng to Brazlan Law.67/. Th objctv of th work to analy by an of th tattcal paratr th qualty of th urvy data wth GPS-rcvr and pot-procd n th oftwar prnt n th arkt. Aongt th analyd paratr, th ot portant th tandard dvaton of th coordnat, bcau t th aur for th prcon and t an copoton lnt of th accuracy, that ndcat th rult qualty. Th rult prntd by corcal oftwar ar copard wth th offcal data of th Stat Landark GPS ntwork that ar nforaton uppld for th Inttuto Bralro d Gografa tatítca (IBG). Alo th work contrbut for th rlaton ur-anufacturr approachng th thu frt whn anpulatng th progra gt gratr nforaton avalablty how uch to th appld thodology to gv th procng rult. By an of th fundantal unvarat and ultvarat Stattc concpt, th work gv an analy of a th corcal oftwar ar procng GPS data and alo nfor whch th ncary nu data that th oftwar ut upply to th ur n ordr to gv th tatd tattcal paratr that ar an ndcaton th qualty of ach godtc urvy. Kyword: tatd tattcal paratr, prcon, accuracy, corcal oftwar, pot-procng.

7 LISTA D FIGURAS Fgura. Méda, dvo padrão, corrção valor vrdadro d ua grandza d dção... 9 Fgura. Concto da tora cláca do rro... 3 Fgura.3 Intrvalo d confança para a éda populaconal Fgura.4 Intrvalo d confança para a varânca populaconal Fgura 3. Função dndad d probabldad noral bvarada... 4 Fgura 3. Rgão d probabldad gual a,5 da dtrbução ququadrado... 4 Fgura 3.3 lp do rro d u ponto Fgura 4. Coponnt do rro poconal aprntado plo prograa GPS Pathfndr Offc

8 LISTA D FOTOGRAFIAS Fotografa 4. Marco Cacqu (códgo 9) Fotografa 4. Marco São Vcnt do Sul (códgo 9945)... 59

9 LISTA D MAPAS Mapa 4. Marco Uruguaana, Algrt, Roáro do Sul, Cacqu São Vcnt do Sul... 57

10 LISTA D PLAILHAS Planlha 5. Planlha 5. Planlha 5.3 Planlha 5.4 Planlha 5.5 Planlha 5.6 Planlha 5.7 Planlha 5.8 Marco Uruguaana: dado Pro XR procado co dado da tação SC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto... 6 Marco Algrt: dado Pro XR procado co dado da tação SC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto... 6 Marco Roáro do Sul: dado Pro XR procado co dado da tação SC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto Marco Cacqu: dado Pro XR procado co dado da tação SC,tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto Marco São Vcnt do Sul: dado Pro XR procado co dado da tação SC,tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto Marco Uruguaana: dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto Marco Algrt: dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto Marco Roáro do Sul: dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto... 7

11 Planlha 5.9 Marco Cacqu: dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto... 7 Planlha 5. Marco São Vcnt do Sul: dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto... 7

12 LISTA D QUADROS Quadro 4. Coordnada ofca do arco rfrncado no Sta d Rfrênca SAD Quadro 5. Prcão, acuráca rro lnar aboluto do dado Pro XR 75 Quadro 5. Prcão, acuráca rro lnar aboluto do dado GS 75 Quadro 5.3 Marco Uruguaana: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado Pro XR procado co dado da tação SC Quadro 5.4 Marco Algrt: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado Pro XR procado co dado da tação SC Quadro 5.5 Marco Roáro do Sul: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado Pro XR procado co dado da tação SC Quadro 5.6 Marco Cacqu: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado Pro XR procado co dado da tação SC Quadro 5.7 Marco São Vcnt do Sul: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado Pro XR procado co dado da tação SC... Quadro 5.8 Marco Uruguaana: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado GS procado co dado da Santa Mara da RBMC Quadro 5.9 Marco Algrt: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado GS procado co dado da Santa Mara da RBMC... 85

13 Quadro 5. Marco Roáro do Sul: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado GS procado co dado da Santa Mara da RBMC Quadro 5. Marco Cacqu: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado GS procado co dado da Santa Mara da RBMC Quadro 5. Marco São Vcnt do Sul: ntrvalo d confança para éda dvo padrão do dado GS procado co dado da Santa Mara da RBMC Quadro 5.3 Dtânca quadrátca para o dado obtdo co o rcptor GPS Pathfndr Pro XR procado co dado da tação SC Quadro 5.4 Dtânca quadrátca para o dado obtdo co o rcptor GPS Lca GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... 95

14 LISTA D HISTOGRAMAS Htograa 5. Marco Uruguaana: valor da coordnada t obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5. Marco Uruguaana: valor da coordnada ort obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.3 Marco Algrt: valor da coordnada t obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.4 Marco Algrt: valor da coordnada ort obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.5 Marco Roáro do Sul: valor da coordnada t obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.6 Marco Roáro do Sul: valor da coordnada ort obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.7 Marco Cacqu: valor da coordnada t obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.8 Marco Cacqu: valor da coordnada ort obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa 5.9 Marco São Vcnt do Sul: valor da coordnada t obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC...

15 Htograa 5. Marco São Vcnt do Sul: valor da coordnada ort obtdo do dado Pro XR procado co dado da tação SC... Htograa 5. Marco Uruguaana: valor da coordnada t obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... Htograa 5. Marco Uruguaana: valor da coordnada ort obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... Htograa 5.3 Marco Algrt: valor da coordnada t obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... Htograa 5.4 Marco Algrt: valor da coordnada ort obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... Htograa 5.5 Marco Roáro do Sul: valor da coordnada t obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBM... 3 Htograa 5.6 Marco Roáro do Sul: valor da coordnada ort obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... 3 Htograa 5.7 Marco Cacqu: valor da coordnada t obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... 4 Htograa 5.8 Marco Cacqu: valor da coordnada ort obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... 4 Htograa 5.9 Marco São Vcnt do Sul: valor da coordnada t obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... 5 Htograa 5. Marco São Vcnt do Sul: valor da coordnada ort obtdo do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC... 5

16 LISTA D ABRVIATURAS SIGLAS tação SC : tação ba d ontoranto contínuo Hoologada plo IBG d proprdad da pra Santago Cntra CIR : Cadatro aconal d Ióv Rura GPS : Global Poton Syt MVC : Matrz varânca-covarânca PUCRS : Pontfíca Unvrdad Católca do Ro Grand do Sul RBMC Rd Bralra d Montoranto Contínuo SAD-69 : South Arcan Datu of 969 SGB : Sta Godéco Bralro URCAMP : Unvrdad da Rgão da Capanha UTM : Unvral Tranvr Mrcator DOP : Dlução da Prcão DI : Inttuto Alão d oralzação MMQ : Método do Míno Quadrado GPS3 : Rcptor GPS qu t caractrítca d trabalhar co códgo C/A Fa da portadora, confor clafcação do ICRA. Códgo P : Códgo prco protgdo, uo ltar. Códgo C/A : Códgo (Aco lvr ou aco fácl) Códgo Y : Códgo P crptografado Portadora L : Lnk - Snal d banda L orunda d cada atélt AVSTAR na frqüênca.575,4 Mhz. Portadora L : Lnk Snal d banda L orundo d cada atélt AVSTAR na frqüênca.7,6 Mhz. WGS-84 : World Godtc Syt 84: Sta godéco gocêntrco global d 984, qu ua o lpód UGGI-7.

17 LISTA D SÍMBOLOS a b d dt dt(s ) : -o aor da lp do rro : -o nor da lp do rro : dtânca quadrátca : dtrnant : dtrnant da atrz covarânca aotral S : atrz d vtor própro da atrz covarânca aotral S : vtor própro aocado ao valor própro áo λ da atrz covarânca aotral S : vtor própro aocado ao valor própro íno λ da atrz covarânca aotral S : cono drtor do -o aor da lp : vtor d éda : dvo padrão aotral da coordnada t : dvo padrão aotral da coordnada ort t α / ; ν : tatítca t d Studnt ob a probabldad gual a α núro d grau d lbrdad gual a ν n tr : traço tr ( S) : traço da atrz covarânca aotral S r : root an quar dvaton R : acuráca para a coordnada t do ta d projção UTM R : acuráca para a coordnada ort do ta d projção UTM : éda artétca

18 ( R R Pr Q Rˆ S ˆV X : éda pondrada da obrvaçõ : vtor alatóro ultvarado : vtor d éda : coordnada t do Sta d Projção Unvral Tranvr Mrcator : valor édo da coordnada t calculada coordnada t do arco d rfrênca : coordnada ort do Sta d Projção Unvral Tranvr Mrcator : valor édo da coordnada ort calculada : coordnada ort do arco d rfrênca : probabldad : atrz dagonal qu conté o -o da lp do rro : atrz corrlação aotral : atrz covarânca (ou atrz varânca-covarânca) aotral : atrz dvo padrão aotral : atrz d dado α : nívl d gnfcânca α : nívl d confança ε p : rro d poção ε lab. : rro lnar aboluto γ : ângulo d orntação da lp do rro μ : éda populaconal da coordnada t μ : éda populaconal da coordnada ort ν n : núro d grau d lbrdad χ α / ; ν : dvo padrão populaconal da coordnada t : dvo padrão populaconal da coordnada ort : tatítca qu-quadrado χ : tatítca qu-quadrado ob a probabldad gual a α núro d grau d lbrdad gual a ν n

19 α / ; ν χ : tatítca qu-quadrado ob a probabldad gual a núro α μ Λ Σ d grau d lbrdad gual a ν n : éda populaconal : atrz d valor própro (autovalor) da atrz covarânca : atrz covarânca

20 SUMÁRIO ITRODUÇÃO.... Objtvo.... Jutfcatva Concto d qualdad Procdnto no dnvolvnto da pqua Ruo do capítulo Rvão Bblográfca... 6 PARÂMTROS DA STATÍSTICA UIVARIADA IDICADORS D QUALIDAD Anál do rultado d dção Prcão, corrção acuráca tatva pontua tatva pontual: éda tatva pontual: dvo padrão tatva pontual: rro édo quadrátco tatva por ntrvalo d confança Intrvalo d confança para a éda populaconal Intrvalo d confança para a varânca populaconal Intrvalo d confança para o dvo padrão populaconal PARÂMTROS DA STATÍSTICA MULTIVARIADA IDICADORS D QUALIDAD Vtor alatóro ultvarado prança atátca do vtor alatóro Matrz covarânca do vtor alatóro Matrz dvo padrão atrz corrlação do vtor alatóro Aotra do vtor alatóro: atrz d dado aotra... 39

21 3.6 Vtor d éda, atrz covarânca, atrz dvo padrão atrz corrlação aotra Dtrbução oral Multvarada Vrfcação da noraldad Dtânca Quadrátca d Mahalanob Dtânca quadrátca d Mahalanob aotral MATRIAL MTODOLOGIA Caractrzação do rcptor GPS quanto à prcão Caractrzação do prograa corca d procanto d dado GPS Caractrítca do Prograa GPS Pathfndr Offc Corrção dfrncal Dtânca ntr o rcptor d ba o rcptor rovr tatva da prcão Caractrítca do Prograa GIS DataPRO Matrz d cofcnt d covarânca Localzação do arco ocupado para a pqua Marco Cacqu Marco São Vcnt do Sul RSULTADOS AÁLIS Planlha do dado procado, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto Planlha do dado Pro XR procado co dado da tação SC,tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto plcação da planlha do dado Pro XR Planlha do dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC, tatva pontua, tatva d acuráca tatva do rro lnar aboluto plcação da planlha do dado GS Ruo da tatva d prcão, d acuráca do rro lnar aboluto tatva por ntrvalo d confança... 76

22 5.. tatva por ntrvalo d confança para o dado Pro XR procado co dado da tação SC plcação do ntrvalo d confança para a éda o dvo padrão populacona provnnt do dado Pro XR tatva por ntrvalo d confança para o dado GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC plcação do ntrvalo d confança para a éda o dvo padrão populacona provnnt do dado GS Vrfcação da noraldad plo étodo da dtânca quadrátca gnralzada Vrfcação da noraldad do dado obtdo co o rcptor GPS Pathfndr Pro XR procado co dado da tação SC Vrfcação da noraldad do dado obtdo co o rcptor GPS Lca GS procado co dado da tação Santa Mara da RBMC Htograa Htograa do dado Pro XR procado co dado da tação SC Htograa do dado procado co dado GS da tação Santa Mara da RBMC Coparação d éda Tt para a dfrnça d dua éda Tt para a dfrnça d do vtor d éda tatítca ultvarada tatítca ultvarada do dado Pro XR tatítca ultvarada do dado GS COCLUSÃO RCOMDAÇÕS Avalação do rultado orundo da colta d dado co rcptor GPS Pathfndr Pro XR Avalação do rultado orundo da colta d dado co rcptor GPS GS Rcondaçõ... 8 RFRÊCIAS... 9 OUTRAS OBRAS COSULTADAS...

23 ITRODUÇÃO Atualnt a coundad técnco-cntífca bralra qu ddca à nuração vvnca ua nova tuação apó o advnto da L.67/, qu cra o Cadatro aconal d Ióv Rura (CIR) noratza o lvantanto godéco rlaconado à obtnção da fçõ da proprdad rura do procdnto lgal para u rgtro ofca no Bral. tulado pla rfrda l, o rcado d qupanto coloca à dpoção do profona da ára ua vata gaa d rcptor do Sta d Poconanto Global (GPS) co dtnta caractrítca prço. O uo adquado d rcptor coloca dua tapa báca: a toada da dda d capo o procanto co anál do rultado. A prra t do objto d aor atnção por part do vnddor d qupanto, otvo plo qual pou aor volu d nforaçõ a rpto, prncpalnt por aprntar caractrítca pcular cada odlo arca apar d havr paço para odfcar o carátr cancta co qu uta vz opra rcptor atualnt. A a afração não pod r dta rlação à gunda tapa, ua vz qu a ntração d crta part da coundad uuára do prograa corca d pó-procanto torna, à vz, dfcultada vrtud da pouca falardad co o tro rlaconado ao proco atátco tatítco uado Godéa para anál da qualdad d dado. t projto buca contrbur co a part da coundad uuára nctada d clarcnto no ntdo d lhorar, à luz da cênca, a rlação dla co o ta d procanto anál d dado, o qu contrbu tabé para a laboração d trabalho co a confabldad.. Objtvo O objtvo gral dta pqua é avalar por o d parâtro da tatítca unvarada da tatítca ultvarada a qualdad do dado d lvantanto GPS

24 forncdo plo gunt prograa corca d procanto: GPS Pathfndr Offc da pra Trbl GIS DataPRO da pra Lca. O objtvo pcífco ão: a) conhcr o tn d qualdad d dado aprntado no prograa corca GPS Pathfndr Offc da pra Trbl GIS DataPRO da pra Lca; b) ralzar lvantanto godéco co qupanto da arca aca obr 5 arco da rd ofcal do Sta Godéco Bralro (SGB), cuja coordnada tê u valor d acuráca conhcdo, localzado no gunt uncípo do tado do Ro Grand do Sul: Uruguaana, Algrt, Roáro do Sul, Cacqu São Vcnt do Sul; c) ralzar o procanto; d) tar o parâtro tatítco qu ndca a qualdad do rultado, ta coo o dvo padrão da coordnada o ntrvalo d confança para a éda dvo padrão populacona qu obtê da tatítca unvarada; a vrfcação da noraldad da dtrbução da coordnada a atrz covarânca aotral qu obtê da tatítca Multvarada; ) tar o valor da grandza qu ão função do dvo padrão da atrz covarânca; f) Idntfcar a qua parâtro cntífco rfr o tro utlzado plo prograa corca; g) Vrfcar a confabldad d ta parâtro por o da aplcação d tt tatítco.

25 3. Jutfcatva Atualnt o prograa corca d procanto GPS aprnta a tatítca do ponto lvantado d ua fora qu o uuáro t dfculdad d ntrprtá-la, grando ngurança no profonal quanto à qualdad do dado aprntado u trabalho. Alé do, a gênca aprntada pla L.64/ qu nttu o CIR põ u prfto doíno d todo o parâtro d qualdad d fora a coprovar a qualdad do trabalho gundo a gênca da ora Técnca para o Gorrfrncanto d Ióv Rura publcada plo Inttuto aconal d Rfora Agrára (ICRA)..3 Concto d qualdad A poção d ponto d ua rd godéca é pra por ua coordnada juntant co a dda d qualdad. A qualdad da coordnada d u ponto é a ndcação d a quão b tada ão a coordnada. A ndcação da qualdad é dada pla dda do dvo padrõ pod r rprntada pla lp do rro no cao bdnonal, dfnda plo parâtro -o aor, -o nor ângulo d orntação, cuja ára é a probabldad gual a,39 d contr a poção tada. vz da lp do rro, count utlza quantdad calar, por plo, o rro d poção qu é a raz quadrada do traço da atrz covarânca. A obrvaçõ, a partr da qua a coordnada fora calculada, ão grandza alatóra dcorrênca do, a coordnada tabé aprnta proprdad alatóra. A varação dcorrênca da proprdad alatóra da coordnada chaa- prcão (HUS, 98, p. 5).

26 4 o cao pcífco dta pqua a qualdad qu é aljada tá na naturza, confabldad acuráca do dado aprntado plo prograa corca d procanto d dado d rcptor GPS..4 Procdnto no dnvolvnto da pqua O lvantanto a capo, fora ralzado d fora a prtr a qualdad do poconanto dntro do parâtro tablcdo pla nova L.67/, condrando- a caractrítca d cada qupanto quanto a coprnto da lnha d ba, tpo d ratro odo d poconanto. O procanto dará d fora parada cada prograa corcal analado. Srá fta a anál da acuráca lvando- conta a coordnada ofca do ponto d tt. Srá fto cálculo do parâtro cntífco d anál do valor tado. O o rão coparado co o valor ncontrado no prograa corca, o qu prtrá a dntfcação do parâtro b coo a contênca do valor ncontrado..5 Ruo do capítulo o capítulo do ão tratado o concto fundanta do parâtro da tatítca unvarada ndcador d qualdad do dado juntant co o odlo d tação o fundanto d anál. o capítulo trê ão tratado o concto fundanta do parâtro da tatítca ultvarada ndcador d qualdad do dado juntant co o odlo d tação o fundanto d anál. o capítulo quatro ão dcrto nucoant o procdnto ralzado no capo durant a ocupação d 5 arco já nconado, co aprntação d

27 5 apa lutratvo qu ndca a localzação d cada arco por uncípo localzação da tação d rfrênca d ontoranto contínuo tnt Santa Mara, a qual rvrá d apoo no proco d anál da pqua. Dcrv- anda nt capítulo a caractrítca do prograa GPS Pathfndr Offc GIS DataPRO. o capítulo cnco, ão aprntado o rultado orundo do tt qu otra, parado, a qualdad do rultado do prograa GPS Pathfndr Offc do prograa GIS DataPRO, tabé co ua anál da qualdad do rultado obtdo. Do fundanto dcrto no capítulo do rão calculado a gunt tatva: a) éda aotral; b) dvo padrão aotral; c) ntrvalo d confança para a éda populaconal; d) ntrvalo d confança para o dvo padrão populaconal. Do fundanto dcrto no capítulo trê rão calculada a gunt tatva: a) o vtor d éda da coordnada do ta d projção UTM, b) a atrz covarânca aotral; c) a atrz dvo padrão aotral; d) a atrz corrlação aotral; ) o dtrnant da atrz covarânca aotral; f) o traço da atrz covarânca aotral; g) o rro d poção; h) a atrz d valor própro da atrz covarânca aotral;

28 6 ) a atrz d vtor própro aocado ao valor própro; j) a atrz raz quadrada do valor própro, a qual fornc o coprnto do -o aor nor da lp do rro. o capítulo 6, ão aprntada a concluõ rcondaçõ da pqua..6 Rvão bblográfca Jong t al. (, p. 49) dcrv qu o poconanto baado atélt artfca, ta coo o do GPS fornc a poção trddnonal dpndndo da aplcabldad, a poção horzontal (poção bdnonal) ua corrpondnt prcão torna portant. A ára dntro da qual a poção bdnonal tada é d r prada chaa- lp do rro ou rgão d confança. A lp do rro padrão é dfnda plo -o aor a, -o nor b ângulo d orntação γ forado plo o da abca o -o aor. Alé do, dcrv a nflunca da Dluton of Prcon (DOP) no control d qualdad do lvantanto co rcptor GPS. O valor DOP é dfnda por DOP T n A A, qu o ubídc ndca qu o lnto ão da dagonal da atrz ( T AA ) I atrz A rún a drvada parca da quaçõ d obrvação rlação ao parâtro avalada co o parâtro aproado. Adt- qu toda a obvaçõ tê o o po. O valor DOP ndca a nfluênca da gotra (por o da atrz A) na prcão do parâtro a r tado. a prão do DOP, o T T oatóro do radcando é o traço, to é, tr n AA AA. I TIBRIUS (998, p.3) dcrv a buca do ho controlar u abnt atravé do conhcnto ato. Motra tabé qu na ngnhara na prátca. A

29 7 gral ta utopa não pod r raldad dvdo a dvro rro qu tão prnt na dda obtda lvantanto cutado co GPS. Lck (995, p. 49 6) dcrv pornorzadant a lp coo rgão d confança; la ão utlzada na rd bdnona. A lp ão cntrada na poção ajutada dlta a ára d probabldad gual a α para a poção corrta. A lp do rro (tabé chaada lp padrão) aprnta a proprdad d rlaconar co o rro d poção d ua tação, qu o -o aor é a dda do dvo padrão áo na drção dt -o o -o nor é o dvo padrão íno na drção dt -o. outra drçõ, o dvo padrão é dado plo dtânca da curva dvo padrão ao cntro da lp qu pou cntro cou co la. Sbr (3, p. 3-34) dcrv a gotra do atélt a dda d acuráca. A dda d acuráca uualnt aplcada dçõ Godéa é o dvo padrão qu é condrado r dêntco co a raz quadrada do rro édo quadrátco qu no doa nglê crv- root an quar rror (r). A probabldad d ua poção tar dntro d ua crta rgão é dcrta pla lp d confança (para dua dnõ), ou plo lpód d confança (para trê dnõ) co a poção tada no u cntro. O o da lp d confança ão função do dvo padrão da coordnada. O nív d probabldad aplcado ão 68,3% (qu corrpond a ua vz o dvo padrão), 95,5% (qu corrpond a vz o dvo padrão) ou 99,7% (qu corrpond a 3 vz o dvo padrão).

30 PARÂMTROS DA STATÍSTICA UIVARIADA IDICADORS D QUALIDAD A tatítca é a cênca qu trata da colta, organzação, anál ntrprtação d obrvaçõ vando a toada d dcão plo pquador. O étodo tatítco ão fundanta para o tratanto d dado d obrvaçõ godéca. A déa báca no tratanto tatítco d dado é qu o rro ntrvnnt na dção ão alatóro pod r dcrto pla funçõ d probabldad qu ão funçõ uto b dfnda (VAI & GOUFFO, 994, p. ). a dçõ rro pod r chaado d flutuaçõ probablítca. O chaado rro tátco pod r ntroduzdo ua dda por caua da utlzação d qupanto al ajutado ou al calbrado ou ao uo d procdnto ncorrto d dção. Alé do, o étodo d anál nadquado o odlo tórco ncoplto tabé ntroduz rro tátco no rultado. O rro tátco, por não pour a caractrítca d alatoradad, não ão tratado pla tatítca, a não r aqul provnnt do étodo d anál tatítca. O rro acdnta ão aqul cauado por varaçõ ncontroláv do proco d dção, o qu nclu o ta d dção a grandza ntrvnnt no proco, nclundo o ntrunto utlzado drtant b coo aqul utlzado ndrtant o proco qu ão controlado tabé o qu não ão controlado (VAI & GOUFFO, 994, p. 7). Coo t vára caua para a ocorrênca d rro, a prvão d ua ocorrênca, por congunt, a lnação ão poív, a pod r tado por étodo tatítco. Dvdo à pobldad d o rro acdnta r lnado do valor d ua grandza d dção, rro tornar--ão prnt no valor da grandza calculada. Para tar a prcão do valor d ua grandza aftada por rro acdnta, prga- a tatítca. A grandza tatítca calculada para cada aotra dnona- tatítca (por plo: a éda artétca aotral qu ta a éda populaconal μ, a varânca, o dvo padrão o dvo

31 9 padrão da éda artétca ). A grandza calculada para a populaçõ ão dnona- parâtro. y prcão μ y y ~ y δ y rolução δ corrção δ ~ O μ Fgura. Méda, dvo padrão, corrção valor vrdadro d ua grandza d dção Font: SCHMIDT, H. (997). ota : Fgura adaptada traduzda do orgnal. a fgura., o dvo padrão ( ; y), é o parâtro qu rprnta a dprão do n valor torno da éda μ ( μ ; μ y) a corrção ( ; y) δ δ δ qu pou ua part conhcda outra part dconhcda aproa o valor édo (éda) do valor vrdadro ( ; % y% ) qu é pr dconhcdo.. Anál do rultado d dção A f d caractrzar ua grandza d dção, a tora cláca d rro faz a dtnção ntr valor ddo valor vrdadro % d ua grandza. A dfrnça ntr t do valor é chaada dvo vrdadro η qu pranc dconhcdo. A dfrnça ntr o -éo valor ddo d ua aotra copota d n valor ddo calar) o u valor prado ( ),, K,, K, n obr a grandza (grandza μ é chaado dvo alatóro, qu ε ta a partr da ralzação do valor prado qu é ftuada plo valor édo

32 3 do n valor ddo. A dfrnça ntr o valor prado o valor vrdadro é chaado dvo tátco ( ba ) δ qu pou ua part conhcda δ c outra part dconhcda δ d qu pod r ntndda coo a part qu anda não fo odlada. t concto ão otrado na (fgura.) forulado. ε μ; δμ % δ +δ. ntão coporá a ralzação da grandza d dção c d, a part: (.) (.) ε+με+δ+%. (.3) ~ δ η ε + δ ε O ~ () μ Fgura. Concto da tora cláca do rro Font: SCHMIDT (994, p. ). O valor tado d varânca, d covarânca, por congunt, d corrlação não ão nfluncado plo dvo tátco, po n n n +δ +δ n n ( ) ( ) ( ) ; (.4) n n y +δy +δ y n y ; n y y y (.5) ( +δ ) ( +δ ) ( y +δ ) ( y+δ ) ( )( y ) n n y ; (.6),y y y. Prcão, corrção acuráca r n,y. (.7) y O tro acuráca (lat: accurato; nglê: accuracy; alão: Gnaugkt) é a dgnação qualtatva para o taanho da aproação provnnt do rultado da dtrnação rlação ao valor d rfrênca qu pod tar confor co a

33 3 dfnção ou convnção do valor vrdadro, do valor corrto ou do valor prado (DI, 987, p. 3). t ntdo, a acuráca é a dda ndcadora da confordad d u crto rultado rlação a u padrão no qu dz rpto à qualdad. Sgundo o padrão d rfrênca, o atrbuto aboluto, rlatvo, ntrno trno pod adjtvar o tro acuráca (WDRLI, 988, p. 47). A acuráca d u rultado d dção é copota d dua coponnt (BIG,, p. 8): a prcão a corrção. A fgura. otra qu a prcão é a dda d dprão da obrvaçõ torno d u valor édo a corrção é a dda do afatanto dt valor édo rlação ao valor vrdadro. A prcão dcrv d quanto a dda ão rprodutív; quanto nor for o rro acdnta, tanto aor é a prcão da dda. A prcão não lva conta o rro tátco. A acuráca dcrv quanto o valor prntal tá próo do valor vrdadro da grandza (valor d rfrênca); quanto nor for a oa d todo o rro tátco acdnta (rro tatítco), tanto aor é a acuráca do rultado. Dtngu- o tro acuráca do tro prcão: accuracy: dgr of conforty wth a tandart; prcon: dgr of rfnnt n th prforanc of an opraton or n th tatnt of a rult; accuracy rlat to th qualty of a rult, and dtnguhd fro prcon whch rlat to th opraton by whch th rult obtand. (U.S. Dpartnt of Corc. Coat and Godtc Survy: Dfnton of tr ud n godtc and othr urvy. Spcal Publcaton, n. 4, Wahngton, 948.).3 tatva pontua A tatva pontual conduz a u únco núro; por o prga- o tro pontual. A obrvaçõ pod ou não ofrcr o o grau d confança; no gundo cao rão aftada d po dfrnt.3. tatva pontual: éda Sja ua grandza dconhcda obr a qual fora ftuada ua ér d n obrvaçõ, ntr ndpndnt cuja caractrítca prta ofrcr

34 3 o o grau d confança. Apó a lnação do rro tátco, rulta u conjunto d n obrvaçõ,, K,, K,. n ta obrvaçõ traz congo o rro acdnta ão rprntatva d valor auda por ua varávl alatóra. A éda artétca rulta coo olução do probla quando aplca o MMQ: n n. (.8) o cao qu t obrvaçõ cuja caractrítca não prta ofrcr o o grau d confança, prga- a éda pondrada: ( n ( n p p l ). (.9).3. tatva pontual: dvo padrão A tatva da prcão é dada plo dvo padrão (valor pr potvo) qu é ua dda d dprão. Dfn- o dvo padrão coo a raz quadrada potva da varânca: ( ), (.) n n ou quando a obrvaçõ for pondrada: n n p ( ) (. (.) O dvo padrão da éda artétca, dnotado plo íbolo, é dado por:, (.) n o dvo padrão da éda pondrada é dado por: (. (.3) n p

35 tatva pontual: rro édo quadrátco a trnologa da Godéa, tabé pod r prgada, para prr a dda d dprão, o rro édo quadrátco, dfndo por Gau coo a raz quadrada da éda do quadrado do rro vrdadro. O rro édo quadrátco é gual ao dvo padrão acrcntado o duplo nal. ±. (.4) O rro édo quadrátco da éda artétca pr: ±. (.5) O rro édo quadrátco da éda pondrada pr: ( ± (. (.6).4 tatva por ntrvalo d confança A tatva por ntrvalo conduz a do núro qu dfn u ntrvalo d confança dntro do qual nclurá, co ua crta probabldad, o parâtro tado..4. Intrvalo d confança para a éda populaconal O ntrvalo d confança para a éda populaconal μ é obtdo função do dvo padrão aotral, utlzando a dtrbução t d Studnt, pod r calculado co a gunt prão: Pr t α μ t α α. (.7) A (.7) dv r lda: probabldad d qu o ntrvalo alatóro dfndo plo tro t α + t contnha o parâtro populaconal μ é gual a α α. ntrvalo chaa- ntrvalo d confança (fgura 3.) α é o u nívl d confança. o cao da éda pondrada, o ntrvalo é: ( Pr ( t α μ ( ( t α α. (.8)

36 34 f(t) α -t n - - α t α n - t Fgura.3 Intrvalo d confança para a éda populaconal.4. Intrvalo d confança para a varânca populaconal ta- u ntrvalo d confança para a varânca populaconal (fgura.4) função da varânca aotral co ( n ) grau d lbrdad:, utlzando a dtrbução d probabldad χ Pr plo íbolo α. (.9) χ α ( n ) ( n ) χ α O ntrvalo d confança para a varânca da éda populaconal, dnotada μ, é tado por: ou Pr μ α, (.) χ α ( n ) ( n ) χ α Pr ( n ) ( ( n ) χ α μ ( α. (.) χ α

37 35 f(χ ) - α α χ α α χ - α Fgura.4 Intrvalo d confança para a varânca populaconal χ.4.3 Intrvalo d confança para o dvo padrão populaconal a prõ do ntrvalo d confança para a varânca, trando a raz quadrada d cada lt toando o valor potvo, obté- o rpctvo ntrvalo para o dvo padrão.

38 3 PARÂMTROS DA STATÍSTICA MULTIVARIADA IDICADORS D QUALIDAD O concto da tatítca Multvarada ão aplcado para a obtnção da tatva d qualdad quando t vára varáv co váro valor dtrnado. t capítulo ão poto o concto fundanta qu prtrão a obtnção do vtor d éda, atrz covarânca, atrz dvo padrão; atrz corrlação, dtânca tatítca, vrfcação da noraldad parâtro da lp do rro. 3. Vtor alatóro ultvarado Dá- o no d vtor alatóro ao vtor cuja coponnt ão varáv alatóra. Para o cao gral, o vtor alatóro é bolzado pla notação [ L L ] T k p (3.) qu p é a quantdad d varáv alatóra k ndca u lnto qualqur, to, é o k-éo lnto. U vtor co ua quantdad p d varáv alatóra chaa- vtor alatóro p-varado. 3. prança atátca do vtor alatóro A prança atátca do vtor alatóro, dnotada plo íbolo ( ), tabé dnonada pctânca ou valor prado do vtor alatóro, é dfnda por μ ( ) μ ( ) M M M μ. (3.) ( ) μ k M p M k p k M μp

39 Matrz covarânca do vtor alatóro A atrz covarânca do vtor alatóro é ua gnralzação do concto d varânca da dtrbução unvarada, a qual é dgnada plo íbolo fora Σ Σ [ ] Σ crta na T cov( ) ( μ)( μ). (3.3) Dnvolvndo a.3, obté- ( μ)( μ) ( μ)( μ ) L ( μ)( k μk ) L ( μ)( p μp ) ( μ )( μ ) ( μ )( μ ) L ( μ )( μ ) L ( μ )( μ ) ( k μk )( μ) ( k μk )( μ ) L ( k μk )( k μk ) L ( k μk )( p μp ) M M O M O M ( μ )( μ ) ( μ )( μ ) L ( μ )( μ ) L ( μ )( μ ) p p M cov cov M cov cov p p M O (, ) cov(, ) L cov(, k ) L cov(, p ) (, ) cov(, ) L cov(, ) L cov(, ) ( k, ) cov( k, ) L cov( k, k ) L cov( k, p ) M M O M O M (, ) cov(, ) L cov(, ) L cov(, ) p M p O p M p p k k M k k O k k O M p p p p p M p p p p. (3.4) qu Uualnt, a 3.4 é crta na fora M M k p M k M p L L O L L L k k M kk M pk L L L L O L p p M kp M pp Σ, (3.5) [( μ )( μ )] cov(, ) var( ), (3.6) j [( μ )( j μ j )] cov(, j ) cov( j, ) j,, j. (3.7) O lnto da dagonal da atrz covarânca varáv alatóra,,, K, p o lnto j covarânca ntr a varáv alatóra j, j, Σ ão a varânca da fora da dagonal ão a, j,, K, p. S j for ndpndnt, ntão j. Ma j a varáv não ão ndpndnt, dz- qu a varáv ão não-corrlaconada.

40 38 O lnto da dagonal da 3.5 pod r crto na fora. A a 3.5 é rcrta aundo a fora p pk p p kp k k k p k p k L L M O M L M M L L M L M O M M L L L L Σ, (3.6) O Σ dt é a dda dnonada varânca gnralzada o Σ tr é a dda dnonada varânca total. 3.4 Matrz dvo padrão atrz corrlação do vtor alatóro Dada a atrz covarânca Σ do vtor alatóro p-varado dfn- a ua atrz dvo padrão, dnotada plo íbolo V, coo.,,,, dag p p p K K O O O O V (3.7) A atrz corrlação R (tabé chaada atrz d corrlaçõ ρ ) do vtor alatóro é dada por: j p pj p p p p p p p p j p p j j L L M O M O M M L L M K M O M M K K L L V Σ V R. (3.8)

41 Aotra do vtor alatóro: atrz d dado aotra Ua aotra do vtor alatóro é rprntada pla atrz K j K p K j K p M M O M K M X [ j]. (3.9) np K j K p M M K M O M n n L nj K np A atrz X, chaada atrz d dado, rprnta ua aotra d taanho n provnnt d ua população p-varada. Cada lnha dta atrz rprnta ua obrvação p-varada, qu gnfca ua runão d dda obtda d p varáv dfrnt d ua varávl. 3.6 Vtor d éda, atrz covarânca, atrz dvo padrão atrz corrlação aotra cada coluna da atrz d dado [ j ] np rultando o vtor édo aotral A prão co X é aplcada quação n, (3.) n [ L L ] T p. (3.) n [ ] ( )( ) T [ ] S j (3.) n T [ K K ] (3.3) é dnonada atrz covarânca aotral obtda a partr da (3.9) (3.). a (3.3), cada índc {,, Kn} rprnta ua lnha da atrz d dado. Dnvolvndo a (3.), obté- a fora uual j p

42 4 [ ] p pj p p p p j p j pp j K K M O M K M M K K M K M O M M K K K K S. (3.4) a (3.3), o S dt é a dda dnonada varânca gnralzada o S tr é a dda dnonada varânca total. A atrz dvo padrão aotral é obtda analoga a (3.7), qu o dvo padrão populaconal é tado plo dvo padrão aotral, rultando p p p,,,, dag ˆ K K O O O O V. (3.5) A atrz corrlação aotral advé da (3.8), qu a atrz covarânca Σ é tada pla atrz S a atrz dvo padrão V é tada pla atrz ˆV, rultando ˆ ˆ ˆ j p pj p p p p p p p p j p p j j L L M O M O M M L L M K M O M M K K L L V S V R. (3.6) A atrz corrlação aotral rún o cofcnt d corrlação lnar qu otra a rlação ntr dua varáv. O cofcnt potvo ndca qu ua varávl crc, a outra varávl tabé crc; o cofcnt ngatvo ndca qu ua varávl crc, a outra varávl dcrc. S dua varáv tê fort corrlação lnar potva, o cofcnt tará próo d.

43 4 3.7 Dtrbução oral Multvarada A dtrbução noral p-varada (ou dtrbução ultnoral d dnão p ou anda dtrbução noral ultvarada) bolzada por p ( μ,σ) é caractrzada pla função d dndad d probabldad (JOHSO & WICHR, 998, p.59) f ( ) f(,,, ) T ( μ) Σ ( μ) K p p, < <, {,, K,p}, (3.7) ( π) ( dt Σ) a qual t dndad d probabldad contant rgõ cujo lt ão lp, lpód ou hprlpód (chaado contorno d dndad d probabldad contant) d quação ( μ) T Σ ( μ) d (, μ, Σ). (3.8) a prõ (3.7) (3.8), é o vtor alatóro qu t dtrbução noral p-varada, é o núro d ulr, Σ é a atrz covarânca (atrz potva dfnda) co p dt( Σ ) λ (3.9) S p, a (3.7) t a rprntação gráfca dada pla fgura 3., apó a ubttução: por por y. f(,y) f(y) f() O μ y y μ //y // Fgura 3. Função dndad d probabldad noral bvarada Font: MORAS (, p.3). A curva d a dndad d dtrbução d probabldad ão lp, confor otra a fgura 3..

44 4 A dndad da dtrbução noral é pr potva porqu a função ponncal não au valor ngatvo o dtrnant da atrz potva dfnda é aor qu zro (KOCH, 98, p. ). O pont da função dndad d probabldad da dtrbução noral unvarada d a dtânca tatítca ntr μ co dvo padrão untáro. pont pod r rcrto na fora T ( μ) ( ) ( μ) ~ χ (3.) gnralza- para o vtor d p varáv, aundo a fora qu t o poto gual a p, por o, Σ t. T ( μ) Σ ( μ) ~ χ p (3.) 3.7. Vrfcação da noraldad A dtrbução noral bvarada aprnta contorno d dndad d probabldad contant qu ão lp (JOHSO & WICHR, 998, p. 94): T ( μ) Σ ( μ) χ (3.) ;,5 pra- aproadant a a probabldad d ocorrênca da obrvaçõ aotra na lp para todo vtor tal qu T ( ) S ( ) χ qu μ é ubttuído pla tatva f(χ ), (3.3) ;,5 Σ pla tatva S.,5 χ (,5) χ Fgura 3. Rgão d probabldad gual a,5 da dtrbução qu-quadrado

45 43 O prro bro da (3.3) chaa- dtânca quadrátca a qual é dnotada plo íbolo d. S o dado for provnnt da dtrbução noral, pra- qu 5% dl tja dntro da lp, to é, d χ, ;,5 3.8 Dtânca Quadrátca d Mahalanob Sob a dgnação dtânca quadrátca d Mahalanob, ntroduzdo por Mahalanob 93, ntnd- u do concto a fundanta da Anál tatítca Multvarada: a tatítca qu traduz a dda da dtânca tatítca ntr dua populaçõ co éda dfrnt, a co atrz covarânca dêntca. Sja o vtor alatóro, cada u do qua copoto d p coponnt ( X ) μ, ( X ) μ cov( X ) cov( X ) Σ. (3.4) S Σ for atrz potva dfnda, ntão a dtânca quadrátca d Mahalanob ntr a éda μ μ da rpctva populaçõ rá (MARDIA, 977, p. 495): d T ( μ,μ,σ) ( μ μ ) Σ ( μ μ ). (3.5) a função d dndad d probabldad, o pont é ua contant dda da dtânca quadrátca d Mahalanob, qu t dtrbução χ p (MARDIA t al., 98, p. 39). Cada valor da dtânca quadrátca d Mahalanob rprnta u contorno, cuja fora orntação ão dtrnada por Σ, o taanho é dtrnado por d (, μ,σ) (ADRSO, 958, p. 8). Quando, μ Σ I o contorno ão μ crcunfrênca para p, uprfíc férca para p 3, uprfíc hprférca para p 4. Analogant, Σ Ι não-ngular, o contorno ão lp para p, lpód para p 3 hprlpód para p 4. O lpód t cntro no ponto cuja coordnada ão a do vtor X. A drçõ do -o ão dtrnada plo vtor própro d Σ, o coprnto d o a, pla quação a p, α λ χ, (3.6)

46 44 a (3.6),, χ α ;p, ntão o -o a a rão o o da lp do rro, count dgnado por -o aor a -o nor b, rpctvant. O valor própro ão λ λa λn λ. O o aor da lp fora o ângulo ρ γ arctan (3.7) co o o X. a 3.7, ρ é o cofcnt d corrlação dada pla 3.8. S ρ, a quação é a d u círculo. A corrlação zro plca ndpndênca ntr a varáv d dtrbução noral bvarada (KOTZ t al.,, p. 55). Dz- qu a varáv alatóra y ão varáv alatóra ndpndnt quando o rultado d não nflunca o rultado d y. O ângulo d orntação γ da (3.7) pod r calculado pla função arcco da prra coponnt do vtor própro aocado ao valor própro áo Dtânca quadrátca d Mahalanob aotral a prátca, a grandza μ Σ ão dconhcda, por o, a grandza prca r tada. O vtor édo aotral ta o vtor édo populaconal μ, a atrz covarânca aotral S ta a atrz covarânca populaconal Σ. A dtânca quadrátca d Mahalanob ntr pr por: d T - (,, S) ( ) S ( ). (3.8) Coo S dv r únca cada vtor alatóro pou ua corrpondnt atrz covarânca, ntão ua únca atrz, chaada atrz covarânca cou, dv r tada pla prão ( n ) S + ( n ) S S (3.9) n + n qu n n ão a quantdad d lnha da rpctva atrz d dado.

47 45 A tatítca ( μ, μ, Σ), to é, χ, rprnta, para: d p a) p, u ntrvalo undnonal [ ˆ, + ˆ ] (SURAC, 995, p. 85); a probabldad qu o valor tado tja contdo n ntrvalo é crca d 68,3%; b) p, ua lp d rro d -o a λ a λ ndo λ > λ (MIKHAIL & GRACI, 98, p. 4-7). A ntrprtação cou da lp d rro, na hpót da dtrbução noral do rro, é qu la dlta a porção do plano qu co a probabldad d aproadant 39,4% conté a poção adtda coo vrdadra do ponto rlação ao ponto condrado lvr d rro na rd godéca (SURAC, 995, p. 85) d ( μ, μ, Σ), a probabldad qu u ponto caa dntro do contorno da lp é a a probabldad ( α) da tatítca χ. A fgura 3.3 otra a rgão dltada para u ; α ponto coordnado no ta d projção Unvral Tranvr Mrcator (UTM): ' ' b a p γ Fgura 3.3 lp do rro d u ponto

48 46 c) p 3, o lpód d rro d -o a λ, a λ a3 λ 3 ndo λ > λ > λ3 ; a probabldad qu a poção pacal adtda coo vrdadra d u ponto tja no ntror do lpód é d aproadant 9,9%; d) p 4, o hprlpód d rro. A tatítca ( μ, μ, Σ), to é, χ, rprnta, para: d p a) p, ua faíla d ntrvalo undnona; para cada valor d ( μ, μ, Σ) calcula- a probabldad qu o valor tado tu d dntro do ntrvalo, ou calcula- o ntrvalo para ua dada probabldad; b) p, ua faíla d lp co a a orntação da lp do rro; para cada valor d ( μ, μ, Σ) calcula- a probabldad { c χ } α ; α d qu a coordnada tu dntro da lp ou calcula- o -o a, {, }, da lp qu contnha a coordnada: λd ( μ, μ, Σ), (3.3) a λd ( μ, μ, Σ) ; (3.3) a c) p 3, ua faíla d lpód cujo tratanto é análogo ao tratanto da faíla d lp; d) p 4, ua faíla d hprlpód cuja portânca dtaca no tudo da anál d coponnt prncpa.

49 47 A partr d valor aotra j, pod- aproar μ por Σ por S. S S for atrz potva dfnda, o contorno (fgura 3.3) contndo d todo o vtor [ ] p atfazndo T - ( ) S ( ) c. (3.3) tará o contorno d dndad contant T - ( μ) Σ ( μ) c. (3.33)

50 4 MATRIAL MTODOLOGIA O lvantanto ralzado fora cutado obr arco ntgrant do Rd tadual GPS, d fora a prtr a qualdad do poconanto dntro da L.67/, condrando- a caractrítca d cada qupanto quanto a coprnto da lnha d ba, tpo d ratro odo d poconanto. O procanto fo cutado d fora pcífca cada prograa corcal analado. A anál da acuráca fo fta lvando- conta a coordnada ofca do ponto d tt, ou ja, o arco da Rd tadual GPS. Para cada arco d rfrênca, fora fto cálculo do parâtro tatítco d anál do valor tado, o qua fora conctuado no capítulo do trê. a colha do arco ocupado procurou- obtr ponto co dfrnt dtânca da torr d ontoranto contínuo, ou ba atva, localzada Santa Mara, a prra, junto ao tor d Topografa do Cntro d Cênca Rura, prédo 4 da Unvrdad Fdral d Santa Mara, ob rponabldad do IBG a gunda localzada na pra Topographa à rua Barão do Trunfo n 78, Santa Mara, ob a rponabldad da pra Santago Cntra. O do rcptor GPS colhdo para t trabalho ão clafcado gundo a nora técnca d gorrfrncanto do ICRA coo GPS3 por aprntar ua olução baada no códgo C-A /ou Y /ou fa da portadora co corrção dfrncal obtda pó-procanto co utlzação d técnca baada uavzação do códgo atravé da portadora. A caractrítca do aparlho ão: a) prcão apó procanto off-ln: a + 3 pp (68,7 %); b) obrvávl báca: Códgo C/A /ou Y /ou fa da portadora;

51 49 c) cobnação ntr obrváv: Dupla dfrnça, uavzação do códgo por portadora; Sgundo Monco (, p. 4), o qupanto GPS pod r clafcado baando- no crtéro d dado proporconado plo rcptor, ou ja: a) Códgo C/A; b) Códgo C/A portadora L; c) Códgo C/A portadora L L; d) Códgo C/A P portadora L L; ) Portadora L; f) Portadora L L. O do rcptor utlzado na pqua ão do tpo Códgo C/A Códgo C/A portadora L. A ocupação d 5 arco da rd tadual d arco GPS, fo ralzada ultanant co o rcptor GPS Pathfndr Pro XR o rcptor GPS Lca GS, tv a gunt qüênca: Uruguaana, Algrt, Roáro do Sul, São Vcnt do Sul Cacqu. O dado d abo rcptor fora coltado utlzando coo ta d rfrênca o ta gocêntrco WGS-84 apó r procado, fora portado para o ta d rfrênca topocêntrco da Aérca Latna SAD-69. o pó-procanto do dado d capo, do arco d Roáro do Sul, o ponto coltado co o rcptor GPS Lca GS aprntara baa qualdad provavlnt dvdo à prnça d ua rd létrca d alta tnão próa ao arco. probla não ocorru co o dado do rcptor GPS Pathfndr Pro XR.

52 5 A ocupação d cada u do 5 arco co o rcptor GPS Pathfndr Pro XR tv coo crtéro ua ocupação ína d 3 ponto prtncnt a u únco arquvo, d u nuto d ratro por ponto, co ntrvalo d cnco gundo (época). A opção do núro d ponto tá d acordo co a ncdad d obtnção d u íno d dado qu poblt ua anál tatítca do o. A ocupação d cada u do 5 arco co o rcptor GPS Lca GS tv coo crtéro ua ocupação ína d 3 ponto, prtncnt a u únco arquvo, d do nuto o d ratro por ponto, co ntrvalo d gundo (época). O dado d capo, orundo do rcptor GPS Pathfndr Pro XR fora procado no prograa GPS Pathfndr Offc 3. o dado d capo coltado plo rcptor GPS Lca GS fora procado no prograa coputaconal GIS Data PRO. A colta do ponto tv olução dfrncal baada no códgo C-A co corrção dfrncal obtda pó-procanto co utlzação d técnca baada uavzação do códgo atravé da portadora. ntnd- coo técnca d uavzação o procdnto qu rduz o rro tátco alatóro do dado da tação ba atravé d ua adconal uavzação d toda a corrçõ dfrnca. 4. Caractrzação do rcptor GPS quanto à prcão Sgundo o fabrcant, o rcptor GPS Pathfndr Pro XR pou ua prcão (r), apó a corrção dfrncal, lhor qu 5 c quando ratra co códgo C/A, no prograa GPS Pathfndr Offc v. 3. ou upror obrvando ua colta

53 5 d ponto ou vértc durant u príodo íno d nuto co taa d gravação d 5 gundo ou nor, uando ua tação ba Pathfndr Pro XR ou Pro XRS bralra rgtrando a cada 5 gundo ou no, nua lnha ba d até 3 k. O rcptor GS PDM pou ua prcão da lnha d ba pó procanto, utlzando a técnca d Códgo d 3c (r). Sgundo nforaçõ do fabrcant o lt da lnha ba é d 5 k. 4. Caractrzação do prograa corca d procanto d dado GPS A caractrítca do do prograa corca d procanto d dado GPS utlzado nta pqua qu ão o GPS Pathfndr Offc 3. da pra Trbl o GIS DataPRO da pra Lca, fora obtda 7 d ao d 5 no ndrço do fabrcant: < < O título pquado abo o prograa, no t Ajuda, fora: arquvo d ba, corrção dfrncal, dtânca ntr ba o rovr, taçõ d prcão, fator qu afta a prcão, GPS dfrncal, obtnção da acuráca áa, opraçõ d procanto, procanto por códgo, póprocanto, proprdad do ponto odlo tocátco. o folhto d dvulgação corcal, o título pquado fora: pó-procanto, prcão corrção dfrncal. 4.. Caractrítca do prograa GPS Pathfndr Offc 3. A nforaçõ aqu nuncada fora rtrada do t ajuda do rfrdo prograa por conulta ao fabrcant.

54 Corrção dfrncal A utldad Corrção Dfrncal é produzda pla Trbl avgaton Ltd para corrgr dfrncalnt dado GPS d capo. É cutada ob o Wndow 95, Wndow T 4, a atua. A utldad Corrção Dfrncal prt rovr rro do dado GPS cauado pla Dponbldad Sltva outro fator. Mlhora a atdão da poçõ GPS d aproadant para ntr no d u tro cnco tro, dpndndo do rcptor da técnca d colta d dado uada Dtânca ntr a tação d ba o rcptor rovr A acuráca da corrção dfrncal dgrada quando a dtânca ntr a tação ba o rcptor rovr aunta. Ua tatva dta dgradação é d dua part por lhão (pp). Por plo, d dgradação ocorr para cada qulôtro ntr a ba o rcptor rovr tatva da prcão A utldad Corrção Dfrncal produz nforaçõ d acuráca para cada poção GPS qu fo corrgda dfrncalnt co êto. São grado vára nforaçõ. rro pocona ão grado pla utldad Corrção Dfrncal para cada coponnt, nort, lt alttud da poção. A nforação v aprntada tro do rro padrão para cada coponnt da trê poçõ dnona. A fgura gunt lutra cada coponnt do rro poconal.

55 53 rro na coponnt alttud rro na coponnt nort rro na coponnt lt Dagraa do rro poconal Fgura 4. Coponnt do rro poconal aprntado plo prograa GPS Pathfndr Offc 3. O valor do parâtro da lp do rro grado pla utldad Corrção Dfrncal fornc nforaçõ bdnona co rpto à orntação rlatva. A lp d rro (fgura 3.3) dntfca u aco aor nor, a orntação do o aor (ou dvo do o aor do nort). A utldad Corrção Dfrncal produz u nívl d confança para cada poção GPS. O nívl tatítco d confança grado para cada poção pod r 68,3% (qu corrpond a vz o dvo padrão), 95,5% (qu corrpond a vz o dvo padrão), ou 99,7% (qu corrpond a 3 vz o dvo padrão). Ito v confgurado no dálogo Opçõ/Undad do prograa GPS Pathfndr Offc. O nívl d confança, pro probabldad, a tatva atual da prcão pou ua rlação nvra. Ito é, para ua poção dtrnada, aor a probabldad, nor a tatva vc-vra. Por plo, para ua poção, pod- pour ua probabldad d 99% qu a poção tará dntro d do tro da vrdad. o ntanto, para a a poção, pod- tr ua probabldad d 68% qu a poção tá,6 tro dtant do ponto édo.

56 54 Fator qu poa nfluncar a tatva d prcão nclu o tpo d rcptor qu é utlzado, a dtânca ntr o rcptor da ba a dtânca d rcptor rovr ntr a tação ba o rcptor rovr, Poção da Dlução da Prcão (PDOP), varant d rfrênca produzda durant o procanto da fa portadora. S o dado ão procado por códgo co a utldad da corrção dfrncal, ont dv coltar dado dntro do prítro d 5k da tação d ba. S procar co fa da onda portadora o dado co a utldad da corrção dfrncal, dv- ont coltar dado dntro d 5k da tação da ba. O prograa d procanto GPS Pathfndr Offc 3. não fornc a rultant da coponnt do rro d poção qu é u dado portant para qu o uuáro poa tr a crtza quanto ao cálculo da coordnada d u lvantanto. Sab- qu a rultant é calculada pla raz quadrada do traço da atrz varânca-covarânca da coordnada tada. 4.. Caractrítca do Prograa GIS DataPRO O dado rfrnt à todologa utlzada por t prograa para calcular a coordnada do ponto lvantado fora obtdo por buca no t ajuda por conulta ao fabrcant. A prncpa quantdad ão: a) M : varânca da undad d po a potror; ˆ b) q : -éo lnto da atrz d cofator d covarânca; c) ˆ q : dvo padrão da coordnada tada.

57 55 A atrz d cofator d covarânca é a nvra da atrz d cofcnt da ncógnta do ta d quaçõ nora do ajutanto plo étodo do íno quadrado (MMQ). A atrz varânca-covarânca (MVC) da coordnada tada, dnotada plo íbolo Σ ˆ, é obtda do produto da varânca da undad d po a potror ˆ pla atrz d cofcnt d covarânca Q ˆ. 4.3 Matrz d cofcnt d covarânca A coordnada tada ncontra- no vtor ˆ u cofcnt d prcão na atrz d cofcnt d covarânca da ncógnta Q ˆ qu é a nvra da atrz do cofcnt da ncógnta da quaçõ nora dada por: T PA A. (4.) a quação (4.) a atrz A coprnd a drvada parca da quaçõ d obrvação rlação à ncógnta. Gnrcant, ja a função: y f, (4.) qu [ ] n T y y y y K K y, (4.3) [ ] u T K K, (4.4) avalada co o vtor do valor aproado º da ncógnta, d fora: [ ] u n j n n n u j u j u j nu j y y y y y y y y y y y y y y y y a K K M O M O M M K K M O M O M M K K K K y A, (4.5) n dag l l l l K K P. (4.6)

58 56 A varânca, no ajutanto d obrvaçõ godéca, chaa- varânca d ua obrvação d po untáro (KOCH & POP, 969, p. 39), pod r ntndda coo a varânca da população, po a prança da varânca aotral é a varânca populaconal. A atrz d cofcnt d covarânca da ncógnta tada no ajutanto plo MMQ é obtda da rlação: q q q M M O Q ˆ (4.7) q q K q M M M M O qu qu K qj K quu uu ( étrca) A atrz Q ˆ dcrv o coportanto tocátco do vtor da ncógnta ˆ.

59 Localzação do arco ocupado para a pqua O apa 4. otra a localzação do arco ocupado a ua coordnada no quadro 4.. Mapa 4. Marco Uruguaana, Algrt, Roáro do Sul, Cacqu São Vcnt do Sul Muncípo Coordnada UTM [] [] alttud lpódca [] ˆ ϕ [] ˆ λ [] códgo Uruguaana , ,88 7,6,4, 9 Algrt , ,66 34,5,3, 9987 Roáro do Sul , ,98 57,7,4, 98 Cacqu , ,49 93,38,4, 9 São Vcnt do Sul , ,75 4,79,9, Quadro 4. Coordnada ofca do arco rfrncada no Sta d Rfrênca SAD-69 FOT: IBG (5)

60 Marco Cacqu O arco Cacqu (códgo 9) tá localzado no Antgo Jocky Club da Cdad d Cacqu-RS. Fotografa 4. - Marco Cacqu (códgo 9)

61 Marco São Vcnt do Sul O Marco São Vcnt do Sul (códgo 9945) tá localzado na antga Pta d Pouo Salnho, São Vcnt do Sul-RS. Fotografa 4. - Marco São Vcnt do Sul (códgo 9945)

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade

Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída

Leia mais

Tutorial Sobre o Filtro de Partículas Aplicado em Localização de Robôs Móveis

Tutorial Sobre o Filtro de Partículas Aplicado em Localização de Robôs Móveis utoral Sobr o Fltro d Partícula Aplcado Localzação d Robô Móv Vctor Roro, Anna Ral, Fabo Cozan, Llan Nun, Frank Dllart. Ecola Poltcnca da Unvrdad d São Paulo Dpartanto d Engnhara d Coputação Sta Dgta vctor.cano@pol.up.br,

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster Sala 121 IEC. ramal 5981 CCI-36 Computação Gráfca Modlo Radométrco Inttuto Tcnológco d Aronáutca Prof. Carlo Hnrqu Q. Fortr Sala 121 IEC ramal 5981 Tópco da aula BRDF Modlo d Phong Modlo d Gorraud Lvro para acompanhar a aula Horn

Leia mais

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d

Leia mais

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas

CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas 3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,

Leia mais

Análise de regressão

Análise de regressão Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts

Leia mais

A Transformação Karhunen-Loève - Compressão por Decomposição em Sub-Espaços. A Transformação Karhunen-Loève (KLT) projeta um conjunto X de vetores de

A Transformação Karhunen-Loève - Compressão por Decomposição em Sub-Espaços. A Transformação Karhunen-Loève (KLT) projeta um conjunto X de vetores de PUCRS Faculdad d Engnhara Dpartanto d Engnhara Elétrca Codfcação d Snas por F.C.C D Castro.C.F. D Castro Capítulo VI A ransforação Karhunn-Loèv - Coprssão por Dcoposção Sub-Espaços 6. Introdução A ransforação

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma

Leia mais

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson

MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,

Leia mais

3 Implementação das Ferramentas Numéricas

3 Implementação das Ferramentas Numéricas 3 Implmntação da Frramnta umérca O Método d Anál Lmt tm como objtvo ncontrar a carga d colapo d uma trutura, como fo rvado no captulo antror, o qual pod r tudado como um problma d programação matmátca.

Leia mais

Teoria de Mindlin 6.1. Capítulo 6. representado na figura 6.1, o qual é definido de tal modo que o plano Ox 1 x 2 seja

Teoria de Mindlin 6.1. Capítulo 6. representado na figura 6.1, o qual é definido de tal modo que o plano Ox 1 x 2 seja ora d ndln 6. apítulo 6 ora d ndln 6. Introdução A ora d ndln urg m conquênca da tênca d placa qu não podm r condrada fna para a qua o fto da tnõ d cort tranvro podm r gnfcatvo. Para t tpo d placa a hpót

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

). Quer os eixos de S quer os de S

). Quer os eixos de S quer os de S CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S

Leia mais

5. MODELOS MECÂNICOS - N GL

5. MODELOS MECÂNICOS - N GL BRAÇÕE MECÂNCA - CAPÍUO 5 - MODEO MECÂNCO 6 5. MODEO MECÂNCO - N G O studo das vbraçõs lvrs orçadas d sstas ânos, o odlos dsrtos, sto é, o N graus d lbrdad, é to a partr d odlos obtdos através d uaçõs

Leia mais

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire

Universidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire Univridad Salvador UNIFACS Curo d Engnharia Método Matmático Alicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rbouça Frir A Tranformada d Lalac Txto 3: Dlocamnto obr o ixo t. A Função Dgrau Unitário.

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 14 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO MOMENTO DE FISSURAÇÃO (M r ) α = 14.2 HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO

ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO 14 ESTADOS LIMITES DE SERVIÇO MOMENTO DE FISSURAÇÃO (M r ) α = 14.2 HOMOGENEIZAÇÃO DA SEÇÃO ESTRUTURAS DE CONCRETO CAPÍTULO Lbâno. Pnhro, Caan D. uzardo 00 out 06 ESTADOS LTES DE SERVÇO. OENTO DE FSSURAÇÃO ( r ) No tado lmt d rvço a trutura trabalham parcalmnt no tádo parcalmnt no tádo. A paração

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino

Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).

Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2). Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;

Leia mais

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018

3 a Prova - CONTROLE DINÂMICO - 2 /2018 ENE/FT/UnB Dpartamnto d Engnharia Elétrica Prova individual, m conulta. Faculdad d Tcnologia Só é prmitido o uo d calculadora cintífica báica. Univridad d Braília (Númro complxo & funçõ trigonométrica)

Leia mais

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS

AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão

Leia mais

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão. Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c

Leia mais

5 Simulação do sistema de cogeração

5 Simulação do sistema de cogeração 5 Simulação do itma d cogração Para imular numricamnt o comportamnto do itma foram ralizado tt xprimntai com a finalidad d lvantamnto d parâmtro rlvant d dmpnho comparação com o rultado numérico obtido.

Leia mais

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES

NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES NOTAS DE AULA DA DISCIPLINA CE76 3 DISTRIBUIÇÃO NORMAL MULTIVARIADA 3 DENSIDADE NORMAL MULTIVARIADA E SUAS PROPRIEDADES A densdade normal multvarada é uma generalação da densdade normal unvarada ara dmensões

Leia mais

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.

É o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Sistema de Visualização Gráfica Tridimensional de Avaliação de Desgaste do Desgaste do Refratário de Cadinho do Alto-Forno

Sistema de Visualização Gráfica Tridimensional de Avaliação de Desgaste do Desgaste do Refratário de Cadinho do Alto-Forno Stma d Vualzação Gráfca Trdmnonal d Avalação d Dgat do Dgat do Rfratáro d Cadnho do Alto-Forno Thago A. S. Vtorno Rumo A ntgrdad do rfratáro do cadnho d altoforno é prmordal para a contnudad d ua campanha,

Leia mais

5. Condução de Calor Multidimensional em Regime Transiente

5. Condução de Calor Multidimensional em Regime Transiente 3 5. Condução d Calor Multdnsonal Rg Transnt A condução transnt ocorr prncpalnt quando u sóldo xprnta ua udança rpntna su abnt térco, por xplo, nos procssos d tratanto térco. Os étodos usados para s rsolvr

Leia mais

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva

Ativos de Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva Unversdade Federal de anta Catarna Fro the electedworks o ergo Da lva 009 Atvos de Rsco ergo Da lva, Federal Unversty o anta Catarna Avalable at: https://orks.bepress.co/sergodaslva/4/ Atvos de Rsco Hal

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

Deformações devidas a carregamentos verticais

Deformações devidas a carregamentos verticais Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou

Leia mais

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação

/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);

ser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1); 4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na

Leia mais

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t

P Ú. ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t P Ú ss rt çã r s t à rs r ç s rt s 1 ê s Pr r Pós r çã st tís t tr r t çã tít st r t Ficha catalográfica preparada pela Biblioteca Central da Universidade Federal de Viçosa - Câmpus Viçosa T B238i 2017

Leia mais

Optimização de uma distribuição em Z para aplicação a colectores solares planos

Optimização de uma distribuição em Z para aplicação a colectores solares planos Optmzação d uma dtrbução m Z para aplcação a colctor olar plano lfm Manul Catanhra alnt Rlatóro do procto fnal do MIEM Orntador na FEUP: Prof. Jorg Facão Faculdad d Engnhara da Unvrdad do Porto Mtrado

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

QUADRO DE DADOS GENÉRICO

QUADRO DE DADOS GENÉRICO QUADRO D DADOS GNÉRICO Cada aostra está localzada no ponto co coordenadas e é caracterzada por p atrbutos ou varáves z. z - Varável regonalzada eplos: Teores quícos e aostras de solos Porosdades Intensdade

Leia mais

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação

Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um

Leia mais

GERADORES E RECEPTORES eléctricos

GERADORES E RECEPTORES eléctricos GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar

Leia mais

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro

RAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero

Leia mais

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO

EDMARY SILVEIRA BARRETO ARAÚJO DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA PRTAÇÃO TRABALHO DA DSCPLA PROBABLDAD SALADOR 9 DARY SLRA BARRTO ARAÚJO RSDAD FDRAL D LARAS FLA DOTORADO TRSTTCOAL DTR STATÍSTCA

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO o NCONTRO NACONAL D PRODUÇÃO PROJTO PSQUSA CONCRTO PRÉ-OLDADO AVALAÇÃO NUÉRCA DA FCÊNCA D UA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA STRUTURAS D CONCRTO PRÉ-OLDADO Autor: Joaqui ota CONCTUAÇÃO DA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. .pucrs.br/faat/val/.at.ufrgs.br/~val/ Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br val@pucrs.br Coleção de úeros estatístcas O úe ro de carros ve ddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%.

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

Míriam Márcia Carvalho da Conceição

Míriam Márcia Carvalho da Conceição Míra Márca arvalho da onceção UMA PROPOSTA DO ÍNDIE PM MULTIVARIADO E IMPLEMENTAÇÃO OMPUTAIONAL NO SOFTAWE MINITAB FOR WINDOWS DOS ÍNDIES DE APAIDADE MULTIVARIADOS DE HEN MODIFIADOS, PROPOSTOS POR MINGOTI

Leia mais

Física e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas

Física e Química da Atmosfera Exame de Época Especial para Finalistas Intituto Suprior Técnico Fíica Química da Atmofra Exam d Época Epcial para Finalita 27 d Outubro d 2004 BLOCO DE QUÍMICA DA ATMOSFERA I (2 valor) a) O vículo pacial privado SpacShipOn fctuou rcntmnt (29/9)

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões.

A ciência de coletar, organizar, apresentar, analisar e interpretar dados numéricos com o objetivo de tomar melhores decisões. Prof. Lorí Val, Dr. val@at.ufrgs.br http://.at.ufrgs.br/~val/ Coleção de úeros estatístcas stcas O úero de carros veddos o país auetou e 30%. A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações a da Telebrás

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

s t r r t r tr és r t t t

s t r r t r tr és r t t t s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs

Leia mais

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4

Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4 ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor

Leia mais

Estatística: uma definição

Estatística: uma definição Prof. Lorí Val, Dr. val@pucrs.br http://.pucrs.br/faat/val/ Estatístca: ua defção Coleção de úeros estatístcas O úero de carros veddos auetou e 30%. o país A taa de deseprego atge, este ês, 7,%. As ações

Leia mais

MODELOS DE PERTURBAÇÕES EM SATÉLITES

MODELOS DE PERTURBAÇÕES EM SATÉLITES d.np.br/mtc-m19/1/1..1.-pud MODELOS DE PERTURBAÇÕES EM SATÉLITES Valdmr Carrara Publcação Ddátca URL do documnto orgnal: INPE São Joé do Campo 1 PUBLICADO POR: Inttuto

Leia mais

Cálculo IV EP7 Tutor

Cálculo IV EP7 Tutor Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

Otimização de Redes de Distribuição de Água com Bombeamento

Otimização de Redes de Distribuição de Água com Bombeamento Otzação d Rds d strbução d Água co Bobanto Ua rd d dstrbução d água é coposta por u conunto d canos u ntrlga nós os uas rprsnta consudors (casas ndústras tc.) forncdors d água (caas d'água staçõs d tratanto

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS. Análise Fatorial. Júlia M Pavan Soler

MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS. Análise Fatorial. Júlia M Pavan Soler MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS Análs atoral Júla M Pavan Solr avan@.us.br S/07 Análs d Coonnts Prncas Consdr os sgunts dados: E u studo co caundongos, o so cororal ( graas) d 50 fêas fo ddo logo

Leia mais

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007.

Módulo 6: Conteúdo programático Estudo da perda de carga distribuída Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2007. Módulo 6: Contúdo programático Etudo da prda d carga ditribuída Bibliografia: Buntti, F. Mcânica do Fluido, São Paulo, Prntic Hall, 2007. PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA NO ESCOAMENTO Turbulnto Cao 2 O tudo

Leia mais

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].

Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0]. Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro

Leia mais

Décima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016

Décima quarta aula de hidráulica. Primeiro semestre de 2016 Décia quarta aula d hidráulica Priiro tr d 016 Vao vr ai ua alicação da quação d azn Willia xtraída do livro do rofor Azvdo Ntto ágina 155 Nua cidad do intrior, o núro d caa ating a 1340, gundo a agncia

Leia mais

MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS. Análise Fatorial. Júlia M Pavan Soler

MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS. Análise Fatorial. Júlia M Pavan Soler MAE 0330 ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS Análs atoral Júla M Pavan Solr avan@.us.br S/06 Análs d Coonnts Prncas Consdr os sgunts dados: E u studo co caundongos, o so cororal ( graas) d 50 fêas fo ddo logo

Leia mais

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole

Bioestatística Curso de Saúde. Linha Reta 2 Parábola ou curva do segundo grau. terceiro grau curva do quarto. grau curva de grau n Hipérbole Teora da Correlação: Probleas relatvos à correlação são aqueles que procura estabelecer quão be ua relação lear ou de outra espéce descreve ou eplca a relação etre duas varáves. Se todos os valores as

Leia mais

FORMULAÇÃO ISOGEOMÉTRICA PARA VIGAS DE TIMOSHENKO

FORMULAÇÃO ISOGEOMÉTRICA PARA VIGAS DE TIMOSHENKO Jamr Soua Cordro Pracano a Samr Parnt Auad a Evandro Parnt Junor a João Batta Marqu d Soua Junor a jamrcordro@gmal.com amrauad@gmal.com vandro@ufc.com joaobattaouajr@hotmal.com a Laboratóro d Mcânca Computaconal

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS GABARIO GE APICAÇÕES DO MHS GE.) PROBEMAS GE..) Dpoi d pouar u planta dconhcido, ua ploradora do paço contrói u pêndulo ipl d 50,0 c d coprinto. Ela vriica qu o pêndulo ipl cuta 00 ocilaçõ coplta 6. Qual

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

PROBABILIDADE ESTATÍTICA

PROBABILIDADE ESTATÍTICA I- INTRODUÇÃO. DEFINIÇÕES. ESTATÍSTICA: A Etatítca refere-e à técnca pela qua o dado ão "coletado", "organzado", "apreentado" e "analado". Pode-e dvdr a cênca Etatítca em do grupo de etudo:. Etatítca Decrtva:

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL. Maria Angélica G.Carvalho e Goro Hiromoto

APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL. Maria Angélica G.Carvalho e Goro Hiromoto APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL Mara Angélca G.Carvalho Goro Hromoto Insttuto d Psqusas Enrgétcas Nuclars - IPEN-CNEN/SP Av. Lnu

Leia mais

4 Critérios para Avaliação dos Cenários

4 Critérios para Avaliação dos Cenários Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada

Leia mais

Aula Características dos sistemas de medição

Aula Características dos sistemas de medição Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes

Leia mais

Termo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013)

Termo-Estatística Licenciatura: 4ª Aula (08/03/2013) Termo-Estatístca Lcencatura: 4ª Aula (08/03/013) Prof. Alvaro Vannucc RELEMBRADO Dstrbução dscreta (hstogramas) x contínua (curvas de dstrbução): Dada uma Função de Dstrbução de Densdade de Probabldade,

Leia mais

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5

Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5 Dfusão Rsstvdad F. F. Chn Capítulo 5 1- Paâmtos d Colsõs Conctos báscos Paâmtos Dfusão m um Gás d Patículas Nutas Scção d Choqu Paâmtos Báscos Lv camnho médo scção d choqu Tmpo médo nt colsõs Fquênca méda

Leia mais

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais.

Neste capítulo abordam-se os principais conceitos relacionados com os cálculos de estatísticas, histogramas e correlação entre imagens digitais. 1 1Imagem Dgtal: Estatístcas INTRODUÇÃO Neste capítulo abordam-se os prncpas concetos relaconados com os cálculos de estatístcas, hstogramas e correlação entre magens dgtas. 4.1. VALOR MÉDIO, VARIÂNCIA,

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação

Regressão Múltipla. Parte I: Modelo Geral e Estimação Regressão Múltpla Parte I: Modelo Geral e Estmação Regressão lnear múltpla Exemplos: Num estudo sobre a produtvdade de trabalhadores ( em aeronave, navos) o pesqusador deseja controlar o número desses

Leia mais