5. Condução de Calor Multidimensional em Regime Transiente
|
|
- Eduardo Lorenzo Camelo Aragão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 5. Condução d Calor Multdnsonal Rg Transnt A condução transnt ocorr prncpalnt quando u sóldo xprnta ua udança rpntna su abnt térco, por xplo, nos procssos d tratanto térco. Os étodos usados para s rsolvr tas problas ngloba o odlo d capactânca concntrada ou o odlo d sóldo s-nfnto, transforada d Laplac, transforada ntgral, étodos nuércos (dfrnça fnta, lnto fnto, tc.) étodos aproxados. Alguns dsts étodos srão vstos na sqüênca. 5. O odlo da capactânca concntrada A ssênca do étodo da capactânca concntrada é a hpóts d qu a tpratura do sóldo é spacalnt unfor qualqur nstant durant o procsso transnt. Ou sja, dsprza-s o gradnt d tpratura no ntror do corpo. Sob dtrnadas condçõs, o odlo d capactânca concntrada pod sr aplcado. Noralnt, u procsso d condução transnt nca-s pla convcção posta na suprfíc do sóldo, as dpndndo do nívl d tpratura pod ocorrr transfrênca radatva. A Fgura 5. lustra o procsso. Fgura 5. Rsfranto d u sóldo por rsão nu líqudo. Consdr ua stuação na qual as condçõs tércas d u sóldo pod sr altradas por convcção, radação fluxo d calor aplcados à suprfíc gração ntrna d nrga. Assu-s qu no nstant t = a tpratura do sóldo sja T dfrnt da tpratura do fludo T da tpratura da vznha T vz. E part da suprfíc é posto
2 4 u fluxo q a gração ntrna é q g. Dsprzando gradnts d tpratura no ntror do sóldo, u balanço d nrga fornc dt ρ (5.) qash, + qg qa c sc, qa r sr, = Vc dt Substtundo os fluxos d calor convctvo radatvo na quação (5.) rsulta a quação dt + = ρ (5.) 4 4 ( ) εσ qash, qg ht T Asc, T Tvz Asr, Vc dt A quação (5.) é ua quação dfrncal ordnára não lnar qu pod sr rarranjada na fora 4 4 ( vz ) T T dt qa sh, + q g hasc, + εσ A sr, ( T T ) = ρvc (5.3) ( T T ) dt ou dfnndo o xcsso d tpratura, θ = T T, rsulta após alguas anpulaçõs ( θ ) A, dθ h s, c qa sh+ q g + θ = dt ρvc ρvc na qual h ( θ) Dfnndo 4 4 ( vz ) T T A = h+ εσ ( T T ) A s, r s, c (5.4) (5.5) ha s, c qa s, h + q g a = ; b = (5.6) ρvc ρvc a quação (5.4) pod sr rscrta coo dθ () t + a() t θ () t b() t = (5.7) dt co a condção ncal θ = θ (5.8) A solução da Eq. (5.7) co condção ncal (5.8) é da fora () θ t t t t ( ) ( ) (5.9) θ t = xp a t dt + xp a t dt b t xp a t dt dt No caso qu s tnha sont convcção no contorno do sóldo nnhua gração ntrna ha a= s, b= (5.) ρvc
3 5 E tal caso, rsulta a solução has θ() t = θ xp t (5.) ρvc Ua análs ostra qu o odlo d capactânca concntrada é váldo quando o núro d Bot qu é razão da rsstênca condutva pla rsstênca convctva for hlc B = <, (5.) k 5. O odlo do sóldo s-nfnto O odlo d capactânca concntrada s aplca quando a tpratura através do sóldo t pratcant o so valor, nu príodo qu é dnonado rg postror, quando r () t >> T T t (5.3) α na qual r é ua dnsão caractrístca do corpo. No rg ncal, quando, r t << T T( r,t) (5.4) α o odlo d capactânca concntrada não é as váldo. Nst caso o odlo d sóldo snfnto é as aproprado, Fgura 5.5. Três casos são d ntrss: tpratura constant no contorno, fluxo d calor constant no contorno ou suprfíc contato co u fludo. Fgura 5. Modlo d sóldo s-nfnto
4 6 5.. O odlo do sóldo s-nfnto: tpratura constant no contorno Consdr o sgunt caso, T T = x α t co as condçõs ncal d contorno dfndas co a sgur, Condção ncal: (5.5) T = T t = (5.6) Condçõs d contorno: T = T x = (5.7) T T x (5.8) A solução das quaçõs (5.5) por sr plo uso d varávl d slardad, dsta fora, dfn-s x η = (5.9) αt Os tros da Eq. (5.5) pod sr transforados coo T dt η dt = = (5.) x dη x dη αt T d T η d T = = x dη x x dη αt T dt η dt x = = 3/ t dη t dη α t Qu substtuídos (5.5) lva à quação: (5.) (5.) dt η dt + = (5.3) dη dη Co as condçõs d contorno, agora, rprsntadas por T = T η = (5.4) T T η (5.5) A Eq. (5.3) pod sr rarranjada coo ( ) d T T dt = η d η, T = d η Intgrando duas vzs η, a quação (5.6) lva ao sgunt rsultado: (5.6)
5 7 η lnt = + lnc (5.7) 4 dt η = Cxp dη 4 (5.8) η β T = C xp dβ + C (5.9) na qual β é ua varávl uda d acordo co a quação (5.4), C = T : η β T T = C xp dβ (5.3) O bro drto da Eq. (5.3) lbra a função rro, dfnda coo x = / ( ) rf x xp d π (5.3) Co as sgunts proprdads rf rf = = (5.3a, b) d rf ( x ) 84 x= /, dx = = (5.3) π O lado drto da quação (5.3) pod sr rforulado coo η β β T T = C xp d 3 η / ( η ) ( ) = C xp d / π η / = C xp / ( ) d π = C rf / (5.33) Pla condção d contorno (5.5), C 3 é dtrnada coo, C3 = T T. A solução para T( x,t ) fca na fora T x,t T x = rf / T T αt A partr da quação (5.34) pod-s calcular o fluxo d calor por T q () t = k = k x x= T T / παt (5.34) (5.35)
6 8 5.. O odlo do sóldo s-nfnto: fluxo d calor constant no contorno Consdr, agora, o caso qu a condção d contorno x =, sja fluxo calor constant spcfcado, ou sja, lugar d (5.7) t-s T k = q x = (5.36) x Dfnndo ua nova varávl coo T φ = k (5.37) x ntroduzndo-a na q. (5.5) rsulta φ φ = x α t As condçõs ncal d contorno fca na fora para a varávl φ (5.38) φ = t = (5.39) φ = q x = (5.4a) φ x (5.4b) D acordo co o t 5.5., a solução d (5.38) é da fora x φ = Crf + C αt Usando as condçõs d contorno (5.4a, b) obté-s C = q C = q,, portanto, x x φ = q rf = q rfc αt αt Substtundo (5.4) (5.37) rsulta T q x = rfc x k αt qu ntgrada lva ao rsultado (5.4) (5.4) (5.43) q x T = rfc dx C k x + αt (5.44) Após ntgração por parts da ntgral na q, (5.44) obté-s dtrnado a constant C obté-s a solução para T( x,t ) na fora q αt x q x x T( x,t) T = xp rfc k π 4αt k αt (5.45)
7 9 A partr d (5.45) pod-s obtr a tpratura na fac x = coo T T q k αt π = + (5.46) 5..3 O odlo do sóldo s-nfnto: suprfíc contato co u fludo Nst caso a condção d contorno x = é posta na fora T k = h( T T) x = (5.47) x Por procdntos slars aos dos casos antrors chga-s á solução na fora: T x,t T x hx h αt x h αt = rf + xp + rfc + T T αt k k αt k (5.48) 5.3 Condução undnsonal O ntrss soluçõs undnsonas transnts é qu las srão usadas, postrornt, nas soluçõs ultdnsonas Placa d spssura constant Consdr o caso d ua placa d spssura L tpratura ncal T, cujos lados são rpntnant xpostos a u o convctvo d tpratura T cofcnt h. Dfnndo o xcsso d tpratura θ solução do probla: - quação d condução θ θ = x α t - condção ncal x,t = T x,t T, rsulta o conjunto d quaçõs para (5.49) θ = θ t = (5.5)
8 - condçõs d contorno θ = x x = (5.5) θ k = hθ x = L (5.5) x θ x,t = X x τ t, obté-s Plo procdnto d sparação d varávs, adotando d X λ x dx + = (5.53) dx dx = x = (5.54) dx h + X = x = L (5.55) dx k dτ αλ dt τ A solução d (5.53) a (5.55) corrspond ao caso 4 da Tabla 4., sndo da fora: = (5.56) x X = cos λl L A solução d (5.56) é do tpo: ( αλ t) (5.57) τ = Cxp (5.58) Portanto, a solução d θ srá da fora: ( x,t) = Ccos( x) xp( t) θ λ αλ (5.59) = Aplcando a condção ncal obté-s Ccos = ( λ x) θ = (5.6) L Oprando abos os da q. (5.6) por cos ( λ ) das autofunçõs L = L θ cos λ x dx C cos λ x dx nx dx usando a condção d ortogonaldad (5.6) Após ftuar as ntgraçõs (5.6) chga à xprssão da constant: C sn( λ L) θ = λ L+ sn λ L cos λ L A substtução d (5.6) (5.59) lva à solução para a tpratura na fora: (5.6)
9 θ x,t T x,t T = θ T T ( ) sn a x αt = cos a xp a a + sn a cos a L L = (5.63) na qual hl atg ( a ) =, a = λl (5.64) k Na fora adnsonal L L k T T T T, a tpratura dpnd d três grupos adnsonas: x αt hl, Fo =, B = (5.65) na qual Fo B são os núros d Fourr d Bot rspctvant. A tpratura no plano édo da placa pod sr calculada fazndo x = na q. (5.63), rsultando Tc T sn a = xp ( afo) (5.66) T T a + sn a cos a ( ) = A tpratura qualqur outro plano da placa pod sr calculada na fora: () T x,t T T x,t T Tc t T = (5.67) T T Tc t T T T É cou grafcar os tros ntr colchts na q. (5.67) função do núro d Fourr tndo o núro d Bot coo u parâtro para facltar statvas rápdas da tpratura. A taxa total d transfrênca d calor é d ntrss. Consdrando apnas tad da placa, a áxa taxa d transfrênca d calor nu ntrvalo t é calculada por Q = ρwhlc T T (5.68) na qual W H são a largura altura da placa rspctvant frontal á transfrênca d calor. A taxa d calor ral nu ntrvalo t é spr nor do qu o áxo pod sr calculada coo na qual () t Q t = WH q dt (5.69) T q = k x x= L (5.7)
10 Noralnt s gráfca Q() t /Q função d B Fo Clndro longo No caso d u clndro longo, as quaçõs govrnants fca na fora: - quação d condução + = θ θ θ r r r α t - condção ncal (5.7) θ = θ t = (5.7) - condçõs d contorno θ = r r = (5.73) θ k = hθ r = ro (5.74) r θ r,t = R r τ t, qu rsulta A sparação d varávs agora é proposta coo d R dr dr r dr + + λ R = (5.75) dr dr = r = (5.76) dr h + R = r = ro (rao xtrno) (5.77) dr k A quação na varávl tpo é dêntca à do caso do t A solução gral da q. (5.75) é do tpo: ( λ ) ( λ ) R = CJ r + CY r (5.78) na qual J Y são funçõs d Bssl d ord zro do prro sgundo tpos rspctvant. O valor fnto da tpratura no cntro do clndro rqur qu C =. A solução fnal para a tpratura srá da fora: T r,t T B r = T T + r ( bn B ) J ( bn) ( n ) J bn xp b Fo (5.79) n= o
11 3 Na qual os núros d Fourr Bot são dfndos coo αt Fo, B hr o = = (5.8) ro k os autovalors bn = λnro sã as raízs da quação transcndntal: bj b BJ b = (5.8) n n n Esfra No caso d ua sfra, as quaçõs govrnants fca na fora: - quação d condução + = θ θ θ r r r α t - condção ncal (5.8) θ = θ t = (5.83) - condçõs d contorno θ = r r = (5.84) θ k = hθ r = ro (5.85) r Dfnndo ua nova varávl fora: - quação d condução φ φ = r α t - condção ncal φ = rθ obté-s u novo conjunto d quaçõs na (5.86) φ = rθ t = (5.87) - condçõs d contorno φ = r = (5.88) φ h + φ = r k ro r = r (5.89) o
12 4 As quaçõs (5.86), (5.88) (5.89), após sparação d varávs, corrspond ao caso 7 da Tabla 4., portanto, a solução é do tpo: na qual Csn r xp t (5.9) = φ = λ αλ λ rctg ( λ r ) hr = k o o Aplcando a condção ncal obté-s ( λ ) = (5.9) rθ = C sn r (5.9) r Oprando abos os da q. (5.9) por cos ( λ ) das autofunçõs r r = θ λ λ nr dr usando a condção d ortogonaldad rsn r dr C sn r dr (5.93) Após ftuar as ntgraçõs (5.89) chga à xprssão da constant: na qual C θ sn λ r λ r cos λ r = λ λ r sn λ r cos λ r A substtução d (5.94) (5.9) lva à solução para a tpratura na fora: sr/r (5.94) sn s r/ r θ = θ K xp( s Fo) (5.95) = K = s cos ( s ) sn s s sn s cos s λ (5.96) sctg s = B, s = r (5.97) αt Fo, B hr o = = (5.98) ro k Tanto no caso do clndro quanto da sfra são aprsntados rsultados slars ao caso da placa d spssura fnta.
13 5 5.4 Condução ultdnsonal Os rsultados do t 5.3 pod sr usados para s dtrnar o capo d tpratura condução ultdnsonal coo srá lustrado a sgur. Consdr o caso qu s dsja dtrnar a dstrbução d tpratura nua barra rtangular L H. Coo lustrado na Fgura 5.3, a dstrbução d tpratura nua barra rsa nu fludo pod sr dtrnada coo o produto da solução da placa vrtcal pla solução da placa horzontal. A quação orgnal é da fora + = θ θ θ (5.99) x y α t Supondo ua solução na fora θ x,t, y = θ x,t θ y,t (5.) L H Drvando (5.) duas vzs rlação a x y, ua vz rlação ao tpo substtundo (5.99), pod-s vrfcar qu la é autoatcant satsfta θl θ L θh θ H θ H + θ L = (5.) x α t y α t Abos os tros ntr parêntss são nulos o qu ostra qu a solução produto satsfaz a quação orgnal. A solução (5.) é rsptada apnas s a tpratura ncal tabé satsfaça θ = θ,l θ,h (5.) Dvdndo (5.) por (5.) bro a bro, pod-s vrfcar qu a tpratura adnsonal da barra tabé é o produto das tpraturas adnsonas das placas, ou sja, ( x,y,t) ( x,t) ( y,t) θ θ θ = θ θ θ barra, placa, placa, L H L = tad da spssura H = tad da spssura (5.3) Bjan (993) ostra qu a taxa total d transfrênca d calor pod sr calculada coo () Qt Q Q Q Q = + Q Q Q Q Q L H L H (5.3)
14 6 Fgura 5.3 Produto d soluçõs undnsonas Outras soluçõs para outras gotras pod sr obtdas da sa anra. Consdr o caso d u clndro curto d coprnto L rao xtrno r o, coo lustrado na Fgura 5.4.
15 7 Fgura 5.4 Dtrnação da tpratura dpndnt do tpo nu clndro curto. A solução para st caso fca na fora ( r,x,t) ( r,t) ( x,t) θ θ θ = θ θ θ clndro curto, L= tad do coprnto clndro longo, placa, r ro rao L tad da spssura o = rao = = (5.4) Os casos da placa s-nfnta d u clndro s-nfnto pod sr obtdos coo lustrado na Fgura 5.5. Fgura 5.5 Dtrnação da tpratura dpndnt do tpo nua placa nu clndro s-nfntos.
16 8 A solução da placa s-nfnta é o produto da solução da placa d spssura fnta pla solução do sóldo s-nfnto (t 5.5.3) fca na fora ( x,y,t) ( x,t) ( y,t) θ θ θ = θ θ θ placa s nf nta, placa nfnta, o s-nfnto, L= tadad spssura L = tad da spssura y = noral a suprfc No caso do clndro s-nfnto, a solução é da fora ( r,x,t) ( r,t) ( x,t) θ θ θ = θ θ θ clndro s nfnto, clndro nfnto, o s-nfnto, ro= rao ro= rao x = noral a suprfc (5.5) (5.6) O calculo da taxa total d transfrênca d calor é fto nos casos das quaçõs (5.4) a (5.6) por ua quação slar à q. (5.3) Fnalnt, no caso d u parallpípdo, coo lustrado na Fgura 5.6, a solução trdnsonal pod sr obtda coo ( x,y,z,t) θ( x,t) θ = θ θ barra, placa, L H L = tad da spssura ( y,t) θ θ placa, H = tad da spssura ( z,t) θ θ placa, W = tad da spssura (5.7) Dtrnação da tpratura dpndnt do tpo nu parallpípdo rso nu fludo. A taxa total d transfrênca d calor nst caso, d acordo co Bjan (993) é calculada coo () Qt Q Q Q Q Q Q = + + Q Q Q L Q H Q L Q W Q L H (5.8)
17 9 5.5 Fonts sudouros concntrados Nst t consdra-s casos d condução dpndnt do tpo qu o aspcto prncpal é a gração (ou absorção) d calor ua rgão uto pquna ua rgão concntrada- do o condutor. Quando calor é lbrado no o a partr dsta pquna rgão, o procsso srá d condução transnt na vznhança d ua font d calor. Explos nclu fssuras chas d vapor gotérco, xplosõs subtrrânas, contanrs d lxo nuclar ou quíco, cabos létrcos ntrrados no subsolo. Quando a pquna rgão rcb calor do o nfnto, a rgão funcona coo u sudouro concntrado d calor. U xplo é o caso d u duto ntrrado d u trocador d calor através do qual ua boba d calor rcb calor do o abnt (solo) a f d auntá-lo dpostá-lo nu dfíco Fonts sudouros nstantânos Consdr, prrant, a drção x através d u o nfnto co proprdads constants ( k, αρ,,c), Fgura 5.7. A quação d condução na drção x, para o xcsso d tpratura θ x,t = T x,t T é: θ θ = x α t Ua solução qu satsfaz (5.9) pod sr do tpo: θ ( x,t) K x = xp αt 4α t na qual K é ua constant. Intgrando a q. (5.) rsulta (5.9) (5.) K x θ ( x,t) dx = xp dx αt 4α t (5.) Após u rarranjo a q. (5.) pod sr scrta coo
18 η η η dη π π / =Kπ rf ( ) + rf ( ) / =Kπ rf ( ) + rf ( ) / =Kπ rf / d θ( x,t) dx = Kπ xp + xp / / / =π K (5.) A ntgral do lado squrdo da q. (5.) é proporconal ao nvntáro d nrga ntrna do d o ntro: ρ u u Adx= ρc T T Adx ρca θdx = (5.3) na qual A é a grand ára do plano noral à drção x. Mas ρ u u Adx= Q (5.4) é dpósto d calor no plano x = no nstant d tpo t =. Cobnando as quaçõs (5.) a (5.4) obr-s Q K = (5.5) π / ρc na qual Q = Q/ A é o podr da font plana nstantâna. Ass, o xcsso d tpratura na vznhança do plano x = qu Q é lbrado no nstant t = é θ ( x,t) Q x = xp ρc παt 4α t (font plana nstantâna) (5.6) Fgura 5.7 Dstrbução d tpratura na vznhança d ua font d calor nstantâna.
19 Fórulas slars pod sr obtdas para fonts no forato d lnha ou fonts pontuas. E tas casos t-s θ ( r,t) Q r = xp 4ρcπαt 4α t (font lnha nstantâna) (5.7) θ ( r,t) Q r = xp 3/ 8ρc 4α t ( παt) (font ponto nstantâna) (5.8) 5.5. Fonts sudouros prsstnts (contínuos) A dstrbução d tpratura dpndnt do tpo o procsso d condução qu são nduzdos por fonts qu prsst no tpo pod sr dtrnados analtcant pla suprposção d ftos d u grand núro d fonts nstantânas. Assua o caso, novant, o caso da font plana, q. (5.6), só qu no nstant t = no plano x =, a agntud da font sja Q. Então, pla q. (5.6) t-s a dstrbução d tpratura x Q θ ( x,t) = xp (5.9) ρc παt 4α t Assua tabé qu no nstant t = t, o plano x = rcb ua nova font, Q. S sta nova font ocorrr só, ou sja, s a prsnça d Q, ntão a varação d tpratura provocada por Q podra sr scrto na fora θ ( x,t) Q x xp ρc πα( t t ) 4α ( t t ) = (5.) na qual, agora, t t conta o tpo dcorrdo após a lbração d Q. S Q ocorrr na prsnça da tpratura crada por Q no nstant t =, ntão, a dstrbução d tpratura após t t = é splsnt a soa d θ ( x t) θ ( x t),,. Ou sja, para t > pod-s scrvr θ ( xt, ) (, ) (, ) θ (, ) θ xt < t< t = θ xt + xt t < t (5.) Pod sr ostrado qu θ = θ + θ satsfaz a q. (5.9).
20 Outras ntradas pod sr adconadas à q. (5.) s fonts adconas d dnsão Q for dpostadas tpos t na font plana x =. Por xplo, após o tpo t = tn (sto é, após n + dpóstos), a dstrbução d tpratura é dada por ( xt) θ θ θ θ θ (5.), = n Ua font contínua no plano x = o so fto qu ua sqüênca d u grand núro d pqunas fonts planas nstantânas d gual taanho: Δ Q = q Δ t (5.3) é o dpósto d calor por undad d ára tpo, Δ t é a curta duração na qual q ( W / ) d cada dpósto (tro). Quando (5.) é substtuída por ua ntgral θ ( xt, ) = t θ dτ Δ t s torna nfntsalnt pquno, a soa na q. t q x = xp dτ ρc πα( t τ) 4α( t τ) (5.4) No ntgrando, a varávl uda τ arca o tpo quando cada adconal font qdτ ntra ação. Quando a ntgral (5.4) é avalada o rsultado é a dstrbução d tpratura próxa ao plano x = qu fonts contínuas q são lgadas no tpo t = : q t x q x x θ ( x,t) = xp rfc ρc πα 4αt k αt No plano x = t-s (font plana contínua) (5.5) θ (,t) q t = ρc πα / (5.6) o qu ostra qu so qu a font plana prssta nívl constant q, a tpratura na font plana no o aunta quando o tpo t crsc. As dstrbuçõs d tpratura tabé pod sr obtdas d fora slar para fonts lnhas pontuas contínuas. No caso d fonts lnhas, pla q. (5.7) pod obtr θ u q = du 4π k (font lnha contínua) (5.7) r / 4αt u ( r,t) E u tpo sufcntnt longo /ou para dstâncas radas pqunas, ond o grupo r /4α t é nor do qu, a dstrbução d tpratura s aproxa por θ ( rt) q 4α t r, ln,577 4πk << r 4αt (5.8)
21 3 O fto d ua font pontual contínua pod sr dtrnado pla suprposção d u grand núro d fonts pontuas nstantânas d gual taanho: θ ( r,t) Lbrando qu rfc argunto r/ ( αt) / q r = rfc 4π kr αt (font pontual contínua) (5.9) =, pod-s conclur qu na dda qu o tpo crsc o tpratura s stablza no nívl θ ( r, ) s torna consdravlnt nor do qu, a dstrbução d = q 4π kr (5.3) As sas fórulas quaçõs s aplca para o caso d sudouros nstantânos contínuos, pla spls troca dos snas d ( Q, Q, Q, q, q, q) nas rspctvas quaçõs Fonts d calor óvs Ua caractrístca das fonts sudouros óvs é a stra das sotras torno do local da font. Agora, consdra o caso d fonts qu s ov rlação ao o condutvo co vlocdad constant, coo lustrado na Fgura 5.8, a qual pod rprsntar u procsso d soldag d duas chapas. Após u longo príodo d tpo, pod-s scrvr as quaçõs govrnants para ssa font lnha coo T T U = α x y (5.3) T = T y =± (5.3) q = ρcu T T dy (5.33) Fgura 5.8 Font óvl
22 4 A solução do probla (5.3) a (5.33) pod sr obtda dfnndo as varávs (, ) T x y q / ρc T = θ η (5.34) ( Uα x) / U η = y α x / as quas substtuídas (5.3) a (5.33) rsulta (5.35) d θ η dθ + + θ = (5.36) dη dη θ = η = ± (5.37) θdη = (5.38) A solução d (5.36) qu satsfaz (.36) (5.37) dv sr do tpo θ C η /4 = (5.39) a qual substtuída (5.38) lva ao rsultado para a constant C η /4 C d η = η η C d = η η η η C d + d = ( ) = / C rf / η η π η η C d d / / π + = π π Cπ C = / + rf π / / rf = A solução para θ srá, portanto, da fora (5.4) /4 η θ = (5.4) / π qu substtuída (5.34) juntant co (5.35) lva ao rsultado para a dstrbução d tpratura: q / ρc Uy T( x, y) T = xp / 4α x ( 4πUαx) (5.4)
23 5 No caso d ua font pontual contínua, d fora slar pod-s obtr a dstrbução d tpratura coo q/ ρc Ur T( x, r) T = xp 4παx 4αx (5.43) 5.6 Soldfcação fusão Os problas d transfrênca d calor co udança d fas nvolv u ovnto d frontra cuja posção dv sr dtrnada coo part da solução. Os casos consdrados aqu são d fusão soldfcação Soldfcação fusão undnsonal A Fgura 5.9 lustra os casos d fusão soldfcação undnsonal d u atral. Fgura 5.9 Procssos d fusão soldfcação A Fgura 5. lustra o ovnto da frontra balanço d nrga na udança d fas. Consdrando u volu d control torno da frontra óvl t-s pla prra l da trodnâca dδ dδ T ρa h ρa h = k A dt dt x δ l s l x =,lado lqudo x δ ( t) = (5.44)
24 6 na qual A, h l h s são a ntalpa são a ára frontal do volu d control, a ntalpa spcífca do líqudo a ntalpa spcífca do sóldo rspctvant. O tro do lado drto d (5.44) rprsnta a transfrênca d calor qu chga d ca, sto é, do lado líqudo da frnt d fusão. Não fo consdrado nnhu tro d transfrênca d calor do lado do sóldo da frnt d fusão, pos o sóldo fo consdrado sotérco. O cofcnt k l é, portanto, a condutvdad térca do líqudo. Fgura 5. Fusão d u sóldo s-nfnto O cálculo da frnt d fusão rqur a dtrnação dos capos d tpratura. Ua solução spls é basada na obsrvação d qu b no níco do procsso, quando a caada d fusão é b fna, a dstrbução d tpratura é lnar: T x,t T x T T δ t da qual s obté T x,t T T x δ () t () Substtundo (5.46) (5.44) rsulta ua quação para dtrnar δ : dδ δ dt cuja solução é k ( T T ) (5.45) (5.46) l ρh (5.47) sl δ kt ρh l () t ( T T ) sl / qu hsl = hl hs é o calor latnt d fusão do atral. (5.48) D acordo co Bjan (993) ua solução xata fo obtda por Stfan é da fora:
25 7 ( T ) / ct π λxp ( λ ) rf ( λ) = (5.49) h sl na qual c é o calor spcífco do líqudo λ é u núro adnsonal dfndo coo δ λ = (5.5) / αt O grupo aparcndo do lado drto da q. (5.49) é dnonado por núro d Stfan: St ( T ) ct = (5.5) h sl No caso qu há troca d calor tanto no líqudo quanto no sóldo coo lustrado nos procssos d soldfcação fusão da Fgura 5., a quação na ntrfac fca na fora Ts T dδ l ks kl = ρhsl x x dt () t x δ ( t) = (5.5) S do lado líqudo prdonar u procsso d troca convctva co cofcnt d troca d calor convctvo h, a quação na ntrfac fca na fora T k h( T T ) = ρh x s s sl dδ ( t) x δ ( t) dt = (5.53) Fgura 5. Procsso d udança d fas: (a) soldfcação; (b) fusão S as dnsdads do líqudo do sóldo for dfrnts, co ρs > ρl consdrando ovnto do líqudo plos ftos voluétrcos, a quação na ntrfac fca coo T T k k = ( ρ h ρ h ) V ρ hv x x s l s l l l s s x l l l x δ ( t) = (5.54) na qual V l é a vlocdad do líqudo plos ftos voluétrcos a vlocdad da frontra é
26 8 V x () t dδ = (5.55) dt U balanço d assa na frontra lva ao rsultado ρ ρ V = ρv (5.56) da qual s obté V l s x l l ( ρ ρ ) V l s x l = (5.57) ρl Substtundo (5.57) (5.54) obté-s na ntrfac T T k k = ρ ( h h ) V = ρ h V x x s l s l s l s x s sl x x δ ( t) = (5.58) qu é dêntca à q. (5.5), xcto co a assa spcífca do sóldo no lugar da assa spcífca constant Soldfcação fusão ultdnsonal No caso d u procsso d fusão ou soldfcação trdnsonal, a frnt d udança d fas srá ua suprfíc no spaço coo lustrado Fgura 5. dada pla função F( x,y,z,t ) =. Fgura 5. Soldfcação três dnsõs. Para u ovnto da frontra na drção da noral n, o balanço d nrga na frontra lva à quação T T k k = ρ ( h h ) V n n s l s l l s n F( x,y,z,t ) = (5.59)
27 9 fas é: Ua fora xplícta d scrvr a função qu rprsnta a suprfíc d udança d F x, y, z, t z s( x, y, t) = (5.6) O vtor noral à suprfíc pod sr calculado coo F n = (5.6) F A suprfíc F stá na tpratura d udança d fas, portanto, la é ua suprfíc sotérca; consqüntnt, T é noral a sta suprfíc, daí, F T n = =, = soul (5.6) F T A partr d (5.6) pod-s obtr qu T T F = T n =, = soul (5.63) n F V n V F = Vn = (5.64) F A drvada total d (5.6) é: F F F F dt + dx + dy + dz = t x y z da qual s obté Fdx Fdy Fdz F + + = x dt y dt z dt t F V F = t V n (5.65) (5.66) F / t = Vn = (5.67) F Tabé s pod donstrar qu F s F s F F s =, =, =, = x x y y z t t (5.68) T s s T F = + + (5.69) z x y T T s s = + + / F n z x y (5.7)
28 3 Substtundo (5.67) (5.7) (5.59) rsulta para o caso trdnsonal a quação na ntrfac: s s s x y z z t Ts Tl + + ks kl = ρhsl z s( x,y,t) = (5.7) Os casos bdnsonas undnsonas pod sr obtdos a partr d (5.7) coo s Ts Tl s + ks kl = ρhsl x z z t z s( x,t) = (D) (5.7) T s T ds l ks kl = ρhsl z z dt z s( t) A q. (5.73) é dêntca à q. (5.5), bastando trocar z por x. = (D) (5.73) 5.7 Métodos nuércos Os étodos nuércos utlzados para o caso d condução rg prannt, tabé s aplca aos casos d condução transnt bastando nclur o tro transnt na quação Volu fnto Consdr u volu d control d dnsõs ( Δ x) ( Δ y) W, Fgura 5.3, u balanço d nrga lva ao E = q w + q + q s + q n + q g (5.74) t na qual fo assudo qu as taxas d calor ntra no volu d control, cujo nó cntral é dntfcado plo síbolo P. O subscrto w é a fac ost voltada para o nó W ; a fac lst voltada para o nó E ; s á fac sul voltada para o nó S n é a fac nort voltada para o nó N. As taxas d calor qu ntra no volu d control, a varação d nrga dntro do volu d control a gração calor são dfndas coo
29 3 n n N ( δ y) TW TP E T TE TP q k WΔ y = ρδxδ ywc, q =ΔxΔyWq q kwδy (5.75) ( δx) t t ( δx) w w g w q q s T k WΔx T kwδx s S ( δ y) T T P s n P Fgura 5.3 Volu d control torno d u ponto P. A q. (5.74) pod sr rscrta coo T ρcδ V = qw + q + qs + qn + q ΔV t A dscrtzação do tro transnt (5.76) pod sr fta na fora ΔV + + ρc ( TP TP ) = f ( qw + q + qs + qn) + Δt ( f )( q q q q ) w s n + ( ) ( ) + f q Δ V + f q ΔV (5.76) (5.77) na qual f é u parâtro para ndcar s o squa d dscrtzação no tpo é xplícto, f =, s-plícto, < f < ou totalnt plícto, f =. ndca o passo d tpo + Δ t = t t. O caso f, 5 = é conhcdo coo squa d Crank-Ncolson. obté-s Substtundo as dfnçõs das taxas da q. (5.75) q = SpTp + SC (5.77)
30 3 ΔΔ x y + ρc + f ( as + an + aw + ae SpΔxΔ y) TP = Δt = f awt + a W ET + a E ST + a S NT + b N (5.78) x y b= ρc ΔΔ ( f )( as + an + aw + ae SpΔxΔ y) TP + Δt ( ) ( ) + f awt + a W ET + a E ST + a S NT + N + f S ΔxΔ yt + S ΔxΔy P P c (5.79) Nua fora copacta a q. (5.78) pod sr rscrta coo at = f a T + at + at + at + b (5.8) p P W W E E S S N N na qual o suprscrto + fo dsconsdrado os cofcnts são: a k Δy E = (5.8a) ( δ x) a a a W N S k Δy w = (5.8b) ( δ x) k ( δ y) w Δx n = (5.8c) ( δ y) n k Δx s = (5.8d) s ap = ρ c ΔΔ x y + f ae + aw + an + as SPΔxΔy Δt (5.8) No caso d u probla trdnsonal, a coordnada z tabé srá dscrtzada xstrão fluxos nas facs t (topo) b (fundo), quação (5.8) os cofcnts fca na fora na qual at = f a T + at + at + at + at + at + b (5.8) a a p P W W E E S S N N T T B B k ΔΔ y z E = (5.83a) ( δ x) k ΔΔ y z w W = (5.83b) ( δ x) w
31 33 a a a a N S T B k ΔΔ x z n = (5.83c) ( δ y) ( δ y) n k ΔΔ x z s = (5.83d) s k ΔΔ x y t = (5.83) ( δ z) k ΔΔ x y t b = (5.83f) ( δ z) b ap = ρ c ΔΔΔ x y z + f ae + aw + an + as + at + ab SPΔxΔyΔz Δt (5.83g) x y z b= ρc ΔΔΔ ( f )( as + an + aw + ae + ab + at SpΔxΔyΔ z) TP + Δt ( ) ( ) + f awt + a W ET + a E ST + a S NT + a N BTB + att T + + f S ΔxΔyΔ zt + S ΔxΔyΔz P P c (5.83h) 5.7. Dfrnça fnta Srá consdrado o sgunt caso T T T ρc = k + k + q (5.84) t x x y y O lado drto da q. (5.84) já fo dscrtzado na q. (.85), portanto, (5.84) pod sr rscrta, usando a notação da Fgura 5.4, coo T T, j T, j T, j T, j T +, j T, j+ q = α t Δy Δx Δx Δy Δx Δy k (5.85)
32 34 Fgura 5.4 Nonclatura para dscrtzação por dfrnça fnta. Ou usando a q. (.86) pod-s rscrvr (5.85) coo na qual, agora T = at + bt + ct + bt + at + d α t a = Δy b = Δx, j, j, j +, j, j+, j (5.86) (5.87a) (5.87b) c = d, j ( Δx) ( Δy) (5.87c) q = (5.87d) k A dscrtzação do tro transnt na q. (5.86) pod sr fta d váras foras, plo uso do parâtro f coo na quação (5.77). Dsta fora após dscrtzar o tro transnt (5.86) t-s T α T +, j, j Δt (, j, j, j +, j, j+, j) + = f at + bt + ct + bt + at + d + ( f )( at, j + bt, j+ ct, j+ bt+, j+ at, j+ + d, j) + (5.88) Os casos clásscos são: étodo xplícto, f =, qu é condconalnt stávl; étodo plícto, f =, ncondconalnt stávl o caso f =, 5, squa Crank-Ncolson qu é ua dscrtzação d sgunda ord no tpo. Consdr o caso qu Δ x =Δ y f =. A q. (5.88) pod sr rscrta coo ( + + ) ( 4 ) T = Fo T + T + T + T + d Δ x + Fo T (5.89) +, j, j, j, j, j, j, j
33 35 Na qual fo dfndo o núro d Fourr co bas no taanho da alha ( Fo) αδt Fo = Δ ( x) (5.9) Para qu o étodo xplícto sja stávl, a sgunt condção dvr sr satsfta: 4, qu lva a Fo (5.9) 4 O qu rstrng o passo d tpo valors ( Δx) Δt (5.9) 4α O caso f = lva à sgunt quação para o étodo plícto: ( + + ) +, j, j, j, j, j, j, j, j + ( 4 ) + Fo T FoT + T + T + T + T + d Δ x = T (5.93) Elnto fnto O étodo d lntos fntos, lustrado na Fgura 5.5, tabé t sdo usado para s rsolvr a quação d condução, dvdo sua vrsatldad para dscrtzação d doínos coplxos. A quação d condução transnt é: ρ T c k T = q t (5.94) Multplcando a quação (5.94) por ua função d pondração W ntgrando no doíno d u lnto, após ua ntgração por parts obté-s T Wρc dω W k TdΩ= Wq dω t T Wρc dω+ Wk TdΩ Wk T ndγ= Wq dω (5.95) t T W T T Wρc dω+ k dω= Wk ndγ+ Wq dω Ω Ω Ω Ω Ω Γ Ω j j Ω t Ω x x Γ j x Ω j
34 36 Fgura 5.5 Malhas d lntos fntos: (a) lntos trangulars; (b) lntos quadrlatras. Nas quaçõs ond aparc os índcs j stá plícta a rgra d soa d Enstn. Agora, ntrpola-s a tpratura dntro d u lnto na fora: T = N r T t na qual { } () (5.96) qu N N N N = N T ; { T } T T T = N (5.97a, b) N T são funçõs d ntrpolação conhcdas assocadas ao nó d u lnto os valors nodas da tpratura rspctvant nu lnto. Toando caso do étodo d Galrkn, qu W = N (5.98) substtundo (5.96) (5.98) (5.95) rsultará
35 37 Ω dt N N ρc{ N} N dω + kj d { T } dt Ω = Ω x x j T = { N} kj nd Γ+ { N} q dω Γ x Ω j (5.99) A quação (5.99) pod sr scrta nua fora atrcal coo dt M + K T = Q dt { } { } Na qual os lntos das atrzs d assa { Q } são dfndos coo M K, d rgdz (5.) do vtor carga M = ρcn N dω (5.) Ω αβ α β N N = Ω (5.) α β K kj d αβ Ω x xj T = Γ+ Ω (5.3) Q N kj nd N q d α Γ α x Ω α j O prro tro do lado drto da Eq. (5.3) srá avalado sont nos lntos qu tnha u contorno concdndo co o contorno xtrno do doíno co fluxo d calor spcfcado. A dscrtzação do tro transnt na q. (5.) pod sr fta coo nos casos d dfrnças fntas, rsultando a quação dscrtzada na fora ou + T T + { } ( ){ } + { } ( ) { } M M + f K T + f K T = Δt Δt = f Q + f Q (5.4) + T T + { } ( ){ } + { } ( ) { } M + f K T M f K T t = + t Δ Δ + f Q + f Q (5.5) S o doíno for dscrtzado u núro d lntos Nl, consdrando a contrbução d todos os lntos, rsultará a fora atrcal, [ G]{ T} = { Q} (5.6)
36 38 na qual, agora, a atrz [ G ] o vtor { Q } contrão a contrbução d todos os lntos: Nl G = M + f K = Δt (5.7) [ ] t Δ Nl Nl { Q} = M ( f ) K { T } + { Q } (5.8) = = O vtor { T } contrá as tpraturas d todos os pontos do doíno. A solução da quação (5.6) é fta após ntrodução dos valors conhcdos d tpratura algua part do contorno do doíno, por técncas nuércas apropradas para solução d sstas lnars sparsos.
5. MODELOS MECÂNICOS - N GL
BRAÇÕE MECÂNCA - CAPÍUO 5 - MODEO MECÂNCO 6 5. MODEO MECÂNCO - N G O studo das vbraçõs lvrs orçadas d sstas ânos, o odlos dsrtos, sto é, o N graus d lbrdad, é to a partr d odlos obtdos através d uaçõs
Resoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d
1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc
Células com Extensão Espacial: O Modelo do Cabo
5915756 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Células co Extnsão Espacal: O Modlo do Cabo Para nurônos co xtnsão spacal o potncal d brana vara d ponto para ponto ao longo da célula d anra
Propagação de potenciais elétricos: O modelo do cabo
591187 Bofísca II FFCLP USP Prof. Antôno oqu Aula Propagação d potncas létrcos: O odlo do cabo Quando ua célula nrvosa é stulada u dado ponto lvando à gração d u pulso d potncal létrco no ponto ss pulso
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs
k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo
3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad
4. Condução de Calor Multidimensional em Regime Permanente
79 4. Codução d Calor Multdsoal Rg Prat A quação da codução d calor, qu é o procsso d trasfrêca d rga qu ocorr a frotra d u ssta rpouso dvdo a u gradt d tpratura, t sdo dduzda utos lvros. Essa quação gérca
Investigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente
Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná
A Transformação Karhunen-Loève - Compressão por Decomposição em Sub-Espaços. A Transformação Karhunen-Loève (KLT) projeta um conjunto X de vetores de
PUCRS Faculdad d Engnhara Dpartanto d Engnhara Elétrca Codfcação d Snas por F.C.C D Castro.C.F. D Castro Capítulo VI A ransforação Karhunn-Loèv - Coprssão por Dcoposção Sub-Espaços 6. Introdução A ransforação
Capítulo 7: Escoamento Interno
Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE
Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4
ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor
Integração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
). Quer os eixos de S quer os de S
CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S
AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS
Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão
Análise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].
Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro
Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais
Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.
AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINITO
Noas d aula d PME 336 Procssos d ransfrênca d Calor 66 AULA 9 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME RANSIÓRIO SÓLIDO SEMI-INFINIO Fluo d Calor num Sóldo Sm-Infno Na aula anror fo sudado o caso da condução d calor
CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas
Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:
y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe
COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo
Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
APRIMORAMENTO DE FORMULAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DO IMPACTO BIDIMENSIONAL ENTRE ESTRUTURA E ANTEPARO RÍGIDO
IN 89-586 ARIMORAMENTO DE FORMULAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO E OLUÇÃO DO IMACTO BIDIMENIONAL ENTRE ETRUTURA E ANTEARO RÍGIDO Robnson Luz Mnsk, João Batsta d ava & Hubrto Brvs Coda Rsuo Est trabalho t coo objtvo
Deformações devidas a carregamentos verticais
Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou
TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas
Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade
Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma
Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio
Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com
Transmissão de Calor Condução Estacionária
Transmssão d Calor Condução Estaconára P.J. Olvra Dpartamnto Engnhara Elctromcânca, UBI, Stmbro 04 Equação gral da condução d calor: L d Frr (local: q ɺ kgradt k T [W/m ] qɺ A qa ɺ [W] q ɺ - vctor fluxo
Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA
ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors
ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros
Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;
Deformações devidas a carregamentos verticais
Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas
/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura
Transistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino
Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEANDRE SANTÓRIO Um Novo Prfl Intrpolant Aplcado ao Método d Volums Fntos m Stuaçõs Un
Oscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Curso de Circuitos Elétricos 2 a. Edição, L.Q. Orsini D. Consonni, Editora Edgard Blücher Ltda. Volume I Errata
Curso de Crcutos Elétrcos a Edção, Q rsn D Consonn, Edtora Edgard Blücher tda Pág5 Equação (5): dw( t) v( t) = dq( t) Pág5 no parágrafo após equação (36): Volume I Errata, caso em que não há energa ncal
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
n = η = / 2 = 0, c
PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Difusão e Resistividade. F. F. Chen Capítulo 5
Dfusão Rsstvdad F. F. Chn Capítulo 5 1- Paâmtos d Colsõs Conctos báscos Paâmtos Dfusão m um Gás d Patículas Nutas Scção d Choqu Paâmtos Báscos Lv camnho médo scção d choqu Tmpo médo nt colsõs Fquênca méda
Aerodinâmica I. Asas Finitas Teoria da Linha Sustentadora Método de Glauert
α ( y) l Método de Glauert Γ( y) r ( y) V c( y) β b 4 V b ( y) + r dy dγ y y dy Método de resolução da equação ntegro-dferencal da lnha sustentadora através da sua transformação num sstema de equações
Módulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por
(a) Temos para uma transformação adiabática que p 1 V γ. 2 p 2 = p 1 V 2. Prova A: = 1 atm 4 1,4 6, 96 atm. p 2 = 1 atm. Prova B:
1. (2 pontos) Suponha qu o ar ontdo m uma bomba manual d nhr bola possa sr tratado omo um gás dal (γ 1, 4). Consdr nalmnt 210{240} m 3 d ar a uma tmpratura d 20{40} C a uma prssão d 1 atm. S st volum d
Conteúdo. Eduardo Germer Guilherme Bertoldo Jonas Joacir Radtke 3 de Dezembro de 2012
Docuntação do código Mach-D. Escoanto bidinsional xtrno sobr a part frontal d u corpo d sitria plana ou axial. Eulr Vrsão: 5.8.. Rvisão - 004; Branch: REAL Eduardo Grr Guilhr Brtoldo Jonas Joacir Radtk
TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO
nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço
Análise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o
MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que
MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,
Matemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.
Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c
Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica
Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Controlo do volume celular
Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão
5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
1 [30] A figura ao lado mostra o zoom da discretização de uma função
TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 3 mar 22 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 3] A figura ao lado mostra o zoom da discretização
λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Capítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Camada Limite Laminar
Camada Limite Laminar Profa. Mônica F. Naccache PUC- Rio Profa. Mônica Naccache PUC- Rio 1 Camada Limite Hipótese de Ludwig Prandtl (194): região do fluido em escoamento pode ser dividida em partes: Camada
2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
s t r r t r tr és r t t t
s rã ê s r s t r r t r tr és r t t t ss rt çã r t çã r str r r t r ár r t Pr ss r 1 r rs s Pr s t r t úr Pr t r st rr Pr t r ã s Pr t r ár r t Novembro, 2015 s t r r t r tr és r t t t 2r t s rã ê s rs
Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Análise de dados industriais
Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,
, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Geometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
TIPOS DE GERADORES DE CC
ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.
Experiência 9 Transferência de Calor
Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr
GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Funções de distribuição quânticas
Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por
PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.
PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um
Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
u u 2.4 Formulação Matricial de Elementos Finitos Sendo assim, a interpolação padrão da função escalar candidata u é
β u u β β u u Figura. Coponnt da vlocidad na dirção paralla ao gradint da solução.. Forulação Matricial d Elntos Finitos Coo a intnção é rsolvr problas tridinsionais, foi adotado iplntado o lnto ttradro
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenharia. 3º ano
UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhara ransmssão de calor 3º ano 4. ransmssão de Calor em Regme ransente Introdução Sstemas Concentrados Condução de Calor em regme ransente com Efetos Espacas