- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados."

Transcrição

1 Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados no Pilar Padrão. 90 < λ 40- Pilars Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados utilizando-s o procsso do Pilar Padrão acoplado a diagraas -N-/r para a curvatura crítica. Dv sr considrado o fito da dforação lnta. 40 < λ 00 - Pilars uito Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados plo étodo gral. Dv sr considrado o fito da dforação lnta. Tipologia dos Pilars Cccc

2 odlo Estrutural O pilar d contravntanto é rsponsávl pla rsistência ao vnto ais o fito d ª ord associado à carga vrtical própria dos pilars contravntados. Cccc

3 Ccccc Pilars Contravntados: a) s vigas pod sr supostas articuladas quando: h l /4 ccccc

4 ccccc b) quando h > l /4: dotar a nvoltória dos odlos a) b) Os pilars cntrais pod tr gral sua força noral suposta cntrada dsd qu haja vigas passando plo su io nas duas dirçõs, d.

5 Os pilars d tridad pod gral tr a sua força noral suposta cêntrica apnas ua dirção, dsd qu na outra d. Os pilars d canto aprsnta a força noral cêntrica nas duas dirçõs. Efitos das Iprfiçõs Locais Nas struturas rticuladas: a 0,05 0, 03h (h dinsão do pilar na dirção considrada, tros), in + E cada ua das duas dirçõs, dv-s considrar: i a,in

6 Efito d ª Ord Local Pilar Padrão cccccc y sn π l ' π π y cos l l '' π π y ( ) sn r l l π l ( ) ( ) rá l l 0 rá d d dϕ ( ε c + ε s ) r d ε c + ε s r d l ε c + ε s 0 d

7 Eprssõs da NBR 68 para λ < 90 l, ond o valor aproiado da curvatura /r é dado por: 0 r 0,005 0,005 (ond 0,005 0, , 0007, sndo 0,0035 d ε cu 0,0007 r h( ν + 0,5) h d ε yd. N sd ν c f cd Eplo - Dtrinar o onto áio d ª ord para o pilar abaio: f ck 5 Pa l 3 λá 3,46 3,46 5,9 hy 0,0 λá < 90 Pilar dianant sblto, sndo possívl utilizar as prssõs da NBR 68. N sd 000,4 ν 0, c f cd 0,0 0,45,4 0,005 0,005 0,08 0,5 r h( ν + 0,5) 0,0(0,87 + 0,5) l 3 y 0,08 0, 06 0 r 0 dy 000.,4.0,06,4kN. na sção C. 3 Para a dirção, λ 3,46 3 < 35, assi, pods dsprzar o fito d a ord nssa 0,45 dirção.

8 Sçõs a sr analisadas u pilar Sçõs d Topo Pé N d acopanhada dos ontos iniciais Td Pd, não s adotando valors nors qu N d. a, ond a 0,05+0,03h. Sção Cntral N d acopanhada do onto inicial cd α c. a, não s adotando valors nors qu N d. a, ais o onto d ª ord N d.. Os fitos d ª ord locais dv spr sr considrados quando λ>λ, ond: 5 +,5 / h 35 λ, ond λ 90 α b α b cd a (cntricidad d ord) h N h d b α b 0,60 + 0,40, 0,4 α b a a - aior valor, ódulo, dos ontos das tridads do pilar b - Positivo s tracionar a sa fac qu a, ngativo caso contrário. α b caso a < N d. a, ódulo.

9 Eplo Eplo 3 a 00 kn. b -70 kn. ( 70) α b 0,60 + 0,40 0,3 00 coo 0,4 α α 0,40 c b 00 0,40 40kN. 40 0,67 h 00 0,0 5 +,5 0,67 7,08 λ 0,4 0,4 3,00 λ 3,46 5,9 < λ 0,0 (não considrar fito d ª ord). b 35 0,4 87,5 a 00 kn. b 70 kn. 70 α b 0,60 + 0,40 0,88 00 c 00 0,88 88kN. 88 0,37 h 00 0,0 5 +,5 0,37 9,6 λ 0,88 0,88 λ 5,9 > 39,8 λ < 90 l d N sd 0 r 35 0,88 39,8 Caso Gral d Dinsionanto para Sçõs Rtangulars co raduras Siétricas Nas figuras aprsntadas a sguir, tê-s: y a y ay

10 Dinsõs ínias Disposiçõs Construtivas h 9c γ f,4 c h 9c γ f γ n,4(,95 0,05b) (b c) l Para λ< 90 h 6 hin 0 φ l 8 4φ 40c Sl 4c hin φ l / 4 φ t 5 0c S t h in φ l

11 Travanto das Barras Longitudinais Considra-s travadas as barras qu dista 0φ t ou nos do canto do stribo ou d ponto d aarração intrdiário. radura Longitudinal áia ínia 0,4 0,5 0 0 N d 0 s 8 0 f yd c (inclusiv nas sçõs d nda)

12 Eplo 4 f f 5 Pa 500 Pa c c Piso a piso,8 Pilars contravntados o ck yk Pavinto V3 (0 50) N 00 kn P (5 40) P V (0 50) V4 (0 50) N 37 kn N 5 kn P3 (5 55) P4 (35 50) V (0 50) P V3 6,4 kn. 9,5 kn. P3 0,6 kn.

13 Pilar P4 (35 50) N 5.0., kn pso próprio do pilar 35 c Ecntricidads cidntais 50 c a ay (0,05 + 0,03.0,5) 0,03 (0,05 + 0,03.0,35) 0,06 Ecntricidads d ª Ord l y,8,8 0,50 + 0,35,65 λ λ,65.3,46 6, ;, B 0 0,35 < λ pod sr dsprzadas α λ a b 35 a (Basta vrificar, portanto as açõs d topo pé). a) Nd Nd 0,03 b) 0,06 Nd ν d 408., ,35.0,50.,4,08 Caso a) Caso b) µ µ d dy 0,03,08. 0,065 0,5,08. 0,06 0,35 0,08 ; ω 0,35 ; ω 0,4

14 Diagraa µ υ d ' 0,0.h ( 7, c fac) 5.,5 tot 0, ,8 c / 500.,4 0,4 0 0 N 0,5. f d yd s c 40 c s c < φ l < 43, s l 35 5,5 0 φ 0 0 φ 4 t 5 0 s t 0c. 4c 35c

15 Pilar P3 (5 55) N 37.0., kn 0,6 0,6 kn. 0, c Ecntricidads cidntais 5 c a ay (0,05 + 0,03.0,5) 0,03 (0,05 + 0,03.0,55) 0,03 a ay 33,7 kn. 46,9 kn. Ecntricidads d ª Ord,8 l,8 0,50 + 0,5 λ a B,55.3,46 35,3 c 0,5 0,6 kn. 0,6 kn. Coo < a ( nor qu ) α c.0,6 0,6 kn. c 33,7kN. c a 33,7 kn. 0,03 0,09 h 0, ,09.,5 λ 6, Pod sr dsprzado pois λ λ b a a 0,6 kn. 0,6 kn. (Basta vrificar, portanto as açõs d topo pé).,8 λ in.3,46 7,6 0,55

16 a) 0,03 0,04 ν d 466., ,5.0,55.,4 0,84 b) 0,03 0,04 0,03 Caso a) µ d 0,84. 0,07 ; ω 0,0 0,5 Diagraa µ υ d ' 0,0.h 5.,5 tot 0, ,3 c 500.,4 Caso b) µ µ d dy 0,84. 0,84. 0,04 0,5 0,03 0,55 0,047 ω 0,5 0,049

17 Diagraa µ υ d ' 0,0.h 0, ,5 < s < 0, c 466.,4 0,5 7,c 43,5 5,5 6 φ 6 Pilar P (5 40) N 00.0., kn 9,5 kn. 0,08 y 6,4 kn. y 0,05 40 c Ecntricidads cidntais 5 c a ay (0,05 + 0,03.0,5) 0,03 (0,05 + 0,03.0,40) 0,07 a ay 4,6 kn. 8,9 kn.

18 Ecntricidads d ª Ord,8 l,8 0,50 + 0,5 λ a B,55.3,46 35,3 c 0,5 9,5 kn. 9,5 kn. Coo < a ( nor qu ) α c.9,5 9,5 kn. c 4,6kN. c a 0,03 0,09 h 0, ,09.,5 λ 6, Pod sr dsprzado pois λ λ b a a 9,5 kn. 9,5 kn. (Basta vrificar, portanto as açõs d topo pé).,8 λ in.3,46 4, 0,40 0,05 a) 0,05 0,03 0,08 b) 0,07 0,08

19 0,84, ,5.0, ,4 d ν a) Caso 0,4 ; 0,03 0,40 0,03 0,84. 0,077 0,5 0,03 0,84. ω µ µ dy d b) Caso 0,4 ; 0,057 0,40 0,07 0,84. 0,06 0,5 0,08 0,84. ω µ µ dy d µ υ Diagraa d.h 0,0 ' 6 6 9,9 500.,4 5.,5 0, φ c tot 0 0 in 5, 43,5 070.,4 0, ,4 c c s 8 φ 5,0 c/9 6φ 6

20 Eplo 5: (id ao antrior cto piso a piso 5,6) Pilar P (5 40) N 00.0., kn 9,5 kn. 0,08 y 6,4 kn. 0,05 40 c Ecntricidads cidntais 5 c a ay (0,05 + 0,03.0,5) 0,03 (0,05 + 0,03.0,40) 0,07 a ay 4,6 kn. 8,9 kn. Ecntricidads d ª Ord l 5,6 5,6 0,50 + 0,5 5, 35 λ a 5,35.3,46 0,5 74,3 ( nor qu ) 9,5 kn. a B 9,5 kn. Coo < a α b c.9,5 9,5 kn. c 4,6kN. c a 0,03 0,09 h 0, ,09.,5 λ 6, λ < λ < 90 a 5,35 0,005 0, ,4 0,5. + 0, ,5.0,4.,4 9,5 kn. 9,5 kn.

21 Na dirção y l 5,6 y 5,6 0,50 + 0,4 5, 5 λ y Coo 5,5.3,46 0,40 6,4 kn. 6,4 kn. 5,5 0 < 47,6 ( nor qu ) c.6,4 6,4 kn. c 8,9kN. c a 0,07 0,0675 h 0, ,0675.,5 λ 5, λ < λ < 90 y B y ay α b 0, ,08 0,4 (0, ,5) ay 6,4 kn. 6,4 kn. Sção d Topo pé 0,05 a) 0,05 0,03 0,08 b) 0,07 0,08

22 Sção Cntral 0,07 a) 0,07 0,066 0,03 b) 0,055 0,03 condição a) é ais dsfavorávl ν d 0,84 µ µ d dy 0,066 0,84. 0,0 0,5 0,03 0,84. 0,09 0,5 ; ω 0,74 Diagraa µ υ φ 5,0 c/0 d ' 0,0.h 9 tot 5.,5 0, ,4 c 500.,4 0 φ0 0 5,c < s < c 0φ 0

23 Eplo 6 - id ao antrior, cto: y 30 kn. 40 kn. 0,08 0,037 Pilar P (5 40) N 00.0., kn Na dirção λ kn. B 30 kn. α b 0,6 + 0,4( ) 0,} α b 0,4 c 0,4.30 kn. c 4,6kN. c a 0,03 0,09 h 0, ,09.,5 6,5 35 λ 87,5 0,4 0,4 0,4 λ 74 < λ a ( não t ord) 40 c 5 c 30 kn. 30 kn. Na dirção λ 47,6 40 kn. B 40 kn. α b 0,6 + 0,4( ) 0,} α b 0,4 c 0, kn. c 8,9kN. c a 0,07 0,0675 h 0, λ 87,5 λ 47,4 < λ 0,0675.,5 0,4 5,84 0,4 35 0,4 a ( não t ord) 40 kn. 40 kn.

24 Sção d Topo pé 0,037 0,08 Coo > a y > ay, só ist caso ν d µ µ d dy 0,84 0,08 0,84. 0,094 0,5 0,037 0,84. 0,40 0,078 ; ω 0,37 Diagraa µ υ d ' 0,0.h tot 5.,5 0, , c 500.,4 8 φ6 φ 5,0 c/9 8φ 6

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO o NCONTRO NACONAL D PRODUÇÃO PROJTO PSQUSA CONCRTO PRÉ-OLDADO AVALAÇÃO NUÉRCA DA FCÊNCA D UA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA STRUTURAS D CONCRTO PRÉ-OLDADO Autor: Joaqui ota CONCTUAÇÃO DA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA

Leia mais

Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação

Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação LISTA DE FIGURAS Figura 3.1 Figura 3.2 Figura 3.3 Figura 3.5 Figura 3.6 Diagramas tensão-deformação típicos de concretos, obtidos de corpos de prova cilíndricos em ensaios sob deformação controlada Diagrama

Leia mais

CAPÍTULO VI ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE N RD E e O PARA DETERMINADO a

CAPÍTULO VI ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE N RD E e O PARA DETERMINADO a CAPÍTULO VI ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE N RD E e O PARA DETERMINADO a 6. Análise da Relação Entre N Rd e e o para Determinado a 6.. Introdução Um processo iterativo muito repetitivo na determinação das deformações

Leia mais

d- (0,5 ponto) Estabelecer o arranjo da armadura na seção transversal, indicando o estribo e seu espaçamento longitudinal. N d =1050 kn , donde

d- (0,5 ponto) Estabelecer o arranjo da armadura na seção transversal, indicando o estribo e seu espaçamento longitudinal. N d =1050 kn , donde Gabarito 4a. Prova a. Parte 5//006 TRU 04 / Construções em Concreto Estrutural C Professores: R. Bucaim, V. Zerbinati ( ) (.0 pontos): a. Questão: O pilar da figura pertence a um pórtico indeslocável lateralmente.

Leia mais

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS

DEFORMAÇÃO TÉRMICA EXEMPLO EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS EM 423 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS E 4 RESISÊCI DOS ERIIS DEORÇÃO ÉRIC DEORÇÃO ÉRIC É o fito a variação a tmpratura no stao mcânico um corpo. Emplos: lambagm trilhos trns; nsõs térmicas t m máquinas m motors; Dformação

Leia mais

PILARES DE CONCRETO ARMADO

PILARES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus d Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Dpartamnto d Engnaria Civil Disciplina: 33 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II NOTAS DE AULA PILARES DE CONCRETO ARADO Prof. Dr.

Leia mais

b f y f b w ' f (x i) f (x i 1 ) , dx x=xi i x i 1

b f y f b w ' f (x i) f (x i 1 ) , dx x=xi i x i 1 1 Exame final de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Neto Dezemro de 2011 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e deixe

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 12 EFEITOS DE SEGUNDA ORDEM PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL fct - UL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL EFEITOS DE SEGUDA ORDE PROVOCADOS POR ESFORÇO AXIAL PROGRAA. Introdução ao betão armado. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais:

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Apostila sobre Pilar

Apostila sobre Pilar Apostila sobr Pilar Lançamnto d Pilar s lançar o lado maior do pilar na dirção da viga Para os pilars d canto, dvmais carrgada, obsrv nos diagramas d cortant das vigas. Para os pilars d borda, dv-s lançar

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Univrsia São Paulo Escola Politécnica - Engnharia Civil PEF - Dpartamnto Engnharia Estruturas Funaçõs - Concitos Funamntais Dimnsionamnto Estruturas Concrto: Vigas, Lajs Pilars Solicitaçõs angnciais Profssors:

Leia mais

Projeto de pilares. 1. Conceituação. Pilares são os elementos verticais que transmitem as reações de vigas e de lajes à fundação.

Projeto de pilares. 1. Conceituação. Pilares são os elementos verticais que transmitem as reações de vigas e de lajes à fundação. Projeto de pilares 1. Conceituação. Anteprojeto 3. Esbeltez do pilar λ 4. Excentricidades 5. Disposições construtivas 6. Pilares intermediários e de extremidade 7. Pilares de canto 8. Método geral 1 1.

Leia mais

Exame Final de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Neto Dezembro de 2006 Sem consulta (duração máxima: 4 horas)

Exame Final de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Neto Dezembro de 2006 Sem consulta (duração máxima: 4 horas) 1 Exame Final de EDI-38 Concreto Estrutural I rof. Flávio Mendes Neto Dezembro de 2006 Sem consulta (duração máxima: 4 horas) Esta prova tem 4 páginas e 5 questões (divididas em 9 itens). Considere os

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Admite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES

LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES LISTA DE EXRECÍCIOS PILARES Disciplina: Estruturas em Concreto II 2585 Curso: Engenharia Civil Professor: Romel Dias Vanderlei 1- Dimensionar e detalhar as armaduras (longitudinal e transversal) para o

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Vigas. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I. Vigas. Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D44 Estruturas de Concreto Armado I Vigas Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2017 Exemplo 2 Vão efetivo NBR 6118/2014,

Leia mais

3 a Questão Sabendo que a equação cinemática pode ser colocada sob a forma

3 a Questão Sabendo que a equação cinemática pode ser colocada sob a forma 1 2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2007 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

PEF 2304 Estruturas de Concreto II 2 o Semestre 2004 GABARITO Trabalho T1

PEF 2304 Estruturas de Concreto II 2 o Semestre 2004 GABARITO Trabalho T1 Enunciado 01.09.04 PEF 304 Estruturas de Concreto o Semestre 004 GAARTO Trabalho T1 Entrega 7.09.04 Q1 (5,0) Para a planta de formas, onde os pilares são considerados devidamente contraventados nos pilares

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricardo

Leia mais

Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha.

Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha. Forças d Atrito Sco Exist forças d atrito ntr duas suprfícis contato quando xist ovinto rlativo ntr las (atrito cinético) ou quando não xist ovinto, as tndência d ovinto rlativo ntr las (atrito stático).

Leia mais

CAPÍTULO XI VALIDAÇÃO DO PROGRAMA DESENVOLVIDO

CAPÍTULO XI VALIDAÇÃO DO PROGRAMA DESENVOLVIDO CAPÍTULO XI VALIDAÇÃO DO PROGRAMA DESENVOLVIDO XI-0 11. desenvolvido 11. Apresentação do programa 11.1.1. Introdução Ao longo deste trabalho foi desenvolvido um programa de computador para análise de seções

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) /1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FÍSICA FÍSICA III (FIM230) - 2009/1 GABARITO DA PROVA FINAL UNIFICADA DATA: 03/07/2009 PROBLEMA 1 (Cilindros coaxiais) [ 2,5 ponto(s)] Um cilindro condutor

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

7 Exemplos do Método Proposto

7 Exemplos do Método Proposto 7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Figura 2.1 Planta de formas e diagrama de momentos fletores.

Figura 2.1 Planta de formas e diagrama de momentos fletores. EXEMPLOS DE LAJES Túlio Nogueira Bittencourt 1 ; Januário Pellegrino Neto ; João Carlos Della Bella 3 1 Professor Titular do Departaento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica da Escola Politécnica da

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

CAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS

CAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS CAPÍTULO III CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO DOS MATERIAIS 3. Caracterização do Comportamento dos Materiais 3.1. Comportamento geral do concreto É largamente conhecido que, após atingir a resistência última,

Leia mais

3 a Questão (teórica) Considerando o dimensionamento clássico da área de armadura, podem existir casos que necessitem de uma linha neutra β x?

3 a Questão (teórica) Considerando o dimensionamento clássico da área de armadura, podem existir casos que necessitem de uma linha neutra β x? 2 a rovadeedi-38concretoestruturali rof. Flávio Mendes Neto Outubro de 2009 Sem consulta. A interpretação das questões faz parte da prova. Justifique cientificamente suas afirmações e comente, criticamente,

Leia mais

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:

Segunda Prova de Física Aluno: Número USP: Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

PEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I. Lajes Retangulares Maciças

PEF 2303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I. Lajes Retangulares Maciças PEF 303 ESTRUTURAS DE CONCRETO I Lajes Retangulares Maciças Definição Os eleentos estruturais lanos (co duas diensões redoinantes, isto é, bidiensionais) sujeitos a cargas transversais a seu lano são chaados

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais

ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO. Tensor de Tensões. σ ij = Tensões Principais ANÁLISE DAS TENSÕES ESTADO GERAL DE TENSÃO Tnsor d Tnsõs ij Tnsõs Principais ij Tnsõs Principais Estado d tnsão D Estado plano d tnsão I I I P p P ( ), x x x ± I, I, I Invariants das tnsõs z x I x z zx

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica ENG Mecânica dos Sólidos II. Teoria de Vigas. Prof. Arthur Braga

Departamento de Engenharia Mecânica ENG Mecânica dos Sólidos II. Teoria de Vigas. Prof. Arthur Braga Departamento de Engenharia Mecânica ENG 174 - Teoria de Vigas Prof. rthur Braga Tensões de Fleão em Barras (vigas Deformação do segmento IJ M N ρ Δφ I J ( ρ y Δφ Compresão ρ ρ y I J y M N Eio Neutro (deformação

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

CAPÍTULO IX RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL

CAPÍTULO IX RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL CAPÍTULO IX RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL 9. Rigidez Secante Adimensional 9.1. Caracterização da rigidez Na análise dos deslocamentos laterais do eixo de um prisma solicitado a flexocompressão tem papel

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 9 ROTEIRO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS AULA 9 ROTEIRO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 047 HIDRÁULICA Prof. Frnando Capos Mndonça AULA 9 ROTEIRO Tópicos da aula: Encanantos

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Massas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva

Massas do Gravitão, Monopolo e do Neutrino. António José Saraiva Massas do Gravitão, Monopolo do Nutrino António José Saraiva - 6--8 ajps@otail.o Sgundo a nossa toria (vr outros artigos do autor.babin,nt/paprs.t o sptro oplto da assa das partiulas é dado por: = -- assa

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 13 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A PILARES E PAREDES

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I 13 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A PILARES E PAREDES 13 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A PILARES E PAREDES PROGRAMA 1. Introdução ao betão armado 2. Bases de Projecto e Acções 3. Propriedades dos materiais: betão e aço 4. Durabilidade 5. Estados limite

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II. 3 Lajes - Análise

Estruturas de Betão Armado II. 3 Lajes - Análise Estruturas de Betão Arado II A. P. Raos Set. 006 1 TEORIA DE COMPORTAMENTO ELÁSTICO DE LAJES FINAS HIPÓTESES DO MODELO DE COMPORTAMENTO (1) 1) Laje de pequena espessura (deforação por corte deprezável

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Teoria unificada da relatividade absoluta B (I) António José Saraiva Bases teóricas da teoria da relatividade absoluta

Teoria unificada da relatividade absoluta B (I) António José Saraiva Bases teóricas da teoria da relatividade absoluta Toria uniiada da rlatividad absoluta B (I António José Saraiva - -7- ajs@otail.o Introdução Tudo é absolutant rlativo, inluindo a vloidad da luz. A artir d u quno ornor atátio das quaçõs d Lorntz, dduzios

Leia mais

Dimensionamento Direto de Pilar Esbelto, Concretos C20 a C90

Dimensionamento Direto de Pilar Esbelto, Concretos C20 a C90 Dimensionamento Direto de Pilar Esbelto, Concretos C0 a C90 Roberto Buchaim Celso Pissinatti Resumo O presente trabalho mostra o dimensionamento de pilares esbeltos de concreto armado em flexão composta

Leia mais

6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE

6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE 6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE O Capítulo 6 ostra os rsultados dos ajusts in sapl o Capítulo 7 rfr-s às prvisõs out of sapl. A anális in sapl é iportant para vrificar s os odlos consgu xplicar a volução

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES VIADUTOS MISTOS AÇO - BETÃO

Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES VIADUTOS MISTOS AÇO - BETÃO Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil 2009 DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA LOPES VIADUTOS MISTOS AÇO - BETÃO Universidade de Aveiro Departamento de Engenharia Civil 2009 DANIEL JOSÉ DE OLIVEIRA

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações

Leia mais

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24

Microeconomia II. Prof. Elaine Toldo Pazello. Capítulo 24 Microconomia II Rsolução 4 a Lista d Exrcícios Prof. Elain Toldo Pazllo Capítulo 24 1. Exrcícios 2, 3, 4, 7, 8, 9, 11 12 do Capítulo 24 do Varian. s no final do livro. 2. Uma mprsa monopolista opra com

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 E 16 DE FEVEREIRO DE 2007

DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 E 16 DE FEVEREIRO DE 2007 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE BETÃO DE ACORDO COM OS EUROCÓDIGOS 14, 15 E 16 DE FEVEREIRO DE 2007 1 Módulo 7 Edifícios em Zonas SísmicasS EC8 Parte 1 5 Edifícios de Betão João F. Almeida 2 5 EDIFÍCIOS

Leia mais

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton de Araújo FORMULÁRIO E TABELAS

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Prof. José Milton de Araújo FORMULÁRIO E TABELAS Grampo ESTRUTURS DE CONCRETO RMDO Prof. Joé Milton de raújo FORMULÁRIO E TBELS OBSERVÇÕES IMPORTNTES: 1. Ete formulário deverá er impreo pelo próprio aluno da diciplina.. O formulário deverá er grampeado

Leia mais

2 a Prova de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Outubro de 2006 Sem consulta (duração: 2 h)

2 a Prova de EDI-38 Concreto Estrutural I Prof. Flávio Mendes Outubro de 2006 Sem consulta (duração: 2 h) 1 a rova de EDI-38 Concreto Estrutural I rof. Flávio Mendes Outubro de 006 Sem consulta (duração: h) Considere os seguintes dados numéricos: Seção retangular (base = 0,0 m altura = 0,50 m) com duas camadas

Leia mais

MODELOS CONSTITUTIVOS

MODELOS CONSTITUTIVOS Programa d Pós-Graduação m Engnharia Civil Univrsidad Fdral d Alagoas MODELOS CONSTITUTIVOS Prof. Svrino Prira Cavalcanti Marqus COMPORTAMENTO UNIAXIAL COMPORTAMENTO UNIDIMENSIONAL DE MATERIAIS ESTRUTURAIS

Leia mais

7 RESISTÊNCIA AO ESFORÇO O TRANSVERSO PROGRAMA

7 RESISTÊNCIA AO ESFORÇO O TRANSVERSO PROGRAMA 7 RESISTÊNCIA AO ESFORÇO O TRANSERSO ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais: betão e aço 4.Durabilidade 5.Estados limite

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Dpartamnto d Engnharia Mcânica PME-50 MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Cso P. Psc R. Ramos Jr. 1 a Prova 15/09/011 Duração: 100 minutos 1 a Qustão (5,0 pontos):

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE

ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE K. Q. da Costa V. Ditriv karlocosta@yahoo.co.br victor@ufpa.br Laboratório d Eltroagntiso Aplicado,

Leia mais

4 Modelo Elastoplástico UBCSand

4 Modelo Elastoplástico UBCSand 53 4 Modlo Elastolástico UCSand 4.1. Introdução O odlo UCSand oi dsnvolvido lo rossor tr M. yrn na Univrsidad da ritish Colubia, Vancouvr, Canadá (yrn t al., 1995; aty & yrn; 1998; yrn t al., 004a), sndo

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

TEORIA DA CAVIDADE. Claudia L P Mauricio. Módulo I. Física das Radiações e Dosimetria. Programa Nacional de Formação em Radioterapia

TEORIA DA CAVIDADE. Claudia L P Mauricio. Módulo I. Física das Radiações e Dosimetria. Programa Nacional de Formação em Radioterapia Física das Radiaçõs ositria TEORIA A CAVIAE Claudia L P Mauricio Proraa Nacional d Foração Radiotrapia Mstrado Profissional Física Médica Toria da Cavidad Capítulo 0 do livro do Attix: Cavidads Grands

Leia mais

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão. Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Balanceamento e Velocidades Críticas de Rotores

Balanceamento e Velocidades Críticas de Rotores alancamnto Vlocidads ríticas d Rotors Prof. r. Waltr Pong-Frrira PME - partamnto d Engnharia Mcânica Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Abril 005 Introdução Um corpo m rotação, dnominado gnricamnt

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

PILARES. Volume 3 1- INTRODUÇÃO. M 1 d = momento fletor de primeira ordem. = F = momento fletor de segunda ordem.

PILARES. Volume 3 1- INTRODUÇÃO. M 1 d = momento fletor de primeira ordem. = F = momento fletor de segunda ordem. Volum 3 PILARES Prof. José Milton d Araújo - FURG 1 1- INTRODUÇÃO M 1d M 1 d momnto fltor d primira ordm M F momnto fltor d sgunda ordm d d l 1 M 1d / M d M1 d + M d momnto total Dimnsionar para M d N

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações:

= 80s. Podemos agora calcular as distâncias percorridas em cada um dos intervalos e obtermos a distância entre as duas estações: Solução Comntada da Prova d Física 53 Um trm, após parar m uma stação, sor uma aclração, d acordo com o gráico da igura ao lado, até parar novamnt na próxima stação ssinal a altrnativa qu aprsnta os valors

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

EFEITOS DE DEFORMAÇÕES IMPOSTAS / RESTRINGIDAS JUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO

EFEITOS DE DEFORMAÇÕES IMPOSTAS / RESTRINGIDAS JUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO EFEITOS DE DEFORMAÇÕES IMPOSTAS / RESTRINGIDAS JUNTAS DE DILATAÇÃO EM EDIFÍCIOS DE BETÃO ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS, ABRIL 2011 João F. Almeida José N. Camara Miguel Lourenço ÍNDICE Introdução Acções: Acções

Leia mais

Processo Avaliativo TRABALHO - 1º Bimestre/2017 Disciplina: Física A 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma

Processo Avaliativo TRABALHO - 1º Bimestre/2017 Disciplina: Física A 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma Procsso Avaliativo TRABALHO - 1º Bimstr/2017 Disciplina: Física A 2ª séri EM A Data: Nom do aluno Nº Turma Atividad Avaliativa: A atividad dv sr rspondida ENTREGUE. Todas as qustõs, dvm contr as rsoluçõs,

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo OBLEMAS ESOLVIDOS DE ÍSICA rof. Andron Cor Gaudio Dpartanto d íica Cntro d Ciência Eata Univridad dral do Epírito Santo http://www.cc.uf.br/andron andron@npd.uf.br Últia atualização: 17/07/005 08:11 H

Leia mais

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N)

1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). F(N) ÍSICA BÁSICA I - LISTA 3 1. Calcule o trabalho realizado pelas forças representadas nas figuras 1 e 2 (65 J; 56 J). () () 10 8 x() 0 5 10 15 ig. 1. roblea 1. 2 6 10 ig. 2. roblea 1. x() 2. U bloco de assa

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS

GABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS GABARIO GE APICAÇÕES DO MHS GE.) PROBEMAS GE..) Dpoi d pouar u planta dconhcido, ua ploradora do paço contrói u pêndulo ipl d 50,0 c d coprinto. Ela vriica qu o pêndulo ipl cuta 00 ocilaçõ coplta 6. Qual

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova

Leia mais

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e. UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais