Pág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
|
|
- Irene Abreu Ramires
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB AB ( ) ( ) ( ) A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ; C(, ) ; P( x, y ) BP CP ( x ) ( y ) ( x ) ( y ) x x + + y + y + x x + 9+ y y + 9 8y x+ y x+ y x A quação rduda da mdatr d [BC] é y x + 8 ( x ) ( y ) Cntro: (, ) ; rao: r Por xmplo, o ponto d coordnadas (, ) prtnc à crcunfrênca C x + y Rta vrtcal: x Rtas horontas: y ; y Rtas oblíquas: y mx+ b (, ); (, ) 9 m s : y x 9 + b b b r : y x + r // s m 9 Condção: y x x y x + x x + y y r Crcunfrênca: Cntro :, Rao : r Rtas vrtcas: x ; x + ( x ) ( y ) Rtas horontas: y ; y Cálculo auxlar x y + y ± ( ) ( y ( x ) + ( y ) ) Condção: x y ( x ) + ( y ) x x + y y r Crcunfrênca: Cntro :, ( x ) + ( y ) rao : r Rta : y mx y x (, ); (, ) x + y < y x Condção: x x + y y r Crcunfrênca: Pág 7 Cntro :, ( x ) + ( y ) Rao : r Rtas: y mx + b A rta r passa nos pontos d coordnadas (, ) (, ) b r : y x + m A rta s passa nos pontos d coordnadas (, ) (, ) m s : y x + b b Condção: ( x ) + ( y) y x+ y x (( x ) ( y ) x y ) +,,, BC C B,,, AB+ BC, +,, AB CB AB+ BC, +, a) AB B A b) c) d) 9 (, ) +,, Os vtors AB BC não são colnars, porqu a ordnada d BC é nula nquanto qu a ordnada d AB é não nula 7 OA (, ) 7 OB (, ) 7 C A+ u (, ) (, ) + (, ) (, ) OC(, ) 8 A(, ) ; C (, ) AC C A AC 8 B( x, ) (, ) (, ) (, ) + 9+ BC C B (, ) ( x, ) ( x, ) BC x + x x x x x 7 Como o ponto B prtnc ao º quadrant, a sua abcssa é
2 Atvdad ncal é solução da quação p ; q D x x + 7 q p D + 7 q q x + D + D C + C + + C + C 8+ + ( ) + ( ) 8+ + ( ) C C C + C 8+ ( ) + ( ) ( ) 8 + ( ± ) ± Pág ( ) ( ) Pág ( ) ( ) ( ) ( ) ( )( + ) ( ) ( ( ) ) ( ) ( ) ( )( ) ( )( ) ( + )( + ) ( 9 ) ( ) ( ) ( ) + + ( + ) ( )( ) + + ( + )( + ) ( )( ) 9 9+ k k + S é a soma dos prmros trmos d uma progrssão gométrca d raão trmo é S + + ( )( ) ( ) + + ( )( + ) ( ) ( ) R 8 ; Im é um númro ral Pág cujo prmro + Pág ( ) ( ) ( + )( + ) ( )( ) ( )( + ) ( ) ( ) R ; Im é um númro ral ( ) ( + ) ( + + ) + + ( ) ( ) R ; Im ( )( + ) + 7 ( ) ( ) R 7 ; Im é um númro ral
3 ( x ) ( y ) x x ( y ) + ( x ) ( x y ) + + ( ) ( ) R x x x Im x y + x y y x y R( ) x x Im( ) x y+ ww x x y+ y+ x x y y x y ou x y ( x ) ( x y ) x x y+ x y x ( x y ) ( x y ) x y ou x y Sndo N o afxo d, o afxo d g() é a magm d N pla rflxão d xo ral, sguda da rflxão cntral d cntro O pla translação d vtor (, ) 7 Transformaçõs por f : A (, ) + (, ) (, ) B (, ) + (, ) (, ) C (, ) + (, ) (, ) Transformaçõs por g : A (, ) + (, ) (, ) + (, ) (, ) B (, ) + (, ) (, ) + (, ) (, ) C (, ) + (, ) (, ) + (, ) (, ) ( + ) ( )( + ) ( ) ( + ) Pág Pág C + C + C + C + + ( + ) ( + ) + ( ) f Sndo M o afxo d m C, ntão o afxo d f () é a magm d M na translação d vtor (, ) A (, ) + (, ) (, ) B (, ) + (, ) (, ) C (, ) + (, ) (, ) 7 f ( ) ( ) + + ( + ) Pág 7 Pág Sndo M o afxo d, o afxo d f () é a magm d M pla rflxão d xo ral sguda da translação d vtor (, ) g ,+, +, + 8, AB + B A + + BC C B AC C A Pág
4 Como AB AC, o trângulo [ABC] é sóscls ( ) o trângulo [ABC] é rtângulo Portanto, o trângulo [ABC] é rtângulo sóscls O cntro da crcunfrênca é o ponto médo d [BC] ( ) ( ) ( ) BC r B(, ); C(, 9) M + 9, + (, ) A quação da crcunfrênca pdda é: (x ) + (y ) M + B + C M uv + uv uv + u v é um númro ral uv + uv uv + uv uv + uv R( uv) uv u v ( uv)( uv) ( u v)( u v) ( uv)( uv) ( u v)( u v) uv uv+ uv uv uu + uv + uv vv + uu vv u v + u v u v ( u ) v ( u ) ( u )( v ) ( ) ( ) 9 8 ( ) ( )( ) + ( ) Pág Pág + ( )( + ) ( ) + ( + ) + ( ) ( ) ( ) ( ) + ( + )( + ) ( )( ) ( )( + ) ( ) ( + ) x x 8 + x x x x x x x x x x + x x x x± 9 Como são soluçõs d x x, ntão x x ( 8+ )( ) w w ( )( ) ( x y )( x y ) x xy x+ xy + y + y x+ y+ x y x y y x é um númro ral Im ( ) y+ x y x E é a rta d quação y x Como é um magnáro puro: x y x y y x + y x+ y ( x x+ ) + y + y+ ( x ) + y+ Cálculo auxlar Pág Pág 7 Pág 8
5 y+ x y x Intrsção da crcunfrênca com a rta: x x + + x x+ + x x+ x 8x+ + x x+ x x x x x x Portanto, é um magnáro puro s os afxos d prtncrm à crcunfrênca d cntro, rao, com xcção dos afxos d abcssas, ou sja, os pontos (, ) (, ) não é um númro complxo untáro 7 é um númro complxo untáro é um númro complxo untáro 7 não é um númro complxo untáro por não sr da forma cos θ + sn θ 8 cos sn Pág 9 Pág cos + sn é untáro por sr da forma cos θ + sn θ, nst caso com θ 8 cos + sn, logo Arg 9 sn sn cos sn cos 8 8 sn + sn cos sn sn 8 sn sn + sn sn + cos cos sn + sn 8 8 cos + sn cos sn cos cos é um númro complxo da forma cos θ + sn θ, cosθ + sn θ, com θ, plo qu é um númro complxo untáro 9 cos + sn, logo Arg( ) + + Sja θ um argumnto d + Pág (, ) º Q Sja θ um argumnto d + é um argumnto d + é um argumnto d + (, ) ºQ + + Sja θ um argumnto tan( θ) (, ) ºQ + + Sja θ um argumnto d + (, ) º Q Sja θ um argumnto d + é um argumnto d é um argumnto d + é um argumnto d + (, ) º Q + + Sja θ um argumnto d + + é um argumnto d, ºQ Sja θ um argumnto d (, º Q ) + é um argumnto d +
6 8 7+ Sja θ um argumnto d, ºQ + é um argumnto d + ( + )( + ) Sja θ um argumnto d é um argumnto d (,) ºQ + ( ) ( ) ( ) Sja θ um argumnto d é um argumnto d (, ) º Q Pág cos + sn + + Pág cos + sn cos + sn + + cos + sn cos + sn cos + sn cos + sn + + cos + sn Pág Arg( ) Arg( ) Como Arg () Arg (), ntão
7 Arg( ) 8 8 Arg( ) + + Como Arg () Arg (), ntão 8 ; Arg ( ) ; ( ) 7 Arg Como Arg () Arg (), ntão Arg () + ; Arg () Como Arg () Arg (), ntão + Arg( ) + + Arg( ) + Como Arg() Arg(), Arg( ) (º Q) Arg( ) (º Q) Como Arg () Arg (), ntão Arg ( ) ; ( ) Arg Como Arg() Arg(), ntão Arg ( ) ; ( ) Arg Como Arg() Arg(), ntão Arg() + ; Arg() Como Arg() Arg(), Como, ntão + ; ; ; + ; ; Pág ; ; ; 8 Sja + Pág 8 tan( Arg( ) ) é um argumnto d (, ) º Q Portanto, Assm: ( + ) ( + ) 8 Sja tan( Arg( ) ) é um argumnto d (, ) ºQ 7 Sja w Sja + + tan( Arg( ) ) (,) ºQ é um argumnto d Sja + tan( Arg( ) ) (, ) º Q Portanto, é um argumnto d + +
8 9 + ; + tan Arg (,) ºQ ( ( ) ) é um argumnto d Pág Sja + tan( Arg( ) ) é um argumnto d (, ) ºQ ( ) ( ) 9 + cos + sn ( + ) ( ) ( ) Sja + tan( Arg) é um argumnto d (, ) º Q ( ) ( + ) cos + sn ( ) (, ) ºQ tan Arg + é um argumnto d cos + sn ºQ tan( Arg) é um argumnto d (,) º Q Sja + 8 ( ( ) ) ( ) tan Arg é um argumnto d, º Q 8 Assm: cos + sn Pág tan( arg( ) ) é um argumnto d (,) º Q + ; + 8 tan( Arg( ) ) é um argumnto d (, ) ºQ
9 Arg( ) tan( Arg( ) ) 9 é um argumnto d, ºQ + + ; Arg ( ) + θ θ Sja cosθ + snθ θ( θ) θ cosθ snθ cos( θ) + sn( θ ) tan( Arg( ) ) θ+ θ θ + é um argumnto d θ θ (, ) º Q cosθ + snθ cosθ + snθ ( cosθ snθ) cos( θ) + sn( θ ) Sja + 9+ θ θ θ ( θ+ θ) ( θ) θ tan( Arg( ) ) ( cos( θ) sn( θ) ) ( θ) + é um argumnto d (, ) ºQ cos θ + sn θ snθ cosθ θ + cos sn θ θ θ + θ θθ θ snθ + + cos sn cosθ θ + θ snθ cosθ snθ cos θ θ θ ( θ+ θ) θ θ cos( θ) + sn( θ) Portanto, Arg( ) Arg() θ Pág ( ) ( + ) 8 θ n n + ( ) ( ) + + θ + ; Arg( ) ; tan( Arg( ) ) é um argumnto d (, ) ºQ Arg( ) + + cos + sn (, ) º Q + é um argumnto d é um argumnto d (,) º Q θ ; + ; + é um argumnto d (,) ºQ n n n n n R k, k Z k, k Z ; n n b com b R + k, k Z n + k, k Z ; n θ θ θ cos sn n n θ θ θ θ cos + sn sn cos θ θ θ θ sn + sn sn cos θ θ θ θ θ θ sn sn cos sn sn cos
10 θ θ θ sn cos sn sn Como θ,, snθ > θ < < θ θ Assm, sn Arg( ) cos + sn + cos sn + sn cos cos + sn cos cos cos + sn Cálculo auxlar cos 8 8 cos cos cos θ θ + 8 cos cos sn cos + cos + cos cos + sn + cos sn + sn cos cos + sn cos cos cos + sn Cálculo auxlar + cos cos sn cos + cos + cos + cos cos + k θ cos cos w, k,, k, w k, w k, w k k + + w, k,, k, w + k, w k, w k k , k,, k, w + k, w k, w Pág 8 w ; w tan( Argw) + é argumnto d w (, ) ºQ w 8 k k + + w 8 8, k,, k, w + k, w + k, w k k w, k,,, k w, k, w k w, k, w k k w, k,,, k, w k, w 8 8 k, w k, w k + w com k,,, k, w k, w k, w 7 k, w + w ; tan( Argw), ºQ k k + + w + + é um argumnto d w w k k + + w k,,, k +,
11 k, w k, w k, w k, w k + w, k,,,,, k, w k, w k, w k, w 7 k, w k, w k k + + w, k,,,,, k, w + k, w k, w + k, w P 7 + k, w 7 + k, w 8 k + 8 w 8 8 k,,,,,, k, w 8 k k, w k, w k, w k, w k, w k k + + w, k,,,,, 8 8, k, w k, w k, w k, w k, w 7 k, w 7 k + k,,,,, k, k, k, k, 7 k, ; k + k, Os afxos das raís quartas d são vértcs d um quadrado d cntro na orgm cos + sn ( ºQ ) + cos + sn , Pág cos + sn ( ºQ ) cos + sn cos + sn 8 8 ( º Q )
12 k k 7, k,, 8 k, k, Pág k, S,, As magns gométrcas das soluçõs da quação dfnm, no plano complxo, um trângulo qulátro nscrto numa crcunfrênca d rao O trângulo qulátro é composto por três trângulo sóscls, cada um com dos lados d mdda qu formam um ângulo d rad h cos h cos h h b sn b sn b b Ára do trângulo []: 7 A A ára do trângulo é gual a 7 ua Para qu os afxos d sjam vértcs d um hxágono, Arg( ) Arg( ) + ; + tan( Arg) é um argumnto d (, ) º Q Arg( ) Arg( ) Arg( ) + o polígono é um hxágono Os argumntos dos afxos qu são vértcs conscutvos do hxágono dfrm ntr s ; rad + + cos + sn cos + sn As coordnadas dos vértcs do hxágono são: (, ), (, ), (, ), (, ), (, ) (, ) Por xmplo, a quação, sndo um númro complxo, é um xmplo d quação pdda ( ) k Pág, k,, S,,, θ θ ( r ) ( r ) θ θ r r r r θ θ + k, k Z r r r ( r ) k θ k, k Z θ, k Z S,,,,,, Sja w w + ( ) tan( Arg( w) ) é um argumnto d w (, ) º Q w w k +, k,, 8k +, k,, ; ; S,, Sja r θ θ θ r r r r r r r r θ θ + k, k Z θ k, k Z θ
13 r r r r r k k θ, k Z θ, k Z r r k k θ, k Z θ, k Z ; ; ; ; S,,,,,,,, { } + ; + tan( Arg( ) ) é um argumnto d (, ) º Q Assm, tm-s: k + 8, k,,, 8k + 8, k,,, Logo: ; ; ; S ; ; ; ; + tan( Arg) é um argumnto d, ºQ Assm, arg( ) k +, k,,, k +, k,,, ; ; ; As raís quartas d são:,, Pág ± ± 7 ± S {, } ± + + ± ± ± S {, + } 8± ± 8± ± S, ( + ) + ± ± S {,, } ( + + ) ± + + ± ± ± + S,, + { } ± + ± S {,, } Pág 8 8 As raís quadradas d são as soluçõs da quação Sja x + y (x + y) x y + xy x x y x xy y x 9 x x 9 x x x wwwwww wwww ± + ± x x 8 8 wwww wwww ± x x Rx x R 8 8 wwww www x x y y y As raís quadradas d são + 8 As raís quadradas d são as soluçõs da quação Sja x+ y
14 + + x y x y xy x x y x x xy y x ± 9+ x x x R x 8 wwwww www x x x x ww y x As raís quadradas d são + 8 As raís quadradas d são as soluçõs da quação Sja x + y (x + y) x y + xy 9 x x y x R x xy y x ± + x x x wwwww wwwww x R x 9 x x ww y y As raís quadradas d são + ± ± S, ( ) + ± + + ± ± + S {, + } ( + ) ± + + S, + + ( ) + ± ± ± + + ± S { +, + } + + ( ) ( ) ( ) ± ± S {, + } ( ) ( ) ± ± S {, + } ± 9 ± 7 ± + ( ) ( ) + Pág S { ; + ; ; + } ± 8 + ± ± ( ) + ± + ± + ( ) ( ) S { +,,, + } ( ) ( ) + 9 ( ) + ( ) ( ) +
15 ± ± ± ± ± S {,,, } ± ± ± ± ± ± S {,,, } ± + S ± ± ± ± {,,, } ± + + ± ± + k k + +, k, + k + k, k, S,,, A + + Como A : A( ) ( )( + ) A( ) ( )( ) + + ± + 8 ± S {,, } é solução da quação dada ± + ± + {,, } S S { } ( )( ) Pág S { +, + } Sja x+ y x y x y x y + xy+ x y+ x y + x+ www xy y y( x ) x + x+ y + + y x x+ R R y x x y y x y y y x x + S {,+, } ( )( ) x y x y x y x + y + x y + x+ y + x + y + x + x + y y y y x x x + ; S {,+ } cosα ± cos α cosα + S ( α) cosα ± cos cosα ± cos α cosα ± sn α cosα ± snα cosα + snα cosα snα α α cos α + sn α α α {, } 7 α
16 7 ' θ Pág + θ θ ( + )( ) θ θ θ + k, º Q θ + k, k Z 8 + ; A B θ θ ' + A A + A (, ) B B + cos + sn + + ( ) B ', ( ) O' O, A',, B ', 8 Ára d [OAB]: (,) A ; O (, ) B (, ) OB abcssa d A A[ OAB] Como r : A[ ' ' '] A[ ] r O A B OAB ua 9 f f O afxo d f ( ) é a magm do afxo d por uma rotação d cntro O ângulo + k, k Z f + f Pág (º Q) Pág O afxo d f ( ) é a magm do afxo d pla translação d vtor (, ) f f 9 O afxo d f ( ) é a magm do afxo d por uma homotta d cntro O raão 9 f + f ( ) f ( ) f ( ) + f O afxo d f ( ) é a magm do afxo d por uma rotação d cntro na orgm O ampltud composta com uma homotta d cntro O raão 9 f ( ) + O afxo d f ( ) é a magm do afxo d por uma smtra d xo ral sguda d uma rflxão cntral d cntro O uma translação d vtor (, ) Trata-s d uma rflxão dslant d xo magnáro vtor (, ) + ( ) C(, ) r + + C(, ), r C(, ), r r Pág dfn uma crcunfrênca d cntro na orgm rao Como a mdda do su prímtro é 8, tmos: 8 r cos + sn + + Pág Frontras: Crcunfrênca d cntro na orgm qu passa m A(, ): r CA + + Crcunfrênca d cntro A(, ) rao : + + Mdatr do sgmnto [BC] com B(, ) C(, ): r Condção: + + θ r + θ º Q um valor d θ é θ arctan
17 + ( ) ( ) + + A(,) B(, ) ( ) ( ) ( ) + A(, ), r B(, ), C(, ) + ( ) R + C(, ), r ( ) R ( y ) ( x ( y ) ) R + R + x x ( + ) Im < ( + ) Im < ( x y ) Im + < ( y ) Im x+ + < y < y + > y > ( ) + + R ( + ) ( ) A(, ), B(, ) ( ) R + ( ( x y ) ) R + + ( x y ) R + y+ y Por xmplo: ( + ) ( ) < Arg( ) < Arg( ( + ) ) Pág Pág 7 É uma lps o su ntror: F (, ), F (, ) c a a b + c a b b b + F (, ), F (, ) 7 c b b c + a b 9+ a a a + y + x+ y+ x + y ( ) x + y+ ( x, y ) (, ) y y x y y ( x, y ) (, ) x y 8y x, y, ( ) x y y x, y, ( ) x y y 9 9 x, y, (, ) (, ) x + y+ x y 7 Arg( ) Arg( ) Arg( ) Atvdads complmntars ( ) ( ) ( ) ( ) ( 8 ) ( ) 8 ( ) ( ) 8 ( 7 ) ( ) ( ) ( ) ( + ) ( + ) 9 ( a ) ( ) + b + 8 a a 8 + b a a 8 b a b a b 7 ( a) + ( a+ ) a a a ( a ) + + a a + a + ( a ) + ( a ) é um númro ral s Im( ) a a é um númro ral s a Pág 7 + +
18 7 ( a ) + ( a) é um númro magnáro puro s R( ) Im( ) a a a a a ± a a é um magnáro puro s a 7 ( a ) + ( a) 7 a + a a a a a a ± a a s a + ; ( + ) ( ) ( )( ) f ( ) O afxo d f ( ) é a magm do afxo d pla translação d vtor v (, ) g( ) + ( + ) O afxo d g( ) é a magm do afxo d pla rflxão d xo ral sguda d translação d vtor v(, ), ou sja, pla rflxão dslant d xo ral vtor v, ( + ) h O afxo d h( ) é a magm do afxo d pla rflxão d xo ral, sguda da rflxão cntral d cntro O pla v,, ou sja, pla rflxão translação d vtor dslant d xo magnáro vtor v (,) 7 Sja: A(, ) o afxo d B (,) o afxo d O (, ) o afxo d f ( ) f ( ) + + f ( ) + Consdrando A f o afxo d f ( ) O f o afxo d ( ) f, B f o afxo d f, a magm por f do trângulo [ABO] é o trângulo AfBfOf, sndo,,, O, A B f f g( ) ( + ) g( ) ( + ) g( ) ( + ) f Consdrando O g o afxo d o trângulo A B O g (, ) O A g o afxo d g( ), B g o afxo d, a magm por g do trângulo [ ] g g g, sndo A (, ), (, ) g Bg h( ) ( + ) + ( ) + + h( ) ( + ) + ( ) + + h( ) ( + ) + ABO é Consdrando Ah o afxo d h(), Bh o afxo d h(n) Oh o afxo d, a magm por h do trângulo [ ABO ] é o trângulo [ AhBhO h], sndo Ah (, ), Bh (, ) Oh (, ), ou sja, pla rflxão dslant d xo magnáro vtor v (, ) Como BC + CD BD, pos +, os pontos A, B C são colnars 7 Já vmos qu BC AB AC Como AC BC, o trângulo [ABC] é sóscls AB AC + BC + + Como AB AC + BC, o trângulo [ABC] é rtângulo m C, uma v qu o ângulo ACB s opõ ao lado [AB], o lado d maor comprmnto 7 Tndo m conta o squma ao lado, dado qu o trângulo [ABC] é rtângulo m C o lado [AB] é um dâmtro da crcunfrênca qu passa nos pontos A, B C a crcunfrênca qu contém os pontos A, B C tm cntro no ponto M, ponto médo d [AB], rao AB r
19 r M Uma quação da crcunfrênca pdda é: A (, ) B(, ) ;, (,) ( y ) x + 7 w ( + )( + ) w w ( )( ) ( )( ) 7 ( 7 ) ( 7 ) + ( 7 ) ( ) ( ) ( ) ( 7) ( + 7) ( ) ( + ) ( ) + ( )( + ) ( ) ( ) ( + ) ( )( + ) + ( ) 7 ( ) ( + )( + ) ( ) ( )( + ) Sja x + y ( x + y )( x y ) + y w x + y x + y x y x x xy x+ + y + xy y + y + y ( x ) ( x ) x x+ y y + + y x x+ y + y x + y x + y w é um númro ral s Im (w) y y w é um númro ral s y x x+ y + y 77 w x + y x + y Pág w é um númro magnáro puro s R(w) Im(w) x x+ y + y x x y y x + y y w é um númro magnáro puro s os afxos d w prtncrm à crcunfrênca d cntro no ponto d coordnadas (, ) rao xcto os pontos d coordnadas (, ) (, ) 78 Sja x + y + ( x+ y ) + w + x+ y + ( y+ + x )( x ( y+ ) ) ( x+ ( y+ ) )( x ( y + )) xy + y + y + x y + + x + xy + x x + + ( y ) x+ x + y x x + y + x + y+ x + y+ x + y+ w é um númro ral s Im (w) + y x + y w é um númro ral s os afxos d w prtncrm à crcunfrênca d cntro na orgm do rfrncal rao, xcto o ponto d coordnadas (, ) R w Im w 78 w é um númro magnáro puro s x x y + x y x y x y y + w é um númro magnáro puro s a abcssa dos afxos d w for nula a ordnada dfrnt d, ou sja, é o xo magnáro xcto os pontos d coordnadas (, ) (, )
20 + ; Sja θ um argumnto d θ é um argumnto d (, ) ºQ Sja θ um argumnto d θ é um argumnto (, ) ºQ é um argumnto, ºQ d 79 ; + 8 Sja θ um argumnto d é um argumnto d (, ) º Q Sja θ um argumnto d + é um argumnto, ºQ d 7 ; + k k k Z d Como +, tmos + ; k 7+ k, k Z k, k Z k Z Como 7 +, tmos w ( + )( + ) w + + w + Sja θ um argumnto d θ é um argumnto d (, ) ºQ Sja θ um argumnto d w θ é um argumnto d w (, ) º Q θ Arg ; θ Arg 7 θ θ + Arg w w 7 Arg w cos + sn w cos sn cos sn 7 7 cos sn + w cos + sn θ θ θ cos θ sn θ cosθ + snθ ( cosθ snθ)( cosθ + snθ) cosθ + snθ ( cosθ) + ( snθ) cosθ + snθ cos + cos + sn θ θ θ cosθ snθ + cosθ cosθ R( w) cosθ cosθ cosθ cosθ
21 8 Im snθ w cosθ 8 R( w) Im( w) cosθ snθ cosθ cosθ snθ cosθ snθ + cosθ snθ + cosθ snθ cos + sn cosθ sn + sn + sn θ θ θ + + k θ + + k, k Z 7 θ + k θ + k, k Z 7 Como θ ], [, θ θ 7 θ, + é um argumnto d, ºQ um argumnto d é tanα é um argumnto d, º Q θ θ+ ( θ + ) 8 Como é um argumnto d : θ + + k, k Z θ + k, k Z k θ +, k Z 7 S k, θ + S k, θ + Como θ,, + θ cos + sn ; + ( ) θ, º Q tan n n n ( ) n n n é um argumnto d é um númro ral postvo s: n k, k Z n N n k, k Z n N ; n n 8 n é um númro ral ngatvo s: n + k, k Z n N n + k, k Z n N n 8 é um númro magnáro puro s: n + k, k Z n N n + k, k Z n N O mnor valor d n é n (para k ) θ Arg, < θ 8 Sja 87 θ + + cosθ + snθ + θ θ θ θ cos sn + sn cos + θ θ θ θ cos + cos + sn cos cos θ + sn θ cos θ θ θ θ cos cos + sn θ θ cos θ θ Como <, cos θ Arg( ) Arg( + ) 8 8 k +, k,,, + 8k, k,,, k, ; k, k, ; k, 7 As raís índc d são:,, Cálculos auxlars ( 8 ) ( 8 ) ( ) 7 θ θ sn cos , 8 º Q é um argumnto d,
22 87 Os afxos das raís quartas d são vértcs d um quadrado nscrto numa crcunfrênca d cntro na orgm do rfrncal rao As dagonas do quadrado mdm Sja l a mdda do lado do quadrado 88 l + l l l 8 A mdda da ára do quadrado é gual a 8 ua + + ; S ( + ) ; S ± + 7 ± ± + S, + 88 ( ) ± ± + S {,,+} ± + 8 ± ± ± S {,,, } 88 ( ) Pág + θ (, ) º Q k + 8,,,, k k + 8, k,,, 8 k,, k,,, 7 8 k, 8 k, 8 k, S,,,, 887 Sja x+ y + y x + y x y x y S 888 Sja x + y ( x y ) ( x y ) x + y + x + xy y x + y + xy x + y xy x y x y y x y ± x ± S {,,, } P + + P( ) P( ) P a) P( ) P + + ( ) ( )( ) + + ( ) é uma solução da quação P() b) P ( ) + Pla proprdad d 89: c) ( ) ( ) ( + ) P P P + também é solução da quação P() ± ± S {, +,, } ( ) ( )( ) + ( )( )
23 n n 9 (, ) ; é um argumnto d º Q 9 Arg Arg + n Os afxo d são vértcs d um hxágono rgular nscrto na crcunfrênca cntrada na orgm d rao Além d, as rstants raís índc d são: 7,, 9 Por xmplo: 9, A ; B ; C Sjam ', ' ' os A B C númros complxos cujos afxos são A, B C, rsptvamnt 7 + A A 7 7 cos + sn + B B cos + sn + 7 C C A, ; B, C, 9 Sjam A, B C os númros complxos cujos afxos são A, B C, rsptvamnt A A cos + sn B B cos sn + C C A (, ) ; B (, ) (, ) C 9 B cos + sn + ; b h A Como os pontos A C têm abcssa b h A [ ABC ] ua O trângulo [A B C ] é a magm do trângulo [ABC] por uma rotação Como s trata d uma somtra, têm as msmas áras A [ ABC ] ua O trângulo [A B C ] é a magm do trângulo [ABC] por uma rotação composta com uma homotta d rao, logo os dos trângulos são smlhants, sndo a raão das áras da amplação gual a Assm, A [ ] ua A B C 9 O ponto B é o afxo d cos + sn + + ( ) B + +, 9 ( ) ( ) ( + )( ) ( ) A quação pdda é, por xmplo, 9 OA + h cos h h b sn b b b h A[ ] AOB A [ ] ABC 9 < < 9 + < < 9 x+ y + x y < < x< < < x< C x+ y
24 + 9 Arg( ) C(, ), r C(, ), r V(, ) Arg Arg( ) Arg Arg + + Arg( + ) Arg( + ) Arg( + ) Arg( + ) + R + > 9 ( ) ( ) x y ( x y ) ( x y x y) x y R R + + R y x+ + > + > C,, r Pág 9 S [OABC] é um parallogramo, ntão w + ( ) α α w + ( ) cosα + snα cos α + sn α cosα + snα cosα snα cosα + snα cosα + snα snα snα Como α,, sn α >, dado qu w snα, ntão w snα α 9 α α + R + α k, k Z α + k, Z k α +, k Z Como α,, vm α (para k ) α Assm, cos + sn + 9 Arg() θ ; Arg(w) α cosθ + snθ + + cosθ + snθ θ θ θ θ + cos sn + sn cos θ θ θ θ sn + cos + sn cos θ θ θ θ cos + cos + sn cos θ θ θ cos + sn cos θ θ θ θ θ cos cos + sn cos 9 Sja Arg w α, < α α w cosα + snα, < α cos θ θ +, < θ (9) θ θ α + + w + w cos θ θ cos θ ( +α) cos θ + α + k, k Z θ cos θ + α + k, k Z θ + α + k, k Z θ α + k, k Z θ α S < θ, θ < < α
25 Para além d w, s Arg, Arg Argw, podmos conclur qu os afxos d, w são vértcs d um trângulo qulátro nscrto numa crcunfrênca d cntro O rao α α θ 9 w w P ; Q 9 OQ OP h snθ h snθ OP h snθ A[ ] snθ OPQ α α θ 9 w ; α+ θ 97 ( α+ θ) α ( αθ) α w w ( α+ θα) ( α θ+ α) θ θ ( θ θ ) cosθ + snθ ( cos( θ ) + sn( θ )) ( cosθ snθ cosθ sn( θ) ) snθ ( snθ) A + + snθ 97 Arg( ) ( ) θ ; Arg( ) θ + ( α θ) ; Arg α θ 97 OA OB 97 θ ; ; Arg( ) α Arg( ) ( ) α θ ( + ) θ α θ α ; ( α) Arg( ) Arg( ) porqu um hxágono rgular d cntro na orgm tm, no máxmo, dos vértcs no prmro quadrant plo qu A B são vértcs conscutvos Arg θ α θ θ θ Arg θ θ θ θ θ θ é um magnáro puro 98 OA OB OC Dado qu C é o afxo d + w, vm OC OA+ OB, como [OACB] é um parallogramo, AC OB BC OA AC OB BC OA plo qu os trângulos [OAC] [OCB] são qulátros AOC COB plo qu AOB + θ 98 w r ; r ; 98 Avalação w r θ+ θ + ( θ + ) ( θ) w r r θ θ + r, w r θ ( r ) θ θ θ ( θ) w + w r + r + r r + + ( θ) r + cos + sn + cos + sn ( θ) ( θ) r + r - + Rsposta: (A) cosθ + + snθ snθ + cosθ cos + θ+ sn + θ Rsposta: (A) + θ + + Rsposta: (C) Sja α um argumnto d Im( ) tanα é um argumnto d (, ) ºQ Um argumnto d é θ + Pág Um argumnto d é ( θ + ) + θ + + θ + θ Rsposta: (B) Sja θ um argumnto d + é um argumnto d + (, ) ºQ B O C A R( )
26 Um argumnto d ( + ) n é n, n N Como ( + ) n é um númro ral ngatvo: n, 8, + k k Z n + k k Z Para k 7, n Rsposta: (A) ( )( ) ( )( ) 7 8 Rsposta: (C) cos + sn cos sn cos +sn Rsposta: (D) Pág k { }, k,,,, S,,,, ( + ) ( + ) + ( )( + ) 9+ + S 9 Sja x + y x y x y x y + xy + x + y 8x + y + xy xy x y 8x + y y 8x y ± x ± x y,, são soluçõs da quação S,,, 9 Sjam A, B, C D os afxos dos númros complxos,,, rsptvamnt A,, B,, C (, ) D (, ) AC + CB ( ) BD + AD + + Como os lados do quadrlátro [ABCD] têm o msmo comprmnto, os afxo das soluçõs da quação dada são vértcs d um losango θ θ θ θ θ ( cosθ snθ) ( cos( θ) sn( θ) ) cosθ + snθ + cosθ sn( θ) cosθ R + w + w + w w + + w w w w w w w w w w ww w w+ w w+ w + + R porqu u + u R ( w) R + R Crcunfrênca d cntro na orgm rao x y x+ y ( x + y ) x+ y x y + xy x + y + y x xy x + y + y y( y+ ) x + x( y) x y y y x x x y cos ± cos cos + cos ± sn cos ± sn cos + sn cos sn Progrssão gométrca d raão
27 S, P P ( ) Como P( ) P( ) P : ( ) ( ) ( + ) P P P + é outro ro d P() P + + ( ) ( )( ) + ( ) Como P( ) P( ) ( ) ( ) ( + ) P P P + é outro ro d P() P + + P P + P, tmos: ± ± {,,,+} S a) ( ( )) Arg( ) º Q tan Arg k ; 8 Como o afxo d é do º quadrant, 8 w + r θ r + +, ºQ w b) + é um argumnto d w ( ) ( )( ) + c) Da fórmula d rcorrênca: n+ n+ + n, n N +, n N n n+ n n é uma progrssão gométrca n Então, r n n n n Arg Arg + 8 ( n) Arg( ) n + k, k Z n N n k, k Z n N n + k, k Z n N r n ( n) n é um númro natural da forma n + k, com k N Avalação global ;, ºQ ; Im( ) < cos + sn Im( ) > O afxo d é do º quadrant Arg arctan arctan Como >, Arg( ) ( ) + (, ) ºQ Rsposta: (C) +, + (, ) º Q, Arg arctan Pág +
28 n n n n w w é um númro ral s n k, k Z n k, k Z Como n é um múltplo d, n 8 Rsposta: (C) ( + ) + é um númro magnáro puro w w w ( + ) w± ( + ) w ± ( + ) w w + A quação w tm duas soluçõs n n n n n é um númro ral ngatvo s n + k, k Z n + k, k Z n é um númro natural qu é trmo da sucssão u + k, k N k Portanto: n + k, k N k k, k N k quando k + Rsposta: (D) ± + ± 8 ± + P(, ) ; Q(, ), O (, ) OP (, ), OQ (, ) OP OQ (, ) (, ) M + + [ ], (, PQ ) M prtnc ao xo ral PQ é a rta d quação x a rta PQ é paralla ao xo magnáro Rsposta: (A) Como (, ) ºQ, não é um argumnto d + ( + ) Sja θ um argumnto d + k é um argumnto d + (, ) ºQ ( ) ( )( + ) + Como, º Q, o argumnto d dfrnt d Rsposta: (B) sn α snα tan α + tanα + cos α cosα 7 8 cos sn sn cos α α α α + cos α cos α cos ( α) + sn( α) cos α cos α Rsposta: (C) ( α) ± 8 + é Pág 7 ± Sja θ um argumnto d é um argumnto d ºQ (, ) S, cos + sn + O, ; A, ; B, OA(, ), OB, 8 ( ) ; +
29 9 os vtors OA OB são colnars, portanto, os pontos O, A B são colnars n9 + ( ) + cos + sn AC 9+ Sja h a mdda do lado do quadrado l + l AC l ( ) l l A ára do quadrado [ABCD] é l, ou sja, é gual a ua é o smétrco d ( + ) F(, ) é o afxo d F(, ) é o afxo d Por dfnção d lps, + α, sndo um númro complxo cujo afxo é P, um ponto qualqur da lps, a a mdda do comprmnto do xo maor a PF + PF a condção qu dfn a rgão sombrada da fgura Im R é OA + 9 OB AB Como OA AB Por outro lado, o trângulo [OAB] é sóscls ( 8) ( 9) + ( 9) trângulo é rtângulo a proposção é vrdadra + + n9 n 9 9+, plo qu o A condção dfn a mdatr do sgmnto d rta cujos xtrmos são os pontos d coordnadas (, ) (, ), ou sja, a rta d quação y, a qual é paralla ao xo ral a proposção é vrdadra + Por xmplo S + + não é magnáro puro a proposção é falsa Arg, ntão y com y > + + y ( + y) + y + y + y porqu y > + porqu y A proposção é vrdadra ; θ y ( θ) θ θ + + ( θ) + cos θ + sn θ + cos θ + sn θ ( θ) ( θ) ( θ) ( θ) cos + sn + cos sn cos( θ ) R A proposção é vrdadra +, + Sja θ um argumnto d Arg( ), ºQ + cos + sn cos + sn cos sn +
TEMA 3 TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS
TEMA TRIGONOMETRIA E NÚMEROS COMPLEXOS Funçõs trgonométrcas a) sn sn b) c) sn tg tg tg a) b) c) 8 sn sn 8 sn sn 8 sn sn sn a) Da fórmula fundamntal da trgonomtra rsulta: sn sn sn a Como é um ângulo do
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia mais66 (5,99%) 103 (9,35%) Análise Combinatória 35 (3,18%)
Distribuição das 0 Qustõs do I T A 9 (8,6%) 66 (,99%) Equaçõs Irracionais 09 (0,8%) Equaçõs Exponnciais (,09%) Conjuntos 9 (,6%) Binômio d Nwton (,9%) 0 (9,%) Anális Combinatória (,8%) Go. Analítica Funçõs
Leia maisEscola Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000)
Internet: http://rolvera.pt.to ou http://sm.page.vu Escola Secundára Dr. Ângelo Augusto da Slva Matemátca.º ano Números Complexos - Exercícos saídos em (Exames Naconas 000). Seja C o conjunto dos números
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (
Leia maisResolução. Admitindo x = x. I) Ax = b
Considr uma população d igual númro d homns mulhrs, m qu sjam daltônicos % dos homns 0,% das mulhrs. Indiqu a probabilidad d qu sja mulhr uma pssoa daltônica slcionada ao acaso nssa população. a) b) c)
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisAula 10 Triângulo Retângulo
Aula 10 Triângulo Retângulo Projeção ortogonal Em um plano, consideremos um ponto e uma reta. Chama-se projeção ortogonal desse ponto sobre essa reta o pé da perpendicular traçada do ponto à reta. Na figura,
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisLista 1. Sistema cartesiano ortogonal. 1. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E
Sistema cartesiano ortogonal Lista. Observe a figura e determine os pontos, ou seja, dê suas coordenadas: a) A b) B c) C d) D e) E. Marque num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais os pontos: a)
Leia maisMatemática Aplicada Geoprocessamento/Professor: Lourenço Gonçalves LISTA-1 (03/04/2009)
Matmática Aplicada Goprocssamnto/Profssor: Lournço Gonçalvs LISTA-1 (3/4/29) Exrcício-1 Considr as figuras abaixo rsponda o qu s pd. a) Qual a razão ntr as dimnsõs dos sus comprimntos? b) S o carro grand
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBUAR a Fase RESOUÇÃO: Proa Mara Antôna Gouvea Questão Um quadrado mágco é uma matr quadrada de ordem maor ou gual a cujas somas dos termos de cada lnha de cada coluna da
Leia maisGabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela
Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0
Leia maisUNIVERSITÁRIO DE SINOP CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Exercícios propostos: aulas 01 e 02 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO GA - LISTA DE EXERCÍCIOS 001 1. Calcular o perímetro do triângulo ABC, sendo dado A = (2, 1), B = (-1, 3) e C = (4, -2). 2. Provar que
Leia maisGERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Leia mais1 B 1 Dado z = ( 1 + 3 i), então z n é igual a
MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números naturais : conjunto dos números inteiros : conjunto dos números racionais : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i: unidade imaginária:
Leia maisAnálise em Frequência de Sistemas Lineares e Invariantes no Tempo
Anális m Frquência d Sistmas Linars Invariants no Tmpo Luís Caldas d Olivira Rsumo. Rsposta m Frquência 2. Sistmas com Função d Transfrência Racional 3. Sistmas d Fas Mínima 4. Sistmas d Fas Linar Gnralizada
Leia maisAvaliação 1 - MA13-2015.2 - Gabarito. Sendo dados os segmentos de medidas a e b, descreva como construir com régua e compasso a medida ab.
MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA EM REDE NACIONAL Avaliação 1 - MA13-2015.2 - Gabarito Questão 01 [ 2,00 pts ] Sendo dados os segmentos de medidas a e b, descreva como construir com régua e compasso
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta. Resposta. a) calcule a área do triângulo OAB. b) determine OC e CD.
Questão Se Amélia der R$,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia. Se Maria der um terço do que tem a Lúcia, então esta ficará com R$ 6,00 a mais do que Amélia. Se Amélia perder a metade do
Leia maisRESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_2007_ 2A FASE. RESOLUÇÃO PELA PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA
RESOLUÇÀO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA FUVEST_007_ A FASE RESOLUÇÃO PELA PROFA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Se Amélia der R$3,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia Se Maria
Leia maisGERADORES E RECEPTORES eléctricos
GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar
Leia maisExercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA
Escola Secundária de Francisco Franco Exercícios de 11.º ano nos Testes Intermédios TRIGONOMETRIA 1. Na figura está representado o círculo trigonométrico e um triângulo [OPR]. O ponto P desloca-se ao longo
Leia maisNúmeros Complexos. Conceito, formas algébrica e trigonométrica e operações. Autor: Gilmar Bornatto
Números Complexos Conceto, formas algébrca e trgonométrca e operações. Autor: Glmar Bornatto Conceto (parte I) Os números complexos surgram para sanar uma das maores dúvdas que atormentavam os matemátcos:
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisAula 12 Áreas de Superfícies Planas
MODULO 1 - AULA 1 Aula 1 Áreas de Superfícies Planas Superfície de um polígono é a reunião do polígono com o seu interior. A figura mostra uma superfície retangular. Área de uma superfície é um número
Leia mais2) A área da parte mostarda dos 100 padrões é 6. 9. 2. 3) A área total bordada com a cor mostarda é (5400 + 3700) cm 2 = 9100 cm 2
MATEMÁTICA 1 Um tapete deve ser bordado sobre uma tela de m por m, com as cores marrom, mostarda, verde e laranja, da seguinte forma: o padrão quadrado de 18 cm por 18 cm, mostrado abaio, será repetido
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisCIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES
B3 CIRCUNFERÊNCIA E POLÍGONOS. ROTAÇÕES Circunferência Circunferência é um conjunto de pontos do plano situados à mesma distância de um ponto fixo (centro). Corda é um segmento de recta cujos extremos
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Métodos Matemáticos
Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Métodos Matemáticos Gabarito da a Prova de Geometria I - Matemática - Monica 9/05/015 1 a Questão: (4,5 pontos) (solução na
Leia maisProva de Matemática: 13/12/12 PROVA ITA
Prova de Matemática: // PROVA ITA matemática Gabarito ITA Prova de Matemática: // matemática : conjunto dos números naturais : conjunto dos números inteiros : conjunto dos números reais M m x n ( ): conjunto
Leia maisPERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA
PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA PRODUTO DE VETORES PRODUTO ESCALAR
LISTA DE EXERCÍCIOS DE GEOMETRIA ANALÍTICA PRODUTO DE VETORES PRODUTO ESCALAR 9) Sendo u = ( ) e v = ( ). Calcular: a) u v b) (u v ) c)(u + v ) d) (u v ) e) (u - v )(u + v ) a) 9 b)8 c)9 d)66 e) f) 8 )Sendo
Leia maisNOTAÇÕES. +... + a n. , sendo n inteiro não negativo k =1. Observação: Os sistemas de coordenadas considerados são cartesianos retangulares.
MATEMÁTICA NOTAÇÕES : conjunto dos números reais : conjunto dos números complexos i: unidade imaginária, i = z: módulo do número z Re(z): parte real do número z Im(z): parte imaginária do número z det
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Exercícios de exames e testes intermédios 1. Em C, conjunto dos números complexos, considere z = + i19 cis θ Determine os valores de θ pertencentes
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Questão 3. Resposta. Resposta
Questão Carlos, Luís e Sílvio tinham, juntos, 00 mil reais para investir por um ano. Carlos escolheu uma aplicação que rendia 5% ao ano. Luís, uma que rendia 0% ao ano. Sílvio aplicou metade de seu dinheiro
Leia maisMódulo Elementos Básicos de Geometria - Parte 3. Circunferência. Professores: Cleber Assis e Tiago Miranda
Módulo Elementos Básicos de Geometria - Parte Circunferência. 8 ano/e.f. Professores: Cleber Assis e Tiago Miranda Elementos Básicos de Geometria - Parte. Circunferência. 1 Exercícios Introdutórios Exercício
Leia maisQUADRILÁTEROS. Um quadrilátero é um polígono de quatro lados. Pode ser dito que é porção do plano limitada por uma poligonal fechada,
QUADRILÁTEROS Um quadrilátero é um polígono de quatro lados. Pode ser dito que é porção do plano limitada por uma poligonal fechada, A B C Lados: AB BC CD AD Vértices: A B C D Diagonais: AC BD D Algumas
Leia maisProdutos. 4.1 Produtos escalares
Capítulo 4 Produtos 4.1 Produtos escalares Neste tópico iremos estudar um novo tipo de operação entre vetores do plano e do espaço. Vamos fazer inicialmente uma consideração geométrica, como segue. Seja
Leia maisGeometria Analítica e Vetorial
Daniel Miranda, Rafael Grisi, Sinuê Lodovici Geometria Analítica e Vetorial Geometria Analítica e Vetorial Versão para Telas Pequenas. UFABC - Universidade Federal do ABC Santo André http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplina/ga/
Leia maisGABARITO DE MATEMÁTICA ITA 2010 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA
GABARITO DE MATEMÁTICA ITA 010 INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA Gabarito da prova de Matemática Realizada em 16 de Dezembro de 010 Matemática GABARITO ITA 010 GABARITO ITA 010 NOTAÇÕES : Conjunto dos
Leia maisFUVEST 2008 1 a Fase Matemática RESOLUÇÃO: Professora Maria Antônia Gouveia.
FUVEST 008 a Fase Matemática Professora Maria Antônia Gouveia..0. Sabendo que os anos bissextos são os múltiplos de 4 e que o primeiro dia de 007 foi segunda-feira, o próximo ano a começar também em uma
Leia maisA Matemática no Vestibular do ITA. Material Complementar: Prova 2014. c 2014, Sergio Lima Netto sergioln@smt.ufrj.br
A Matemática no Vestibular do ITA Material Complementar: Prova 01 c 01, Sergio Lima Netto sergioln@smtufrjbr 11 Vestibular 01 Questão 01: Das afirmações: I Se x, y R Q, com y x, então x + y R Q; II Se
Leia maisGEOMETRIA GRÁFICA TIPO A GEOMETRIA GRÁFICA TIPO B
1 GEOMETRIA GRÁFICA TIPO A GEOMETRIA GRÁFICA 1. Considere um quadrilátero RSTU, satisfazendo RS = ST = TU = UR, como o exemplo ilustrado abaixo. Considerando esses dados, podemos afirmar que: 0-0) SU é
Leia maisLISTA de RECUPERAÇÃO MATEMÁTICA
LISTA de RECUPERAÇÃO Professor: ARGENTINO Recuperação: O ANO DATA: 0 / 06 / 015 MATEMÁTICA 1. A figura representa duas raias de uma pista de atletismo plana. Fábio (F) e André (A) vão apostar uma corrida
Leia maisFEIXE DE RETAS PARALELAS TEOREMA DE TALES
222 FEIXE DE RETAS PARALELAS Feixe de retas paralelas é um conjunto de retas distintas de um plano, paralelas entre si. As retas a, d e c da figura constituem um feixe de retas paralelas. r s Transversal
Leia mais1. Sendo (x+2, 2y-4) = (8x, 3y-10), determine o valor de x e de y. 2. Dado A x B = { (1,0); (1,1); (1,2) } determine os conjuntos A e B. 3. (Fuvest) Sejam A=(1, 2) e B=(3, 2) dois pontos do plano cartesiano.
Leia maisDE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS
Cálculo Avançado A - Variávis Complas LISTA DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS ) Encontr todas as singularidads das funçõs abaio, aprsntando-as m forma algébrica: a) f ( ) sc() b) j 5 + j f () 5 + 7
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2014 DA FUVEST-FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 014 DA FUVEST-FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Q ) Um apostador ganhou um premio de R$ 1.000.000,00 na loteria e decidiu investir parte do valor
Leia maisCoordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como
Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl
Leia maisCircunferência e Círculos
Circunferência e Círculos 1. (Unifor 2014) Os pneus de uma bicicleta têm raio R e seus centros distam R. Além disso, a reta t passa por P e é tangente à circunferência do pneu, formando um ângulo α com
Leia maisResoluções das atividades
IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads
Leia maisExercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã
Exercícios de Revisão Áreas de figuras Planas 3 o Ano Ensino Médio - Manhã ======================================================== 1) Num retângulo, a base tem cm a mais do que o dobro da altura e a diagonal
Leia maisPROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULARES-2011 DA MACKENZIE RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. 13 / 12 / 2010
PROVAS DE MATEMÁTICA DO VESTIBULARES-0 DA MACKENZIE Profa. Maria Antônia Gouveia. / / 00 QUESTÃO N o 9 Dadas as funções reais definidas por f(x) x x e g(x) x x, considere I, II, III e IV abaixo. I) Ambas
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisMediana, Altura, Bissetriz e Mediatriz de um Triângulo
Mediana, Altura, Bissetriz e Mediatriz de um Triângulo Mediana Definição: Denomina-se mediana de um triângulo o segmento que liga um vértice ao ponto médio do lado oposto a este vértice. AM A é mediana
Leia maisa = 6 m + = a + 6 3 3a + m = 18 3 a m 3a 2m = 0 = 2 3 = 18 a = 6 m = 36 3a 2m = 0 a = 24 m = 36
MATEMÁTICA Se Amélia der R$ 3,00 a Lúcia, então ambas ficarão com a mesma quantia. Se Maria der um terço do que tem a Lúcia, então esta ficará com R$ 6,00 a mais do que Amélia. Se Amélia perder a metade
Leia maisExercícios de Matemática Geometria Analítica - Circunferência
Exercícios de Matemática Geometria Analítica - Circunferência ) (Unicamp-000) Sejam A e B os pontos de intersecção da parábola y = x com a circunferência de centro na origem e raio. a) Quais as coordenadas
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem
Leia maisMATEMÁTICA GEOMETRIA ANALÍTICA I PROF. Diomedes. E2) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B.
I- CONCEITOS INICIAIS - Distância entre dois pontos na reta E) Sabendo que a distância entre os pontos A e B é igual a 6, calcule a abscissa m do ponto B. d(a,b) = b a E: Dados os pontos A e B de coordenadas
Leia maisOBJETIVOS: Definir área de figuras geométricas. Calcular a área de figuras geométricas básicas, triângulos e paralelogramos.
META: Definir e calcular área de figuras geométricas. AULA 8 OBJETIVOS: Definir área de figuras geométricas. Calcular a área de figuras geométricas básicas, triângulos e paralelogramos. PRÉ-REQUISITOS
Leia mais2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.
4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download
Leia maisBasta duplicar o apótema dado e utilizar o problema 1 (pág.: 45).
Aula 12 Exercício 1: Basta duplicar o apótema dado e utilizar o problema 1 (pág.: 45). Exercício 2: Traçar a diagonal AB, traçar a mediatriz de AB achando M (ponto médio de AB). Com centro em AB M e raio
Leia mais5. MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 1
5 MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS 5 Introdução: Considrmos os sguints nunciados: Quais são as dimnsõs d uma caia rtangular sm tampa com volum v com a mnor ára d supríci possívl? A tmpratura
Leia maisUma Introdução às Construções Geométricas
page 1 Uma Introdução às Construções Geométricas Eduardo Wagner page 2 Texto já revisado pela nova ortografia. page 3 Eισαγωγή στ ις Γεωµετ ρική κατ ασκευές Eduardo Wagner page 4 page i Apresentação Oι
Leia maisGeometria Analítica e Vetorial
Daniel Miranda, Rafael Grisi, Sinuê Lodovici Geometria Analítica e Vetorial Geometria Analítica e Vetorial Versão para Telas Pequenas. UFABC - Universidade Federal do ABC Santo André http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplina/ga/
Leia maisCaderno de Apoio 11.º ANO
METAS CURRICULARES PARA O ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A Cadrno d Apoio 11º ANO António Bivar Carlos Grosso Filip Olivira Luísa Loura Maria Clmntina Timóto INTRODUÇÃO Est Cadrno d Apoio constitui um complmnto
Leia maisObjetivas 2012. Qual dos números abaixo é o mais próximo de 0,7? A) 1/2 B) 2/3 C) 3/4 D) 4/5 E) 5/7 *
Objetivas 01 1 Qual dos números abaixo é o mais próximo de 0,7? A) 1/ B) /3 C) 3/4 D) 4/5 E) 5/7 * Considere três números, a, b e c. A média aritmética entre a e b é 17 e a média aritmética entre a, b
Leia mais30's Volume 8 Matemática
30's Volume 8 Matemática www.cursomentor.com 18 de dezembro de 2013 Q1. Simplique a expressão: Q2. Resolva a expressão: Q3. Calcule o inverso da expressão: ( 3 2 ) 3 16 10 4 8 10 5 10 3 64 10 5 10 6 0,
Leia mais1.2. Recorrendo a um diagrama em árvore, por exemplo, temos: 1.ª tenda 2.ª tenda P E E
Prova de Matemática do 3º ciclo do Ensino Básico Prova 927 1ª Chamada 1. 1.1. De acordo com enunciado, 50% são portugueses (P) e 50% são espanhóis (E) e italianos (I). Como os Espanhóis existem em maior
Leia maisICARO SISTEMA DE ENSINO MATEMÁTICA APLICADA. www.portalicaro.com.br atendimento@portalicaro.com.br
MATEMÁTICA APLICADA Disciplina: Matemática Aplicada Trigonometria e aplicações Introduzimos aqui alguns conceitos relacionados com a Trigonometria no triângulo retângulo, assunto comum na oitava série
Leia maisCurso Wellington Matemática Trigonometria Lei dos Senos e Cossenos Prof Hilton Franco
1. A figura a seguir apresenta o delta do rio Jacuí, situado na região metropolitana de Porto Alegre. Nele se encontra o parque estadual Delta do Jacuí, importante parque de preservação ambiental. Sua
Leia maisDIDÁTIKA - RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS EXTRAS
DIDÁTIKA - RESOLUÇÕES DOS EXERCÍCIOS EXTRAS 01. Na figura, ABCD é um quadrado e ADE é um triângulo retângulo em E. Se P é o centro do quadrado, prove que a semirreta EP é a bissetriz do ângulo AED. Resolução.
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maisMódulo de Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. 8 ano/9 a série E.F.
Módulo de Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales Relações Métricas no Triângulo Retângulo. 8 ano/9 a série E.F. Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales Relações Métricas no Triângulo Retângulo.
Leia maisFUVEST VESTIBULAR 2006. RESOLUÇÃO DA PROVA DA FASE 1. Por Professora Maria Antônia Conceição Gouveia. MATEMÁTICA
FUVEST VESTIBULAR 006. RESOLUÇÃO DA PROVA DA FASE 1. Por Professora Maria Antônia Conceição Gouveia. MATEMÁTICA 1. A partir de 64 cubos brancos, todos iguais, forma-se um novo cubo. A seguir, este novo
Leia maisProposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010
Proposta de resolução da Prova de Matemátca A (códgo 6 Como A e B são acontecmentos ncompatíves, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enuncado, 0% 0% 0% Versão : B Versão : C Como se trata de uma únca
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maisCapitulo 5 Resolução de Exercícios
Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls
Leia maisTIPOS DE GERADORES DE CC
ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.
Leia maisLei dos Senos e dos Cossenos
Lei dos Senos e dos Cossenos 1. (G1 - cftrj 014) Considerando que ABC é um triângulo tal que AC 4 cm, BC 1 cm e  60, calcule os possíveis valores para a medida do lado AB.. (Ufpr 014) Dois navios deixam
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)
CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia maisGeometria Analítica e Vetorial
Daniel Miranda, Rafael Grisi, Sinuê Lodovici Geometria Analítica e Vetorial Geometria Analítica e Vetorial Universidade Federal do ABC Santo André Versão 9 17 de Setembro 2015 http://gradmat.ufabc.edu.br/disciplina/ga/
Leia maisA trigonometria do triângulo retângulo
A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa C. alternativa D. Os trabalhadores A e B, trabalhando separadamente,
Questão Os trabalhadores A e B, trabalhando separadamente, levam cada um 9 e 0 horas, respectivamente, para construir um mesmo muro de tijolos Trabalhando juntos no serviço, sabe-se que eles assentam 0
Leia maisAplicações Diferentes Para Números Complexos
Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferentes Para Números Complexos Capítulo II Aplicação 2: Complexos na Geometria Na rápida revisão do capítulo I desse artigo mencionamos
Leia maisConstruções alternativas para problemas insolúveis com régua e compasso
II BIENAL DA SBM II ENCONTRO DA RPM OFICINA DE PROBLEMAS - I Construções alternativas para problemas insolúveis com régua e compasso Elvia Mureb Sallum Sérgio Alves (Professores do IME-USP) Quatro grandes
Leia maisMatemática 3. Aula 1. Geometria Plana. A escolha de quem pensa! 1
Matemática Aula 1 Geometria Plana 01. A bandeira do Brasil, hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília, é uma das maiores bandeiras hasteadas do mundo. A figura abaixo indica as suas medidas de acordo
Leia maisMATEMÁTICA - 3o ciclo Circunferência - ângulos e arcos (9 o ano) Propostas de resolução
MATEMÁTICA - 3o ciclo Circunferência - ângulos e arcos (9 o ano) Propostas de resolução Exercícios de provas nacionais e testes intermédios 1. Como o ângulo BDA é reto (porque está inscrito numa semicircunferência),
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01
urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Matemática Disciplina: Matemática Série: ª Ensino Médio Professor: Elias Bittar Matemática Atividades para Estudos Autônomos Data: 9 / 0 / 016 1) (UFMG) Observe a figura.
Leia maisGuias de ondas de seção transversal constante
Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu
Leia maisGeometria Analítica Plana.
Geometria Analítica Plana. Resumo teórico e eercícios. 3º Colegial / Curso Etensivo. Autor - Lucas Octavio de Souza (Jeca) Estudo de Geometria Analítica Plana. Considerações gerais. Este estudo de Geometria
Leia maisOB e. BC, entãoa, B, C e D são vértices de um paralelogramo; ( ) Três vetores LD são sempre colineares.
1.1 Classifique as afirmações em verdadeiras ou falsas, justificando sua resposta. ( ) AB = CD A = C e B = D; ( ) Se AB CD,entãoAC BD eosvetores AC e BD são iguais; ( ) Se a e b são LD, então a e b têm
Leia maisMÓDULO 25. Geometria Plana I. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA MÓDULO 5 Geometria Plana I. Mostre que o ângulo inscrito em uma circunferência é a metade do ângulo central correspondente. 1. (MAM-Mathematical
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ECONOMIA RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR 0 - FGV CURSO DE ECONOMIA Profa. Maria Antônia C. Gouveia QUESTÃO 0 Laura caminha pelo menos km por dia. Rita também caminha todos os dias, e a soma das distâncias diárias
Leia maisSoluções de Questões de Matemática CEFET/RJ
Soluções de Questões de Matemática CEFET/RJ de outubro 00 Esta apostila contém soluções comentadas das questões de matemática de provas de seleção para o Ensino Médio no Centro Federal de Educação Celso
Leia maisNOME :... NÚMERO :... TURMA :...
1 TERCEIRA SÉRIE ENSINO MÉDIO INTEGRADO Relações métricas envolvendo a circunferência Prof. Rogério Rodrigues NOME :... NÚMERO :... TURMA :... X - RELAÇÕES MÉTRICAS NO DISCO (Potência de Ponto) X.1) Relação
Leia mais