Revisão da mecânica Newtoniana

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revisão da mecânica Newtoniana"

Transcrição

1 apítulo Resão da mecânca Newtonana 1 nemátca O objecto da cnemátca é a descrção completa da trajectóra do momento de um corpo em função do tempo pergunta que se coloca aqu é como se moe um corpo, não se nteressando pelas raões do momento (e porque o corpo se moe dessa manera e não de outra; a resposta a esta pergunta procura-se na dnâmca) ssume-se que a forma e as dmensões do corpo não são mportantes e, portanto, este consdera-se como sendo um ponto materal Possíel rotação do corpo durante do momento gnora-se também (não fa sentdo de falarmos de rotação de um ponto) escreer a trajectóra sgnfca saber, em cada nstante do tempo, a posção eacta do corpo (mutos ees fala-se de uma partícula para sublnhar a suposção de ausênca das dmensões do corpo), e ( no caso de momento undmensonal ou, no caso mas geral, omo? nemátca Porque? nâmca r( - se a partícula moe-se num plano ou num espaço de três dmensões ( r ( chama-se ector posção) om a nformação completa sobre a posção de uma partícula em função do tempo, r (, podemos faclmente saber a sua elocdade, (, e a aceleração, a (, em qualquer nstante escrta r sgnfca um ector com dos (no plano) ou três (no espaço) componentes: r ( t ) = (, y(, ( { } do tempo Por defnção temos d( ( = d( d d( d ( a ( = a( = =, numa dmensão 5

2 e ( = ( dmensões d ( d ( d r( a ( = a( = =, no caso de duas ou três Então, se sabemos o ector posção r ( num certo nteralo do tempo (t 1, t ), sempre podemos atraés da deração obter a elocdade e a aceleração do corpo neste nteralo do tempo Por eemplo, efectuando as medções da posção da ua em relação da Terra durante uma semana podemos calcular com este método ( e a( do nosso satélte, mas só durante desta semana nformação a cerca do r ( neste nteralo do tempo não nos permte, em geral, faer presão para a trajectóra da ua no futuro Porquê? Porque a cnemátca só se preocupa com descrção do própro momento em s e não se nteressa pelas factores que o afectam, e, pelas forças que actuam sobre o corpo No nosso eemplo, é a força graítca eercda sobre a ua, prncpalmente pela Terra, é que nfluenca a trajectóra da ua Mas, força não fa parte da lnguagem da cnemátca Este já é assunto da dnâmca de que amos falar, com mas pormenor, na secção a segur Para já só lembremos que a le fundamental da dnâmca (ª le de Newton) relacona a força que actua sobre o corpo com a aceleração deste atraés da equação r( ( a( F = ma, em que m é a d r( derada de um ector, por eemplo, é um outro ector cujas componentes são as deradas das respectas componentes do ector orgnal: d r( d( dy( d( ( =,, e como ( = e ( = { (, y (, ( } d( dy( d( concluímos que ( =, y ( = e ( = a mesma manera para o ector aceleração, ( = { a (, a (, a ( } escreemos d ( ) d ( ( ) t y d t a(,, a, d ( d y( d ( a( =,, = ou y 6

3 massa do corpo No eemplo com a ua, esta força é bem conhecda e é a força graítca o saber a força em função do tempo, pode-se calcular a aceleração, F ( a ( = m Sabendo a aceleração podemos chegar à elocdade utlando a operação nersa a deração, e calculando a prmta e, assm contnuando, ao ector posção ( t ) = a( r ( t ) = ( F ( a( ( r( Eemplo Queda de uma maçã Problema Uma maçã ca de um árore de uma altura H sem elocdade ncal etermne a posção da maçã em função do tempo Solução únca força, que actua sobra a maçã, è a força graítca Esta força é constante em módulo, actua no ertcal e tem sentdo para bao Escolhemos os eos de tal manera que o plano (, y) corresponde ao solo e o eo aponta para cma com a orgem no chão omo a elocdade ncal da maçã é nula e não este nenhuma componente da força a actuar no plano (, y), estamos perante de um momento undmensonal ao longo do eo r Os componentes da força são F = { 0, 0, F } em que F <0 porque o ector força aponta para bao, e no sentdo contráro do eo e acordo com a ª le de Newton F ( a ( = e, então, o ector aceleração a = { 0, 0, a } com m F a = m (m é a massa da maçã) força graítca perto da superfíce da Terra, como se sabe, é gual a F = mg e, então, F = mg = mg Para a componente da aceleração temos a = g, e a aceleração é constante como era de esperar elocdade da maçã calcula-se atraés da prmtação da aceleração H 0 F = -mg 7

4 a ( = ( g) = g = gt + ( = 1, onde 1 é a constante de ntegração Para determnar a constante, precsamos mas uma equação Neste caso, sabemos que a elocdade ncal é nula, e em t = 0 : (0) = g = 1 1 = 0 ssm, ( = gt Para a posção da maçã em função do tempo temos t ( = ( = ( g = g t = g + com a constante de ntegração que se determna pela posção ncal da maçã, = H: 0 em t = 0 : (0) = g + = = H Temos, fnalmente, a posção da maçã em função do tempo gt ( = H Se faermos o mesmo cálculo para as componentes e y da elocdade, erfcamos que estas são nulas Por eemplo, ( a ( = 0 = = 1 e, como (0) = 0, 1 = 0 o que sgnfca que ( = 0 em qualquer nstante do tempo a mesma manera mostra-se que ( = 0 e, também, y (0) = 0 e y( = 0 nâmca 1 Força Na secção anteror, refermos duas abordagens para determnar as característcas do momento baseadas na nformação ncal, que temos ao nosso dspor, dferente No prmero caso, determnamos as característcas do momento (a elocdade e a aceleração) a partr do conhecmento da posção da partícula, medda num dado nteralo do tempo (t 1, t ) Na segunda stuação, faemos o nerso tendo a força (ou a aceleração, porque F = ma ) como o ponto de partda Se no prmero eemplo não nós fo possíel obter ( e a( fora do nteralo do tempo (t 1, t ), no segundo caso a presão do momento no futuro (e no passado remoto) torna-se possíel porque as 8

5 propredades da força graítca são bem conhecdas e pode-se saber, em prncípo, como a força ara ao longo da trajectóra da partícula, e em qualquer nstante do tempo F ( a( ( r( ersus r( ( a( Força é um conceto fundamental da mecânca clássca É por sso mesmo, por ser um conceto prmáro em que se basea a teora, não é fácl dar uma defnção eacta o que é força, embora todos nos temos uma noção ntuta do que é (uma epressão do tpo pua com mas força! entende-se bem por toda a gente) O mas que se pode der, proaelmente, é que força é uma medda de acção de um corpo sobre o outro Uma força caractera-se pela ntensdade, sentdo (sto quer der que é um ector) e pelo ponto em que se aplca le fundamental da dnâmca le fundamental da dnâmca, também conhecda como segunda le de Newton, relacona a aceleração de um corpo com a força eercda sobre ele forma mas comum desta le é F = ma le afrma que a aceleração do corpo é drectamente proporconal à força Se não estsse nenhuma força a actuar sobre o corpo (e F = 0 ), o corpo moa-se sem aceleração (e a = 0 ) omo d( a( = sso sgnfca que ( t ) = const (mas não necessaramente gual a 0) Esta conclusão é muto mportante segunda le de Newton d-nos que um carrnho pode moer-se sem ser puado por alguem estênca de uma força não é uma condção necessára para estr o momento força somente fa com que o ector elocdade ara 1ª e de Newton (le de nérca): Na ausênca de forças, um corpo permanece em repouso ou em momento rectlíneo unforme (e, ( t ) = const, mas não necessaramente gual a 0) 3ª e de Newton (acção = contra-acção): força que um corpo eerce sobre outro corpo é gual em módulo e tem sentdo oposto à força com que o segundo corpo actua sobre o prmero 9

6 Na altura quando Newton tnha feto essa obseração, domnaa o ponto de sta de Galleo que afrmaa que a força era necessára para que um corpo se moa Esta são do Galleo está, de facto, em acordo com a nossa eperênca do da a da Precsamos empurrar constantemente o carrnho de compras para chegar com ele a um lado qualquer Mas também é erdade que se, uma e em momento, deamos emurra-lo, o carrnho contnuará moer-se por uns nstantes eplcação correcta dessa stuação é a do Newton: precsamos, sm, eercer a força para moer o carrnho com uma elocdade constante, mas somente por causa da força de atrto que se oponha ao momento Por sso é que é necessára uma força - a força dos nossos músculos - a actuar no sentdo do momento e gual em módulo à força de atrto este modo, a força resultante ( F = F + F ) é gual a ero e, de acordo res atrto músculos com Newton, a aceleração é nula e o ector elocdade é constante este eemplo com um carrnho, torna-se claro o que se dee escreer do lado esquerdo da ª le de Newton temos que lá pôr a força resultante, e a soma ectoral de todas as forças a actuar sobre o corpo F = ma Mas uma obseração mportante que se pode faer é a cerca de massa Outra e, ntutamente sabemos todos o que é a massa, mas defn-la com rgor já é mas complcado Na segunda le de Newton a massa surge como coefcente de proporconaldade, m, entre a força e a aceleração e essa é a sua defnção eacta mesma força resulta em menor aceleração quando a massa é maor e ce-ersa ostuma-se der que um corpo com uma massa maor tem uma nérca maor massa, portanto, é uma medda de nérca do corpo Na grande maora das stuações prátcas a massa do corpo em momento mantém-se constante ou, pelo menos, a aração da massa em função do tempo é despreáel (como, por eemplo, a massa do carro em agem, embora a massa de combustíel no depósto dmnu) Nestas crcunstâncas, a ª le de Newton na forma F = ma aplca-se drectamente Estem, porém, casos em que a massa não pode ser consderada constante Um lançador espacal sera um bom eemplo massa do combustíel, dos depóstos e dos propulsores, que se separam da cápsula durante o lançamento, atngem 99% da massa ncal do lançador forma da ª le de Newton que toma em conta as stuações em que m const é a segunte 30

7 dp F = onde p é o momento lnear Substtundo p por sua defnção, p = m, e utlando as regras de deração temos dp d( m) dm d dm F = = = + m = + ma Vê-se desta epressão, que para além do componente habtual ma r, aparece mas um termo do mesmo lado da equação que d respeto à aração da massa em função do tempo, dm dm Se a massa for constante, = 0 e a ª le de Newton toma a sua forma mas bem conhecda, F = ma, o que era de esperar le fundamental da dnâmca na sua forma mas geral, portanto, é dp F = forma geral da ª le de Newton: dp F = 3 O círculo coso da mecânca Em grande parte de problemas da mecânca procura-se saber a trajectóra de um corpo, e a posção deste em função do tempo, r ( Já apontamos o camnho conenente: F ( a( ( r( Neste camnho utlamos, smplesmente, ) as defnções da elocdade e da aceleração como deradas do r ( em ordem do tempo, procura-se r ( precsa-se r ( ( d r( ( = e a ( = ; ) a le fundamental da dnâmca que permte estabelecer a lgação entre precsa-se r ( t ) os parâmetros cnemátcos e a força, F ( a ( = e m ) o facto que em mutas stuações as forças a precsa-se a r ( actuar no sstema são conhecdas Parece estar resoldo o problema! deslusão em quando apercebemos que precsa-se F r ( MS sabe-se r F (r r )! 31

8 precsamos prmtar em ordem do tempo, mas para sso necesstamos de saber a força em função do tempo, também No entanto, não é sso que se sabe Sabemos, geralmente, a força não em função do tempo, mas sm em função da posção como, por eemplo, no caso da força graítca que determna o momento dos corpos celestes, F (r) o percorrer o camnho todo oltamos ao ponto de partda: para determnar r ( precsamos saber r ( Há duas maneras de quebrar este círculo coso prmera é compor uma equação dferencal usando a ª le de Newton e tentar resole-la: d r m a = F m = F ( r), sendo r ( a função ncógnta (no caso de momento d undmensonal temos m = F( ) com ncógnta = ( ) Em algumas stuações esta equação dferencal da segunda ordem pode ser resolda, dependendo muto da forma da função F (r) omo amos er no capítulo a segur, este é um bom camnho para descreer o momento osclatóro, por eemplo No caso quando não este atrto e a únca força a actuar no sstema é a força elástca F( ) = k (um bloco fo numa das etremdades de uma mola a osclar no plano horontal), a equação toma uma forma bastante smples: d m = k, sendo k a constante elástca da mola Esta equação pode ser resolda analtcamente resultando numa solução k ( = cos t + δ em que e δ são constantes de ntegração que só podem m ser determnadas com base numa nformação adconal (o estado do sstema num determnado nstante do tempo) Este, no entanto, um outro camnho que, embora não resole o problema na totaldade, mas lea à le de conseração da energa mecânca um dos mas poderosos les de conseração que conhecemos Este camnho, que amos eplorar na secção segunte, passa pelo conceto do trabalho de uma força 3

9 3 Trabalho e Energa 31 Trabalho de uma força Energa cnétca Vejamos se se consegue aproetar de alguma manera o facto de conhecer F (r r ) (e não F ( ) efnmos uma grandea físca, chamada trabalho de uma força, do segunte modo O trabalho realado por uma força F ao longo de uma trajectóra, que amos desgnar por, com níco no ponto e fm no ponto defna-se como epressão = F ( ) Fd r sgnfca produto escalar (também chama-se produto nterno) dos ectores F e d r e defna-se como Fd r = F cosα, onde α é o ângulo entre os dos ectores (er a caa) O símbolo debao do símbolo de ntegral sgnfca que a ntegração (pode ser substtuída por um somatóro er a caa) dee ser feta ao longo da cura que descree a trajectóra da partícula frma-se, por esse meo, que o resultado da ntegração, em geral, depende da forma partcular da trajectóra que a partícula segue no camnho do ponto para o ponto e não somente das coordenadas destes dos pontos Repare, que a ntegração no cálculo de fa-se em ordem do r e não em ordem do tempo como precsáamos faer na secção anteror Esta é uma grande antagem do conceto de trabalho de força porque, como já obseramos, a força é normalmente conhecda em função da posção e não do tempo Também pode-se escreer a defnção do trabalho em forma dferencal, e para um deslocamento nfntamente pequeno, d r : d = F ( r) (se anda lhe fa confusão esta forma de escrta, podera pensar em termos de deslocamentos fntos, = F ( r) r ) r em e de d r ; assm, a epressão em cma transforma-se a plcando a ª le de Newton defnção do trabalho, temos d F = m (amos consderar m = cons e usando a 33

10 ( ) = d F = m = m = m = m d = m d = d d m d (outra e: tudo pode tornar-se muto mas claro se pensarmos em, d e como se fossem r, e t er a caa) ntes de contnuar, calcularemos prmero a derada do produto escalar (já amos er para quê) e acordo com a regra de deração do produto de duas funções temos Se d d d d ( ) = + = d( ) d =, também é erdade que d( ) = d (pensando em d-s como se fossem -as, podemos cortar O produto escalar é gual a Então, 1 d( ) = d ou d = d( ) Podemos agora oltar ao nosso ntegral e substtur d por 1 d ( ) : m ( ) m = = T T m m m = ( ) d( ) = = em que desgnamos m por T que, para já, é apenas uma função - uma estranha O produto escalar de dos ectores a, a, a b = b, b, b é defndo a = { } e { } como y y ab = a b + a b + a b Pode-se mostrar que ab é gual ao produto de módulos dos dos ectores ees o coseno do ângulo entre eles, α: ab = ab cosα (para sso basta escolher os eos de tal manera que um dos dos ectores concdsse com um eo) b r α y y nterpretação do ntegral F d r torna-se mas clara se lembrarmos que este pode ser substtuído pela soma F r ao longo de toda a cura : F r 1 1 r r r F r F r b cosα α = 0 ab = ab α =π/ ab = 0 α = π ab = ab a r r r 34

11 combnação de aráes dnâmcas aqu ê-se claramente qual o efeto das forças sobre um corpo em momento: as forças, efectuando trabalho, obrgam o corpo arar a sua elocdade Se o trabalho for posto, ( ) > 0, a elocdade aumenta; se for negato dmnu Embora sto não dea surpreender-nos (já a segunda le de Newton F = ma da que se este uma força a actuar sobre um corpo, o corpo moe-se com aceleração e, então, a elocdade não pode ser constante) temos aqu uma noa relação entre a força e o seu efeto em que não apareça nenhuma aráel temporal equação = T T m m ( ) = não é sensíel ao desenolmento do processo no tempo e nclu só aráes espacas (trabalho efectuado ao longo de uma dada trajectóra não nteressa como esta fo percorrda em termos do tempo e dos alores da elocdade: no níco e no fm do percurso) Esta é uma grande antagem porque não nos obrga saber como aram as forças em função do tempo, como sera necessáro se aplcássemos ao processo a segunda le de Newton (er Secção 3 deste apítulo) Empregando o conceto de trabalho, só precsamos de saber como as forças dependem da posção no espaço o que é, normalmente, acessíel mas faclmente aqu, também, segue uma m mportânca muto especal da função T = que se costuma chamar energa cnétca uma grandea já nos conhecda desde prmeros passos na cênca, mas que só aqu, e no conteto do trabalho das forças, adqura o seu sgnfcado físco E é precsamente aqu, da sua relação com o trabalho, a energa cnétca materala-se matematcamente como ½ do produto da massa do corpo e do quaado da elocdade lberdade com que manpulamos os dferencas (,, d ) na deração da equação = T T pode ser justfcada se, mas uma e, pensarmos neles como nas pequenas arações ( t, r, ) e lembrarmos a defnção da derada como sendo o lmte da raão entre essas arações Por eemplo, por defnção r d = lm Isso eplca a passagem = d : pensando em -s em e t 0 t r r dos d-s temos r = = t t t 35

12 equação energa cnétca é uma grandea que caractera o momento e, deste modo, a = d nos como uma força afecta o momento Se uma força T T efectua um trabalho posto, fa aumentar a energa cnétca do corpo ou, seja, a elocdade deste Um eemplo desta stuação é um eículo modo a motor: o trabalho da força motr do motor é posta em qualquer parte da trajectóra porque o ector força F é paralelo ao ector deslocamento d r (ou r ) e ambos têm o mesmo sentdo e, assm, dee resultar (de acordo com a equação) em que a energa cnétca do eículo aumenta E é sto que aconteça, como todos nós sabemos o eículo acelera (despreamos o atrto neste eemplo) Um eemplo oposto empurramos um carrnho de compras e largamos a seguda Sabemos mutíssmo bem que ao percorrer uma certa dstânca o carrnho para e também sabemos que a raão dsso é a estênca da força de atrto Em termos do trabalho e da energa cnétca este processo eplca-se de segunte manera força de atrto efectua um trabalho negato (porque F tem sempre sentdo oposto ao momento, e F ( r) d r < 0 em qualquer parte da a trajectóra) e sto resulta em que a energa cnétca do corpo dmnu E se o ector força for perpendcular ao ector deslocamento r? equação d que neste caso o trabalho da força é gual a ero (porque o produto escalar F ( r) d r = 0 ) e, então, a energa cnétca dee manter-se constante É sto que acontece no caso de um momento crcular: a força centrípeta (tensão do fo, por eemplo) não efectua trabalho e o módulo da elocdade do corpo mantém-se constante (O efeto da força centrípeta é a alteração da drecção do ector da elocdade, mas este efeto não está ncluído na energa cnétca a energa cnétca é uma grandea escalar e é uma função do quaado da elocdade = ) presentaremos em bao os cálculos mas detalhados do trabalho para estes três eemplos Eemplo 1 Trabalho da força de atrto omeçaremos por calcular o trabalho que efectua a força de atrto Um corpo de massa m desloca-se ao longo de uma superfíce plana do ponto até o ponto com força de atrto dada pela equação F a = kneˆ onde k é uma constante (coefcente de atrto), N é o módulo da força da reacção F a dl N mg dl 36

13 normal da superfíce, N = mg, e elocdade, ê = ê representa o ersór (ector untáro) do ector O snal menos na equação para a força de atrto sgnfca que o ector da força tem sentdo contráro ao do ector elocdade Vamos comparar o trabalho efectuado pela força de atrto em duas trajectóras dferentes, e (er a fgura) Para a trajectóra (recta) calculamos ( ) = Fadl = ( kne ) dl = kn eˆ dl ˆ omo o sentdo do ector deslocamento, elocdade em qualquer parte da trajectóra, dl concde com o sentdo do ector e ˆ d l = eˆ dl cos0 = dl (repare, que dl é um escalar e representa o comprmento do ector dl ) Então, ( ) kn ê dl = kn dl = kn = em que corresponde ao comprmento da lnha Para a trajectóra curlínea, escreemos ( ) Fadl = ( kneˆ ) dl = kn eˆ dl = kn dl = kn = (para o produto trajectóra, porque e ˆ d l = eˆ dl cos0 = dl ) ê dl são áldas as mesmas consderações, que para o caso da e ˆ dl em qualquer parte da trajectóra e, portanto, o omo já era de esperar, o trabalho efectuado pela força de atrto é negato qualquer que seja a trajectóra do corpo e facto, sto é áldo para qualquer força que resste ao momento, e que actua no sentdo contráro ao momento Outra obseração mportante é que o trabalho da força de atrto depende da forma concreta da trajectóra que lga os dos pontos omo ( ) < ( ) <, obamente Eemplo Trabalho da força motr onsderemos um carro de massa m a deslocar-se ao longo de uma superfíce plana e horontal do ponto até o ponto Suponhamos que não este atrto no sstema e a ntensdade da força motr é constante durante todo o processo O dagrama das forças a actuar no sstema está representada na fgura força da 37

14 reacção normal da superfíce dedo ao peso do corpo anula-se com a força graítca de modo que a N força motr torna-se a únca força releante para descrção do processo drecção e o sentdo desta mg F m força concdem com ector elocdade em qualquer parte da trajectóra e, portanto, podemos escreer para ela F = ˆ onde Fm = Fm e ê m Fm e dl dl representa, como antes, o ersór do ector, ê = omo já femos para a força de atrto, amos comparar o trabalho efectuado pela força motr em duas trajectóras dferentes, e (er a fgura) Para a trajectóra (recta) temos ( ) = Fmdl = Fm edl Fm eˆ dl = ˆ omo o sentdo do ector deslocamento, elocdade em qualquer parte da trajectóra, dl concde com o sentdo do ector e ˆ d l = eˆ dl cos0 = dl (repare, que dl é um escalar) Então, ( ) Fm ê dl = Fm dl = Fm = em que corresponde ao comprmento da lnha Para a trajectóra curlínea, escreemos (para o produto trajectóra, porque ( ) Fmdl = Fm eˆ dl = Fm eˆ dl = Fm dl = Fm e ˆ d l = eˆ dl cos0 = dl ) = ê dl são áldas as mesmas consderações, que para o caso da e ˆ dl em qualquer parte da trajectóra e, portanto, o Vê-se claramente que o trabalho da força motr é posto qualquer que seja a trajectóra e, deste modo, contrbu para aumento da energa cnétca do corpo omo <, ()< () e daqu concluímos que o trabalho da força motr depende da forma concreta da trajectóra que lga o ponto de partda e o ponto 38

15 de chegada e, mesmo se no fm da agem o carro olta ao mesmo ponto a força a efectuar um trabalho não nulo nossa eperênca do da a da d nos que nas stuações reas gastamos a gasolna mesmo que o carro andasse com uma elocdade constante Em termos físcos sto sgnfca que apesar de a força motr efectuar trabalho posto, a energa cnétca (e a elocdade) do eículo não aumenta Isto está em aparente contradção com as equações que escreemos em cma solução desta contradção é smples e óba: numa stuação real sempre este resstênca ao momento Se adconássemos uma força de atrto (er a fgura), torna-se claro que a raão para não aumento da energa cnétca é que a força de atrto anula a força motr e a força resultante, então será nula Em termos de trabalho, podemos der que o trabalho da força motr (posto) anula-se pelo trabalho da força de atrto (negato) de modo que o resultado é gual a ero Matematcamente, sto é possíel porque trabalho é uma função lnear em relação a força e, então, se F = F + F, é erdade que resul tan te m a ( motr) ( atrto) ( F + F ) = F + F = ( ) ( ) ( ) = Fresul tan te = m a m a + F a N mg Fm Eemplo 3 Trabalho da força de reacção normal Um corpo moe-se numa superfíce plana (er a fgura do eemplo anteror) etermnemos o trabalho efectuado pela força da reacção normal força de reacção normal é sempre perpendcular ao ector elocdade Portanto ( ) = N = N = 0 Utlamos aqu a defnção da elocdade = = e, também, o facto de π N = N cos = 0 Eemplo 4 Trabalho da força de tensão do fo Um corpo fo na etremdade de um fo fa momento crcular tensão do fo é a força que obrga o corpo segur uma trajectóra crcular, e alterar a drecção do ector elocdade e, portanto, moer-se com uma aceleração Mas como esta força é 39

16 π perpendcular ao ector elocdade, F T = FT = FT cos = 0 e, portanto, o trabalho da força é gual a 0 equação É mportante de sublnhar que na deração da = não utlamos nenhuma T T restrção a cerca das propredades da força Portanto, a equação é álda para qualquer tpo de força = T T para qualquer força 3 Forças conseratas Energa potencal Se consegur calcular o trabalho efectuado por uma dada força numa dada trajectóra, que lga o ponto de partda ao ponto de chegada, podemos saber como ara a energa cnétca do corpo O cálculo do trabalho nem sempre é uma tarefa fácl Em geral, o trabalho depende da forma concreta da trajectóra, como já temos possbldade de notar quando o calculámos para as forças de motr e de atrto Felmente acontece, que nem todas as forças são assm Este um grupo de forças cujo trabalho não depende da forma concreta do camnho percorrdo mas é uma função das coordenadas de apenas de dos pontos ponto ncal e ponto fnal: = F = u r ) u( r ), ( onde u (r) é usado para desgnar uma função (genérca) de coordenadas espacas Um eemplo da força deste tpo é a força graítca: Eemplo 5 Trabalho da força graítca Um corpo de massa m deslocase no campo graítco do ponto com coordenadas ( 1, 1 ) ao ponto com coordenadas (, ) ao longo de uma trajectóra curlínea como se mostra na fgura (suponhamos que o momento ocorre no plano y = 0) 1 r r F = -mg r r

17 e acordo com a defnção, o trabalho é gual a = F ( ) em que a força é a força graítca, neste caso, d r é um elemento (nfntamente pequeno) do ector de deslocamento e a ntegração tem de ser feta ao longo da cura, cuja forma é ndcada na fgura O ector da força graítca só tem um componente - o componente, e F = { 0, 0, mg} representando o ector r e, para o trabalho Utlando a defnção do produto escalar e d em componentes também d r = { d, dy, d} F = 0 d + 0 dy mg d = mg d, temos ( mg) d = mg d= mg( 1 ) = ( mg 1 ) 1 1 ( ) = mg Usando a desgnação ntroduda no níco desta secção, ê-se claramente que no caso da força graítca a função u(r ) = mg Este resultado pode ser compreenddo se lembrarmos o sgnfcado do ntegral F d r como soma F r calculada no lmte r 0 Os elementos r são pequenas deslocações, tão pequenas que a trajectóra curlínea pode ser apromada por uma soma de traços rectlíneos ( d r é um elemento nfntamente pequeno; os são pequenas mas fntas) O produto r F r calcula-se para cada elemento rectlíneo, r, e os resultados somam-se Segundo esta lógca e representando agora o deslocamento deslocamento no ertcal, r como soma de um deslocamento no horontal e de um r = + (er a fgura), ê-se logo que a força efectua o trabalho só na parte do deslocamento ertcal e este trabalho é posto ( F F = F ) Na parte do deslocamento horontal, a força é perpendcular ao deslocamento e, portanto, o trabalho é gual a ero gora lembremos que uma força (qualquer, não necessaramente conserata!), ao efectuar trabalho sobre um corpo, fa com que a energa cnétca do corpo se altera: temos = T T ombnando esta equação com a equação = u r ) u( r ), T T = u( r ) u( r ) ( 41

18 ou, anda, T u r ) = T u( r ) ( Estamos apenas um passo a uma grande descoberta Vamos substtur a função u (r) recentemente ntroduda por uma outra função u( r) = U ( r) ou, smplesmente, U Temos, então ou T + U = T + U T + U = const, e, qualquer que seja o camnho percorrdo entre o pontos e, a soma de duas grandeas T + U consera-se omo m T = é a energa cnétca, é óbo, por raões dmensonas, que U também tem sgnfcado de energa E aqu está a le de conseração da energa mecânca Só nos resta chamar todas as grandeas enoldas com os nomes a que temos habtuado: T energa cnétca, U energa potencal, E = T + U energa mecânca Os sstemas em que a energa mecânca consera-se chamam-se sstemas conseratos e as forças, cujo efeto não altera a energa mecânca do sstema, chamam-se forças conseratas É mportante de lembrarmos que para chegar à conclusão sobre a conseração da energa mecânca num sstema, temos assumdo ncalmente que o trabalho efectuado pela força a actuar no sstema não depende da forma da trajectóra mas é uma função de apenas das coordenadas dos pontos ncal e fnal: ( cons) = ( U U ) e facto, podemos usar esta propredade para defnr o que é uma força conserata Mas o mas mportante é que sto nos dá a compreensão de o que é, realmente, a energa potencal: a energa potencal (mas precsamente, o smétrco da aração desta) é nada mas nada menos que o trabalho efectuado pela força conserata Segue daqu uma sére de conclusões mportantes relaconadas com o conceto da energa potencal: 1 energa potencal é defnda eclusamente para uma força conserata 4

19 energa potencal é defnda até uma constante (só sabemos defnr U e não U e U em separado) 3 O conceto da energa potencal está fortemente lgado ao conceto da força embrando a defnção da energa potencal como o trabalho efectuado pela força conserata F = U + const e, também, a defnção da prmta de uma função, podemos dedur que sgnfcado da escrta temos du ( ) F( ) = ) d mportânca desta últma equação consste em que ela mostra que, de ponto de sta físco, a força e a energa potencal são ambas as característcas do mesmo fenómeno Este du ( r) F ( r) = (er a caa para du ( r) ; no caso de momento numa só dmensão fenómeno é a nteracção nteracção entre os objectos físcos (corpos, partículas, átomos etc) é que dá orgem às forças energa potencal, em sua e, também só fa sentdo quando houer uma nteracção Por eemplo, no caso da bem conhecda força graítca, a nteracção graítca entre duas massas está na orgem dessa força Sabemos, que à superfíce da Terra a energa potencal graítca U() = mg, se escolhermos o eo a apontar para cma derada da U() em ordem do é gual a mg força é o smétrco dsso, du ( ) F( ) = = mg, como era de esperar O d snal menos sgnfca que o ector da força aponta para bao du ( r) F ( r) = para uma força conserata r du ( ) No caso de duas ou três dmensões a epressão r tem o sgnfcado de gradente, grad (U ), ou r U Reparem, que o argumento desta função é uma grandea escalar mas o resultado é um ector Por defnção, o gradente é um ector U U U com os seguntes componentes grad ( U ) =,, O ector grad(u ) y ndca o sentdo em que a função U (r r ) cresce mas rapdamente Para uma função undmensonal, U (), gradente posto d nos que a função cresce no sentdo posto enquanto grad ( U ( )) < 0 sgnfca que a função U () dmnu quando aumenta 43

20 Na físca clássca, ambos os concetos (tanto o da força como da energa potencal) são gualmente usadas para descreer a nteracção no sstema: sabendo a força em função das coordenadas espacas, podemos sempre determnar a função de energa potencal e ce-ersa Já na físca quântca, da que amos falar no apítulo 6, não é bem assm s nteracções num sstema quântco caracteram-se eclusamente pela energa potencal e o conceto da força não tem lugar no formalsmo quântco É a função de energa potencal que entra na equação de Schrödnger na parte correspondente a nteracção - equação que tem um papel semelhante à ª le de Newton na mecânca clássca Eemplo 6 Trabalho da força elástca onsderemos um sstema em que a únca força releante é a força elástca, por eemplo, uma mola de constante elástca k força elástca, como é sabdo, é proporconal ao elongamento (ou à compressão) e actua no sentdo contráro a este: F( ) = k (aqu supõe-se que = 0 corresponde a posção de um ponto qualquer da mola não estendda à etremdade lre da mola, por eemplo) O trabalho que a força elástca efectua quando estendemos a mola do 1 a é calculado como k k = ( k) d = k d = k = omparando este resultado com a defnção para a energa potencal, e ( cons) = ( U U ), ê-se claramente que a energa potencal relaconada com a k força elástca é gual a U ( ) = 33 Sstemas com forças conseratas e não conseratas s forças não conseratas são aquelas que não conseram a energa mecânca (um eemplo clássco deste tpo de força é a força de atrto) Num sstema físco com as forças não conseratas já não podemos utlar a le de conseração da energa mecânca, tão útl em resolução de mutos problemas Mas será que este uma manera de nclur o efeto dessas forças na equação de conseração da energa para que seja possíel contnuar a usa-lo? 44

21 Vamos representar a força resultante num sstema físco como a soma de duas componentes, uma sendo a soma de todas as forças conseratas, a soma de todas as forças não conseratas, O trabalho dessas forças todas é ( n c ) F : ( cons) ( n c) F = F + F ( cons) ( n c) ( F + F ) ( ) = F = = F + F = ( cons) + ( n c) ( ) ( cons) ( n c) ( ) = + ( ) ( cons) (cons) F, e a outra ( n c) = O trabalho das forças conseratas, já sabemos, não depende da trajectóra concreta seguda pelo corpo e é gual ao smétrco da aração da energa potencal ( cons) = ( U U ) O trabalho das forças não conseratas depende, em geral, da trajectóra,, e não este uma manera unersal de determna-lo a não ser atraés da ntegração drecta n c F ) ( tomando em conta todos os pormenores do percurso e orentação mútua dos ectores da força e de deslocamento em cada ponto deste Por outro lado, também sabemos que o trabalho de todas as forças, ndependentemente de serem conseratas ou não conseratas, resulta em aração da energa cnétca: respectas epressões, temos ( Substtundo () e ) = T T ( n c) T T = ( U U ) + (cons) pelas ou ( n c) T + U = T + U + e, fnalmente, ( n c) E = E + Esta últma equação oferece-nos a sada Sm, podemos contnuar a utlar a dea de conseração da energa mecânca mas, no caso de um sstema com forças não conseratas, temos que nclur no balanço energétco o trabalho efectuado por estas ( n c) E = E + 45

22 46

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos

Capítulo 9 Rotação de corpos rígidos Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução O método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e: método das lnhas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

4 Sistemas de partículas

4 Sistemas de partículas 4 Sstemas de partículas Nota: será feta a segunte convenção: uma letra em bold representa um vector,.e. b b Nesta secção estudaremos a generalzação das les de Newton a um sstema de váras partículas e as

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

Física do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015)

Física do Calor Licenciatura: 6ª Aula (19/08/2015) Físca do Calor Lcencatura: 6ª Aula (9/08/05) Pro. Alaro annucc mos, na últma aula: Se um gás sore uma transormação sotérmca, então o trabalho é calculado por: W F I Pd usando que P = KT: W n K T d W( T

Leia mais

Leis de conservação em forma integral

Leis de conservação em forma integral Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro

Leia mais

Isostática 2. Noções Básicas da Estática

Isostática 2. Noções Básicas da Estática Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016

Robótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016 Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:

Leia mais

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

2010 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho rof.: nastáco nto Gonçalves lho Introdução Nem sempre é possível tratar um corpo como uma únca partícula. Em geral, o tamanho do corpo e os pontos de aplcação específcos de cada uma das forças que nele

Leia mais

Covariância na Propagação de Erros

Covariância na Propagação de Erros Técncas Laboratoras de Físca Lc. Físca e Eng. omédca 007/08 Capítulo VII Covarânca e Correlação Covarânca na propagação de erros Coefcente de Correlação Lnear 35 Covarânca na Propagação de Erros Suponhamos

Leia mais

1º Exame de Mecânica Aplicada II

1º Exame de Mecânica Aplicada II 1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta

Leia mais

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF

Flambagem. Cálculo da carga crítica via MDF Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca

Leia mais

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS

3. CIRCUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3 CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS 3. CICUITOS COM AMPOP S UTILIZADOS NOS SAPS - 3. - 3. Introdução Numa prmera fase, apresenta-se os crcutos somadores e subtractores utlzados nos blocos de entrada

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA

INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA Introdução à Astrofísca INTRODUÇÃO À ASTROFÍSICA LIÇÃO 7: A MECÂNICA CELESTE Lção 6 A Mecânca Celeste O que vmos até agora fo um panorama da hstóra da astronoma. Porém, esse curso não pretende ser de dvulgação

Leia mais

Sistemas Equivalentes de Forças

Sistemas Equivalentes de Forças Nona E 3 Corpos CÍTULO ECÂNIC VETORIL R ENGENHEIROS: ESTÁTIC Ferdnand. Beer E. Russell Johnston, Jr. Notas de ula: J. Walt Oler Teas Tech Unverst Rígdos: Sstemas Equvalentes de Forças 2010 The cgraw-hll

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL)

Lei das Malhas (KVL) Lei dos Nós (KCL) Le das Malhas (KL) Le dos Nós (KCL) Electrónca Arnaldo Batsta 5/6 Electrónca_omed_ef KCL (Krchhoff Current Law) Nó é o ponto de lgação de dos ou mas elementos de crcuto amo é uma porção do crcuto contendo

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento

Leia mais

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias

Cap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação

Leia mais

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES

Capítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas

Leia mais

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0

PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0 PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade

Laboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.

Leia mais

SISMICA DE REFRACÇÃO

SISMICA DE REFRACÇÃO SISMICA DE REFRACÇÃO Ondas elástcas e parâmetros de propagação As elocdades das ondas P e S respectamente, p e s estão relaconadas com as constantes elástcas e a densdade do materal. As relações são: k

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

Dados ajustáveis a uma linha recta

Dados ajustáveis a uma linha recta Capítulo VI juste dos Mínmos Quadrados Dados ajustáves a uma lnha recta Determnação das constantes e B Incerteza nas meddas de Incerteza na determnação de e B juste dos mínmos quadrados a outras curvas:

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Ajuste dos Mínimos Quadrados

Ajuste dos Mínimos Quadrados TLF 00/ Cap. IX juste dos mínmos quadrados Capítulo IX juste dos Mínmos Quadrados 9.. juste de uma lnha recta a dados epermentas 9 9.. Determnação dos parâmetros da recta, e B (Incertezas apenas em e guas

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores

FUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores FUNDMENTOS DE ROBÓTIC Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Modelo Cnemátco de Robôs Manpuladores Introdução Modelo Cnemátco Dreto Modelo Cnemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exemplos

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

Método do limite superior

Método do limite superior Introdução método do lmte superor é uma alternata analítca apromada aos métodos completos (e. método das lnas de escorregamento) que possu um domíno de aplcabldade muto asto e que permte obter alores de

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm

LEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda

Leia mais

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.

Trabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento. Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que

Leia mais

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial

3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial 3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS

NOTA II TABELAS E GRÁFICOS Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) ísca I p/ IO EP (4300) º Semestre de 00 Insttuto de ísca Unversdade de São Paulo Proessor: Antono Domngues dos Santos E-mal: adsantos@.usp.br one: 309.6886 4 e 6 de setembro Trabalho e Energa Cnétca º

Leia mais

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012

Física Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012 Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano

4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S

Leia mais

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004

Análise Numérica (4) Equações não lineares V1.0, Victor Lobo, 2004 Análse Numérca (4 V.0, Vctor Lobo, 004 Não Lneares Problema da determnação de zeros de funções f(=0 Aparece em mutas stuações! Determnar pontos de equlíbro térmco, químco, de forças... Soluções analítcas

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 9//6 EF6 EF6 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I Sstemas Retculados E-US FU-US Estruturas Hperestátcas Sstemas Retculados & ão-lneardade do omportamento Estrutural

Leia mais

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005)

Trabalho e Energia. Curso de Física Básica - Mecânica J.R. Kaschny (2005) Trabalho e Energa Curso de Físca Básca - Mecânca J.R. Kaschny (5) Lembrando nosso epermento de queda lvre... z z 1 v t 1 z = z - v t - gt ( ) z- z v = g = t Contudo, se consderarmos obtemos: v z z 1 t

Leia mais

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo

3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo 3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas

Leia mais

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO

CORRELAÇÃO E REGRESSÃO CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr

Leia mais

A de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por. + r i^e i i ; i =

A de nição do operador derivada, em coordenadas cartesianas ortogonais é dada por.   + r i^e i  i ; i = 1 Segunda aula Lucana Eban luc.eban@gmal.com Sumáro: 1. Operador Dferencal; 2. Grandente de uma função escalar; 3. Dvergente de um vetor; 4. Rotaconal de um vetor; 5. Laplacano; 6. Algumas dentdades; 7.

Leia mais

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D

Física. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

8 Soluções Não Ideais

8 Soluções Não Ideais 8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas

Leia mais

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER

Mecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas

Leia mais

1. Obtenha o modelo de ½ carro:

1. Obtenha o modelo de ½ carro: Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

3. Equações de base da mecânica dos fluidos (perfeitos)

3. Equações de base da mecânica dos fluidos (perfeitos) UC Mecânca de Fludos / 2º cclo de ng mbente UC Mecânca de Fludos / 2º cclo de ng mbente MCÂNIC D FLUIDO 3. da mecânca dos fludos (perfetos) 4ª aula 3.1 Fundamentos de cnemátca de fludos; Campos de escoamento;

Leia mais

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante.

CARGA MÓVEL. Conjunto de cargas moveis que mantêm uma posição relativa constante. CARGA MÓVEL Força generalsada com ntensdade, drecção e sentdo fxos, mas com uma posção varável na estrutura. COMBOIO DE CARGAS Conjunto de cargas moves que mantêm uma posção relatva constante. CARGA DISTRIBUIDA

Leia mais

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA

CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA CURSO A DISTÂNCIA DE GEOESTATÍSTICA Aula 6: Estaconardade e Semvarânca: Estaconardade de a. ordem, Hpótese ntríseca, Hpótese de krgagem unversal, Crtéros para escolha, Verfcação, Representatvdade espacal,

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico

γ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End

Leia mais

3.1. Conceitos de força e massa

3.1. Conceitos de força e massa CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo

Leia mais

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL

MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMS ESOLVDOS DE FÍSC Prof. nderson Coser Gaudo Departamento de Físca Centro de Cêncas Eatas Unversdade Federal do Espírto Santo http://www.cce.ufes.br/anderson anderson@npd.ufes.br Últma atualação:

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal

Fluido Perfeito/Ideal ν ref ref e L R scosdade do fludo é nula, ν0 - Número de Renolds é nfnto Admtndo que a conductbldade térmca é 0 s s s t s s t s Ds Admtndo que a conductbldade térmca é sufcentemente pequena para que se

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.

2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico. 2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos

Leia mais

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases

Capítulo 19. A teoria cinética dos gases Capítulo 19 A teora cnétca dos gases Neste capítulo, a ntroduzr a teora cnétca dos gases que relacona o momento dos átomos e moléculas com olume, pressão e temperatura do gás. Os seguntes tópcos serão

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um). INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

5 Formulação para Problemas de Potencial

5 Formulação para Problemas de Potencial 48 Formulação para Problemas de Potencal O prncpal objetvo do presente capítulo é valdar a função de tensão do tpo Westergaard obtda para uma trnca com abertura polnomal (como mostrado na Fgura 9a) quando

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO.

( ) F 1 pode ser deslocado de. M = r F. Mecânica Geral II Notas de AULA 2 - Teoria Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. MOMENTO DE UM BINÁRIO. ecânca Geral II otas de UL - Teora Prof. Dr. láudo S. Sartor ET DE U IÁI. Duas forças, que tenham o mesmo módulo e lnha de ação paralelas e sentdos opostos formam um bnáro. Decomposção de uma força dada

Leia mais

TEORIA CINÉTICA DOS GASES

TEORIA CINÉTICA DOS GASES TEORIA CIÉTICA DOS GASES Hpóteses: y t A z ; V ta q = m de uma molécula antes da colsão q = -m depos da colsão q m De todas as moléculas V taˆ V m Atˆ p F A A q t V m ou que pv m em todas as moléculas

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Resumo de Álgebra Linear - parte II

Resumo de Álgebra Linear - parte II Aula 7 Resumo de Álge Lnear - parte II 7.1 Resumo Nesta aula contnuamos desenvolvendo concetos báscos de álge lnear, aprmorando a famlardade com a notação de Drac. Bblograa: Moysés, 8.7 (em parte), e Cohen-Tannoudj,

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais