Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:"

Transcrição

1 PN ; Ap.: Tc. Mirandela, 2º J. (680-C.99); Ap.e 1 : BPSM, SA, Rua do Ouro, 28, Lisboa; Ap.os: Imoleasing, Soc. Loc. Fin. Imob., SA 2, Ed. CGD, Avª João XXI, Campo Pequeno, Lisboa; João Pedro Barra cc Maria Ondina Santos Mendes Barra, Avª Padre Júlio Fragato, 114, 8 B, Braga; Gabriel dos Santos, cc Maria Virgínia Bacalhau, Lamas de Orelhão, Mirandela. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Banco recorrente não se conforma com a procedência de embargos de terceiro, intentados pela recorrida Imoleasing, na sequência dos quais foi ordenado o levantamento da penhora que tinha recaído, no âmbito de execução ordinária movida contra João Pedro, Gabriel e cônjuges, sobre casa de habitação (Loteamento Urbimira, R/C amplo, 1º andar, jardim e quintal, insc. mat. Mirandela 3378 e desc. C. Reg. P., id., 1073), bem como o subsequente cancelamento das inscrições respectivas (conversão de arresto em penhora, cota F1). (b) Da sentença: o embargado não é terceiro para efeitos de registo predial, pelo que lhe pode e deve ser oponível o contrato de compra e venda celebrado pela embargante e através do qual foi transferido [para o embargante] o direito de propriedade sobre o imóvel [penhorado]; e tendo este saído já do património de João Pedro Barra e esposa [os executados], não pode o mesmo garantir o 1 Adv.: Dr. Gomes da Mota, Rua Pedro Homem de Melo, 55, 7º, Porto. 2 Adv.: Dr. José Guedes, Rua Brito Capelo, 649 1º, 4450 Matosinhos. 1

2 pagamento de quaisquer dívidas destes últimos: apenas o respectivo património o poderá fazer, arts. 601 CC e 821/1 CPC. II. Matéria assente: (1) Por decisão de , nos autos nº 680-B/99 e a requerimento de BPSM, SA foi decretado arresto da casa de habitação sita no Loteamento Urbimira, composta por R/C amplo (garagem e arrumos) e 1º andar (habitação), jardim e quintal, com a área coberta de 120 m2, área do jardim de 20 m2 e área do quintal de 80 m2, com o valor patrimonial de Pte $00, insc. mat. Mirandela 3378 e desc. C. Reg. P., id., 1073; (2) este arresto visou acautelar o pagamento de uma dívida que BPSM reclama de João Pedro Barra cc Maria Ondina Santos Mendes Barra; (3) E foi registado na C. Reg. P. Mirandela, , mais tarde convertido em penhora (cota F1 à descrição predial); (4) Por escritura pública de compra e venda, , no Cartório Notarial de Mirandela, João Pedro Barra e esposa Maria Ondina Santos Mendes Barra venderam à embargante, pelo preço de Pte $00, que receberam, o já referido prédio urbano; (5) Esta aquisição foi registada na C. Reg. P. Mirandela em (cota G3). III. Cls./Alegações: (a) O prédio embargado, na data do registo do arresto a favor do Banco recorrente, estava inscrito a favor dos arrestados João Pedro Barra e mulher, como proprietários e, por essa razão, foi e encontra-se inscrito definitivamente a favor do recorrente esse arresto do dito imóvel; (b) Tal arresto foi convertido em penhora, pela Ap. 15/070699, nos termos do art. 847 CPC, pelo que se encontra inscrita definitivamente, e a favor do recorrente, a penhora do dito imóvel; (c) Por força do disposto no art. 7 Cód. Reg. P., o registo definitivo de factos tais constitui presunção de que os direitos existem e pertencem aos respectivos titulares inscritos; 2

3 (d) O registo da aquisição do referido imóvel é, pois, inoponível ao recorrente, uma vez que tal aquisição é posterior ao registo do arresto a favor do Ap.e; (e) E o Banco recorrente, enquanto titular de um direito real de garantia sobre o imóvel em causa, por força do arresto registado, convertido em penhora pela já referida Ap., é terceiro para efeitos de registo predial; (f) Ora, nos termos do disposto nos arts. 1/1.a e 5/1 Cód. Reg. P., a aquisição do direito de propriedade está sujeita a registo, e os factos sujeitos a registo só produzem efeitos em relação a terceiros depois da data do referido registo; (g) Na verdade, o registo do mencionado arresto e da conversão deste em penhora deve ser decidido à luz do Cód. Reg. P. em vigor à data dos factos e não pelo regime do DL 533/99, 11.10, que apenas entrou em vigor a partir de ; (h) O conceito de terceiro, para efeitos de registo, deverá assim ser apreciado à luz do art. 5 do Código então em vigor e não de acordo com o regime do art. 5/4 do actual Cód. Reg. P.; (i) Deste modo, a arguida não pode opor ao Banco recorrente a prevalência da ajuizada aquisição ao arresto, agora convertido em penhora, registada a favor do embargado, uma vez que tal aquisição é posterior ao arresto em favor do recorrente, e a sua qualidade de terceiro, de acordo com as regras de Registo Predial então em vigor, a tal impede; (j) O tribunal recorrido, face aos factos dados como provados, não podia ter concedido os presentes embargos de terceiro, pelo que a sentença de 1ª instância sempre seria nula, nos termos do art. 668/1.c.d CPC; (k) A sentença recorrida violou o art. 1/1.a.5, na redacção anterior ao DL 533/99, 11.10, art. 5/4, art. 7 e art. 11/3 Cód. Reg. P., e o art. 668/1.c.d. CPC; (l) Deve ser revogada e substituída por outra que julgue os embargos de terceiro improcedentes. IV. Contra-alegações: (a) Quer o arresto, quer a penhora são posteriores à escritura pública de compra e venda, celebrada no C. Not. Mirandela, ; 3

4 (b) A recorrente/embargada não é terceiro para efeitos de registo predial, de acordo com o disposto no art. 5/4 Cód. Reg. P.; (c) A sentença recorrida não violou por conseguinte qualquer preceito legal, nomeadamente o art. 668/1.c.d. CPC. V. Recurso: pronto para julgamento, art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) A sentença recorrida segue a orientação do Ac. STJ , DR I, S-A, , sumariado por Januário Gomes 3, como segue: I- A legislação registral tende a agredir princípios fundamentais de natureza substantiva, e a agressão é frontal com a adopção do conceito alargado de terceiro; II- [Contudo,] conforme resulta do art. 7 Cód. Reg. P., o registo predial não tem, no estado legislativo vigente, natureza constitutiva; III- [Entretanto] o exequente que nomeia bens à penhora e o seu anterior adquirente não são terceiros: embora sujeita a registo, no caso de imóveis, a penhora não se traduz na constituição de algum direito real sobre o crédito, sendo apenas um dos actos em que se desenvolve o processo executivo ou, mais directamente, um ónus que passa a incidir sobre a coisa penhorada para satisfação dos fins da execução; IV- [E] o que transfere a titularidade de um bem não é o registo; é designadamente o negócio de compra e venda com a sua eficácia real (arts. 408 e 879.a CC), tudo isto a conjugar com o carácter meramente presuntivo do direito registado, conforme se reflecte no art. 7 Cód. Reg. P. cit.; V- [Ora] a máxima suum quique tribuere continua a ser um muito relevante leit-motif da actividade jurisdicional; [por conseguinte] continua inteiramente válida a justificação do conceito restrito de terceiros, para efeitos do art. 5 Cód. Reg. P., dada por Manuel de Andrade (não existe cadastro geométrico dos prédios urbanos, o dos prédios rústicos não abrange todo o país e não é 3 Gomes, Manuel Januário da Costa (coord.), Direitos Reais. Elementos para as Aulas Práticas I. Publicidade, AAFDL, Lisboa, 2001, p

5 rigoroso, e o que se regista são actos de transmissão com base em título que pode ser bem pouco fiável, nomeadamente pelo que respeita aos casos de justificação judicial, justificação notarial e habilitação de herdeiros); VI- Enquanto se mantiver a legislação de que dispomos, é demasiado arriscado adoptar, [pois], o conceito amplo de terceiro; VII- [Assim] às excepções ao princípio geral de que os factos sujeitos a registo só produzem efeitos quanto a terceiros depois da data do respectivo registo, há que acrescentar também a que resulta da posse ainda não usucapiante, mas já em exercício; VIII- [Aqui,] o direito real de propriedade, obtido por efeito próprio da celebração da competente escritura, está em confronto com um direito de crédito, embora sob protecção de um direito real de garantia (penhora); e nesta situação, mesmo que o credor esteja originariamente de boa fé, i.é, ignorante de que o bem já tinha saído da esfera jurídica do devedor, manter a viabilidade executiva, quando, por via de embargos de terceiro, se denuncia a veracidade da situação, seria colocar o Estado, por via do aparelho judicial, a deliberadamente ratificar algo que vai necessariamente desembocar numa situação ilícita intrínseca, que se aproxima da subsunção criminal, ao menos se for o próprio executado a indicar os bens à penhora; IX- Terceiros, para efeitos no disposto no art. 5 do Cód. Reg. P., são os adquirentes de boa fé, de um mesmo transmitente comum, de direitos incompatíveis sobre a mesma coisa. (b) No encadeamento das justificações para a tirada do acórdão, tenhamos em conta também um excerto da declaração de voto conforme do Senhor Conselheiro Noronha de Nascimento: O registo, necessário para a publicidade e o efeito translativo de um acto abstracto, não causal, aparece, pois, como elemento constitutivo intrínseco da própria transferência da propriedade: se esta se transfere por contrato cuja causa se ignora (e porque se ignora, mais difícil se torna atacá-la por vícios estruturais à luz do direito), necessário se torna que o registo garanta aquilo que a abstracção de um acto não causal não pode garantir nem legitimar; 5

6 ... neste campo, desenvolveram-se duas orientações diferentes: os países que se desligaram da concepção romana da compra e venda e atribuíram eficácia real àquele contrato jamais concederam ao registo efeito constitutivo, porque a transmissão da propriedade provinha do contrato, e não do registo;... Portugal copiou, tal como a Espanha, o sistema de registo predial germânico, rejeitando o francês (são estes os dois principais sistemas registrais europeus), mas tem um modelo de transferência imediata de propriedade nos contratos de alienação completamente diferente do modelo germânico e igual ao francês...; copiámos o registo predial alemão com os seus princípios estruturantes (trato sucessivo, legitimação, legalidade, identificação do prédio, etc), mas não lhe atribuímos efeito constitutivo, porque temos contratos de compra e venda com efeitos reais e automáticos; e porque a alienação de imóveis se faz por virtude do contrato, conferimos ao registo o carácter publicitário característico do modelo francês: nesta discrepância radicam, a meu ver, todas as dificuldades com que nos deparamos hoje na definição do conceito de terceiro;... O conflito de interesses que aqui se desenha é evidente: de um lado o do credor que confiou na infabilidade registral; do outro o do verdadeiro proprietário, que não tem nada que ver com o diferendo credor/devedor, mas que não registou em tempo o seu direito; com a tradição histórica do nosso país, o seu sistema publicitário de registo, a imperfeição do cadastro predial 4, os hábitos sociológicos ainda dominantes no nosso povo, entendemos que o conflito terá de ser resolvido através da concepção restrita de terceiros, que melhor defende o proprietário não devedor. (c) Contudo, o sentido do acórdão aparece claramente explicado no também voto de vencido do Senhor Conselheiro Lucas Ferreira de Almeida: 4 Impor o registo constitutivo, ou atribuir-lhe efeitos vinculativos similares, só faz sentido, na verdade, onde o cadastro da propriedade existe e está organizado: este foi aliás o principal argumento de Manuel de Andrade quando defendeu a concepção restrita de terceiro (aut. cit., Teoria Geral da Relação Jurídica II, pp. 18/20 ss), mais recentemente defendido também por Orlando de Carvalho; não há em Portugal cadastro de prédios urbanos e o dos prédios rústicos abrange tão só parte do território (vd. Mendes, Isabel Pereira, Estudos sobre Registo Predial, p. 172): alargar assim o conceito de terceiro a uma 6

7 É certo que... a noção ora proposta... introduz, como ingrediente temperador e moralizador o conceito de adquirente de boa fé para os fins de protecção concedida pelo art. 5 Cód. Reg. P., de resto na peugada de certa jurisprudência francesa e alguma doutrina nacional 5 ; isto como forma de evitar considerar como terceiros, como tal protegidos face ao conceito amplo..., os que adquiriram o direito e lograram registá-lo, apesar de cientes de que o titular inscrito já havia onerado ou transmitido esse direito a outrém que não procedeu ao respectivo registo;... A eficácia do registo não deveria poder, em princípio, ficar dependente da boa ou má fé de quem regista um determinado direito ou de quem adquire um determinado bem imóvel de um mesmo transmitente; porém, se o preço a pagar pela subsistência cerne da eficácia registral, vis a vis o conceito amplo de terceiro adoptado no acórdão de uniformização, , for o da limitação aos terceiros de boa fé da protecção conferida pelo registo, então que se introduza tal restrição;... temos para nós que as soluções de jure condendo neste domínio, caminharão no sentido do alargamento da eficácia do registo, mormente perante a chamada globalização económica em curso, que não no da sua restrição ou limitação, fazendo apelo a ancestrais hábitos de oralidade, indocumentação e alergia ao registo no âmbito dos direitos reais. (d) E é certo que a alteração legislativa, aliás citada na minuta do recurso, não confirmou a expectativa em prol da mudança de hábitos sociológicos do nosso povo. Assim, decerto que a argumentação do recorrente não procede quando defende a aplicabilidade da lei antiga. É que a nova norma do art. 5/4 Cód. Reg. P. afinal consagrou apenas uma das duas posições em confronto até então: tem natureza meramente interpretativa. latitude tão ampla quanto aquela que foi anteriormente acolhida é contraditório, socialmente perverso, e corresponde a construir a casa pelo telhado. 5 Carvalho Fernandes, ROA, 57, 12.97, pp ss. 7

8 (e) Dos debates também não emergiu qualquer elemento indiciador da má fé da embargante que contudo retém a propriedade do imóvel, em boa verdade, como garantia do bom retorno e dos ganhos de um financiamento ao locatário, no fim de contas muito provável familiar dos executados João Pedro Barra e Maria Ondina Santos Mendes Barra 6 ; ele, perfeito o período de leasing, beneficiará da opção de compra pelo valor residual. Mas a eventual má fé da parte que transmitiu o prédio penhorado ao adquirente embargante, demonstra-se sem relevo para a solução do caso. Por conseguinte não procede o recurso. (f) Tudo visto, e os arts. 5 e 7 Cód. Reg. P., vai mantida inteiramente a decisão recorrida. VII. Custas: pelo Ap.e, sucumbente. 6 Com a petição de embargos de terceiro, foi junto pela embargante Imoleasing um contrato de locação financeira/habitação em que o 2º outorgante é Nuno José Mendes Barra. 8

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;

senhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu; PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas

Leia mais

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.

(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os. PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5126.04-5; Ap.: Tc. Porto, 2ª V. (); Ap.e1:; Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Embargante não se conforma com a improcedência parcial dos embargos de terceiro

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam

Leia mais

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).

estrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar). PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação

Leia mais

PN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho.

PN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. BTA, S.A, apela da sentença de graduação

Leia mais

PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora

PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. BCI., Banco de Comércio e Indústria SA., deu à execução, contra,, L.da, com sede em Estarreja, e, três letras de câmbio

Leia mais

Direito do Promitente Comprador

Direito do Promitente Comprador Direito do Promitente Comprador Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Departamento de Direito Civil Professor Associado Antonio Carlos Morato Direito do Promitente Comprador Decreto-Lei nº

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i. PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se

Leia mais

Direito Processual Civil Executivo. Programa

Direito Processual Civil Executivo. Programa Direito Processual Civil Executivo Programa Rui Pinto Duarte 2010/2011 I Aspectos Gerais 1. Noção de acção executiva 2. O princípio do dispositivo na acção executiva (3.º, 810 e 675-A) 3. Execução individual

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3383.03-5; Ag.: TC º Azemeis, 2º J (996.02) Ag.e 1 : Manuel da Costa Cristino, Rua João Crisóstomo de Aguiar, s.n., Costa, Cucujães, O. Azemeis; Ag.os 2 : Luis António da Costa Gomes, Maria de Fátima

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada

Leia mais

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 01380/14 Data do Acordão: 06-05-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora

Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora P.N.432/991;;Ap:TC Odemira. Ap.e:. Ap.os: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. Na presente acção, pretendem os AA. o reconhecimento do seu direito de propriedade sobre os prédios que melhor virão

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2007:07A1624.BF

ECLI:PT:STJ:2007:07A1624.BF ECLI:PT:STJ:2007:07A1624.BF http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2007:07a1624.bf Relator Nº do Documento Sebastião Póvoas sj200706190016241 Apenso Data do Acordão 19/06/2007 Data de decisão

Leia mais

PN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., apela d a sentença de graduação de créditos prof erida no apenso á execução ordinária para pagamento de quantia certa que.

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONALIZANTE REGISTOS E NOTARIADO. Regente Professor Doutor Rui Paulo Coutinho de Mascarenhas Ataíde

MESTRADO PROFISSIONALIZANTE REGISTOS E NOTARIADO. Regente Professor Doutor Rui Paulo Coutinho de Mascarenhas Ataíde MESTRADO PROFISSIONALIZANTE 2014-2015 REGISTOS E NOTARIADO Regente Professor Doutor Rui Paulo Coutinho de Mascarenhas Ataíde Tema: Direito Notarial e Registo Predial Apresentação As matérias serão lecionadas

Leia mais

PN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução:

PN ; Ag.: Tc. Ovar; I. Introdução: PN 1139.02; Ag.: Tc. Ovar; Ag.e: Ag.os:. I. Introdução: (a) O Ag.e não concorda com o despacho que indeferiu a anulação da venda executiva por ele solicitad a: acaso soubesse verdadeiramente quais eram

Leia mais

Pº R.P. 42/2008 SJC-CT

Pº R.P. 42/2008 SJC-CT Pº R.P. 42/2008 SJC-CT- Aquisição executiva Registo de acção instaurada contra o executado com pedido de execução específica do contrato-promessa, efectuado já depois de registada a penhora do prédio Cancelamento

Leia mais

ECLI:PT:STJ:2008:07B4396.3C

ECLI:PT:STJ:2008:07B4396.3C ECLI:PT:STJ:2008:07B4396.3C http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:stj:2008:07b4396.3c Relator Nº do Documento Pires Da Rosa sj20081016043967 Apenso Data do Acordão 16/10/2008 Data de decisão sumária

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 025/11 Data do Acordão: 08-06-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO CONTRATO PROMESSA EFICÁCIA REAL I - A celebração

Leia mais

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum

1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum PN 37.021; Ag.: Tc. VN Famalicão; Ag.e2: ; Ag.a: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda do indeferimento liminar3 da providência cautelar comum que intentou contra a Ag.a, para [lhe]

Leia mais

PN ; AG.: TC. Lagos; Ag.e: SGALCO Soc. Construções, Lda.,R. Lima Leitão, 12, 1º Esq., Lagos; Ag.o: M.P.

PN ; AG.: TC. Lagos; Ag.e: SGALCO Soc. Construções, Lda.,R. Lima Leitão, 12, 1º Esq., Lagos; Ag.o: M.P. PN. 590.99 1 ; AG.: TC. Lagos; Ag.e: SGALCO Soc. Construções, Lda.,R. Lima Leitão, 12, 1º Esq., Lagos; Ag.o: M.P. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ag.e (falida) pediu a declaração de nulidade

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução: PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam

Leia mais

PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro.

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro. CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Joseval Martins Viana (15/10/2018). Embargos de Terceiro. Conceito: embargos de terceiro são instrumento utilizado por

Leia mais

PN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto

PN ; Ag: TC Ponte de. Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 987.01; Ag: TC Ponte de Age1: Ago2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ages recorrem do despacho que recusou levantar a suspensão da instância, ordenada com o desígnio de necessário registo

Leia mais

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no

Leia mais

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o

Comercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária

Leia mais

N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 3/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo..l, advogado. Recorrido: Conservatóia do Registo Predial

Leia mais

Direitos Reais. Programa

Direitos Reais. Programa Direitos Reais Programa Pedro Caetano Nunes 2014/2015 (1) Corresponde ao Programa da disciplina de Direitos Reais, tal como definido pelo Professor Doutor Rui Pinto Duarte quando foi regente desta disciplina

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Felgueiras (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1887.01-5; Ap.: Tc. Felgueiras (); Ap.es1: Ap.os2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os Ap.es não se conformam com o despacho saneador sentença que julgou improcedentes os embargos

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;

Leia mais

Processo nº 45740/2006 Acórdão de:

Processo nº 45740/2006 Acórdão de: Processo nº 45740/2006 Acórdão de: 05-03-2015 Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: No 1º Juízo de Execução de Lisboa, AA deduziu os presentes embargos de terceiro por apenso a execução que BB moveu

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento

Leia mais

PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. Introdução:

PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto. Introdução: PN 1834/06/5; Ap: TC Tabuaço ( Aptes: Apda Acordam no Tribunal da Relação do Porto Introdução: (1) Os apelantes não se conformam com a improcedência do pedido de reconhecimento pela Ré de serem titulares

Leia mais

PN ; Ag: TC Mirandela, 2ºJ ( ) Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Mirandela, 2ºJ ( ) Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 3042.06-5; Ag: TC Mirandela, 2ºJ ( ) Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Os recorrentes não se conformam com a decisão de 1ª instância, que lhes ordenou a entrega imediata

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência

Leia mais

Acordam no Supremo Tribunal de Justiça:

Acordam no Supremo Tribunal de Justiça: Acórdãos STJ Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça Processo: 45740/06.6YYLSB-A.L1-A.S1 Nº Convencional: 2ª SECÇÃO Relator: OLIVEIRA VASCONCELOS Descritores: PENHORA BENS COMUNS DO CASAL SEPARAÇÃO DE BENS

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0725/10 Data do Acordão: 12-01-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE RECLAMAÇÃO DE CRÉDITOS VERIFICAÇÃO

Leia mais

(1) O recorrente não se conforma com o insucesso dos embargos de executado que deduziu na execução que lhe move o apelado. (2) Da decisão recorrida:

(1) O recorrente não se conforma com o insucesso dos embargos de executado que deduziu na execução que lhe move o apelado. (2) Da decisão recorrida: PN 2759.05-5; Ap: Tc Porto, 4J, 2S (1504A.02) Ap.e: Manuel Almeida Rebelo, 1 Rua Padre Américo, bloco 4,ent.364,casa 22,4100 Porto Ap.o: Credibom, soc fin. aq.crédito,sa 2, Ap.24004,1250 Lisboa Em Conferencia

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0847/11 Data do Acordão: 26-04-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FERNANDA MAÇÃS Descritores: Sumário: EMBARGOS DE TERCEIRO HIPOTECA PENHOR Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Leia mais

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

PN ; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 1534.07; Ag: TC Porto (1ª Vara, ) Ag.e: Agº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ag.e discorda da solução dada à oposição por via de embargos de terceiro, que intentou

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0921/11 Data do Acordão: 02-05-2012 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: LINO RIBEIRO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo RECLAMAÇÃO DE CRÉDITOS PENHORA PRIVILÉGIO

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II Cândida da Silva Antunes Pires Professora Associada Faculdade de Direito Universidade de Macau DIREITO PROCESSUAL CIVIL II Disciplina semestral do 4.º ano do Curso de Licenciatura em Direito em Língua

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto

Acordam no Tribunal da Relação do Porto PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio

Leia mais

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Curso de direito Direito Processual Civil III Exame,

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Curso de direito Direito Processual Civil III Exame, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Curso de direito Direito Processual Civil III Exame, 09.01.29 Pode optar por responder ao grupo I ou II: I. Leia com atenção a sentença judicial de 2ª

Leia mais

Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS

Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Resumos de leitura obrigatória AULA 30-03/06/2019 (...) CASOS PRÁTICOS Art. 34, CTN. Contribuinte do imposto é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou o seu possuidor a qualquer título.

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 2016/ º ano (Dia) Exame da Época de Recurso (Coincidências) Duração: 120 minutos

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 2016/ º ano (Dia) Exame da Época de Recurso (Coincidências) Duração: 120 minutos DIREITO PROCESSUAL CIVIL III 206/207-4.º ano (Dia) Exame da Época de Recurso (Coincidências) - 24.07.207 Duração: 20 minutos I Bernardo, empreiteiro, realizou obras na casa de Diana e Eduardo (casados

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 2714.06-5; Ag: TC V. Conde, 3 J ( 339A/99) Ag.e: Maria Ramos dos Santos, Luísa Ramos Carneiro cc José Fernando das Silva Linhares, Maria América ramos Miranda cc Joaquim Luís Piló Sales 1, Rua do Facho,

Leia mais

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.

(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03. PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento

Leia mais

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução

PN ; Ap.: TC Chaves; Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Introdução PN 1056.02; Ap.: TC Chaves; Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Introdução A recorrente disco rda do indeferimento do pedido cautelar qu e apresentou ao Tribunal no sentido da exclusão

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0355/14 Data do Acordão: 28-05-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução. (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto PN 2307.02-51; Ap.: Tc. Vila do Conde; Ap.es2: ; Ap.os: CM Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução (a) Os recorrentes não se conformam por não terem feito vencimento quanto ao usucapião

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 1543.04-5 1 ; Ap.: Tc. VN Famalicão, 2º J. (375D/96); Ap.e 2 : Paravento, Empreendimentos Imobiliários, SA, Rua Luís Barroso, Ed. Infante D. Henrique, Bloco C, 1º andar C, VN Famalicão; Ap.a: Teresa

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM SEDE DE PROCESSO DE EXECUÇÃO

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM SEDE DE PROCESSO DE EXECUÇÃO De boas MANUAL DE BOAS PRÁTICAS EM SEDE DE PROCESSO DE EXECUÇÃO INTRODUÇÃO A instalação deste Juízo e a reunião de todas as acções executivas pendentes na Ilha da Madeira, impôs a necessidade de articular

Leia mais

2 Não foram apresentadas contra alegações. 4 - Colhidos os vistos legais, cabe decidir.

2 Não foram apresentadas contra alegações. 4 - Colhidos os vistos legais, cabe decidir. Acórdãos STA Processo: Data do Acordão: Tribunal: Relator: Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo 01067/15 18-11-2015 2 SECÇÃO PEDRO DELGADO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE TRANSMISSÃO ONEROSA

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

PN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros

Leia mais

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA

PRAZO DE ARGUIÇÃO PROCESSO DE EXECUÇÃO FISCAL FALTA ELEMENTOS ESSENCIAIS DO ACTO PENHORA Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0613/14 Data do Acordão: 18-06-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ANA PAULA LOBO Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo NULIDADE PRAZO DE ARGUIÇÃO

Leia mais

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.

Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 330 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO. Período de 30 de Junho a 6 e Julho de 2017

INFORMAÇÃO N.º 330 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO. Período de 30 de Junho a 6 e Julho de 2017 INFORMAÇÃO N.º 330 Período de 30 de Junho a 6 e Julho de 2017 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO MERCADO DE CAPITAIS Decreto-Lei n.º 77/2017, de 30 de junho RESUMO: Cria medidas de dinamização do mercado

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL

DIREITO PROCESSUAL CIVIL DIREITO PROCESSUAL CIVIL Aula 27 Prof. Marcelo Barbi II - quando tiver sido averbada, no registro do bem, a pendência do processo de execução, na forma do art. 828; CUIDADO: registro de protesto contra

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 669/2015 Requerente: Maria Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, referindo que a requerida lhe solicita o pagamento da quantia de 491,78, por serviços de comunicações electrónicas

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL TRIBUNAL DE JUSTIÇA DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Embargos Infringentes nº 0038107-96.2009.8.19.0001 Embargante: Ministério Público Embargada: Hermano Pinto Beaumont de Matos e outro Relator: Des. Elton M.

Leia mais

IV - APELACAO CIVEL

IV - APELACAO CIVEL RELATOR : DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : FAZENDA NACIONAL APELADO : MARIO PICCAGLIA - ESPOLIO REP/ P/ WALLY PIA PICCAGLIA PEREIRA CARDOS ADVOGADO : NEWTON LOBO DE CARVALHO E OUTRO

Leia mais

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto

Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto PN 228.03-51; Ap.: Tc. SM Feira, 1º J. (94-A.02 ); Ap.e2 Ap.o3: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto interpôs a p resente Apelação da sentença de 1ª instância que julgou improcedentes os embargos

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Processo: 0376/08 Data do Acordão: 26-11-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE IMPOSTO DE SELO TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE

Leia mais

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam os juízes da secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo:

Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo. Acordam os juízes da secção do Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: Página 1 de 6 Acórdãos STA Processo: 01062/14 Data do Acordão: 22-04-2015 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ARAGÃO SEIA Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS

Leia mais

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:

Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução: PN 4711.04-51; Ap.: Tc. Porto, 4ª Vara (); Ap.e2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discordou da improcedência dos embargos de terceiro que moveu contra a

Leia mais

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA.

1., residente - aquela foi concedida e imediatamente notificada aos AA. PN 813/95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., residente - - Quarteira, requerida na providência cautelar de restituição provisória da posse deferida no Tribunal Judicial da Comarca de Loulé em

Leia mais

Regime de alargamento do prazo de caducidade previsto no artº 45º, nº 5 da LGT. Pedro Delgado

Regime de alargamento do prazo de caducidade previsto no artº 45º, nº 5 da LGT. Pedro Delgado Regime de alargamento do prazo de caducidade previsto no artº 45º, nº 5 da LGT Pedro Delgado 31.01.2018 O Acórdão 73/16 de 06.12.2017 proferido em recurso excepcional de revista Relatora:Isabel Marques

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II UNIVERSIDADE DE MACAU FACULDADE DE DIREITO CURSO DE LICENCIATURA EM DIREITO EM LÍNGUA PORTUGUESA (Primeiro Semestre 4 horas semanais) Ano académico de 2016/2017 4.º ano Responsável pela leccionação: Cândida

Leia mais

Tópicos de correção[1]

Tópicos de correção[1] Tópicos de correção[1] I. - Como não foi atribuída eficácia real ao contrato-promessa, Bernardo apenas adquiriu um mero direito de crédito à celebração do contrato definitivo. De todo o modo, beneficiou

Leia mais

PN ; Ap.: Tc. Castro Daire ( ); Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto 1. INTRODUÇÃO:

PN ; Ap.: Tc. Castro Daire ( ); Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto 1. INTRODUÇÃO: PN 1526.05-5; Ap.: Tc. Castro Daire ( ); Ap.e1: Ap.os2: Em Conferência, no tribunal da Relação do Porto 1. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente discordou da procedência dos embargos de terceiro deduzidos pelos

Leia mais

Acordam no Tribunal da Relação de Évora

Acordam no Tribunal da Relação de Évora PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade

Leia mais

I. Introdução: Da decisão recorrida:

I. Introdução: Da decisão recorrida: PN 1874.03-5; Ag.: Tc. Póvoa de Varzim, 2º J. (450.02); Ag.e 1 : Manuel Eusébio da Costa, Rua Santo André de Cima, 184, Aguçadoura, Póvoa de Varzim; Ag.os 2 : José Alves Loureiro, Rua S. José, id., id.;

Leia mais

Pº C.P. 76/2008 SJC-CT- Casa Pronta - princípio da legitimação e princípio do trato sucessivo e dispensa de inscrição intermédia.

Pº C.P. 76/2008 SJC-CT- Casa Pronta - princípio da legitimação e princípio do trato sucessivo e dispensa de inscrição intermédia. Pº C.P. 76/2008 SJC-CT- Casa Pronta - princípio da legitimação e princípio do trato sucessivo e dispensa de inscrição intermédia. Consulta PARECER Por despacho de 17 de Junho de 2009, tendo por base proposta

Leia mais

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: PN 5860.06-5; Ag: TC Juízos Cíveis do Porto, 2º J, 1ª Sec (725/02) Ag.e: Maria do Rosário Moreira Martins 1, Bairro dos Pescadores, bloco h, entrada 2, 2º esqº, 4450 Matosinhos Agº: Credibanco Banco de

Leia mais

(a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes foi imposto pela sentença recorrida, favorável à Ap.a.

(a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes foi imposto pela sentença recorrida, favorável à Ap.a. PN 442.021; Ap.: Tc. S.J. Madeira, 4º J. (1043.00); Ap.es2: Ap.a3:. Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) Os recorrentes discordaram do despejo da habitação sita na, que lhes

Leia mais

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1

ECLI:PT:TRG:2016: T8VNF.D.G1 ECLI:PT:TRG:2016:1694.16.0T8VNF.D.G1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trg:2016:1694.16.0t8vnf.d.g1 Relator Nº do Documento Conceição Bucho rg Apenso Data do Acordão 12/07/2016 Data de decisão

Leia mais

Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT

Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição em processo executivo com base em decisão judicial que determina a anulação da venda, a restituição do preço e do IMT ao comprador Recusa por

Leia mais

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Cumprimento de sentença. Prof. Luiz Dellore

DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Cumprimento de sentença. Prof. Luiz Dellore DIREITO PROCESSUAL CIVIL Cumprimento de sentença Prof. Luiz Dellore 1. Finalidades dos processos 1.1 Processo de conhecimento: crise de incerteza 1.2 Processo de execução: crise de inadimplemento 2. Requisitos

Leia mais

1 de :16

1 de :16 1 de 6 25-01-2016 12:16 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0162/14 Data do Acordão: 07-01-2016 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: DULCE NETO Descritores: EMBARGOS DE TERCEIRO DÍVIDA

Leia mais

Exame final de estágio para solicitadores (2015/2016)

Exame final de estágio para solicitadores (2015/2016) Exame final de estágio para solicitadores (2015/2016) Exame de Época Especial GRUPO I (17V) Madalena faleceu no dia 10 de Junho de 2014, no estado de solteira, maior, sem testamento ou qualquer outra disposição

Leia mais

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem;

(1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento ao abrigo do artº 1785/3CC de continuação de divórcio post mortem; PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec (1763/05.2TMPRT) Ag.e: Marieta do Carmo Espírito Santo 1, Rua de São Brás, 29, 1º, Porto Agºs: Alice Glória Ribeiro 2, Zona J, Chelas, lote 559,

Leia mais