Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo

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1 Acórdãos STA Processo: 025/11 Data do Acordão: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO DULCE NETO CONTRATO PROMESSA EFICÁCIA REAL I - A celebração de contrato-promessa de compra e venda com eficácia real não obsta à penhora e venda do bem no processo executivo; apenas obriga a que o direito de aquisição de que goza o promitente comprador seja atendido no momento da realização da venda executiva, em conformidade com o preceituado no artigo 903.º do Código de Processo Civil. II - Por outro lado, a celebração do contrato prometido, em momento posterior ao registo da penhora, também não obsta à venda do bem no processo executivo, dado que os actos de disposição dos bens penhorados são inoponíveis em relação à execução. Nº Convencional: JSTA000P12987 Nº do Documento: SA Recorrente: A... Recorrido 1: FAZENDA PÚBLICA Votação: UNANIMIDADE Aditamento: Texto Integral Texto Integral: Acordam na Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo: 1. A, com os demais sinais dos autos, recorre para o Supremo Tribunal Administrativo da decisão proferida pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, que julgou improcedente a reclamação que deduziu contra o acto de indeferimento do pedido de cancelamento da venda do imóvel penhorado na

2 execução fiscal n.º e apensos, em que é executada B, e consequente cancelamento dessa penhora, face à celebração de contrato-promessa de compra e venda com eficácia real sobre o imóvel em data anterior à penhora e sua posterior aquisição pelo reclamante. Terminou a sua alegação enunciando as seguintes conclusões: 1.ª O reclamante celebrou contrato promessa com eficácia real em 30 de Janeiro de ª Procedeu ao seu registo na Conservatória do Registo Predial em 13 de Fevereiro de cfr. doc. n. 1 da p.i. 3.ª Só em 22 de Maio de 2007 é que o Serviço de Finanças procedeu à penhora, que a registou em 5 de Junho de cfr. doc. n.º 1 da p.i. 4.ª Em 20 de Julho de 2007, o reclamante adquiriu, por escritura o prédio, que registou em 18 de Fevereiro de cfr. doc. n.º 1 da p.i. 5.ª A douta decisão apenas se baseou no acto da penhora, quando o reclamante alegara que o acto que ordenou a venda em processo executivo era ilegal. 6.ª Não considerou a douta decisão que a cláusula da eficácia real torna inoponível ao reclamante quaisquer outros actos praticados posteriormente ao seu registo, ou considerou mal, violando o disposto no art CC. 7.ª Ao ordenar a execução, errou também a douta decisão, porquanto a mesma não poderá prosseguir, pois há oponibilidade erga omnes, por se estar perante contrato promessa com eficácia real e posteriormente a respectiva escritura de aquisição. 8.ª Assim, errou a douta decisão, violando, entre o mais, o disposto no art. 413 CC Não foram apresentadas contra-alegações O Exmo. Procurador-Geral-Adjunto emitiu douto parecer no sentido de que devia ser negado provimento ao recurso, por entender, em suma, que apesar de a promessa de venda de imóvel com eficácia real ser oponível erga omnes, determinando a invalidade e ineficácia dos actos jurídicos praticados em sua violação (art. 413 C Civil), o certo é que os actos de disposição ou oneração dos bens penhorados são ineficazes em relação ao

3 exequente (art. 819 C Civil), pelo que a tutela do interesse do promitente comprador só pode ser assegurada com a possibilidade de venda directa no processo de execução fiscal, sendo o preço da venda afecto à satisfação do crédito exequendo e dos eventuais créditos reclamados e graduados (art. 903 CPC) Com dispensa dos vistos dos Exmºs Juízes Conselheiros Adjuntos, atenta a natureza urgente do processo, cumpre decidir as questões colocadas. 2. Na sentença recorrida deu-se como assente a seguinte matéria de facto: a foi instaurada contra a executada B a execução fiscal n cfr. doc. de fls. 139 dos autos. b. Por dívidas referentes a IVA, respeitantes aos períodos de tributação de 08.03T, 08.06T e 08.09T, no valor global de ,20 Euros, sendo ,41 euros respeitantes à quantia exequenda - cfr. docs. de fls. 24 e 25 dos autos. c. Em foi efectuado um pedido de penhora automática respeitante a um imóvel (fracção autónoma), prédio inscrito na matriz urbana sob o art E, com o valor patrimonial de ,36 Euros, localizado na Rua, n.º, inscrito na matriz predial da freguesia de, concelho da Maia, sob o artigo 5013-E, e descrito na Conservatória do Registo Predial da Maia sob o n.º 00966/ cfr. doc. de fls. 139 a 140 dos autos. d. Em , entre a Executada, na qualidade de promitente-vendedora, e o Reclamante, na de promitente-comprador, foi celebrado contratopromessa de compra e venda de uma fracção autónoma designada pela letra "E", sita na freguesia de, concelho da Maia, inscrita na matriz sob o artigo 5013, pelo preço de ,00 Euros, ao qua l os outorgantes declararam atribuir eficácia real nos termos do artigo 413º do Código Civil cfr. doc. de fls. 16 a 18 dos autos. e. Em o Reclamante procedeu ao registo da referida promessa de venda na Conservatória do Registo Predial da Maia pela apresentação n. 43/ E. f. Em foi efectuado pelo Serviço de Finanças o auto de penhora manual do referido

4 imóvel. g. Em foi registada a penhora do imóvel pelo Serviço de Finanças na respectiva Conservatória do Registo Predial pela apresentação n.º 43/ h. Em foi elaborado o contrato de compra e venda entre a Executada, na qualidade de vendedora, e o Reclamante, na qualidade de comprador referente ao mencionado imóvel - cfr. doc. de fls. 12 a 14 dos autos. i. Em foi proferida sentença no âmbito do processo de Embargos de Terceiro n. 454/07.4BEPNF, que correu os seus termos pelo Tribunal Administrativo e Fiscal de Penafiel, em que o Reclamante interveio na qualidade de Embargante, tendo os mesmos sido julgados improcedentes e mantida a penhora nos seus precisos termos - cfr. doc. de fls. 152 a 157 dos autos. j. Não se conformando com o teor da referida sentença, em o ora Reclamante dela interpôs recurso para o TCA Norte, tendo vindo a ser declarada a sua improcedência em razão da sua incompetência em razão da hierarquia - cfr. teor da informação de fls. 68 dos autos. l. Em a Executada foi notificada da marcação de venda do referido imóvel, na qualidade de executada e fiel depositaria - cfr. doc. de fls. 141 a 143 dos autos. m. Em o ora Reclamante apresentou um requerimento no Serviço de Finanças de Paredes a requerer o cancelamento da venda e penhora - cfr. doc. de fls. 73 dos autos. n. Em foi proferido despacho de indeferimento do referido requerimento. o. Em foi apresentada a presente Reclamação. 3. A questão em análise no presente recurso consiste em saber se o direito do promitentecomprador sobre bem imóvel, no caso de ter sido celebrado contrato-promessa de compra e venda com eficácia real registado em momento anterior ao registo da penhora e de posteriormente ter sido celebrado o contrato prometido, pode obstar à venda do imóvel no processo de execução fiscal.

5 Na execução fiscal, o ora Recorrente solicitou ao Chefe do Serviço de Finanças a revogação do despacho determinativo da venda do prédio penhorado, com o consequente cancelamento da respectiva penhora, argumentando ser ele o titular do direito de propriedade sobre o prédio face ao contrato-promessa com eficácia real e posterior contrato de compra e venda celebrado com a executada cfr. fls. 73. O Chefe do Serviço de Finanças indeferiu o pedido com a seguinte fundamentação: «...verifica-se que a transmissão ocorreu em data posterior ao registo da penhora e porque os actos de alienação serão inoponíveis à execução nos termos do art.º 819.º do Código Civil, mantendo a vendo do imóvel penhorado.». Desta decisão foi interposta reclamação para Tribunal, tendo em vista a sua anulação por ilegalidade, na medida em que o Reclamante continua a sustentar que o contrato-promessa de compra e venda com eficácia real devidamente registado antes do registo da penhora, bem como o contrato prometido posteriormente celebrado, prevalecem sobre a penhora e são oponíveis a terceiros. A decisão recorrida julgou improcedente a reclamação, argumentando que «Nos termos do artigo 819 do Código Civil, sem prejuízo das regra s de registo, são inoponíveis à execução os actos de disposição, oneração ou arrendamento dos bens penhorados. De acordo com a abundante jurisprudência citada em anotação a esse preceito legal (Abílio Neto, Código Civil anotado, 2006, 782 e 783), o executado continua, não obstante a penhora, a poder dispor dos bens penhorados, embora os actos de disposição registados depois do registo de penhora sejam ineficazes em relação ao exequente. Por consequente a execução deverá prosseguir como se o direito penhorado não tivesse sido objecto de ulterior venda. A penhora gera a indisponibilidade dos bens penhorados relativamente ao processo executivo, mas não afecta a validade dos actos praticados em relação a terceiros, actos que somente são ineficazes face ao exequente. É ineficaz em relação ao exequente a venda do imóvel

6 penhorado feita pelo executado se o registo da penhora é anterior ao registo de aquisição da propriedade. Com o disposto neste artigo pretende-se que não sejam prejudicados os fins da execução; assim embora o devedor executado possa livremente alienar os bens penhorados, tais actos não têm reflexos na execução, que prossegue como se esses bens pertencessem ao executado. Este não perde o direito de propriedade sobre os bens, mas a penhora cria um vínculo de carácter processual que limita aquele direito a fim de que possam ser satisfeitos os direitos do exequente. O executado mantém a propriedade e disponibilidade jurídica do imóvel penhorado pelo que os actos de disposição ou oneração são validos, menos em relação à execução, para a qual são havidos como se não existissem. Pelo exposto parece não haver dúvidas que o processo de execução fiscal pode prosseguir com a venda do imóvel penhorado tal como decidiu o Órgão de execução fiscal.». Discordando do assim decidido, vem o Recorrente sustentar que a sentença incorreu em erro de julgamento, por errada interpretação do artigo 413.º do Código Civil, já que a cláusula de eficácia real constante do contrato-promessa torna inoponível ao reclamante quaisquer outros actos praticados posteriormente ao seu registo, designadamente o acto da penhora. Vejamos. É inequívoco que o contrato-promessa de compra e venda que o ora Recorrente celebrou com a Executada é dotado de eficácia real e foi registado em data anterior ao registo da penhora, pelo que o seu direito de aquisição é oponível a um terceiro adquirente cujo direito se não ache registado antes do registo desse contrato-promessa, na medida em que goza de eficácia relativamente a terceiros (eficácia externa ou erga omnes). Convirá, porém, recordar que o contrato-promessa apenas cria a obrigação de contratar, a que corresponde o direito de crédito da contraparte de exigir o seu cumprimento. Produz, assim, mero efeito obrigacional de concluir um futuro contrato (no caso,

7 de compra e venda), sem produzir efeitos reais. Com efeito, dele não nascem direitos reais; mesmo que as partes lhe atribuam eficácia real nos termos previstos no artigo 413.º do C.Civil, tal não significa que o contrato-promessa seja translativo ou constitutivo de tais direitos - papel que cabe, somente, ao contrato definitivo. A eficácia real apenas acrescenta ao comum contrato-promessa - previsto no artigo 410.º do C.Civil - que o direito à celebração do contrato prometido, além da eficácia inter-partes, se imponha perante terceiros. O que significa que o legislador visou apenas, com o contrato-promessa dotado de eficácia real, proteger aquele que tem um direito à aquisição ou constituição de um direito real contra o titular registal inscrito, afastando o perigo de esse direito ser frustrado por actos de alienação ou de oneração posteriormente registados, pois que ao reconhecerlhe eficácia erga omnes viabilizou a execução específica mesmo nesses casos (ao contrário do que sucederia num contrato-promessa sem eficácia real, onde o promitente comprador não pode pedir a execução específica no caso de o promitente vendedor vir a celebrar o contrato prometido com um terceiro, restando-lhe o direito a uma indemnização). Assim sendo, a celebração de contrato-promessa com eficácia real, enquanto instrumento jurídico que se limita a conferir o direito à celebração do contrato prometido, não obsta à penhora e venda do bem no processo executivo; apenas obriga a que esse direito seja reconhecido no processo de execução, isto é, que o direito de aquisição de que goza o promitente comprador seja atendido no momento da realização da venda executiva. Aliás, a penhora nem sequer contende com o direito à aquisição ou constituição de um direito real sobre o bem, já que apenas o torna indisponível, não impedindo a execução especifica do contratopromessa, pois, como ressalta do preceituado no artigo 903.º do Código de Processo Civil, se o bem tiver sido prometido vender em contrato-promessa com eficácia real, o promitente comprador pode exercer o direito de execução específica no processo de execução fiscal, sendo-lhe feita directamente a venda, dado que ele dispõe de um

8 direito real de aquisição sobre o bem penhorado que foi colocado à venda. Como refere JORGE LOPES DE SOUSA, no seu Código de Procedimento e de Processo Tributário anotado e comentado, volume II, pág. 559, o direito do promitente comprador pode ser atendido no processo de execução fiscal (mediante venda directa, nos termos do artigo 903.º do CPC) se o registo da promessa for anterior ao registo da penhora ou arresto e dos direitos reais de garantia. Por outro lado, o facto de ter sido celebrado o contrato prometido, em momento posterior à penhora, não obsta à venda do bem no processo de execução fiscal, pois, como se deixou explicado na decisão recorrida, os actos de disposição dos bens penhorados são inoponíveis em relação à execução. Como se deixou explicado no acórdão proferido por esta Secção de Contencioso Tributário, em 6 de Abril de 2011, no Processo n.º 249/11, «O artigo 819.º do CC dispõe, com efeito, que, sem prejuízo das regras do registo, são inoponíveis em relação à execução os actos de disposição, oneração ou arrendamento dos bens penhorados. No caso em apreço, embora o contrato promessa com eficácia real tenha sido registado antes da penhora, como resulta do probatório, o certo é que o contrato prometido de compra e venda foi celebrado em data muito posterior à da penhora e do respectivo registo. Ou seja, a executada procedeu à venda do prédio já penhorado nos autos de execução fiscal, mediante a celebração do contrato prometido, em data posterior à penhora e seu registo. Daí que, por força do que dispõe o citado artigo 819.º do CC, tal acto de disposição seja inoponível à execução, não colhendo a alegação do reclamante de que os efeitos deste acto de disposição se retroagem à data da celebração do contrato promessa. E, assim sendo, será de prosseguir o processo de execução fiscal com a designação de dia e hora para a venda do imóvel penhorado, como bem se entendeu na decisão recorrida. De referir, porém, que (...) a posição do promitente comprador sempre estará salvaguardada, pois, atento o disposto no artigo 903.º do CPC, a quem

9 queira exercer o direito de execução específica, a venda ser-lhe-á feita directamente. (...)». Nesta conformidade, a sentença não merece a censura que lhe é dirigida, improcedendo todas as conclusões do recurso. 4. Nestes termos, acordam os juízes da Secção de Contencioso Tributário do Supremo Tribunal Administrativo em negar provimento ao recurso. Custas pelo Recorrente. Lisboa, 8 de Junho de Dulce Manuel Neto (relatora) - Valente Torrão - António Calhau.

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