Anexo - Comentários da Autoridade da Concorrência à proposta da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos de revisão regulamentar do Setor Elétrico
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- Isabela Viveiros Cerveira
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1 Anex - Cmentáris da Autridade da Cncrrência à prpsta da Entidade Reguladra ds Serviçs Energétics de revisã regulamentar d Setr Elétric 1. Tarifas G 1. Em geral, n cntext prtuguês, a tarifa G terá puc significad na repartiçã de custs de rede entre prdutres e cnsumidres, dad que s prdutres ns regimes ecnómics prtegids - que representam aprximadamente 4/5 da prduçã - pderã fazer pass thrugh para s custs de interesse ecnómic geral dessa tarifa. Pr iss, a nva tarifa G acaba pr incidir sbre s pucs peradres em regime de mercad e cm risc de negóci, que acaba pr acentuar a assimetria de situações que se verifica n cntext da prduçã nacinal (a prduçã CAE/CMEC/PRE significativamente imunizada de riscs de mercad e regulatóris e a prduçã em regime livre ttalmente expsta a esses riscs). 2. O term variável da tarifa G nã deve ser necessariamente idêntic entre países, a cntrári d que se definiu n passad, pdend ser diferenciad em funçã de custs cm cngestinaments e custs de investiment em rede e interiigações. Enquant sistema nacinal registar um perfil imprtadr, em especial ns períds de menr prduçã renvável, pde justificar-se uma tarifa G pr energia injetada inferir em Prtugal face à verificada em Espanha. 3. O dimensinament d term fix u de ptência da tarifa G deve ser vist de frma integrada cm a temática da ligaçã ds prdutres à rede. A ligaçã de nva prduçã gera custs para sistema apenas parcialmente suprtads pels prdutres. Aquand da discussã d plan de investiments na Rede Nacinal de Transprte, ficu clar que parte significativa ds refrçs de rede prjetads destinavam-se a dar respsta a bjetiv de integraçã de nva prduçã. Send as redes essencialmente pagas d lad ds cnsumidres e estand a prcura estagnada, esfrç financeir d bjetiv de ligar prdutres acaba pr recair mais sbre s cnsumidres e mens sbre s prdutres, aqueles que justificam investiment. 4. Imprta, pr iss, garantir que as externalidades na rede prvcadas pels nvs investiments de prdutres sejam cnvenientemente intemalizadas pr esses agentes ecnómics quand decidem investir em nva prduçã, de mlde a preservar a eficiência d sistema. 5. Deve, cntud, garantir-se que sistema de pagaments funcina de frma equitativa e nã gera barreiras à entrada adicinais, desfavrecend a entrada de nvs peradres. 2. Remuneraçã ds peradres de rede 6. A prpsta da ERSE define que retrn real ex-pst, tend em cnta ptenciais desvis ns custs de explraçã e n valr ds ativs, será limitad a um valr máxim prédeterminad. 7. O nv mdel, send simétric, significa que se a empresa fr mens eficiente n cntrl de custs de explraçã verá a pssibilidade de, ex-pst, reguladr aumentares prveits permitids para cmpensar impact d aument de custs na taxa de remuneraçã. Se assim fr, a prpsta de revisã pderá intrduzir incentivs perverss, cm um menr esfrç n cntrl de custs peracinais. 8. Tdavia, as empresas cntinuarã a estar imunizadas quant a riscs de vlume / prcura. De fact, s riscs de vlume cntinuam a ser integralmente suprtads pels cnsumidres.
2 nmeadamente pr via ds mecanisms de ajustaments, que permitem que quand s prveits reais sejam inferires as prveits permitids, exista lugar a recuperaçã diferida, cm jurs, n períd seguinte. Na presente prpsta, e tal cm refere a ERSE, é mesm bjetiv d mdel prpst reduzir ainda mais s riscs regulatóris das empresas. 9. A característica antí-cíclica d mdel de remuneraçã e de preçs em aplicaçã - as tarifas médias sbem para manters prveits em períds de quebra de prcura / crise ecnómica e descem significativamente em períds de aument de prcura / expansã ecnómica - nã é crrigida pela presente prpsta. 10. D mesm md, e dad que lucr das empresas cntinua a depender, essencialmente, da base de ativs regulada e da taxa de remuneraçã determinada pel reguladr, s riscs de sbreinvestiment cntinuam recnhecíveis n presente mdel de regulaçã (vide tabela seguinte) e nã sã crrigids pela presente prpsta da ERSE. 11. A AdC já manifestu n passad, em diversas casiões, a necessidade de rever mdel de remuneraçã cnferind uma mais equilibrada partilha d risc. Tal cm referiu n parecer à prpsta de PDIRT-E 2013, slicitu-se que a ERSE pnderasse uma eventual mdificaçã d mdel de regulaçã ds prveits, de mlde a permitir uma partilha d risc mens assimétrica e incentivs que nã induzam sbreinvestiment. Cnsideru-se também que, a manter-se mdel de regulaçã ds ativs em presença, send investidr imunizad d risc, a remuneraçã ds ativs regulads deve-se aprximar da remuneraçã das aplicações sem risc.
3 15. m U > g a K w E 3 -S TB a 11 b 3-3- I g I 2 C Bi O 3 g 5 II a 5 e s- i- 3 * Ill S a; I s S "g «-s g " S ft a S 1 <!i.1 a. ffl S B 5.-3 I " 1- i J -s ^ S3 «S * -8 Ifl I I 3 S l i -S 1 -i 1 s I i s. lis.1 " S a J i I ~ O b ^ b».5 ti -a 3 e ^ ã C «-g z l l i l H l 8 4rf «0 ^ ^ a 3 01 ^1 g-e g 9-" = S» -i S.2 8 S g ã ss-2 u u «E 1 II I ^ S 3- «^ 8 3- It 8 1 "II 5 -S S -a - 1 i 1 g. "g s i a Fnte: ERSE, Revisã ds Regulaments d Sectr Eléctric - Dcument de Discussã, 2001
4 3 B E 3- ' 'a I i I B > < 15- CO B i-g ã «Si E s J ES» S O S. s O ^1-8 ^ =1 2 <= 4>.= ^ I 3 8 M *; ^ I. 2 ss 'S S 2 Q S í2 a - S s s CO p g ^ p 1 i ^ O S 1 1 te "1 " I TT -5 > T3 - S te. ai O a.2 Cu se led 3 ^ -a t3! - s 'ÍS "O m tn O a c s «g ^. IS. X '5. a-. 3 ^ S. E '5- c CO in 1:1 < 5 g- < 8- a. g S ê s X 3- «g S 3- s 1 «tf- ca xa 11 4» < E.i te s 'Í3. S S> CO O t;.s «a g. C -S S -2-5 E ^ a 5 1^.1 I S 5 E S " jc EC U.5 E 3 "" Fnte: ERSE, Revisã ds Regulaments d Sectr Eléctric - Dcument de Discussã, As prpstas da AdC pretendem que s prveits permitids pssam variar e nã sejam calculads deterministicamente na base de uma taxa de remuneraçã pré-definida aplicada à base de capital, seja esta definida em custs aceites u custs de referência.
5 13.0 mecanism de regulaçã basead em preçs (vide tabela anterir), tal cm existiu n passad nas redes de distribuiçã de eletricidade, é mais simples de aplicar, afasta s incentivs a sbre investiment e reúne, em terms gerais, s princípis de partilha de risc defendids pela AdC. 14. Os ptenciais prblemas relacinads cm a menr valrizaçã da qualidade de serviç u menr investiment pdem ser crrigids pr sistemas de incentivs, tal cm a ERSE fez n passad, cm ntáveis resultads na aprximaçã ds padrões de qualidade de serviç nacinais nas redes de distribuiçã face as padrões identificads na Eurpa. Pr utr lad, imprta ntar que, num cntext de prcura estagnada, as necessidades de investiment sã ptencialmente inferires, tal cm, aliás, se cnstatu na análise recente as plans de investiments na rede de transprte de eletricidade. 3. Facilitadr de mercad 15. A funçã de facilitadr de mercad é um serviç de trading prestad pr um peradr as agentes prdutres que nã beneficiem de uma remuneraçã garantida e que necessitem de participar diretamente em mercad, via mercad rganizad u cntrataçã bilateral, para escar a sua prduçã. A justificaçã da funçã prende-se cm a escala pequena de prduçã de alguns prdutres em regime especial que, entretant, tenham perdid acess à remuneraçã garantida, bem cm cm s ganhs de eficiência na gestã de desvis pr peradres que tenham a seu carg carteiras de prduçã de mair dimensã quadr legal que cria facilitadr de mercad é, em si, restritiv da cncrrência, na medida em que pressupõe que apenas uma entidade pssa atuar cm facilitadr de mercad, sem que se justifique que se trate de um eventual mnpóli natural. O quadr legal cndicinu, também, desenvlviment desta atividade a um cncurs, impedind que s serviçs de intermediaçã d facilitadr de mercad pssam aparecer de frma espntânea, livremente e n acrd entre s ptenciais intermediáris e s prdutres que pretendam recrrer as serviçs de intermediaçã. Também nã é clara que exista uma falha de mercad que suscite a necessidade de uma intervençã d tip regulatóri, para apareciment deste tip de prestadr de serviç. 17. D pnt de vista da regulaçã desta funçã, interessaria acautelar que exercíci da funçã nã pudesse cnduzir a uma eventual criaçã u refrç de psiçã dminante. Cm efeit, a funçã de facilitadr de mercad pde cnduzir a alargament da carteira de prduçã gerida pr um peradr, i.e. um refrç de quta de mercad, qual pde, em determinadas circunstâncias, significar um refrç de pder de mercad. 18. A relevância desta precupaçã dependerá, essencialmente, d frmat d cncurs previst n Decret-Lei n. 251-A/2012, de 8 de utubr, e das cndições de elegibilidade que nele se estabeleçam; tdavia, estand em discussã enquadrament dessa atividade, deixa-se, desde já, alerta para esta questã. 19. Interessaria também que a funçã de facilitadr de mercad, enquant agregadr u intermediári, se pudesse desenvlver para utrs dmínis de transaçã da energia elétrica e ds serviçs de sistema, neste últim cas send um dmíni em se pderã identificar falhas de mercad imprtantes. Pr exempl, seria interessante equacinar a pssibilidade de adaptar quadr regulatóri de mlde a dar enquadrament a agentes agregadres para serviçs de sistema, nmeadamente banda de regulaçã u regulaçã terciária, d lad da prcura, tal cm se encntra definid para as medidas de respsta e de gestã da prcura na Diretiva Eurpeia da Eficiência Energética.^ ^ Vide Anex XI, Diretiva 2012/27/UE d Parlament Eurpeu e d Cnselh, de 25 de utubr de 2012, relativa à eficiência energética, que altera as Diretivas 2009/125/CE e 2010/30/UE e revga as Diretivas 2004/8/CE e 2006/32/CE
6 4. Regime de funcinament d mercad grssista / transparência e reprte de facts relevantes 20. O prcediment de divulgaçã de facts relevantes estabelecid pela ERSE tem pr fim assegurar que a frmaçã ds preçs reflita a melhr infrmaçã dispnível em relaçã à ferta e prcura de energia elétrica e, assim, garantir a eficiência ds mercads. Este pressupst, send válid em mercads puc cncentrads, pde, tdavia, funcinar de frma diversa em mercads muit cncentrads, sbretud quand a infrmaçã divulgada permite a cada agente cnhecer elements relevantes para antecipara estratégia futura de terceirs cncrrentes. 21. Cm efeit, em mercads cncentrads e de prdut hmgéne, existe risc de tal infrmaçã pder melhr permitir cnceber estratégias de explraçã d pder de mercad u de facilitar surgiment de paralelisms cmprtamentais assentes em clusã tácita, assim resultand, ptencialmente, em preçs mais elevads para s cnsumidres finais. 22. Face a expst, sugere-se que seja pnderada a necessidade de divulgar infrmaçã de facts relevantes quand se trate de mercads muit cncentrads, prpnd-se a inclusã de uma nrma que impeça u adie a divulgaçã de tal infrmaçã em mercads que tenham 5 u mens peradres, sem prejuíz d acess a essa infrmaçã pel reguladr e pel peradr de sistema. É imprtante ntar que própri REMIT^, nmeadamente n artig 4., n. ^ 2 e 7, admite circunstâncias em que a divulgaçã de facts relevantes pde ser adiada. 5. Regulament de peraçã de redes - Mercad da regulaçã secundária 23. A regra que impõe cm limite máxim de banda de regulaçã secundária fertável em mercad a variaçã de ptência pssível em 5 minuts (regra ds 5 minuts) reduz a ferta que s agentes que peram centrais térmicas cnseguem clcar em mercad, restringe a cncrrência e aumenta a prcura residual d peradr dminante, i.e. alarga a dimensã da sua psiçã de mnplista residual. 24. O cntext atualde qualidade de banda é distint d verificad em 2010, quand a regra ds 5 minuts fi intrduzida, pel que se questina da pertinência em manter essa regra. A regra ds 5 minuts permite a peradr dminante perar cm uma prcura residual mair e estar sujeit a mens cncrrência pels peradres que peram smente centrais térmicas. 25. Assim, deveria pnderar-se uma alteraçã da regra, permitind que se alargue limite máxim de banda de regulaçã secundária para a variaçã de ptência atingível em 15 minuts, excet quand peradr de sistema verificar que há prblemas de qualidade de banda, tend pder de declarar uma exceçã à regra geral, impnd-se, nesses cass, assim, limite ds 5 minuts atualmente em vigr. 6. Regulament de Relações cmerciais - Prcediments a bservar para s clientes que permaneçam ns CUR na data de extinçã das tarifas transitórias 26. O regulament de relações cmerciais nã define s prcediments a bservar para s clientes que permaneçam ns Cmercializadres de Últim Recurs (CUR) à data de extinçã das tarifas transitórias, que fi fixada, n que respeita à AT, MT e BTE, em 31 de Dezembr de 2014 e, n cas da BTN, em 31 de Dezembr de Este é um assunt em que impera uma certa incerteza e um aparente risc de interrupçã para s clientes que até à data de extinçã nã esclham um frnecedr. N passad, em finais de 2012, risc 2 REGULAMENTO (UE) n. 1227/2011 d Parlament Eurpeu e d Cnselh de 25 de Outubr de 2011, relativ á integridade e à transparência ns mercads grssistas da energia.
7 aparente de interrupçã de fmeciment na transiçã das tarifas reguladas para as tarifas transitórias levu à acumulaçã de clientes em espera ns balcões de atendiment d peradr históric. 27. A AdC recmenda que a ERSE tme psiçã sbre a matéria, n sentid de eliminar a incerteza que impera sbre assunt, que é suscetível de causar apreensã junt ds cnsumidres finais e de afetar desenvlviment da cncrrência n setr. 28. Pr um lad, a falta de uma data clara para fim das tarifas transitórias pde levar a um adiament da entrada u expansã da atividade de cmercializadres nã incumbentes. Pr utr lad, a apreensã ds cnsumidres em relaçã a eventuais crtes de frneciment pde acabar pr favrecer refrç de quta d peradr históric, cm acnteceu n final de A cnsulta pública seria mment prpíci a uma discussã sbre as mdalidades de intervençã nesta matéria, balizadas pr duas pções extremas: Finda a tarifa transitória, a cliente que nã migre para utr frnecedr é interrmpid frneciment. O cliente mantém frneciment, mas frnecedr atual, CUR, pde livremente fixar preç de frneciment {que é a situaçã nrmal em prcesss de liberalizaçã, em que a respnsabilidade pela fixaçã de preç deixa de pertencerã Estad e é passada para s própris agentes ecnómics).
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