A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

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1 A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e a sciedade brasileiras cnviveram, em 1989, cm a inflaçã mais elevada de sua história. índice acumulad d an atingiu patamar de 1.764,83%. Uma inflaçã tã elevada, embra nã seja de natureza diferente de uma inflaçã "nrmal", pssui algumas particularidades que merecem ser ressaltadas. A primeira delas é que a mesma nã se explica pr um únic fatr, mas se insere num cmplex de causas estruturais, cuja remçã é difícil, mas necessária para seu cntrle. A segunda é elevad grau de autnmia que um prcess inflacinári desse tip tende a assumir, desligand-se das suas causas reais e vinculand-se às expectativas futuras. Além diss, nã deve ser esquecid caráter cncentradr de renda e de riqueza que essa inflaçã ptencializa, tendend, em geral, a penalizar s assalariads, s segments desprtegids scialmente e as empresas de menr pder de barganha n mercad. Finalmente, há, ainda, caráter explsiv que s auments de preçs pdem assumir a partir d elevad nível de seus reajustes mensais, levand a limite desgaste prgressiv ds mecanisms de indexaçã. A questã persistentemente reclcada nestes últims meses indaga se já estaríams na hiperinflaçã, uma vez que ultrapassams a marca ds 50% mensais de inflaçã. Nã existe uma mudança qualitativa entre uma alta inflaçã e uma hiperinflaçã. term hiperinflaçã designa apenas taxas de inflaçã muit altas. Cnsidera-se que a hiperinflaçã nã é indicada pr um índice, mas, sim, pr uma desarticulaçã da ecnmia prvcada pel prcess inflacinári. Ns exempls clássics de hiperinflaçã, cm fram cas da Alemanha e da Hungria entre utrs, ta- * Ecnmista da FEE e Prfessr da Faculdade de Ecnmia da UFRGS.

2 xas de inflaçã próximas às que vive Brasil atualmente paralisaram a ecnmia e prduziram desastres sciais cnsideráveis. Nã é, ainda,ócas d Brasil, pis se criaram aqui mecanisms de cnvivência, embra haja sinais segurs de que se caminha em direçã a ela. Cm se disse acima, mesm nã havend diferenças qualitativas entre uma inflaçã muit alta e uma hiperinflaçã, existe um mment em que s preçs expldem, fugind a qualquer referência e a qualquer cntrle. Apesar de nã ter acntecid ainda tal explsã ds preçs, a aceleraçã ds mesms em dezembr indica sua pssibilidade real. Neste artig, pretende-se fazer uma análise descritiva d cmprtament ds índices de inflaçã n decrrer d an e apntar as causas estruturais d prcess inflacinári, sem cuja remçã mesm dificilmente será revertid. As mdificações n IPC Trnu-se rtina n Brasil a mdificaçã n cálcul d índice da inflaçã ficial, sempre que seus resultads sejam incômds. Dis meses antes d Plan Cruzad, Ministr Funar substituiu índice Geral de Preçs (IGP), até entã medidr ficial da inflaçã, pel índice de Preçs a Cnsumidr (IPC) d IBGE. Plan Bresser fez mudanças n períd de cleta de dads d IPC, passand mesm a abranger nã mais mês d calendári, mas d dia 16 d mês anterir a dia 15 d mês a que se referia a inflaçã. Face a iss, a inflaçã de Í987 só abrangeu 11 meses e 12 dias. Da mesma frma, Plan Verã, prmulgad em 15 de janeir de 1989, embutiu imprtantes mdificações n cálcul d IPC d mês de janeir, qual cnsideru um períd de 51 dias, chegand a patamar de 70,28%.^ Em cnseqüência, cálcul da inflaçã de fevereir cbriu um períd de apenas 11 dias. ' cálcul da inflaçã de janeir e fevereir fi feit cm base em vetres de preçs, cnfrme indica esquema abaix. Vetr de preçs em 30 de nvembr; pnt médi entre 15 de nvembr e 15 de dezembr IPC de janeir (51 dias) Vetr de preçs em Vetr de preçs em 20 de janeir; pnt IPC de 31 de janeir; pnt médi entre 17 de janeir )> fevereir médi entre 17 de jar e 23 de janeir (11 dias) I nei r e 15 de feverei

3 , F E E - CED C: i BIBLITECA Essa, cntud, nã fi a única alteraçã sfrida pel IPC em Em 31 de julh, IBGE divulgu, através de sua Resluçã ne 50, as nvas estruturas básicas de pnderações para cálcul ds índices de preçs pr ele prduzids: índice Nacinal de Preçs a Cnsumidr (INPC) e índice de Preçs a Cnsumidr Auferid (IPCA); as quais já haviam cmeçad a ser utilizadas a partir d mês de junh. Deve-se ntar que, a cntrári das mdificações n cálcul d IPC de janeir, essas sã psitivas, pis visam captar as mudanças ns hábits de cnsum da ppulaçã. Cnfrme a Nta Técnica publicada na mesma resluçã, as nvas pnderações fram resultad da Pesquisa de rçaments Familiares, realizada n períd de març de 1987 a fevereir de 1988, e substituiu as anterires, feitas através da Pesquisa Estud Nacinal da Despesa Familiar, n períd de agst de 1974 a agst de 1975, servind de base para cálcul ds índices entre març de 1979 e mai de É imprtante ntar que, na nva Pesquisa de rçaments Familiares, IBGE utiliza ppulações-alv cm renda entre um e it piss salariais, entrevistand chefes de família assalariads, para cálcul d IPC e d INPC, em substituiçã à faixa de um a cinc piss salariais anterirmente adtada. Já para cálcul d IPCA, utiliza-se critéri de um a 40 piss salariais em vez da faixa de um a 30 anterir, pdend chefe ser assalariad u nã. A nva estrutura de pnderações para cálcul d IPC e d INPC, em cmparaçã cm a antiga, pde ser visualizada na Tabela 1. Tabela 1 Estruturas de pnderações d IPC e d INPC e mar./87-fev./88 ag./74-ag./75 ANTIGA ESTRUTURA NVA ESTRUTURA GRUPS DE PRDUTS (de um a cinc piss (de um a it piss salariais) salariais) Alimentaçã e bebidas 45,39 35,41 Habitaçã 9,99 12,36 Artigs de residência 5,75 9,21 Vestuári 9,28 13,33 Transprte e cmunicações 11,72 11,08 Saúde e cuidads pessais 4,96 7,80 Despesas pessais... 12,90 10,81 FNTE: IBGE. i%i

4 Através ds dads da Tabela 1, verifica-se que, n períd de 12 ans entre as duas pesquisas, se alteru significativamente a estrutura ds rçaments familiares ds brasileirs. A nta mais imprtante fica pr cnta da queda das despesas cm alimentaçã e bebidas, passand de 45,39% para 35,41%. Da mesma frma, perdeu imprtância item despesas pessais, caind seu pes relativ de 12,90% para 10,81% entre uma e utra pesquisa. Em cntraste, s artigs de residência quase dbraram sua participaçã, subind de 5,75% para 9,21%. D mesm md, prém cm menr intensidade, aumentaram seu pes vestuári (de 9,28% para 13,33%) e saúde e cuidads pessais (de 4,96% para 7,80%). Já item transprtes e cmunicações praticamente nã alteru sua pnderaçã (11,72% e 11,08% da antiga para a nva estrutura). que se pde cncluir dessas bservações acima sbre a alteraçã ds pess ds diferentes grups de despesas ns rçaments familiares? Seria precipitad cncluir pr alterações significativas n padrã de gasts da ppulaçã, uma vez que, entre uma e utra pesquisa, mudu critéri das faixas de renda cnsideradas. Face a iss, a diminuiçã de gasts cm alimentaçã em favr da habitaçã, ds artigs de residência e da saúde pde estar indicand nã que huve melhria na renda, mas simplesmente que, na nva estrutura de pnderações, fram incluídas famílias de rendas mais elevadas (entre cinc e it piss salariais), que nã cnstavam na antiga estrutura de cálcul. A evluçã ds índices Cnfrme se visualiza na Tabela 2, a inflaçã acumulada em 1989 atingiu um nível nunca antes alcançad n Brasil: 1.764,86%, dbrand praticamente índice de 1988, que fi de 933,62%. Recrde-se que an de 1988 nã teve seu plan de estabilizaçã, indicand iss que a pressã inflacinária é persistentemente crescente, cm plíticas antiinflacináriasgradualistas (1988)ucm plíticas de chque (Í986, 1987 e 1989). A estratégia d Plan Verã de represar a inflaçã pela cntençã da demanda, mediante a plítica de jurs elevads, fracassu ttalmente. Sem cntar a significativa absrçã da alta de preçs ds meses que lhe seguiram efetuada pel IPC de janeir, a média ds quatr primeirs meses d Plan fi muit elevada: 6,73%; Seus efeits duvidss duraram apenas quatr meses, pis salt d IPC de mai (9,94%) para junh (24,83%) pôs fim a quaisquer ilusões que prventura ainda restassem. Ns meses de junh, julh e agst, reajuste de preçs fi, respectivamente, de 24,83%, 28,76% e 29,34%, estabelecend uma média de 27,64% n trimestre.

5 Tabela 2 Taxas mensais e acumulada de inflaçã (IPC) n Brasil 1989 MESES TAXA MENSAL TAXA MÉDIA TAXA ACUMULADA N AN Jan. 70,28-70,28 Fev. 3,60-76,41 Mar. 6,09-87,15 Abr. 7,31 6,73 100,83 Mai 9,94-120,80 Jun. 24,83-175,62 Jul. 28,76 27,64 254,89 Ag. 29,34-359,01 Set. 35,95-524,03 ut. 37,62 38,33 758,80 Nv. 41, ,50 Dez. 53, ,86 FNTE: IBGE. Em setembr, crreu um nv salt, passand para 35,95% e perfazend, até utubr, uma nva média de 38,33%. Já n mês de dezembr, a taxa alcançada fi de 53,55%, sem que qualquer chque tenha acntecid ha ecnmia de md a explicar essa alta de 12,13 pnts. Em algumas capitais d Brasil, tem-se apntad item alimentaçã cm respnsável pela inflaçã de dezembr. N entant, n cnjunt d País, s aliments tiveram, em dezembr, um aument praticamente idêntic a d índice geral. salt da inflaçã n últim mês d an só pde ser explicad pelas expectativas e incertezas mais acentuadas que rndaram a ecnmia. Uma análise ds dads desagregads pr grups de prduts cmpnentes d IPC indica que mair reajuste de preçs crreu n grup despesas pessais, nde índice alcançu nível de 2.177,83%, seguid de pert pels itens saúde e cuidads pessais (2.167,70%); artigs de residência (2.129,35%); e vestuári (2.058,52%). Pr utr lad, enquant IPC smu 1.764,86% s aliments e bebidas tiveram um cresciment sensivelmente menr, da rdem de 1.516,19%, e a habitaçã, um puc acima, 1.686,18%, cnfrme indica a Tabela 3.

6 Tabela 3 Variaçã acumulada d IPC, pr grups de prduts, n Brasil 1989 GRUPS DE PRDUTS IPC ACUMULAD EM JAN-DEZ Alimentaçã e bebidas 1 516,19 Habitaçã 1 686,18 Transprte e cmunicações 1 888,12 Vestuári 2 058,52 Despesas pessais 2 177,83 Saúde e cuidads pessais 2 167,70 Artigs de residência 2 129,35 IPC Geral T764,86 FNTE: IBGE. (%) Pr utr lad, cm indica Gráfic 1, a Regiã Metrplitana de Curitiba fi a que apresentu mair cust de vida d Brasil, cm uma inflaçã de 1.848,44%, seguida pelas de Prt Alegre (1.804,18%), d Ri de Janeir (1.788,23%) e de Sã Paul (1.783,99%). N utr extrem, situa-se a de Frtaleza, cm menr índice inflacinári (1.625,75%), vind após a de Belém (1.636,04%) e a de Recife (1.691,79%). Tabela 4 Variaçã acumulada d IPC pr regiões metrplitanas brasileiras 1989 REGIÕES METRPLITANAS IPC ACUMULAD EM JAN-DEZ De Belém 1 636,04 De Frtaleza ,75 De Recife 1 691,79 De Salvadr 1 752,46 De Bel Hriznte 1 739,08 D Ri de Janeir 1 788,23 De Sã Paul 1 783,96 De Curitiba 1 848,44 De Prt Alegre 1 804,18 D Distrit Federal 1 761,74 IPC Geral 1 764,86 FNTE: IBGE. 1%1

7 GRAFr 1 VARIAÇÃ ACUMULADA D IPC PR REGIÕES METRPLITANAS N BRASIL IPC 1 900, , ,00 - CN CD CD ( G> CD )" CD CN CD 05 s CN c" , , , , , , ,00 ~ N LU -J ü ir tu m H- Z N C T _l m D > LU u. D _i D LU cc c c. LU C H c i I I I I \ I i \ r Regiões Metrplitanas FNTE: Tabela 4. Uma cmparaçã entre s índices de preçs de quatr instituições de pesquisas, entre janeir e nvembr, revela algumas diferenças entre eles: menr índice fi ICV-FIPE (1.043,37%), e mair fi INPC- -IBGE (1.197,97%). Enquant IPC-IBGE atingiu 1.114,50% n períd cnsiderad, IGP-DI da FGV fi de 1.160,36%, e ICV-IEPE, de 1.142,81%, cnfrme se pde visualizar na Tabela 5. Deve-se ntar que essas varia-

8 ç8es, a par de nã serem muit significativas, se explicam pr suas diferentes metdlgias^, que envlvem faixas de renda, períds de cleta, pnderaçdes e áreas gegráficas diferenciadas. Variações percentuais mensais e acumuladas de diferentes IndicE e n Ri Grande d Sul jan,-nvn/89 de preçs n Brasil ICV-SP DA FIPE IGP-DI DA FGV ICV-PA DG. lepe Jan, Fev,, Mar Abr, Mai Jun. Jul. Ag. Set.. ut. Nv. FNTE: IBGE. FIPE.. FGV. lepe. N mês N an N mês N an 70,28 70,28 35,48 35,48 3,60 6,09 7,31 9,94 24,85 28,76 29,34 35,95 37,62 76,41 87,15 100,83 120,60 175,62 254,89 359,01 524,03 758,80 16,35 5,90 8,06 16,67 29,40 27,40 33,18 36,55 38,76 57,63 66,93 80,39 110,46 172,33 246,95 362,07 530,03 774,23 N Mês 31,11 14,01 6,46 10,02 16,59 25,29 28,06 30,95 35,83 37,29 N An 31,11 49,48 59,13 75,08 104,13 155,75 227,51 528,88 482,54 699,78 41,42 1 1:14,50 48, ,97 42, ,37 N Mês N An 36,56 36,56 11,80 52,67 4,23 59,13 5,17 67,36 12,76 88,71 26,76 139,21 37,88 229,85 36,48 350,15 38,92 525,35 39,70 773,61 44, ,56 N Mês N An 30,77 30,77 16,72 52,63 10,16 68,14 8,84 83,01 11,39 103,85 37,82 180,95 31,35 269,02 28,95 375,86 31,96 527,94 36,75 758,71 44, ,81 A cntrári de 1988, cuja plítica antiinflacinária esteve marcada pel graduallsm imblllsta, an de 1989 iniciu cm;mais um^ plan de estabilizaçã, Plan Verã, terceir chque em apenas quatr ans. resultad fi uma inflaçã duplicada. Seus efeits fram duvidss e muit mais fugazes que s ds dis primeirs. Gráfic 2 prcura mstrar desgaste prgressiv ds efeits ds três plans. Cm exceçã d Plan Cruzad, n que diz respeit à dívida interna, que fi reduzida em aprximadamente 20%, as demais medidas desses três plans Um quadr cmparativ dessas metdlgias fi publicad pr esta revista n seu v.16, de janeir de 1989, p. 36. n.4,

9 antiinflacináris nã tcaram nas causas estruturais da inflaçã brasileira. fracass das plíticas de cmbate à inflaçã ds últims ans, graduallstas u de chque, deixam um recad: nssa inflaçã reflete um prcess de crise cuja sluçã passa pela remçã de suas causas estruturais. Tabela 6 Inflaçã ds Plans Cruzad, Bresser e Verã n Brasil - mar.-ag./86, jul.-dez./87, fev.-jul./89 (%) DISCRIMINAÇÃ INFLAÇÃ FNTE: IBGE. Plan Cruzad Mar./86-0,11 Abr./86 0,78 Mai/86 1,40 Jun./86 1,27 Jul./86 1,19 Ag./86 1,68 Plan Bresser Jul./87 3,05 Ag./87 6,36 Set./87 5,68 0ut./87 9,18 NV./87 12,84 Dez./87 14,14 Plan Verã Fev./89 3,60 Mar./89 6,09 Abr./89 7,31 Mai/89 9,94 Jun./89 24,83 Jul./89 28,76

10 GRÁFI 2 INFLAÇÃ pps PRIMEIRSSEIS MESES DS PLANS CRUZAD, BRESSER E VERÃ N BRASIL - MAR-AG/86, JUL-DEZ/87 E FEV-JUL/89 (%) 30,00 28,00 26,00 24,00 22,00 20,00 18,00 16,00 /PLANC VERÃ 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2, ,00 I...J^"^.-^ PLAN 3 BRESSER PLAN CRU ZAD FNTE:Tabela 6. Meses de cada plan NTA: s períds cnsiderads para cada plan fram: para Plan Cruzad, de març a agst de 1986; para Plan Bresser, de julh a dezembr de 1987; e para Plan Verã, de fevereir a julh de Cnclusã: as causas estruturais A inflaçã brasileira atual e seu persistente impuls a patamares elevads refutam qualquer explicaçã simplista d tip "déficit" públic, excess de emissã de meda u elevaçã ds saláris cm causa. A causa básica dessa inflaçã se insere n cntext de nssa crise ecnômica e plítica, expressã d esgtament d prcess de desen-

11 vlviment nacinal ds últims 50 ans, basead na substituiçã de imprtações, cujas fntes de financiament fram setr estatal e s recurss externs. esfrç final desse prcess teve que ser bancad pel setr estatal, dada a retraçã d financiament extern. Cm resultad, tems um país industrializad, mas impedid de cntinuar seu cresciment, pis as fntes históricas de financiament secaram e transfrmaram-se em dis estques de dívidas, da externa e da interna, fatres agra de estrangulament e expressã mair de nssa crise. Cm cnseqüência, a riqueza criada, impedida de valrizar-se na cntinuidade d prcess prdutiv, buscu valrizaçã financeira, desencadeand frtes pressões especulativas na ecnmia. Para tant, criaram-se mecanisms capazes de facilitar esse prcess especulativ, cm é cas ds títuls públics, cm valrizaçã diária e sem riscs. s custs financeirs desse circuit especulativ, smads a uma queda da receita tributária, acabaram prvcand um desequilíbri estrutural d setr estataleuma desarticulaçã ds instruments da plítica ecnômica. A mesm temp, cm fim d prjet desenvlvimentista e a crise que se seguiu, rmpeu-se pact de sustentaçã d pder, cnvertend-se a crise ecnômica numa crise plítica. É esse cnjunt de fatres que cnstitui a causa estrutural de nssa inflaçã atual. Sua aceleraçã prgressiva crre pr cnta da percepçã ds agentes ecnômics de que se esgta rapidamente a capacidade d Estad de cntinuar bancand a valrizaçã financeira da riqueza acumulada, u seja, s patamares elevads dessa inflaçã se explicam pela frte instabilidade d mercad financeir, resultante de expectativas de perdas significativas para s credres da dívida pública. Nessas circunstâncias, existe um cmprtament defensiv de preçs, que puc têm a ver cm s custs primáris da prduçã, parte expressiva ds quais também deve ser estimada, aliás cm uma margem significativa de segurança. Assim, autmatizam-se de certa frma s cmpnentes especulativs da valrizaçã financeira, e a inflaçã é muit mais puxada pelas expectativas futuras que mvida pel passad.

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