Direitos e Obrigações no âmbito dos Acidentes Profissionais e Doenças Profissionais

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1 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais (Lei nº 98/2009 de 4 de Setembr) 1- QUEM SÃO OS BENEFICIÁRIOS DA REPARAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO? (art. 2.º e 3.º da Lei n.º 98/2009) Em cas de acidente de trabalh, têm direit à reparaçã de dans /a trabalhadr/a sinistrad/a e, em cas de acidente mrtal, s seus familiares e beneficiáris legais. De acrd cm a legislaçã assiste direit à reparaçã s/as trabalhadres/as pr cntra de utrem de qualquer atividade prfissinal, independentemente de ser explrada cm fins lucrativs u nã. N cas ds/as trabalhadres/as pr cnta de utrem, direit à reparaçã abrange: Os/as trabalhadres/as vinculads/as pr cntrat de trabalh u equiparad; Os praticantes, aprendizes, estagiáris e demais situações de frmaçã prfissinal; Os/as trabalhadres/as que se presumem na dependência ecnómica da pessa à qual prestam serviçs. 2- QUEM É O RESPONSÁVEL PELA REPARAÇÃO DO ACIDENTE DE TRABALHO? (art. 7.º da Lei 98/ 2009) O respnsável pela reparaçã e pels encargs decrrentes de acidente de trabalh, bem cm pela manutençã n pst de trabalh após acidente, ns terms prevists na legislaçã, é a entidade patrnal, a serviç da qual /a trabalhadr/a teve um acidente de trabalh. Significa prtant, que tds s encargs relativs à reparaçã, reabilitaçã e reintegraçã prfissinal sã respnsabilidade da entidade patrnal a serviç da qual /a trabalhadr/a sfreu acidente n desenvlviment da sua atividade prfissinal. Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

2 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais 3- COMO É QUE SE ASSEGURA A REPARAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO? (art. 79.º da Lei 98/2009) O empregadr é brigad a transferir a respnsabilidade pela reparaçã para entidades legalmente autrizadas a realizar segur de acidentes de trabalh. Assim, a entidade patrnal encntra-se brigada a realizar um segur de acidentes de trabalh ds/as trabalhadres/as a seu serviç, independentemente d víncul cntratual que liga /a trabalhadr/a à empresa. 4- COMO É QUE OS/AS TRABALHADORES/AS SABEM SE A ENTIDADE PATRONAL CUMPRE AS SUAS OBRIGAÇÕES EM MATÉRIA DE SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO? (art. 177.º da Lei 98/ 2009) O/A trabalhadr/a pde verificar da existência d segur de acidentes de trabalh através ds recibs de retribuiçã que devem, brigatriamente, identificar a empresa de segurs para a qual risc se encntra transferid. 5- SOU TRABALHADOR/A ESTRANGEIRO/A. TAMBÉM TENHO DIREITO À REPARAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO? (art. 5.º da Lei 98/ 2009) A legislaçã estabelece s mesms direits para /a trabalhadr/a estrangeirs/as e seus familiares, send equiparads para efeits de reparaçã as trabalhadres nacinais. N entant, de relevar que ns cass em que /a trabalhadr/a estrangeir/a sinistrad/a em acidente de trabalh, n nss país, que se encntre a serviç de uma empresa estrangeira pde ficar excluíd da reparaçã, quand exerce uma atividade temprária u intermitente e que, pr acrd entre Estads, se tenha cnvencinad a aplicaçã da legislaçã relativa à prteçã d sinistrad em acidente de trabalh em vigr n país de rigem. Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

3 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais 6- SOU TRABALHADOR/A NO ESTRANGEIRO. TAMBÉM TENHO DIREITO À REPARAÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO? (art. 6.º da Lei 98/ 2009) Neste cas, quer /a trabalhadr/a prtuguês/a, quer /a trabalhadr/a estrangeir/a residente em Prtugal sinistrads em acidente de trabalh n estrangeir a serviç de uma empresa prtuguesa têm direit às prestações previstas na lei ds acidentes de trabalh, salv se a legislaçã d Estad nde crreu acidente lhes recnhecer direit à reparaçã. Nesta situaçã /a trabalhadr/a pde ptar pr um ds regimes. 7- APÓS A OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRABALHO QUAL É O PRIMEIRO PROCEDIMENTO FORMAL A ADOTAR COM VISTA À REPARAÇÃO? (art. 86.º da Lei 98/2009) O trabalhadr/a sinistrad/a u s beneficiáris legais, em cas de mrte, devem participar acidente de trabalh, verbalmente u pr escrit a empregadr, nas 48 hras seguintes, salv se este tiver presenciad. Se estad d/a trabalhadr/a sinistrad u utra circunstância, devidamente cmprvada, nã permitir cumpriment da participaçã n praz das 48 hras, praz passa a cnta-se a partir da cessaçã d impediment. Se a lesã resultante d acidente se revelar u fr recnhecida depis d acidente, praz cnta -se a partir da data da revelaçã u d recnheciment dessa lesã. 8- O QUE É UM ACIDENTE DE TRABALHO? (art.8.º da Lei 98/2009) Para que um acidente de trabalh cnduza a direit à reparaçã, tem necessariamente que ser classificad cm acidente de trabalh, que significa, reunir um cnjunt de características que se encntram devidamente elencadas na legislaçã. Assim, um acidente de trabalh é cnsiderad cm tal, sempre que se bservem s seguintes requisits : Acidente crrid n lcal de trabalh; Acidente crrid n temp de trabalh; Acidente em que se verifique um nex de causalidade (direta u indireta) entre a atividade labral Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

4 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais e a lesã crpral, perturbaçã funcinal u dença de que resulte a mrte u a reduçã na capacidade de trabalh u de ganh. 9- QUANDO É QUE UM ACIDENTE NÃO DÁ DIREITO A REPARAÇÃO? (art. 14º, 15º e 16º da Lei 98/2009) Nã há direit à reparaçã d acidente, u seja, empregadr nã tem que reparar s dans decrrentes d acidente, nas seguintes situações: Quand acidente fr prvcad de frma intencinal pel trabalhadr/a sinistrad/a; Quand fr cnsequência direta de um cmprtament, at u missã que vile, sem justificaçã, as cndições de segurança estabelecidas pela entidade empregadra u as previstas na legislaçã incumpriment das medidas de segurança e saúde n trabalh. 10- EM CASO DE OCORRÊNCIA DE ACIDENTE DE TRABALHO QUAL É A 1ª ACÃO A SER TOMADA? (art. 26.º da Lei 98/2009) Na crrência de um acidente de trabalh, necessáriamente, que devem ser tmadas tdas as medidas de prestaçã ds primeirs scrrs a trabalhadr/a, mesm que acidente tenha crrid ns mldes, mencinads anterirmente, que nã cnferem direit à reparaçã. Assim, empregadr deve, pis, assegurar s imediats e indispensáveis scrrs médics e farmaceutics, bem cm transprte d trabalhadr/a sinistrad/a para lcal nde pssa ser clinicamente scrrid. 11- QUE DIREITOS ASSISTEM AO/À TRABALHADOR/A SINISTRADO/A EM MATÉRIA DE ASSISTÊNCIA CLÍNICA E DURANTE O PERÍODO DE TRATAMENTO? (art. 28º - númer 2, art. 32º - númer 3, art. 33º, art. 36º e art. 41.º - númer 2 da Lei 98/2009) Assiste a/à trabalhadr/a sinistrad/a s seguintes direits: 1. Direit de recrrer a qualquer médic para assistir, ns cass referids na respsta anterir; Direit de recusar uma intervençã cirúrgica quand, pela sua natureza u estad d sinistrad, esta fr susceptível de clcar em risc a sua vida; Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

5 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais Direit a esclher médic-cirurgiã ns cass em que tenha que ser submetid a uma intervençã cirúrgica de risc elevad e ns cass e que pssa crrer, cm cnsequência dessa intervençã, risc de vida; Direit de nã se cnfrmar e de cntestar as resluções d médic assistente, que significa que tem direit em cnsultar um utr médic pr frma a bter uma 2ª piniã clínica sbre seu estad de saúde u necessidades de tratament; Direit em receber, em qualquer mment e a seu pedid, a cópia de tds s dcuments respeitantes a seu prcess, designadamente bletim de alta e s exames cmplementares de diagnóstic que se encntrarem em pder da seguradra; Direit a frneciment de ajudas técnicas e a utrs dispsitivs técnics de cmpensaçã funcinal. 12- QUAIS OS DIREITOS DO/A TRABALHADOR/A SINISTRADO/A NO QUE SE REFERE A TRANSPORTES E ESTADIA? (art. 39º da Lei 98/ 2009) O/a trabalhadr/a sinistrad/a tem direit a frneciment u a pagament de transprte e estadia, que devem ser cmpatíveis cm as cndições de cmdidade impstas pela natureza da lesã u da sua dença. O direit a frneciment u a pagament de transprte e estadia abrange: As deslcações e permanência (estadia) necessárias à bservaçã d seu estad de saúde; As deslcações e a estadia necessárias a seu tratament; As deslcações exigidas pela cmparência a ats judiciais. O/A trabalhadr/a sinistrad/a deve de utilizar, para este efeit, s transprtes cletivs. 13- QUAIS OS DEVERES DO/A TRABALHADOR/A SINISTRADO/A? (art. 3.º da Lei 98/2009) O/a trabalhadr/a sinistrad/a tem dever de se submeter a tratament e a tds as prescrições clínicas e cirúrgicas necessárias à cura da lesã u da dença e à recuperaçã da capacidade de trabalh, prescritas pel médic Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

6 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais assistente, sem prejuíz d seu direit em auscultar uma segunda piniã médica. 14- QUEM É RESPONSÁVEL PELA REABILITAÇÃO E REINTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DOS/AS TRABALHADORES/AS SINISTRADOS/AS? (art.155.º da Lei 98/2009) A reabilitaçã e a reintegraçã prfissinal ds/as trabalhadres/as sinistrads/as sã da respnsabilidade da entidade empregadra a serviç da qual crreu acidente de trabalh. 15- QUAIS SÃO OS DIREITOS DO/A TRABALHADOR/A OCUPADO/A EM FUNÇÕES COMPATÍVEIS? (art. 157.º e 158.º da Lei 98/2009) O/a trabalhadr/a cm capacidade de trabalh reduzida resultante de acidente de trabalh e que se encntre a exercer cupaçã em funções cmpatíveis (asseguradas pel empregadr a serviç d qual crreu acidente de trabalh) durante períd de incapacidade, tem direit a dispensa de hráris de trabalh cm adaptabilidade, de trabalh suplementar e de trabalh n períd nturn. Tem, ainda, direit a trabalhar a temp parcial e a licença para frmaçã u nv empreg. 16- QUEM É O RESPONSÁVEL PELOS ENCARGOS COM A REINTEGRAÇÃO PROFISSIONAL? (art. 163.º da Lei 98/2009) Se empregadr mantiver / trabalhadr/a sinistrad/a a seu serviç, é ele quem suprta s encargs cm a reintegraçã prfissinal (frmaçã prfissinal, adaptaçã d pst de trabalh, trabalh a temp parcial e licença para frmaçã e nv empreg), pdend, necessariamente, recrrer as apis públics dispníveis; Nas situações em que nã há pssibilidade d empregadr assegurar cupaçã cmpatível, s encargs cm a reintegraçã prfissinal sã repartids entre empregadr (através d segur) e IEFP. Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

7 Cmunicaçã Direits e Obrigações n âmbit ds Acidentes Prfissinais e Denças Prfissinais NOTA: Deve encntrar-se dispnível n lcal de trabalh frma de cnsultar a Lei nº 98/2009 que Regulamenta regime de reparaçã de acidentes de trabalh e de denças prfissinais, incluind a reabilitaçã e reintegraçã prfissinais, ns terms d artig 284.º d Códig d Trabalh, aprvad pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereir. Minihabitat de s. Gabinete 5. Av. D Brasil, nº Penela geral@actinlive.pt / actin2st@actinlive.pt

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