TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos
|
|
- Raphael Canedo Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 6 Painéis Slares Ftvltaics 48
2 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através d efeit ftvltaic. Existem três tips principais de células slares (ver figura 6.1): As células mn-cristalinas representam a primeira geraçã. O seu rendiment eléctric é relativamente elevad (aprximadamente 16%, pdend subir até cerca de 23% em labratóri), mas as técnicas utilizadas na sua prduçã sã cmplexas e caras. Pr utr lad, é necessária uma grande quantidade de energia n seu fabric, devid à exigência de utilizar materiais em estad muit pur e cm uma estrutura de cristal perfeita. As células pli-cristalinas têm um cust de prduçã inferir pr necessitarem de mens energia n seu fabric, mas apresentam um rendiment eléctric inferir (entre 11% e 13%, btend-se até 18% em labratóri). Esta reduçã de rendiment é causada pela imperfeiçã d cristal, devid a sistema de fabric. As células de silíci amrf sã as que apresentam cust mais reduzid, mas em cntrapartida seu rendiment eléctric é também mais reduzid (aprximadamente 8% a 10%, u 13% em labratóri). As células de silíci amrf sã películas muit finas, que permite serem utilizadas cm material de cnstruçã, tirand ainda prveit energétic. Células mn-cristalinas num painel Painel de células pli-cristalinas Painel slar a-si Figura 6.1 Principais tips de células ftvltaicas (Fnte: Australian CRC fr Renewable Energy Ltd) 49
3 Quadr 6.1 Rendiment eléctric ds váris tips de células ftvltaicas (Fnte: BP Slar) Rendiment típic Máxim registad em aplicações Rendiment máxim registad em labratóri Mn-cristalina 12-15% 22.7% 24.0% Pli-cristalina 11-14% 15.3% 18.6% Silíci amrf 6-7% 10.2% 12.7% A cnversã directa da radiaçã slar em electricidade cnsegue-se em materiais semicndutres, cm camps eléctrics interns capazes de acelerar s pares electrãlacuna criads pr incidência ds ftões slares pr frma a gerar uma crrente eléctrica que alimenta um circuit eléctric exterir * (ver figura 6.2). Figura 6.2 Cnversã directa da radiaçã slar em electricidade (Fnte: Australian CRC fr Renewable Energy Ltd) * Energias Renváveis, a Opçã Inadiável Manuel Cllares-Pereira SPES, Sciedade Prtuguesa de Energia Slar
4 6.1.1 Os diferentes tips de paineis slares ftvltaics Uma célula individual, unidade de base dum sistema ftvltaic, prduz apenas uma reduzida ptência eléctrica, que tipicamente varia entre 1 e 3 W, cm uma tensã menr que 1 Vlt. Para dispnibilizar ptências mais elevadas, as células sã integradas, frmand um módul (u painel). Ligações em série de várias células aumentam a tensã dispnibilizada, enquand que ligações em paralel permitem aumentar a crrente eléctrica. A mairia ds móduls cmercializads é cmpsta pr 36 células de silíci cristalin, cnectadas em série, para aplicações de 12V. Quant mair fr módul, mair será a ptência e/u a crrente dispnível (ver figura 6.3). Figura 6.3 Painéis slares ftvltaics Encntram-se, geralmente, 3 tips de painéis slares: Painéis de baixa vltagem / baixa ptência feit de 3 até 12 pequens segments de silíci amrf, cm uma superfície ttal de alguns centímetrs quadrads. A vltagem encntra-se entre 1.5 e 6 V, e a ptência é de alguns miliwatts. O us de este tip de móduls é frequente em relógis, calculadras...etc. Pequens painéis de 1-10 W e 3-12 V. A utilizaçã principal destes móduls é feita em rádis, jgs, pequenas bmbas de água...etc. Grandes painéis de 10 até 60 W, cm uma tensã de 6 u 12 V. A utilizaçã principal é feita essencialmente em grandes bmbas de água, para respnder às necessidades de electricidade de caravanas (luz e refrigeraçã), e também em casas (ver figura 6.4). Figura 6.4 Exempl de aplicaçã de painéis slares ftvltaics (Fnte: Eur-Sun Technlgy) 51
5 Vantagens e desvantagens A tecnlgia slar ftvltaica apresenta um grande númer de vantagens: Alta fiabilidade nã tem peças móveis, que é muit útil em aplicações em lcais islads. A fácil prtabilidade e adaptabilidade ds móduls - permite mntagens simples e adaptáveis a várias necessidades energéticas. Os sistemas pdem ser dimensinads para aplicações de alguns miliwatts u de kilwatts. O cust de peraçã é reduzid - a manutençã é quase inexistente: nã necessita cmbustível, transprte, nem trabalhadres altamente qualificads. A tecnlgia ftvltaica apresenta qualidades eclógicas pis prdut final é nã pluente, silencis e nã perturba ambiente. N entant esta tecnlgia apresenta também algumas desvantagens: O fabric ds móduls ftvltaics necessita tecnlgia muit sfisticada necessitand de um cust de investiment elevad. O rendiment real de cnversã dum mdul é reduzid ( limite teóric máxim numa célula de silíci cristalin é de 28%), face a cust d investiment. Os geradres ftvltaics raramente sã cmpetitivs d pnt de vista ecnómic, face a utrs tips de geradres (e.g. geradres a gasóle). A excepçã restringe-se a cass nde existam reduzidas necessidades de energia em lcais islads e/u em situações de grande precupaçã ambiental. Quand é necessári prceder a armazenament de energia sb a frma química (baterias), cust d sistema ftvltaic trna-se ainda mais elevad. Figura 6.5: Esquema duma instalaçã ftvltaica cmpleta (a) Painéis slares ftvltaics (b) Sistema de regulaçã da ptência ds painéis (c) Sistema de armazenament de electricidade, geralmente baterias (d) Cnversr DC - AC (e) Sistema de backup (pcinal) (f) Sistema de regulaçã d sistema de backup (g) Sistema de ligaçã 52
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos
FICHA TÉCNICA Energia Solar Painéis Fotovoltaicos Nº Pág.s: 6 nº 04 20. Novembro. 2006 Painéis Fotovoltaicos 01 Uma das tecnologias renováveis mais promissoras e recentes de geração de energia eléctrica
Leia maisFísica e Química A. Relatório da actividade prático laboratorial. Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 1.
Física e Química A Relatório da actividade prático laboratorial Relatório realizado por: Adriana Botelho/10ºA Professora: Alcinda Anacleto APL 1.2 Vila real, 26 de Abril de 2009 Índice Sumário...3 Introdução
Leia maisTransformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,
Leia maisA inovação que conquistou o mundo. Facil instalação e manutenção. Distribuição de ar uniforme 360. Aplicação em tetos altos
Sistema de ar cndicinad inteligente [60H z] A invaçã que cnquistu mund. Distribuiçã de ar unifrme 360 estas sã algumas das muitas qualidades desse prdut Facil instalaçã e manutençã Aplicaçã em tets alts
Leia maisProtótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar
Protótipos: Conversão Fotovoltaica de Energia Solar Susana Viana LNEG Laboratório Nacional de Energia e Geologia Estrada do Paço do Lumiar, 1649-038 Lisboa, PORTUGAL susana.viana@lneg.pt 1 O Recurso Solar
Leia mais5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit
Leia mais5. Lista de Exercícios - Amplificadores e Modelos TBJ
5. Lista de Exercícis - Amplificadres e Mdels TBJ. Um TBJ tend β = 00 está plarizad cm uma crrente cc de cletr de ma. Calcule s valres de g m, r e e r π n pnt de plarizaçã. Respsta: 40 ma/; 25 Ω; 2,5 kω.
Leia maisOs combustíveis fósseis e as energias alternativas
Os combustíveis fósseis e as energias alternativas O que são combustíveis fósseis: Os combustíveis fósseis são compostos por hidrocarbonetos e são usados por exemplo como combustível. São alguns exemplos
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads s seguintes mdels: VA: para sistema cm frma de nda
Leia maisTransdutor de tensão alternada (analógico)
Transdutr de tensã (analógic) Revisã 6.1 26/12/2012 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia maisTransdutor de corrente alternada (analógico)
Transdutr de crrente (analógic) Revisã 1.1 22/04/2014 [1] Intrduçã Os transdutres de crrente têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de crrente em um sinal cntínu islad galvanicamente. Sã dispnibilizads
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisUso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente
Uso de painéis solares e sua contribuição para a preservação do meio ambiente Kíssila Chagas Pereira* Luana da Silva Riscado** Silvia Azevedo Monteiro*** Resumo Os aquecedores solares usam os painéis solares
Leia maisEdifícios. Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção.
Edifícios Variação de Velocidade com o PumpDrive. Eficiência em Acção. 2 Vantagens Bombas controladas - planeamento controlado. Com o PumpDrive da KSB. Nos anos mais recentes as exigências profissionais
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisLista de exercícios Conceitos Fundamentais
Curs: Engenharia Industrial Elétrica Disciplina: Análise Dinâmica Prfessr: Lissandr Lista de exercícis Cnceits Fundamentais 1) Em um circuit trifásic balancead a tensã V ab é 173 0 V. Determine tdas as
Leia mais2. SISTEMA TRIFÁSICO
2. EMA RÁCO 2.1 ntrduçã a istema rifásic Circuits u sistemas nas quais as fntes em crrente alternada eram na mesma frequência, mas cm fases diferentes sã denminads lifásics. O circuit trifásic é um cas
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.3 14/1/214 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO
SIGIO Sistema Integrad de Gestã de Imprensa Oficial MANUAL DO USUÁRIO FINANCEIRO S I G I O M A N U A L D O U S U Á R I O P á g i n a 2 Cnteúd 1 Intrduçã... 3 2 Acess restrit a sistema... 4 2.1 Tips de
Leia maisBOMBAS SUBMERSÍVEIS SOLARES
BOMBAS SUBMERSÍVEIS SOLARES BOMBA SUBMERSÍVEL SOLAR PS As bombas submersíveis PS são produtos de alta qualidade, concebidos para um abastecimento de água potável mais elevado, água para pecuária, gestão
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisPS200 PS600 PS1200 ETAPUMP Altura manométrica 0-50 0-180 0-240
SISTEMAS DE BOMBAS SOLARES Existe uma relação natural entre a disponibilidade de energia solar e as necessidades de água. A necessidade de água cresce em dias de radiação elevada de sol, por outro lado
Leia maisGERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA
GERADORES MECÂNICOS DE ENERGIA ELÉTRICA Todo dispositivo cuja finalidade é produzir energia elétrica à custa de energia mecânica constitui uma máquina geradora de energia elétrica. O funcionamento do
Leia maisAula 02 Álgebra Complexa
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisM.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar
1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
[1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres, nã incluss) e valres de resistência em um sinal analógic. Sã dispnibilizads
Leia maisTransdutor de temperatura ou resistência (analógico)
Transdutr de temperatura u resistência (analógic) Revisã 2.4 20/08/2018 [1] Intrduçã Os transdutres de temperatura e resistência têm pr finalidade, respectivamente, cnverter temperatura (pr mei de sensres,
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisRelativamente ao tipo de inversor utilizado, estes sistemas, Figura 1, podem ser classificados em quatro grupos:
Artigo Técnico: Análise de configurações de Sistemas Híbridos Fotovoltaicos. O progressivo aumento da factura de electricidade e dos combustíveis colocou novamente na actualidade o uso de Sistemas Fotovoltaicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia maisComo Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer
Leia maisDescrição técnica. Volvo FE Híbrido. volvo fe híbrido. Motor D7F Euro 5. Especificação do D7F 300 cv 340 cv
Vlv FE Híbrid vlv fe híbrid Descriçã técnica Mtr D7F Eur 5 Mtr diesel cm tecnlgia híbrida paralela Binári 3 2 1 RPM 1. Mtr eléctric 2. Mtr diesel 3. Md híbrid (eléctric + diesel) Cmparaçã Especificaçã
Leia maisIARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas
IARC - Anex 1 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Características Técnicas das Cndutas e Câmaras de Visita Índice 1. Intrduçã 3 2. Enquadrament Preâmbul
Leia maisFKcorreiosg2_cp1 - Complemento Transportadoras
FKcrreisg2_cp1 - Cmplement Transprtadras Instalaçã d módul Faça dwnlad d arquiv FKcrreisg2_cp1.zip, salvand- em uma pasta em seu cmputadr. Entre na área administrativa de sua lja: Entre n menu Móduls/Móduls.
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE III Tecnologias de Armazenamento de Energia -
Tecnlgias de Micr-Geraçã e Sistemas Periférics PARTE III Tecnlgias de Armazenament de Energia - 62 9 - Electricidade 63 9.1 - Baterias 64 9.1.1 Descriçã da tecnlgia Uma bateria, u acumuladr, permite acumular
Leia maisEBS ETAP Central Battery Systems
EBS ETAP Central Battery Systems A gama de EBS da ETAP faculta sistemas de bateria centrais para instalações de iluminação de emergência e os seus diversos produtos podem ser utilizados em grandes e pequenos
Leia maisTECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2
TECNOLOGIA DE CONVERSÃO DE CO 2 Ana Nunes Catarina Neves Fellipe Alves Marcelin Fernandes Miguel Rcha Raquel Ribeir Supervisr: Prf. Jã Basts Mnitra: Albertina Ris 1 INTRODUÇÃO Us excessiv de hidrcarbnets
Leia maisFICHA TÉCNICA. Painel Solar Compacto FCC-2S. www.vulcano.pt. Janeiro 2013
Departamento Comercial e Assistência Técnica: Av. Infante D. Henrique, lotes 2E-3E - 1800-220 LISBOA * Tel.: +351. 218 500 300 Janeiro 2013 FICHA TÉCNICA Painel Solar Compacto FCC-2S www.vulcano.pt FICHA
Leia maisA falha em alguns destes pontos pode resultar num excessivo e desnecessário investimento/despesa
Nuno Melo e Castro Segurança Infra-estruturas Hardware e software Políticas de autenticação Protecção dos dados Algoritmos de cifra Sistemas de detecção e prevenção de intrusões Medidas de segurança Devem
Leia maisSistema para Optimização da Extracção de Energia de Painéis Solares Fotovoltaicos
ENER 05 Conferência sobre Energias Renováveis e Ambiente em Portugal Figueira da Foz, Portugal, 5-7 de Maio de 2005, ISBN: 972-8822-02-02, pp. 1.165-1.170 Sistema para Optimização da Extracção de Energia
Leia maisTVDA - Tested, Validated, Documented Architectures. Arquitecturas de automação testadas e validadas para máquinas.
TVDA - Tested, Validated, Dcumented Architectures. Arquitecturas de autmaçã testadas e validadas para máquinas. Antóni Varandas Schneider Electric Prtugal Tel. +351 21 750 71 00 Fax: +351 21 750 71 01
Leia maisEcotelhado. Sistema Laminar Ecodreno
Ectelhad Sistema Laminar Ecdren 2 Especificaçã O Ectelhad utilizand Sistema Mdular Laminar Ecdren é cnjunt ds seguintes elements que prprcinam sbre uma cbertura de laje já impermeabilizada s benefícis
Leia maiso Ela é necessária para que, principalmente a indústria, possa funcionar e realizar a transformação das matérias-primas em produtos elaborados.
Fntes de Energia O hmem, em tda sua arrgância, cnsidera-se uma grande bra, digna da intervençã de uma divindade. Seria mais humilde e verdadeir, crei eu, cnsiderá-l criad a partir ds animais. [Charles
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisFundamentos de Informática 1ºSemestre
Fundaments de Infrmática 1ºSemestre Aula 4 Prf. Nataniel Vieira nataniel.vieira@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Descrevend Sistemas de um Cmputadr
Leia maisAula 11 Bibliotecas de função
Universidade Federal d Espírit Sant Centr Tecnlógic Departament de Infrmática Prgramaçã Básica de Cmputadres Prf. Vítr E. Silva Suza Aula 11 Biblitecas de funçã 1. Intrduçã À medida que um prgrama cresce
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia mais7.b. 7.c. Instalação de sistemas de energia renovável para autoconsumo. Instalação de sistemas de armazenamento de energia elétrica para autoconsumo
7.b Instalaçã de sistemas de energia renvável para autcnsum 7.c Instalaçã de sistemas de armazenament de energia elétrica para autcnsum 1 2 FICHA TÉCNICA Títul Cleçã Ediçã Autria 7.b Instalaçã de sistemas
Leia maisTransdutor de Potência (analógico)
Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã
Leia maisTransdutor de tensão ou corrente contínua (analógico)
Transdutr de tensã u crrente cntínua (analógic) Revisã 3.3-18/11/2015 [1] Intrduçã Os transdutres de tensã u crrente cntínua têm pr finalidade cnverter um determinad sinal de tensã u crrente em um sinal
Leia maisAPLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ)
APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS USINAS HIDRELÉTRICAS ILHA SOLTEIRA E ENGENHEIRO SOUZA DIAS (JUPIÁ) Este case apresenta a aplicaçã da sluçã Elipse E3 para aprimrar mnitrament da temperatura encntrada
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 1 Revisão de Circuitos em Corrente Alternada
Sistemas Elétrics de Ptência Lista de Exercícis N. Revisã de ircuits em rrente lternada Parte : Ptência em Sistemas Mnfásics. Duas cargas em paralel cnsmem respectivamente 20 W cm um fatr de ptência de
Leia maisEsquemas. & diagramas. caderno 3
Esquemas & diagramas caderno 3 Regimes de neutro Norma IEC 60364 A norma IEC 60364 é a norma padrão internacional definida pelo International Electrotechnical Commission relativamente a instalações eléctricas
Leia maisGuia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP
Guia completo para o profissional sobre a nova Directiva de etiquetagem energética ErP Sistemas de aquecimento Sistemas industriais Sistemas de refrigeração Directiva ErP A directiva ErP introduz a etiquetagem
Leia maisVersão 1.1.1.3. Descrição do produto, 2009. www.graycell.pt
Versã 1.1.1.3 Descriçã d prdut, 2009 www.graycell.pt 1 ENQUADRAMENTO A platafrma ask-it! é uma aplicaçã web-based que permite criar inquérits dinâmics e efectuar a sua dispnibilizaçã n-line. A facilidade
Leia maisCIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prof. Antonio Sergio-D.E.E-CEAR-UFPB.
CIRCUITO SÉRIE/PARALELO Prf. Antni Sergi-D.E.E-CEAR-UFPB. Os circuit reativs sã classificads, assim cm s resistivs, em a) Circuits série. b) Circuits paralel c) Circuit série-paralel. Em qualquer cas acima,
Leia maisCritérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos. Apresentado por Eng.º José Barão
Critérios para selecção e Instalação de Equipamentos Eléctricos Apresentado por Eng.º José Barão Resumo da Apresentação Características mais relevantes dos equipamentos eléctricos em função do local onde
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisA C E S S I B I L I D A D E S O L U Ç Õ E S D E D O M U S L I F T O Domuslift é o elevador ideal para moradias (novas ou existentes) proporcionando estilo e comodidade de vida, podendo também ser utilizado
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisPROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012
COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser
Leia maisTribunal de Contas do Estado de Minas Gerais Diretoria de Tecnologia da Informação
1.1.1.1 Cas de us Descmpactar e Cnverter arquivs d módul de Instruments de Planejament 1.1.1.1.1 Precndições 1. O cas de us de envi deve ter sid cncluíd cm sucess 1.1.1.1.2 Flux principal 1. O SICOM descmpacta
Leia maisSistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.
Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisPerformance Ratio. Conteúdo. Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico
Performance Ratio Factor de qualidade para o sistema fotovoltaico Conteúdo A Performance Ratio é uma das unidades de medida mais importantes para a avaliação da eficiência de um sistema fotovoltaico. Mais
Leia maisGeração de energia elétrica
Geração de energia elétrica Capítulo 4 Sistemas solares para geração de eletricidade Lineu Belico dos Reis Os sistemas baseados no uso da energia transmitida à Terra pelo Sol para geração de eletricidade
Leia maisR volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Alta performance. Prático.
inside ideas R volucionário. Um passo além do módulo de célula solar. Um passo além da produção de calor com matriz solar. Revo é um sistema solar já concebido e desenvolvido em uma forma híbrida de modo
Leia maisDimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas
Dimensionamento de Solar T. para aquecimento de Piscinas Pedro Miranda Soares Dimensionamento de Sistemas Solares Térmicos para aquecimento de Piscinas No dimensionamento de colectores solares para aquecimento
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisRegulamento da Feira de Ciência
Regulament da Feira de Ciência A Feira A Feira de Ciência é um é um prject rganizad pel Núcle de Física d Institut Superir Técnic (NFIST). Esta actividade cnsiste em desenvlver um prject científic pr um
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisSensor de Nível Digital / Analógico
Sensr de Nível Digital / Analógic VERSÃO 2.2 - MANUAL DE REFERÊNCIA RevA1-06/11 Este manual é publicad pela Flex Telecm smente para fins de referência pr parte d usuári. Td esfrç pssível fi realizad para
Leia maisEnergia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios
Energia Solar Fotovoltaica: Oportunidades e Desafios Prof. Dr. Luciano Schuch Schuch.prof@gmail.com Sumário Potencial energético Previsões Sistemas fotovoltaicos Cenário Nacional Legislação ANEEL Projeto
Leia maisPré-requisitos: realizar o check-up para avaliação de perfil de entrada do candidato
Prgrama de Frmaçã I Curs Prfissinal de Sldadura Designaçã: Curs Prfissinal de Sldadura Destinatáris: tds s que tenham interesse na área Pré-requisits: realizar check-up para avaliaçã de perfil de entrada
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisCasa Eficiente b. Circulação e retorno de água quente sanitária
8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária 1 2 FICHA TÉCNICA Títul 8.b Circulaçã e retrn de água quente sanitária Cleçã Casa Catálg de sluções técnicas Ediçã Prgrama Casa Autria Versã 2018-01-18 Publicaçã
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisAspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar)
Aspectos Tecnológicos das Fontes de Energia Renováveis (Energia Solar) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL 10/02/2009 Cartagena de Indias, Colombia Energia
Leia mais3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação
3 - Quadro de Comando - Sistema de Irrigação PAINEL E SEUS COMPONENTES O sistema de irrigação necessita de alguns dispositivos que servem para filtrar a água, controlar a frequência das irrigações, controlar
Leia maisUPS. Unidades de Alimentação Ininterrupta
UPS Uma UPS é um dispositivo que, quando em funcionamento correcto, ajuda a garantir que a alimentação dos equipamentos que estão a ela ligados, não sejam perturbados, fornecendo energia, através de uma
Leia maisAs Vantagens Competitivas Baseando-se na Redução do Tempo
PROCESSAMENTO DE PEDIDOS Temp é dinheir : a velcidade e a precisã das infrmações lgísticas ditam a eficiência peracinal da empresa. As atividades de prcessament de pedids pdem tmar mais de 50% d temp d
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisUrbanidade, sustentabilidade, saúde - uma relação evidente e persistente
- uma relaçã evidente e persistente Os Lugares e a Saúde Uma abrdagem da Gegrafia às variações em saúde na Área Metrplitana de Lisba Helena Ngueira Faculdade de Letras da Universidade de Cimbra Lisba,
Leia maisAtividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol
Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias
Leia maisVida Útil de Baterias Tracionárias
Vida Útil de Baterias Tracionárias Seção 1 Introdução. Seção 2 Vida Útil Projetada. ÍNDICE Seção 3 Fatores que Afetam a Vida Útil da Bateria. Seção 3.1 Problemas de Produto. Seção 3.2 Problemas de Manutenção.
Leia maisEng.º Domingos Salvador dos Santos. email:dss@isep.ipp.pt
DOMÓTICA TECNOLOGIA DALI Eng.º Domingos Salvador dos Santos email:dss@isep.ipp.pt Outubro de 2012 Outubro de 2012 2/16 TECNOLOGIA DALI Estrutura da Apresentação Sistema DALI Tipos de Balastros DALI Controladores
Leia maisAula 05 Fontes Independentes e Dependentes
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Mdels de Circuits Eletrônics Intrduçã Aula 05 Fntes Independentes e Dependentes Uma das funções
Leia maisTecnologia em Sinalização
es s Tecnologia em Sinalização Entendendo o que é um Uma pequena lâmpada, um grande impacto. Um (Light Emitting Diode), algo como diodo emissor de luz, é uma fonte de luz eletrônica. A maioria das pessoas
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisVersão 14.0 Junho 2015 www.psr-inc.com Contato: sddp@psr-inc.com. Representação mais detalhada da operação em cada estágio: 21 blocos
Versã 14.0 Junh 2015 www.psr-inc.cm Cntat: sddp@psr-inc.cm SDDP VERSÃO 14.0 Nvidades Representaçã mais detalhada da peraçã em cada estági: 21 blcs Tradicinalmente, a peraçã de cada estági (semana u mês)
Leia mais