XXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÀGUA DA LAGOA DOS PATOS
|
|
- Armando Taveira Raminhos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Hidráulic AmientlMonferrer IAHR AIPH XXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÀGUA DA LAGOA DOS PATOS Régis S. Pereir¹; Luis Felipe H. Niencheski² ¹ Fundção Universidde Federl do Rio Grnde Mestre em Eng. Oceânic. Brsil. ² Fundção Universidde Federl do Rio Grnde L Hidroquimic. Brsil. dqmhidro@furg.r RESUMO: Em corpos hídricos, um vlição individul dos processos químicos e físicos é um tref difícil, devido à interdependênci entre eles. A Lgo dos Ptos está entre os sistems mis complexos neste specto. O ojetivo deste trlho é vlir os processos que regem qulidde ds águs no eixo principl dest lgo, trvés do modelo mtemático Delft3D. Form vlidos o mteril em suspensão, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo. Segundo s simulções o comportmento do mteril em suspensão e do oxigênio dissolvido é determindo pel sedimentção e reerção, respectivmente. Os resultdos evidencim ind que mior fonte de nitrogênio é form orgânic proveniente do trnsporte pelos principis triutários e resto orgânico d flor e fun. Já o fosfto se present como ums ds principis fontes de fósforo pr lgo e o processo que rege seu comportmento é dsorção pelo mteril em suspensão. Assim pode-se dizer que no eixo principl d lgo poluição é prticmente inexistente devido à lt cpcidde de utodepurção do sistem. PALAVRAS CHAVE: Lgo dos Ptos, qulidde d águ, Delft3D. ABSTRACT: In wter odies, n individul evlution of the chemicl nd physicl processes is difficult jo, due to interdependence etween them. The Ptos Lgoon is very complex system in this spect. The im of this work is to evlute the processes tht govern the wter qulity in the mis xis of this lgoon, using Delft3D mthemticl model. Suspended mtter, dissolved oxygen, nitrogen nd phosphorous hd een evluted in this work. According to simultion the suspended mtter nd the dissolved oxygen ehvior is determined y the sedimenttion nd reertion, respectively. The results show tht the min source of nitrogen is the orgnic form, deriving from the trnsport for the min rivers of this hydrogrphycl sin nd orgnic residues remining of the flor nd fun. The fosfte is the principl source of phosphorous of the lgoon nd the process tht governs its ehvior is the dsorption for the suspended mtter. This results men tht in the min xis of Ptos Lgoon there is very smll pollution y this nutrients ecuse of the high utodepurtion cpility of this system.
2 INTRODUÇÃO A preservção dos sistems hídricos e d qulidde de sus águs é um constnte preocupção dos pesquisdores que uscm menizr s conseqüêncis d ção humn sore o meio miente. A multiplicidde dos usos dos recursos hídricos, ssocid à crcterístic de recurso nturl renovável e tmém finito, define um cenário que reflete complexidde d relção entre usos e preservção destes recursos (PEREIRA, 2003) A Polític Ncionl de Recursos Hídricos, instituíd no Brsil pel Lei Federl 9433/97, é importnte ferrment legl pr o gerencimento d utilizção d águ. Como ferrments técnics, surgem os modelos mtemáticos e progrms computcionis, utilizdos no suporte à decisão entre lterntivs de gestão ou uso, e como gentes fcilitdores neste processo (MENDONÇA, 2001). Os modelos mtemáticos são técnics que permitem representr lterntivs proposts e simulr condições reis que poderim ocorrer dentro de um fix de incertezs, inerente o conhecimento técnico cientifico (TUCCI, 1989) Segundo Schonnor (1996) podemos resumir em três s rzões pr justificr elorção de modelos mtemáticos de qulidde de águ: 1) oter melhor compreensão do destino e trnsporte de sustâncis químics trvés d quntificção de sus reções, evolução e movimentos; 2) determinr concentrções de exposição químic em orgnismos quáticos e/ou humnos no pssdo, presente e futuro; 3) prognosticr condições futurs sore vários cenários que receem crgs ou lterntivs de ções gerenciis. Autores como Wiergert (1975) e Jorgensen (1994) ressltm ind que esses modelos têm grnde vlor no preenchimento de lcuns de informções disponíveis, nálise de fluxos dentro de diferentes comprtimentos e no estudo dos processos mientis. Além desss vntgens os modelos podem ind vlir situções onde ddos reis são de difícil medição e su utilizção é de ixo custo, qundo comprdo com cmpnhs de cmpo (FITZPATRICK et l., 2001). Vle lemrr que os modelos não sustituem s cmpnhs de cmpo, pois esses ddos são indispensáveis pr clirção e vlidção de qulquer modelo. Tendo em vist s vntgens e fciliddes presentds n utilizção dos modelos, este trlho tem como ojetivo plicr o modelo Delft3D pr determinr o comportmento dos processos reltivos o mteril em suspensão, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo que determinm qulidde mientl no eixo principl d Lgo dos Ptos. PREPARAÇÃO DO MODELO A construção d grde computcionl foi feit excluindo Lgo do Csmento, o Sco de Tpes, o Sco do Rincão, o Sco d Mngueir, Sco do Arril e o Sco do Rio Grnde, com o ojetivo de suvizr s mrgens d lgo (Figur 1), fcilitndo modelgem d circulção hidrodinâmic.. Ess grde então foi dividid em dus cmds, onde cd cmd (superfície e fundo) constri com 50% d profundidde totl d lgo. N simulção d dinâmic d Lgo dos Ptos, form fornecids como condições de contorno, fronteirs fechds (mrgens d lgo) e fronteirs erts (limites norte, sul e triutários) (Figur 1). N fronteir norte foi plicd como forçnte descrg d lgo e foi prescrit como um série temporl, otid pel interpolção de ddos mensis, ssim como o Rio Cmquã e o Cnl do São Gonçlo. A fronteir sul consiste dos Molhes d Brr do Rio Grnde, nest fronteir foi estelecid como forçnte o nível do mr. As condições de contorno utilizds ns simulções d qulidde d águ form os portes do mteril em suspensão, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo no Rio Guí, no Rio Cmquã e no Cnl do São Gonçlo, lém do porte destes constituintes pelos Molhes d Brr..
3 Figur 1: ) Loclizção d Lgo dos Ptos e simplificções dos contornos; ) Grde e loclizção ds condições de contorno. Os ddos utilizdos pr vlidção dos modelos hidrodinâmico e de qulidde de águ form otidos pelo Projeto Espinh de Peixe, onde prâmetros físicos, químicos e iológicos form levntdos no período compreendido entre 06 de jneiro 03 de fevereiro de 1986, num totl de 60 estções de mostrgem. Dests, 17 estções form mostrds n região esturin, e s restntes form dividids em trnsectos no sentido leste-oeste e norte-sul (Figur 2). A escolh pel utilizção destes ddos foi feit devido grnde vriedde espcil de ddos, que fornecim um mior crcterizção de todo o sistem. Pr vlição dos processos responsáveis pel qulidde d águ form utilizdos os ddos do Progrm Mr de Dentro, que durnte o período compreendido entre fevereiro de 1999 e jneiro de 2000, form relizdos 11 cruzeiros, qundo form coletds mostrs em 8 estções dentro do corpo d lgo, no seu eixo principl, 3 estções nos principis triutários (Rio Guí, Rio Cmquã e Cnl do São Gonçlo) e ind um estção n pltform, logo em seguid d síd dos Molhes d Brr (Figur 2). Figur 2: Estções de mostrgem do Projeto Espinh de Peixe () e do Progrm Mr de Dentro ().
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ) Vlidção do modelo hidrodinâmico Durnte époc em que form relizdos os cruzeiros, foi oservdo que não hvi sido registrdo períodos de chuvs intenss, nem grndes períodos de sec, tornndo os ddos disponíveis representtivos do comportmento do miente. Portnto, vlidção do modelo foi feit utilizndo slinidde que é um om indicdor dos processos de trnsporte continente-oceno e vice-vers (WANG et l., 1999). Os resultdos ds simulções, ssim como os vlores medidos em cmpo de slinidde, não demonstrrm vrição verticl. Esse comportmento se deu devido o lto gru de mistur encontrdo n lgo durnte os períodos de mostrgem. Os locis próximos o Molhes d Brr por serem mis próximos d ligção d lgo com o oceno, região de mior profundidde e presenç de cunh slin têm dinâmic mis complex. Apesr de tods esss crcterístics os resultdos ds simulções representrm extmente os vlores medidos. N região do Cnl do São Gonçlo o modelo presentou vlores simuldos muito próximos os reis no período de vznte e lguns desvios durnte o período de enchente. Em determindos períodos slinidde simuld superdou rel, esse comportmento se deve o fto dest região estr loclizd no extremo superior do estuário, onde portm s águs d Lgo dos Ptos e ocsionlmente águs costeirs mrinhs. Portnto, é um região de hidrodinâmic diferencid fvorecid ind pel quer timétric (de 6m pr 1m), e por conseqüênci, região de grnde mistur qul não foi reproduzid com fidelidde pelo modelo. N região próxim o Rio Cmquã os resultdos simuldos são mis próximos os reis, pois situção do fluxo é mis estável, por ser um região de menos turulênci. N porção centrl d lgo o modelo present vlores inferiores os medidos. Ess diferenç dos vlores simuldos dos medidos ness região, tem como explicção influênci do vento utilizdo n simulção, pois o vento plicdo em tod lgo foi o vento registrdo em Rio Grnde e, provvelmente esses locis já sofrm influênci de ventos d porção mis o norte do estdo, o que levri águ slgd té porções mis interiores d lgo. As regiões o norte d lgo não presentrm nenhum influênci d águ slgd, tnto nos vlores medidos qunto nos simuldos. ) Vlidção do modelo de qulidde de águ No eixo principl d lgo, os resultdos ds simulções mostrrm que o modelo não reproduziu perfeitmente os ddos reis. Esse resultdo er esperdo tendo em vist que pr clirção do modelo form utilizdos ddos médios mensis, pois erm os únicos disponíveis. Porém de form gerl o modelo representou tendênci do comportmento dos prâmetros vlidos, conforme mostr Figur 3. 5,0 Eixo Principl (Superfície) 25,0 Eixo Principl (Superfície) 4,0 20,0 Fosfto (um) 3,0 2,0 Nitrto (um) 15,0 10,0 1,0 5,0 0,0 0, Estções Estções Figur 3: Distriuição ds concentrções de superfície do fosfto () e do nitrto () o longo do eixo principl d lgo. Pontos: concentrções medids em cmpo; Linh: concentrções simulds.
5 Oservndo os ddos no trecho São Lourenço, o modelo presentou melhores resultdos pr o oxigênio dissolvido e nitrto, pois os vlores simuldos ficrm em próximos os vlores reis. Entretnto, pr os demis prâmetros os resultdos form menos precisos (Figur 4). Nest região vlidção ficou prejudicd, devido existênci de poucs estções de mostrgem. Os resultdos ds simulções mostrm que n região de Tpes, o modelo demonstr mis precisão, pois tendênci do comportmento dos prâmetros foi otid. Tendo em vist que o ojetivo principl deste trlho é vlir os processos que ocorrem no eixo principl d lgo, locl onde o modelo de qulidde de águ presentou resultdos stisftórios, pode-se dizer que o modelo está pto ser plicdo pr vlição dos processos. 10,0 Seção São Lourenço 320,0 Seção São Lourenço Oxigenio Dissolvido (mg/l) 8,0 6,0 4,0 2,0 Mteril em Suspensão (mg/l) 256,0 192,0 128,0 64,0 0, Estções , Estções Figur 4: Distriuição ds concentrções do oxigênio dissolvido () e do mteril em suspensão () o longo d seção São Lourenço. Pontos: concentrções medids em cmpo; Linh: concentrções simulds. c) Aplicção do modelo de qulidde de águ Mteril em Suspensão Pr o entendimento e discernimento dos processos que regem o comportmento do mteril em suspensão (MES) (ressuspensão e sedimentção) n Lgo dos Ptos, pens os portes de mteril em suspensão form incluídos no modelo. Assim, todo vlor medido em cmpo superior o vlor simuldo correspondente, signific que há ressuspensão de mteril, enqunto que vlores medidos inferiores os simuldos corresponde o processo de sedimentção. As simulções mostrm que o processo de sedimentção predomin do ponto 1 o 6. Isso se deve o fto de que águ vind do Rio Guí qundo tinge o corpo d lgo perde velocidde, devido su mior seção fzendo com que o MES decnte. O modelo mostr que esse comportmento só é diferencido nos meses de julho, gosto e novemro. Nos meses de julho e gosto, o umento do MES se dá devido às descrgs dos triutários terem sido s miores registrds, conseqüentemente houve o umento de MES diciondo lgo, entretnto esse umento não foi o suficiente pr que o modelo tingisse vlores tão elevdos qunto os medidos em cmpo. Isso evidenci que nesses meses o processo de ressuspensão é predominnte. Alido isso, nos meses de julho e gosto houve um mudnç n direção dos ventos, qundo os ventos que erm do qudrnte sul pssrm ser do qudrnte norte, resultndo num mior turulênci e conseqüentemente ressuspensão do mteril que estv depositdo no fundo. No mês de novemro ressuspensão se deve o fto de que no mês nterior form registrdos os ventos de mior intensidde de todo o período em estudo, visto que n Lgo dos Ptos circulção depende mis ds condições metereológics que d mré. As simulções do portes de MES pr os pontos 7 e 8 resultrm em vlores miores que os demis pontos. Isso se deve à loclizção destes pontos onde tods s descrgs dos triutários já form relizds. Comprndo os vlores simuldos com os vlores de cmpo, cheg-se um inesperdo resultdo, de que nesses pontos sedimentção é ind mis predominnte que em todos os outros (Figur 5). Er de se esperr que pels crcterístics destes locis, lts concentrções fossem oservds e ssim definir que nesses locis ressuspensão er o principl processo, já que o ponto 7 está loclizdo n síd do Cnl do
6 São Gonçlo, segundo principl triutário d Lgo dos Ptos, e o ponto 8 está loclizdo n região mis estreit do estuário d lgo, região de mior dinâmic e que fvorece ressuspensão de fundo (NIENCHESKI et l., 1999). Entretnto, esses resultdos evidencim que nest região poderim estr contecendo outros processos que não ressuspensão, tis como floculção e dsorção (BURTON, 1976; POSTMA, 1980). Isso pode ser explicdo devido o fto de que águ mrinh pós penetrr no estuário, ocup s áres mrginis rss e tinge estilidde hidrodinâmic n usênci de ventos, inicindo ssim os processos de floculção, cogulção, precipitção do mteril dissolvido pr produzir novs fses sólids, o que diminui turidez d colun d águ, umentndo tividde fotossintétic, tnto n colun como no sedimento, processo semelhnte o presentdo por Burton (1976). Mterilem Suspensão (m g/l) P7 Fundo D ez-98 Jn-99 Fev-99 M r-9 9 A r-9 9 Mi-9 9 Jun-99 Jul-9 9 A go-99 Set-99 Out-99 N ov-99 D ez-99 Jn-00 Figur 5: Distriuição do mteril em suspensão o longo do tempo n estção P7. Pontos: concentrção medid em cmpo; Linh: concentrção simuld. Oxigênio Dissolvido Os processos vlidos que envolvem dição e retird de oxigênio dissolvido (OD) n Lgo dos Ptos form os seguintes: denitrificção, nitrificção, reerção e oxidção d mtéri orgânic por vi cterin (indicd pel DBO). Cd um destes form introduzidos individulmente no modelo de qulidde águ juntmente com seus respectivos portes dos principis triutários. Os demis processos disponíveis no modelo não form utilizdos devido à insuficiênci de ddos. Em todos os cruzeiros relizdos, concentrção de OD vriou de 7 14 mg/l o longo d lgo. Não foi oservd vrição verticl d concentrção de OD, com exceção nos meses de fevereiro e mrço de 1999 (verão) qundo em lgums estções, os níveis de OD vrirm levemente d superfície pr o fundo. Os resultdos ds simulções d denitrificção e d nitrificção demonstrm que devido os ltos níveis de OD n lgo esses processos são secundários em relção o totl de oxigênio existente. As simulções mostrm que o oxigênio proveniente d denitrificção é responsável por 5,02% do oxigênio totl diciondo o sistem, enqunto que nitrificção retir do sistem em torno de 4,17% do oxigênio totl, vlor próximo o encontrdo no estuário de Forth, 7,35 e 6,34% respectivmente (BALLS et l., 1996). Portnto, fic evidente que s lts concentrções de oxigênio não se devem denitrificção, o que evidenci presenç de outro processo de dição de oxigênio o miente, tis como reerção do miente e produção primári ssim como o oservdo no estuário de Ouse (SANDERS et l., 1997). Qundo o processo de erção é plicdo, torn-se evidente que este processo relmente é o responsável pels lts concentrções de OD (Figur 6), pois ção do vento n extens superfície d lgo e em áres de profundidde rs permite introdução constnte de oxigênio do r pr águ, mntendo concentrção de OD em níveis de super sturção, condição crcterístic d Lgo dos Ptos (NIENCHESKI et l., 1999), rrmente cindo ixo d sturção com exceção de lgums áres mrginis (WINDOM et l., 1999). As lts concentrções de OD oservds no cruzeiro de julho evidencim o efeito d intens erção do sistem, pois pesr de ness époc ter hvido um intens ressuspensão de sedimento rico em mtéri orgânic, o consumo de OD foi compensdo pel reposição do oxigênio do r, trvés d difusão ou onds. Os níveis de OD mis ixos oservdos em dezemro são triuídos às condições climátics muito clms. A clmri ds águs nos dis de mostrgem limitou introdução de oxigênio n
7 águ, pois troc de gses d tmosfer pr águ se dá devido ftores como: tempertur, slinidde e nível de gitção d águ. A gitção devido o vento fz com olhs de oxigênio se criem n superfície d águ e esss sejm crregds pr áres mis funds e, como Lgo dos Ptos é um lgo rs, tods sus lâmins ficm com ltos índices de oxigênio. A ix contminção por mtéri orgânic no miente, result n ix demnd ioquímic de oxigênio. Os vlores de DBO encontrdos ficrm em torno de 1,36 mg/l O 2. Esse consumo represent 6,06% do oxigênio totl d lgo. Mesmo em estções próxims áres de lto potencil de poluição, como o Rio Guí e o Cnl do São Gonçlo, DBO se mnteve em níveis ixos (Figur 6), isso se deve à lt cpcidde de utodepurção d Lgo dos Ptos. 25,00 P3 Fundo 15,00 P1 Superficie 2 12,00 mg/l O2 15,00 mg/l O2 9,00 6,00 1 3,00 5,00 dez-98 jn-99 fev-99 mr-99 r-99 mi-99 jun-99 jul-99 go-99 set-99 out-99 nov-99 dez-99 jn-00 Dez-98 Jn-99 Fev-99 Mr-99 Ar-99 Mi-99 Jun-99 Jul-99 Ago-99 Set-99 Out-99 Nov-99 Dez-99 Jn-00 Figur 6: () Distriuição do OD o longo do tempo n estção P3. Pontos: concentrção do OD medid em cmpo; Linh: concentrção simuld do OD diciondo pel reerção; () Distriuição do OD o longo do tempo n estção P1. Pontos: concentrção do OD medid em cmpo; Linh: concentrção simuld do OD retirdo pel DBO. Assim sendo, fic evidencido que concentrção de OD presente n colun d águ d Lgo dos Ptos se dá devido o processo físico de erção trvés d difusão do oxigênio tmosférico, e não os processos químicos que nel ocorrem. Em contrprtid, os principis processos de consumo de oxigênio identificdos n colun d águ form DBO e nitrificção, porém outro importnte processo não contempldo pelo modelo, devido à insuficiênci de ddos, foi o consumo de oxigênio pelo sedimento, que segundo Zrzur (2001) contriui com redução de oxigênio de 988,1 mg/m 2 /d no verão e 779,3 mg/m 2 /d n primver, constituindo ssim um importnte processo levdo em cont. Fósforo A simulção evidenciou que principl form do fósforo n lgo é form inorgânic representd pelo fosfto representndo cerc de 40,2% do fósforo totl, vlor próximo o encontrdo n i d Florid, proximdmente 44,7% (FOURQUREAN et l., 1993). Assim simulndo pens o fosfto, foi oservd um tendênci szonl d concentrção de fosfto ds estções 1 6, onde concentrção cresce de 0µM (outono) té 1,50µM (verão) se mntendo nesse vlor durnte est estção. Comportmento esperdo, já que durnte este período um grdiente slino foi estelecido e segundo Niencheski (1999) em gerl concentrção de fosfto cresce com o umento d slinidde, pois em águs slgds s concentrções de ferro não são tão elevds qunto em águs doces, onde compostos de Fe regem com o fosfto diminuindo sus concentrções. Os resultdos do modelo mostrm ind que o principl processo responsável pels concentrções do fosfto é o processo de dsorção pelo MES, pois s miores remoções de fosfto são feits nos meses em que MES tinge s miores concentrções, ou sej, qunto miores s concentrões de MES menores de fosfto (Figur 7). Comportmento diferencido somente é oservdo no ponto 8, provvelmente esse comportmento sej devido os despejos de águs residuis e porte tmosférico d tividde industril d região, onde o principl produto é o fertiliznte, fontes ests não comtemplds pelo modelo.
8 Fosfto (um) / TSMx50 (mg/l) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 P1 Fundo Dez-98 Jn-99 Fev-99 Mr-99 Ar-99 Mi-99 Jun-99 Jul-99 Ago-99 Set-99 Out-99 Nov-99 Dez-99 Jn-00 Fosfto (um) / TSMx50 (mg/l) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 P5 Fundo Dez-98 Jn-99 Fev-99 Mr-99 Ar-99 Mi-99 Jun-99 Jul-99 Ago-99 Set-99 Out-99 Nov-99 Dez-99 Jn-00 Figur 7: Distriuição do fosfto e mteril em suspensão o longo do tempo ns estções P1 () e P5 (). Pontos: concentrção simuld de fosfto; Linh: concentrção simuld de mteril em suspensão. Nitrogênio As simulções d nálise do nitrogênio tiverm como ojetivo quntificr s forms n qul esse constituinte se present, form inorgânic e orgânic. Portnto, simulção foi conduzid levndo em cont modelgem do nitrogênio inorgânico (nitrto e mônio, nitrito não foi considerdo devido sus concentrções terem sido quse nuls) e diferenç d som desses em relção os vlores oservdos é o nitrogênio orgânico. Os resultdos do modelo mostrm que concentrção de nitrto decresce o longo d lgo em direção o oceno té o ponto 6 durnte os meses de verão, comportmento semelhnte o oservdo no estuário de Chngjing (TIAN et l., 1993). Isso indic que o processos de denitrificção pelo sedimento ou o consumo cterino são predominntes, levndo s concentrções de nitrto de 30 pr ±15µM. A prtir do ponto 6 té o ponto 8 o nitrto se comport de mneir conservtiv, visto que nesses locis durnte o verão têm um influênci muito grnde d slinidde (em torno de 25) e segundo Windom et l. (1999), o nitrto possui um comportmento conservtivo n fix de slinidde de Já durnte os meses de inverno, onde s descrgs dos rios são miores e conseqüentemente um mior crg de mteril é diciond, não existe um tendênci definid d concentrção de nitrto, pois o mesmo tempo em que esse nitrto é diciondo pelos triutários pode ser removido pel denitrificção ou pelo fitoplâncton, emor este tenh como preferênci pel ssimilção de nitrogênio n form monicl. Em gerl, mior remoção do nitrto se dá no sedimento, já que denitrificção ocorre principlmente em mientes menos ricos em oxigênio. Já pr o mônio, nos meses de verão seu comportmento se ssemelhou o do nitrto, com um decréscimo do ponto 1 o 6. Porém esse comportmento tem origem distint, pois nos meses de verão tividde fitoplnctonic é mior, tendo em visto que est é form do nitrogênio mis ssimilável pelo plâncton (RILEY et l., 1981). Comportmento contrário é oservdo nos pontos 6 o 8, onde concentrção de mônio ument, pois em regiões de slinidde mis lts como o cso ds estções 6, 7 e 8 o nitrogênio é regenerdo n form de mônio. Durnte os meses de inverno como setemro, s concentrções de mônio são miores que s verificds no verão (Figur 8), pois é menor tividde do fitoplâncton, isso tmém se justific porque os miores inputs desse constituinte se dão ness époc, pesr de no mês de setemro em especifico o input não ter sido o mior, deve-se levr em cont o tempo de residênci desse n lgo, que é cerc de 38 dis, vlor otido pelo modelo, ou sej, s concentrções oservds em setemro têm como influênci os inputs de gosto. Nos resultdos d simulção do nitrogênio totl, pode-se oservr que s forms inorgânics dissolvids são menor frção desse nutriente, qundo comprdo com form orgânic. As forms inorgânics se dividem d seguinte form: nitrto contriui com cerc de 5,5% do nitrogênio totl. Enqunto que o mônio prticip com 5%, totlizndo 10,5% d quntidde de nitrogênio totl, vlor semelhnte o oservdo n Bí d Flórid, cerc de 8,9% (FOURQUREAN et l., 1993). Assim determinsse que o 89,5% do nitrogênio está n form orgânic, proveniente ds mis vrids fontes, trnsporte pelos triutários, fontes ntropogênics, origem cterin e de restos orgânicos d flor do
9 sistem, ests fontes são comuns diversos mientes semelhntes à Lgo dos Ptos, como i de Chespeke (BAIRD et l., 1995). 2 Fevereiro de Setemro de ,00 15,00 Amônio (um) 1 5,00 Amônio (um) 1 5,00 P1-S P2-S P3-S P4-S P5-S P6-S P7-S P8-S P1-S P2-S P3-S P4-S P5-S P6-S P7-S P8-S Figur 8: Distriuição do mônio o longo ds estções de mostrgem no mês de fevereiro () e setemro (). Pontos: concentrção do mônio medid em cmpo; Linh: concentrção do mônio simuld. CONCLUSIONS Os modelos FLOW e WAQ form vliddos, presentndo ons resultdos. Apesr de lguns desvios terem sido perceidos, são justificdos pel usênci de ddos mis precisos pr limentá-lo. A vlição do comportmento do mteril em suspensão demonstrou que sedimentção é o processo predominnte n lgo, em função d própri configurção lgunr, com exceção de períodos onde os ventos form mis intensos. Apesr d tendênci de sedimentção o longo d lgo, pens é perceido o ssorimento dos cnis de nvegção do estuário, onde eventulmente é necessári drggem. Qunto o oxigênio dissolvido, s simulções mostrrm que ocorrênci ds lts concentrções presentes n colun d águ d Lgo dos Ptos são devido o processo físico de erção, trvés d difusão do oxigênio tmosférico, que é fcilitdo devido extens superfície de contto águ-r e reduzid profundidde d lgo, que permite que tod lâmin de águ sej oxigend por igul. O nitrogênio ns forms de nitrto e mônio representm um pequen prcel no compito gerl deste nutriente. A mior fonte de nitrogênio é form orgânic proveniente do trnsporte pelos principis triutários e resto orgânico d flor e fun do sistem que compõem cerc lgo. Enqunto que o fosfto se present como ums ds principis fontes de fósforo e seu comportmento é determindo pel dsorção do fosfto pelo mteril em suspensão, pesr dos grndes portes ntropogênics n região de Rio Grnde. Assim pode-se concluir que no eixo principl d lgo qulidde d águ é stisftóri, e isso se deve cpcidde de ssimilção do sistem, pois ness região existe um grnde circulção fcilitndo o processo de utodepurção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAIRD, D.; ULANOWICZ, R. E.; BOYNTON, W. R. Sesonl Nitrogen Dynmics in Chespeke By: Network Approch. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.41, p , BALLS, P. W.; BROCKIE, N.; DOBSON, J.; JONHSTON, W. Dissolved Oxygen nd Nitrifiction in the Upper Forth Estury During Summer ( ): Ptterns nd Trends. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.42, p , BURTON, J. D. Bsic Properties nd processes in esturies chemistry. IN: BURTON, J. D.; LISS, P. S. Esturine Chemistry. London: Acdemic Press, p FITZPATRICK, J.; IMHOFF, J. Wter Qulity Models: A Survey nd Assessment. Project 99 - WSM - 5 y Wter Environment Reserch Foundtion. v.102, 2001.
10 FOURQUREAN, J. W.; JONES, R. D.; ZIEMAN, J. C. Processes Influencing Wter Column Nutrients Chrcteristics nd Phosphorous Limittion of Phytoplnkton Biomss in Florid By, FL, USA: Interferences from Sptil Distriutions. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.36, p , JORGENSEN, S. E. Fundmentls of Ecologicl Modeling. Amsterdm: Elsevier, MENDONÇA, A. S. F. Desenvolvimento de sistem de suporte à decisão pr susídio à outorg de uso de águ de rios, lgos e reservtórios considerndo fontes pontuis e difuss. IN: Editl CT-HIDRO 01/ p. NIENCHESKI, L. F.; BAUMGARTEN, M. G.; FILMANN, G.; WINDOM, H. L. Nutrients nd Suspended Mtter Behvior in the Ptos Lgoon Estury (Brzil). IN: PERILLO, G. M. E.; PICCOLO, M. C.; PIZO- QUIVIRA, M. P. Esturies in South Americ. Berlim: Springer, p PEREIRA, R. S. Processos que regem qulidde d águ d Lgo dos Ptos, segundo o modelo Delft3D p. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Oceânic) - Fundção Universidde Federl do Rio Grnde, POSTMA, H. Sediment Trnsport nd Sedimenttion. IN: OLAUSSON, E.; CAIO, I. Chemistry nd Biogeochemistry of Esturies. New York: John Willey, p RILEY, J. P.; CHESTER, R. Introduction to Mrine Chemistry. London: Acdemic Press, p.p. SANDERS, R.; KLEIN, C.; JICKELLS, C. Biogeochemicl Nutrients Cycling in the Upper Gret Ouse Estury, Norfolk, U.K. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.44, p , SCHONNOR, J. Environmentl Modeling. Wiley Interscience, TIAN, R. C.; HU, F. X.; MARTIN, J. M. Summer Nutrient Fronts in the Chngjing (Yntze River) Estury. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.37, p , TUCCI, C. E. M. Modelos de qulidde de águ em reservtórios. IN: WROBEL, L. C.et l. Métodos Numéricos em recursos hídricos. Rio de Jneiro: ABRH, p WANG, P. F.; MATIN, J.; MORRISON, G. Wter Qulity nd Eutrophiction in Tmp By, Florid. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.49, p. 1-20, WIERGERT, R. G. Simultion models of ecosystems. IN: Annul Review of Ecology nd Systemtics p WINDOM, H. L.; NIENCHESKI, L. F.; SMITH, R. G. Biogeochemistry of Nutrients nd Trce Metls in the Esturine Region Ptos Lgoon (Brzil). Esturine, Costl nd Shelf Science. v.48, p , ZARZUR, S. Consumo de oxigênio pelo sedimento e fluxos de regenerção êntic de nutrientes ns áres rss do estuário d Lgo dos Ptos p. Dissertção (Mestrdo em Ocenogrfi Físic, Químic e Biológic) - Fundção Universidde Federl do Rio Grnde, 2001.
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS
VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisEVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO
EVENTOS SEVEROS NO PARANÁ: ESTUDO DE CASO José Edurdo Prtes Pesquisdor SIMEPAR- e-mil: jeprtes@simepr.r Ricrdo Hllk Técnico DCA/USP e-mil: hllk@model.ig.usp.r Trcizio V. Cost Meteorologist SIMEPAR e-mil:
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisAVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
mrço/2017 número 92 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) subiu +4,3 pontos neste mês de mrço. Este índice está n áre
Leia maisESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS.
ESTIMATIVA DO FLUXO TRIMESTRAL DE CORRENTE OCEÂNICA PARA A REGIÃO DA CONFLUÊNCIA BRASIL-MALVINAS COM BASE EM DADOS OBSERVADOS. Crl Gustvo Silv Sntos, Ricrdo Mrcelo d Silv 2, Audálio R. Torres Junior 3
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número
Leia maisBoletim Climatológico Mensal Maio de 2010
Boletim Climtológico Mensl Mio de 2010 CONTEÚDOS Altocúmulus (S. Miguel) 01 Resumo Mensl 02 Resumo ds Condições Meteorológics 03 Crcterizção Climátic Mensl 03 Precipitção totl 04 Tempertur do Ar 06 Outros
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia mais(x, y) dy. (x, y) dy =
Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores
Leia maisE m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico
Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.
Leia maisPotencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017
Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de
Leia maisMódulo 02. Sistemas Lineares. [Poole 58 a 85]
Módulo Note em, leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d iliogrfi principl d cdeir Chm-se à tenção pr importânci do trlho pessol relizr pelo luno resolvendo os prolems presentdos
Leia maisGEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL
II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:
Leia maisAvaliação da qualidade da água da bacia do rio Pirapó Maringá, Estado do Paraná, por meio de parâmetros físicos, químicos e microbiológicos
Avlição d qulidde d águ d ci do rio Pirpó Mringá, Estdo do Prná, por meio de prâmetros físicos, químicos e microiológicos Eline Cristin Alves 1*, Césr Flores d Silv 1, Eneid Sl Cossich 1, Céli Regin Grnhen
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
1 9 Modelgem Mtemátic de Sistems Eletromecânicos 1 INTRODUÇÃO Veremos, seguir, modelgem mtemátic de sistems eletromecânicos, ou sej, sistems que trtm d conversão de energi eletromgnétic em energi mecânic
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à
Leia maisESTUDO DAS DIFERENÇAS DAS VARIÁVEIS ABIÓTICAS DE UM RIACHO DE PEQUENA ORDEM E DE UMA REPRESA
ESTUDO DAS DIFERENÇAS DAS VARIÁVEIS ABIÓTICAS DE UM RIACHO DE PEQUENA ORDEM E DE UMA REPRESA Mrcos Vinicius Nunes 1 Mycon José Ferreir² Rfel Reginto do Nscimento³ RESUMO: Os ecossistems de águ doce são
Leia maisLista de Exercícios de Física II - Gabarito,
List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia mais2 Patamar de Carga de Energia
2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia mais6 Conversão Digital/Analógica
6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA
SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms
Leia maisx 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,
- Limite. - Conceito Intuitivo de Limite Considere função f definid pel guinte epressão: f - - Podemos obrvr que função está definid pr todos os vlores de eceto pr. Pr, tnto o numerdor qunto o denomindor
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e
Leia maisModelos Teóricos para Análise de Transformadores Baseados em Modelos Simplificados de Impedância e de Elementos Concentrados
4. Modelos Teóricos pr Análise de Trnsformdores Bsedos em Modelos implificdos de Impedânci e de Elementos Concentrdos 4. Introdução Um vez que o trlho propõe o projeto e crcterizção de trnsformdores em
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMAGNETISMO I
LIST DE EXERCÍCIOS #6 - ELETROMGNETISMO I 1. N figur temos um fio longo e retilíneo percorrido por um corrente i fio no sentido indicdo. Ess corrente é escrit pel epressão (SI) i fio = 2t 2 i fio Pr o
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Mecânic Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems
Leia maisEletrotécnica TEXTO Nº 7
Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos
Leia maisDEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL
DEMONSTRE EM TRANSMISSÃO DE CALOR AULA EM REGIME VARIÁVEL Wilton Jorge Depto. de Ciêncis Físics UFU Uberlândi MG I. Fundmentos teóricos I.1 Introdução O clor é um modlidde de energi em trânsito que se
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisFUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA
FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO
Leia maisSUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. David Mendes. UFPA,
SUPORTE METEOROLÓGICO DE SUPERFÍCIE PARA O MONITORAMENTO DE PRECIPITAÇÃO NA AMAZÔNIA. Dvid Mendes UFPA, emil: mores@ufp.br ABSTRACT. This pper presents n nlyses of the Rhythm nd the vribility of the Amzonin
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisMétodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos
. Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE ALTERNATIVAS DE GERENCIAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS. Objetivos
Editl 4 Tem 4 Coordendor: Cleverson V. Andreoli DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÉPTICOS Objetivos Objetivo Gerl: Avlição de lterntivs pr processmento de lodos de foss séptic doméstic visndo su disposição
Leia maisAvaliação da qualidade da água da Lagoa dos Patos a partir de um modelo matemático
Avaliação da qualidade da água da Lagoa dos Patos a partir de um modelo matemático Régis S. Pereira 1, Luis Felipe H. Niencheski 2 1 Mestrando de Engenharia Oceânica FURG, Rio Grande, RS regissp@vetorial.net
Leia maisApoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.
Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri
Leia maisModelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1
Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve
Leia maisTeor e Estoque de Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Agroecológicos de Produção
Teor e Estoque de Mtéri Orgânic do Solo em Sistems Agroecológicos de Produção Content nd Inventory of Soil Orgnic Mtter in Agroecologicl Systems of Production DIAS, Fine Pereir Mchdo 1 ; SILVA, Fgner Tino
Leia maisQUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2
PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que
Leia maisFunções do 1 o Grau. Exemplos
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisINTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?
INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES
OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES
Leia maisU N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S
U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S QUÍMICA 2 1 - Este Cderno de Prov contém cinco questões, que ocupm um totl de onze págins, numerds de 4 14.. Cso hj lgum problem, solicite
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisCAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.
CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom
Leia maisMat.Semana. PC Sampaio Alex Amaral Rafael Jesus. (Fernanda Aranzate)
11 PC Smpio Alex Amrl Rfel Jesus Mt.Semn (Fernnd Arnzte) Este conteúdo pertence o Descomplic. Está vedd cópi ou reprodução não utorizd previmente e por escrito. Todos os direitos reservdos. CRONOGRAMA
Leia maisCircuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico
Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente
Leia maisEscola Secundária/2,3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática A Ano Lectivo 2011/12 Distribuição de probabilidades 12.º Ano
Escol Secundári/, d Sé-Lmego Fich de Trlho de Mtemátic A Ano Lectivo 0/ Distriuição de proiliddes.º Ano Nome: N.º: Turm:. Num turm do.º no, distriuição dos lunos por idde e sexo é seguinte: Pr formr um
Leia maisUNITAU APOSTILA. SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA SUCESSÃO, PA e PG PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: blog.portlpositivo.com.br/cpitcr 1 SUCESSÃO OU SEQUENCIA NUMÉRICA Sucessão ou seqüênci
Leia maisAula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência
Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:
Leia maisTópicos Especiais de Álgebra Linear Tema # 2. Resolução de problema que conduzem a s.e.l. com única solução. Introdução à Resolução de Problemas
Tópicos Especiis de Álgebr Liner Tem # 2. Resolução de problem que conduzem s.e.l. com únic solução Assunto: Resolução de problems que conduzem Sistem de Equções Lineres utilizndo invers d mtriz. Introdução
Leia maisAULA 1. 1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Linguagem Matemática
1 NÚMEROS E OPERAÇÕES 1.1 Lingugem Mtemátic AULA 1 1 1.2 Conjuntos Numéricos Chm-se conjunto o grupmento num todo de objetos, bem definidos e discerníveis, de noss percepção ou de nosso entendimento, chmdos
Leia maisCapítulo III INTEGRAIS DE LINHA
pítulo III INTEGRIS DE LINH pítulo III Integris de Linh pítulo III O conceito de integrl de linh é um generlizção simples e nturl do conceito de integrl definido: f ( x) dx Neste último, integr-se o longo
Leia mais3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos
3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Controle e Automção Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo III
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia mais16º POSMEC Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Mecânica
16º POSMEC Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Engenhri Mecânic METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO QUALITATIVA DA QUEDA DE PRESSÃO EM PAINEL EVAPORATIVO UTILIZADO EM UNIDADE DE RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis
Leia maisFísica Geral e Experimental I (2011/01)
Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes
Leia maisVectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva
Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric
Leia maisAos pais e professores
MAT3_015_F01_5PCImg.indd 9 9/09/16 10:03 prcels ou termos som ou totl Pr dicionres mentlmente, podes decompor os números e dicioná-los por ordens. 136 + 5 = (100 + 30 + 6) + (00 + 50 + ) 300 + 80 + 8 MAT3_015_F0.indd
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III
Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisCINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA
CINÉTICA DE SECAGEM DE FOLHAS DE ERVA-DOCE EM SECADOR SOLAR EXPOSTO À SOMBRA José Diorgenes Alves Oliveir 1, Krl dos Sntos Melo de Sous 2 1 Universidde Federl de Cmpin Grnde cmpus de Sumé; Ru Luiz Grnde,
Leia maisNome: N.º: endereço: data: Telefone: PARA QUEM CURSA A 1 a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM Disciplina: MaTeMÁTiCa
Nome: N.º: endereço: dt: Telefone: E-mil: Colégio PARA QUEM CURSA A SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 05 Disciplin: MTeMÁTiC Prov: desfio not: QUESTÃO 6 O Dr. Mni Aco not os números trvés de um código especil.
Leia maisSOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY
SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção
Leia mais1. A tabela mostra a classificação das ondas eletromagnéticas em função das suas frequências.
1. A tbel mostr clssificção ds onds eletromgnétics em função ds sus frequêncis. Região do espectro eletromgnético Onds de rádio Fix de frequênci (Hz) Micro-onds 9,0 10 Infrvermelho Visível Ultrviolet Rios
Leia maisResolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I
Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems
Leia mais1 Distribuições Contínuas de Probabilidade
Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem
Leia maisSOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR
SOMA E PRODUTO DAS RAÍZES DA EQUAÇÃO QUADRÁTICA: CONHECER PARA APLICAR Denise Ritter Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Frroupilh deniseritter7@hotmil.com Alessndr Vrgs Instituto Federl de
Leia maisUm Estudo Analítico e Numérico Sobre Tubos Axissimétricos de Parede Grossa A.L. Christoforo1; A. R V. Wolenski 2 ; T.H. Panzera 3 ; G. C. L.
Universidde Federl de São João Del-Rei MG 6 8 de mio de 010 Associção Brsileir de Métodos Computcionis em Engenhri Um Estudo Anlítico e Numérico Sore Tuos Axissimétricos de Prede Gross A.L. Christoforo1;
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia mais