XXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÀGUA DA LAGOA DOS PATOS

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1 Hidráulic AmientlMonferrer IAHR AIPH XXI CONGRESO LATINOAMERICANO DE HIDRÁULICA SÃO PEDRO, ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL, OCTUBRE, MODELAGEM DA QUALIDADE DA ÀGUA DA LAGOA DOS PATOS Régis S. Pereir¹; Luis Felipe H. Niencheski² ¹ Fundção Universidde Federl do Rio Grnde Mestre em Eng. Oceânic. Brsil. ² Fundção Universidde Federl do Rio Grnde L Hidroquimic. Brsil. dqmhidro@furg.r RESUMO: Em corpos hídricos, um vlição individul dos processos químicos e físicos é um tref difícil, devido à interdependênci entre eles. A Lgo dos Ptos está entre os sistems mis complexos neste specto. O ojetivo deste trlho é vlir os processos que regem qulidde ds águs no eixo principl dest lgo, trvés do modelo mtemático Delft3D. Form vlidos o mteril em suspensão, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo. Segundo s simulções o comportmento do mteril em suspensão e do oxigênio dissolvido é determindo pel sedimentção e reerção, respectivmente. Os resultdos evidencim ind que mior fonte de nitrogênio é form orgânic proveniente do trnsporte pelos principis triutários e resto orgânico d flor e fun. Já o fosfto se present como ums ds principis fontes de fósforo pr lgo e o processo que rege seu comportmento é dsorção pelo mteril em suspensão. Assim pode-se dizer que no eixo principl d lgo poluição é prticmente inexistente devido à lt cpcidde de utodepurção do sistem. PALAVRAS CHAVE: Lgo dos Ptos, qulidde d águ, Delft3D. ABSTRACT: In wter odies, n individul evlution of the chemicl nd physicl processes is difficult jo, due to interdependence etween them. The Ptos Lgoon is very complex system in this spect. The im of this work is to evlute the processes tht govern the wter qulity in the mis xis of this lgoon, using Delft3D mthemticl model. Suspended mtter, dissolved oxygen, nitrogen nd phosphorous hd een evluted in this work. According to simultion the suspended mtter nd the dissolved oxygen ehvior is determined y the sedimenttion nd reertion, respectively. The results show tht the min source of nitrogen is the orgnic form, deriving from the trnsport for the min rivers of this hydrogrphycl sin nd orgnic residues remining of the flor nd fun. The fosfte is the principl source of phosphorous of the lgoon nd the process tht governs its ehvior is the dsorption for the suspended mtter. This results men tht in the min xis of Ptos Lgoon there is very smll pollution y this nutrients ecuse of the high utodepurtion cpility of this system.

2 INTRODUÇÃO A preservção dos sistems hídricos e d qulidde de sus águs é um constnte preocupção dos pesquisdores que uscm menizr s conseqüêncis d ção humn sore o meio miente. A multiplicidde dos usos dos recursos hídricos, ssocid à crcterístic de recurso nturl renovável e tmém finito, define um cenário que reflete complexidde d relção entre usos e preservção destes recursos (PEREIRA, 2003) A Polític Ncionl de Recursos Hídricos, instituíd no Brsil pel Lei Federl 9433/97, é importnte ferrment legl pr o gerencimento d utilizção d águ. Como ferrments técnics, surgem os modelos mtemáticos e progrms computcionis, utilizdos no suporte à decisão entre lterntivs de gestão ou uso, e como gentes fcilitdores neste processo (MENDONÇA, 2001). Os modelos mtemáticos são técnics que permitem representr lterntivs proposts e simulr condições reis que poderim ocorrer dentro de um fix de incertezs, inerente o conhecimento técnico cientifico (TUCCI, 1989) Segundo Schonnor (1996) podemos resumir em três s rzões pr justificr elorção de modelos mtemáticos de qulidde de águ: 1) oter melhor compreensão do destino e trnsporte de sustâncis químics trvés d quntificção de sus reções, evolução e movimentos; 2) determinr concentrções de exposição químic em orgnismos quáticos e/ou humnos no pssdo, presente e futuro; 3) prognosticr condições futurs sore vários cenários que receem crgs ou lterntivs de ções gerenciis. Autores como Wiergert (1975) e Jorgensen (1994) ressltm ind que esses modelos têm grnde vlor no preenchimento de lcuns de informções disponíveis, nálise de fluxos dentro de diferentes comprtimentos e no estudo dos processos mientis. Além desss vntgens os modelos podem ind vlir situções onde ddos reis são de difícil medição e su utilizção é de ixo custo, qundo comprdo com cmpnhs de cmpo (FITZPATRICK et l., 2001). Vle lemrr que os modelos não sustituem s cmpnhs de cmpo, pois esses ddos são indispensáveis pr clirção e vlidção de qulquer modelo. Tendo em vist s vntgens e fciliddes presentds n utilizção dos modelos, este trlho tem como ojetivo plicr o modelo Delft3D pr determinr o comportmento dos processos reltivos o mteril em suspensão, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo que determinm qulidde mientl no eixo principl d Lgo dos Ptos. PREPARAÇÃO DO MODELO A construção d grde computcionl foi feit excluindo Lgo do Csmento, o Sco de Tpes, o Sco do Rincão, o Sco d Mngueir, Sco do Arril e o Sco do Rio Grnde, com o ojetivo de suvizr s mrgens d lgo (Figur 1), fcilitndo modelgem d circulção hidrodinâmic.. Ess grde então foi dividid em dus cmds, onde cd cmd (superfície e fundo) constri com 50% d profundidde totl d lgo. N simulção d dinâmic d Lgo dos Ptos, form fornecids como condições de contorno, fronteirs fechds (mrgens d lgo) e fronteirs erts (limites norte, sul e triutários) (Figur 1). N fronteir norte foi plicd como forçnte descrg d lgo e foi prescrit como um série temporl, otid pel interpolção de ddos mensis, ssim como o Rio Cmquã e o Cnl do São Gonçlo. A fronteir sul consiste dos Molhes d Brr do Rio Grnde, nest fronteir foi estelecid como forçnte o nível do mr. As condições de contorno utilizds ns simulções d qulidde d águ form os portes do mteril em suspensão, oxigênio dissolvido, nitrogênio e fósforo no Rio Guí, no Rio Cmquã e no Cnl do São Gonçlo, lém do porte destes constituintes pelos Molhes d Brr..

3 Figur 1: ) Loclizção d Lgo dos Ptos e simplificções dos contornos; ) Grde e loclizção ds condições de contorno. Os ddos utilizdos pr vlidção dos modelos hidrodinâmico e de qulidde de águ form otidos pelo Projeto Espinh de Peixe, onde prâmetros físicos, químicos e iológicos form levntdos no período compreendido entre 06 de jneiro 03 de fevereiro de 1986, num totl de 60 estções de mostrgem. Dests, 17 estções form mostrds n região esturin, e s restntes form dividids em trnsectos no sentido leste-oeste e norte-sul (Figur 2). A escolh pel utilizção destes ddos foi feit devido grnde vriedde espcil de ddos, que fornecim um mior crcterizção de todo o sistem. Pr vlição dos processos responsáveis pel qulidde d águ form utilizdos os ddos do Progrm Mr de Dentro, que durnte o período compreendido entre fevereiro de 1999 e jneiro de 2000, form relizdos 11 cruzeiros, qundo form coletds mostrs em 8 estções dentro do corpo d lgo, no seu eixo principl, 3 estções nos principis triutários (Rio Guí, Rio Cmquã e Cnl do São Gonçlo) e ind um estção n pltform, logo em seguid d síd dos Molhes d Brr (Figur 2). Figur 2: Estções de mostrgem do Projeto Espinh de Peixe () e do Progrm Mr de Dentro ().

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ) Vlidção do modelo hidrodinâmico Durnte époc em que form relizdos os cruzeiros, foi oservdo que não hvi sido registrdo períodos de chuvs intenss, nem grndes períodos de sec, tornndo os ddos disponíveis representtivos do comportmento do miente. Portnto, vlidção do modelo foi feit utilizndo slinidde que é um om indicdor dos processos de trnsporte continente-oceno e vice-vers (WANG et l., 1999). Os resultdos ds simulções, ssim como os vlores medidos em cmpo de slinidde, não demonstrrm vrição verticl. Esse comportmento se deu devido o lto gru de mistur encontrdo n lgo durnte os períodos de mostrgem. Os locis próximos o Molhes d Brr por serem mis próximos d ligção d lgo com o oceno, região de mior profundidde e presenç de cunh slin têm dinâmic mis complex. Apesr de tods esss crcterístics os resultdos ds simulções representrm extmente os vlores medidos. N região do Cnl do São Gonçlo o modelo presentou vlores simuldos muito próximos os reis no período de vznte e lguns desvios durnte o período de enchente. Em determindos períodos slinidde simuld superdou rel, esse comportmento se deve o fto dest região estr loclizd no extremo superior do estuário, onde portm s águs d Lgo dos Ptos e ocsionlmente águs costeirs mrinhs. Portnto, é um região de hidrodinâmic diferencid fvorecid ind pel quer timétric (de 6m pr 1m), e por conseqüênci, região de grnde mistur qul não foi reproduzid com fidelidde pelo modelo. N região próxim o Rio Cmquã os resultdos simuldos são mis próximos os reis, pois situção do fluxo é mis estável, por ser um região de menos turulênci. N porção centrl d lgo o modelo present vlores inferiores os medidos. Ess diferenç dos vlores simuldos dos medidos ness região, tem como explicção influênci do vento utilizdo n simulção, pois o vento plicdo em tod lgo foi o vento registrdo em Rio Grnde e, provvelmente esses locis já sofrm influênci de ventos d porção mis o norte do estdo, o que levri águ slgd té porções mis interiores d lgo. As regiões o norte d lgo não presentrm nenhum influênci d águ slgd, tnto nos vlores medidos qunto nos simuldos. ) Vlidção do modelo de qulidde de águ No eixo principl d lgo, os resultdos ds simulções mostrrm que o modelo não reproduziu perfeitmente os ddos reis. Esse resultdo er esperdo tendo em vist que pr clirção do modelo form utilizdos ddos médios mensis, pois erm os únicos disponíveis. Porém de form gerl o modelo representou tendênci do comportmento dos prâmetros vlidos, conforme mostr Figur 3. 5,0 Eixo Principl (Superfície) 25,0 Eixo Principl (Superfície) 4,0 20,0 Fosfto (um) 3,0 2,0 Nitrto (um) 15,0 10,0 1,0 5,0 0,0 0, Estções Estções Figur 3: Distriuição ds concentrções de superfície do fosfto () e do nitrto () o longo do eixo principl d lgo. Pontos: concentrções medids em cmpo; Linh: concentrções simulds.

5 Oservndo os ddos no trecho São Lourenço, o modelo presentou melhores resultdos pr o oxigênio dissolvido e nitrto, pois os vlores simuldos ficrm em próximos os vlores reis. Entretnto, pr os demis prâmetros os resultdos form menos precisos (Figur 4). Nest região vlidção ficou prejudicd, devido existênci de poucs estções de mostrgem. Os resultdos ds simulções mostrm que n região de Tpes, o modelo demonstr mis precisão, pois tendênci do comportmento dos prâmetros foi otid. Tendo em vist que o ojetivo principl deste trlho é vlir os processos que ocorrem no eixo principl d lgo, locl onde o modelo de qulidde de águ presentou resultdos stisftórios, pode-se dizer que o modelo está pto ser plicdo pr vlição dos processos. 10,0 Seção São Lourenço 320,0 Seção São Lourenço Oxigenio Dissolvido (mg/l) 8,0 6,0 4,0 2,0 Mteril em Suspensão (mg/l) 256,0 192,0 128,0 64,0 0, Estções , Estções Figur 4: Distriuição ds concentrções do oxigênio dissolvido () e do mteril em suspensão () o longo d seção São Lourenço. Pontos: concentrções medids em cmpo; Linh: concentrções simulds. c) Aplicção do modelo de qulidde de águ Mteril em Suspensão Pr o entendimento e discernimento dos processos que regem o comportmento do mteril em suspensão (MES) (ressuspensão e sedimentção) n Lgo dos Ptos, pens os portes de mteril em suspensão form incluídos no modelo. Assim, todo vlor medido em cmpo superior o vlor simuldo correspondente, signific que há ressuspensão de mteril, enqunto que vlores medidos inferiores os simuldos corresponde o processo de sedimentção. As simulções mostrm que o processo de sedimentção predomin do ponto 1 o 6. Isso se deve o fto de que águ vind do Rio Guí qundo tinge o corpo d lgo perde velocidde, devido su mior seção fzendo com que o MES decnte. O modelo mostr que esse comportmento só é diferencido nos meses de julho, gosto e novemro. Nos meses de julho e gosto, o umento do MES se dá devido às descrgs dos triutários terem sido s miores registrds, conseqüentemente houve o umento de MES diciondo lgo, entretnto esse umento não foi o suficiente pr que o modelo tingisse vlores tão elevdos qunto os medidos em cmpo. Isso evidenci que nesses meses o processo de ressuspensão é predominnte. Alido isso, nos meses de julho e gosto houve um mudnç n direção dos ventos, qundo os ventos que erm do qudrnte sul pssrm ser do qudrnte norte, resultndo num mior turulênci e conseqüentemente ressuspensão do mteril que estv depositdo no fundo. No mês de novemro ressuspensão se deve o fto de que no mês nterior form registrdos os ventos de mior intensidde de todo o período em estudo, visto que n Lgo dos Ptos circulção depende mis ds condições metereológics que d mré. As simulções do portes de MES pr os pontos 7 e 8 resultrm em vlores miores que os demis pontos. Isso se deve à loclizção destes pontos onde tods s descrgs dos triutários já form relizds. Comprndo os vlores simuldos com os vlores de cmpo, cheg-se um inesperdo resultdo, de que nesses pontos sedimentção é ind mis predominnte que em todos os outros (Figur 5). Er de se esperr que pels crcterístics destes locis, lts concentrções fossem oservds e ssim definir que nesses locis ressuspensão er o principl processo, já que o ponto 7 está loclizdo n síd do Cnl do

6 São Gonçlo, segundo principl triutário d Lgo dos Ptos, e o ponto 8 está loclizdo n região mis estreit do estuário d lgo, região de mior dinâmic e que fvorece ressuspensão de fundo (NIENCHESKI et l., 1999). Entretnto, esses resultdos evidencim que nest região poderim estr contecendo outros processos que não ressuspensão, tis como floculção e dsorção (BURTON, 1976; POSTMA, 1980). Isso pode ser explicdo devido o fto de que águ mrinh pós penetrr no estuário, ocup s áres mrginis rss e tinge estilidde hidrodinâmic n usênci de ventos, inicindo ssim os processos de floculção, cogulção, precipitção do mteril dissolvido pr produzir novs fses sólids, o que diminui turidez d colun d águ, umentndo tividde fotossintétic, tnto n colun como no sedimento, processo semelhnte o presentdo por Burton (1976). Mterilem Suspensão (m g/l) P7 Fundo D ez-98 Jn-99 Fev-99 M r-9 9 A r-9 9 Mi-9 9 Jun-99 Jul-9 9 A go-99 Set-99 Out-99 N ov-99 D ez-99 Jn-00 Figur 5: Distriuição do mteril em suspensão o longo do tempo n estção P7. Pontos: concentrção medid em cmpo; Linh: concentrção simuld. Oxigênio Dissolvido Os processos vlidos que envolvem dição e retird de oxigênio dissolvido (OD) n Lgo dos Ptos form os seguintes: denitrificção, nitrificção, reerção e oxidção d mtéri orgânic por vi cterin (indicd pel DBO). Cd um destes form introduzidos individulmente no modelo de qulidde águ juntmente com seus respectivos portes dos principis triutários. Os demis processos disponíveis no modelo não form utilizdos devido à insuficiênci de ddos. Em todos os cruzeiros relizdos, concentrção de OD vriou de 7 14 mg/l o longo d lgo. Não foi oservd vrição verticl d concentrção de OD, com exceção nos meses de fevereiro e mrço de 1999 (verão) qundo em lgums estções, os níveis de OD vrirm levemente d superfície pr o fundo. Os resultdos ds simulções d denitrificção e d nitrificção demonstrm que devido os ltos níveis de OD n lgo esses processos são secundários em relção o totl de oxigênio existente. As simulções mostrm que o oxigênio proveniente d denitrificção é responsável por 5,02% do oxigênio totl diciondo o sistem, enqunto que nitrificção retir do sistem em torno de 4,17% do oxigênio totl, vlor próximo o encontrdo no estuário de Forth, 7,35 e 6,34% respectivmente (BALLS et l., 1996). Portnto, fic evidente que s lts concentrções de oxigênio não se devem denitrificção, o que evidenci presenç de outro processo de dição de oxigênio o miente, tis como reerção do miente e produção primári ssim como o oservdo no estuário de Ouse (SANDERS et l., 1997). Qundo o processo de erção é plicdo, torn-se evidente que este processo relmente é o responsável pels lts concentrções de OD (Figur 6), pois ção do vento n extens superfície d lgo e em áres de profundidde rs permite introdução constnte de oxigênio do r pr águ, mntendo concentrção de OD em níveis de super sturção, condição crcterístic d Lgo dos Ptos (NIENCHESKI et l., 1999), rrmente cindo ixo d sturção com exceção de lgums áres mrginis (WINDOM et l., 1999). As lts concentrções de OD oservds no cruzeiro de julho evidencim o efeito d intens erção do sistem, pois pesr de ness époc ter hvido um intens ressuspensão de sedimento rico em mtéri orgânic, o consumo de OD foi compensdo pel reposição do oxigênio do r, trvés d difusão ou onds. Os níveis de OD mis ixos oservdos em dezemro são triuídos às condições climátics muito clms. A clmri ds águs nos dis de mostrgem limitou introdução de oxigênio n

7 águ, pois troc de gses d tmosfer pr águ se dá devido ftores como: tempertur, slinidde e nível de gitção d águ. A gitção devido o vento fz com olhs de oxigênio se criem n superfície d águ e esss sejm crregds pr áres mis funds e, como Lgo dos Ptos é um lgo rs, tods sus lâmins ficm com ltos índices de oxigênio. A ix contminção por mtéri orgânic no miente, result n ix demnd ioquímic de oxigênio. Os vlores de DBO encontrdos ficrm em torno de 1,36 mg/l O 2. Esse consumo represent 6,06% do oxigênio totl d lgo. Mesmo em estções próxims áres de lto potencil de poluição, como o Rio Guí e o Cnl do São Gonçlo, DBO se mnteve em níveis ixos (Figur 6), isso se deve à lt cpcidde de utodepurção d Lgo dos Ptos. 25,00 P3 Fundo 15,00 P1 Superficie 2 12,00 mg/l O2 15,00 mg/l O2 9,00 6,00 1 3,00 5,00 dez-98 jn-99 fev-99 mr-99 r-99 mi-99 jun-99 jul-99 go-99 set-99 out-99 nov-99 dez-99 jn-00 Dez-98 Jn-99 Fev-99 Mr-99 Ar-99 Mi-99 Jun-99 Jul-99 Ago-99 Set-99 Out-99 Nov-99 Dez-99 Jn-00 Figur 6: () Distriuição do OD o longo do tempo n estção P3. Pontos: concentrção do OD medid em cmpo; Linh: concentrção simuld do OD diciondo pel reerção; () Distriuição do OD o longo do tempo n estção P1. Pontos: concentrção do OD medid em cmpo; Linh: concentrção simuld do OD retirdo pel DBO. Assim sendo, fic evidencido que concentrção de OD presente n colun d águ d Lgo dos Ptos se dá devido o processo físico de erção trvés d difusão do oxigênio tmosférico, e não os processos químicos que nel ocorrem. Em contrprtid, os principis processos de consumo de oxigênio identificdos n colun d águ form DBO e nitrificção, porém outro importnte processo não contempldo pelo modelo, devido à insuficiênci de ddos, foi o consumo de oxigênio pelo sedimento, que segundo Zrzur (2001) contriui com redução de oxigênio de 988,1 mg/m 2 /d no verão e 779,3 mg/m 2 /d n primver, constituindo ssim um importnte processo levdo em cont. Fósforo A simulção evidenciou que principl form do fósforo n lgo é form inorgânic representd pelo fosfto representndo cerc de 40,2% do fósforo totl, vlor próximo o encontrdo n i d Florid, proximdmente 44,7% (FOURQUREAN et l., 1993). Assim simulndo pens o fosfto, foi oservd um tendênci szonl d concentrção de fosfto ds estções 1 6, onde concentrção cresce de 0µM (outono) té 1,50µM (verão) se mntendo nesse vlor durnte est estção. Comportmento esperdo, já que durnte este período um grdiente slino foi estelecido e segundo Niencheski (1999) em gerl concentrção de fosfto cresce com o umento d slinidde, pois em águs slgds s concentrções de ferro não são tão elevds qunto em águs doces, onde compostos de Fe regem com o fosfto diminuindo sus concentrções. Os resultdos do modelo mostrm ind que o principl processo responsável pels concentrções do fosfto é o processo de dsorção pelo MES, pois s miores remoções de fosfto são feits nos meses em que MES tinge s miores concentrções, ou sej, qunto miores s concentrões de MES menores de fosfto (Figur 7). Comportmento diferencido somente é oservdo no ponto 8, provvelmente esse comportmento sej devido os despejos de águs residuis e porte tmosférico d tividde industril d região, onde o principl produto é o fertiliznte, fontes ests não comtemplds pelo modelo.

8 Fosfto (um) / TSMx50 (mg/l) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 P1 Fundo Dez-98 Jn-99 Fev-99 Mr-99 Ar-99 Mi-99 Jun-99 Jul-99 Ago-99 Set-99 Out-99 Nov-99 Dez-99 Jn-00 Fosfto (um) / TSMx50 (mg/l) 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 P5 Fundo Dez-98 Jn-99 Fev-99 Mr-99 Ar-99 Mi-99 Jun-99 Jul-99 Ago-99 Set-99 Out-99 Nov-99 Dez-99 Jn-00 Figur 7: Distriuição do fosfto e mteril em suspensão o longo do tempo ns estções P1 () e P5 (). Pontos: concentrção simuld de fosfto; Linh: concentrção simuld de mteril em suspensão. Nitrogênio As simulções d nálise do nitrogênio tiverm como ojetivo quntificr s forms n qul esse constituinte se present, form inorgânic e orgânic. Portnto, simulção foi conduzid levndo em cont modelgem do nitrogênio inorgânico (nitrto e mônio, nitrito não foi considerdo devido sus concentrções terem sido quse nuls) e diferenç d som desses em relção os vlores oservdos é o nitrogênio orgânico. Os resultdos do modelo mostrm que concentrção de nitrto decresce o longo d lgo em direção o oceno té o ponto 6 durnte os meses de verão, comportmento semelhnte o oservdo no estuário de Chngjing (TIAN et l., 1993). Isso indic que o processos de denitrificção pelo sedimento ou o consumo cterino são predominntes, levndo s concentrções de nitrto de 30 pr ±15µM. A prtir do ponto 6 té o ponto 8 o nitrto se comport de mneir conservtiv, visto que nesses locis durnte o verão têm um influênci muito grnde d slinidde (em torno de 25) e segundo Windom et l. (1999), o nitrto possui um comportmento conservtivo n fix de slinidde de Já durnte os meses de inverno, onde s descrgs dos rios são miores e conseqüentemente um mior crg de mteril é diciond, não existe um tendênci definid d concentrção de nitrto, pois o mesmo tempo em que esse nitrto é diciondo pelos triutários pode ser removido pel denitrificção ou pelo fitoplâncton, emor este tenh como preferênci pel ssimilção de nitrogênio n form monicl. Em gerl, mior remoção do nitrto se dá no sedimento, já que denitrificção ocorre principlmente em mientes menos ricos em oxigênio. Já pr o mônio, nos meses de verão seu comportmento se ssemelhou o do nitrto, com um decréscimo do ponto 1 o 6. Porém esse comportmento tem origem distint, pois nos meses de verão tividde fitoplnctonic é mior, tendo em visto que est é form do nitrogênio mis ssimilável pelo plâncton (RILEY et l., 1981). Comportmento contrário é oservdo nos pontos 6 o 8, onde concentrção de mônio ument, pois em regiões de slinidde mis lts como o cso ds estções 6, 7 e 8 o nitrogênio é regenerdo n form de mônio. Durnte os meses de inverno como setemro, s concentrções de mônio são miores que s verificds no verão (Figur 8), pois é menor tividde do fitoplâncton, isso tmém se justific porque os miores inputs desse constituinte se dão ness époc, pesr de no mês de setemro em especifico o input não ter sido o mior, deve-se levr em cont o tempo de residênci desse n lgo, que é cerc de 38 dis, vlor otido pelo modelo, ou sej, s concentrções oservds em setemro têm como influênci os inputs de gosto. Nos resultdos d simulção do nitrogênio totl, pode-se oservr que s forms inorgânics dissolvids são menor frção desse nutriente, qundo comprdo com form orgânic. As forms inorgânics se dividem d seguinte form: nitrto contriui com cerc de 5,5% do nitrogênio totl. Enqunto que o mônio prticip com 5%, totlizndo 10,5% d quntidde de nitrogênio totl, vlor semelhnte o oservdo n Bí d Flórid, cerc de 8,9% (FOURQUREAN et l., 1993). Assim determinsse que o 89,5% do nitrogênio está n form orgânic, proveniente ds mis vrids fontes, trnsporte pelos triutários, fontes ntropogênics, origem cterin e de restos orgânicos d flor do

9 sistem, ests fontes são comuns diversos mientes semelhntes à Lgo dos Ptos, como i de Chespeke (BAIRD et l., 1995). 2 Fevereiro de Setemro de ,00 15,00 Amônio (um) 1 5,00 Amônio (um) 1 5,00 P1-S P2-S P3-S P4-S P5-S P6-S P7-S P8-S P1-S P2-S P3-S P4-S P5-S P6-S P7-S P8-S Figur 8: Distriuição do mônio o longo ds estções de mostrgem no mês de fevereiro () e setemro (). Pontos: concentrção do mônio medid em cmpo; Linh: concentrção do mônio simuld. CONCLUSIONS Os modelos FLOW e WAQ form vliddos, presentndo ons resultdos. Apesr de lguns desvios terem sido perceidos, são justificdos pel usênci de ddos mis precisos pr limentá-lo. A vlição do comportmento do mteril em suspensão demonstrou que sedimentção é o processo predominnte n lgo, em função d própri configurção lgunr, com exceção de períodos onde os ventos form mis intensos. Apesr d tendênci de sedimentção o longo d lgo, pens é perceido o ssorimento dos cnis de nvegção do estuário, onde eventulmente é necessári drggem. Qunto o oxigênio dissolvido, s simulções mostrrm que ocorrênci ds lts concentrções presentes n colun d águ d Lgo dos Ptos são devido o processo físico de erção, trvés d difusão do oxigênio tmosférico, que é fcilitdo devido extens superfície de contto águ-r e reduzid profundidde d lgo, que permite que tod lâmin de águ sej oxigend por igul. O nitrogênio ns forms de nitrto e mônio representm um pequen prcel no compito gerl deste nutriente. A mior fonte de nitrogênio é form orgânic proveniente do trnsporte pelos principis triutários e resto orgânico d flor e fun do sistem que compõem cerc lgo. Enqunto que o fosfto se present como ums ds principis fontes de fósforo e seu comportmento é determindo pel dsorção do fosfto pelo mteril em suspensão, pesr dos grndes portes ntropogênics n região de Rio Grnde. Assim pode-se concluir que no eixo principl d lgo qulidde d águ é stisftóri, e isso se deve cpcidde de ssimilção do sistem, pois ness região existe um grnde circulção fcilitndo o processo de utodepurção. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAIRD, D.; ULANOWICZ, R. E.; BOYNTON, W. R. Sesonl Nitrogen Dynmics in Chespeke By: Network Approch. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.41, p , BALLS, P. W.; BROCKIE, N.; DOBSON, J.; JONHSTON, W. Dissolved Oxygen nd Nitrifiction in the Upper Forth Estury During Summer ( ): Ptterns nd Trends. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.42, p , BURTON, J. D. Bsic Properties nd processes in esturies chemistry. IN: BURTON, J. D.; LISS, P. S. Esturine Chemistry. London: Acdemic Press, p FITZPATRICK, J.; IMHOFF, J. Wter Qulity Models: A Survey nd Assessment. Project 99 - WSM - 5 y Wter Environment Reserch Foundtion. v.102, 2001.

10 FOURQUREAN, J. W.; JONES, R. D.; ZIEMAN, J. C. Processes Influencing Wter Column Nutrients Chrcteristics nd Phosphorous Limittion of Phytoplnkton Biomss in Florid By, FL, USA: Interferences from Sptil Distriutions. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.36, p , JORGENSEN, S. E. Fundmentls of Ecologicl Modeling. Amsterdm: Elsevier, MENDONÇA, A. S. F. Desenvolvimento de sistem de suporte à decisão pr susídio à outorg de uso de águ de rios, lgos e reservtórios considerndo fontes pontuis e difuss. IN: Editl CT-HIDRO 01/ p. NIENCHESKI, L. F.; BAUMGARTEN, M. G.; FILMANN, G.; WINDOM, H. L. Nutrients nd Suspended Mtter Behvior in the Ptos Lgoon Estury (Brzil). IN: PERILLO, G. M. E.; PICCOLO, M. C.; PIZO- QUIVIRA, M. P. Esturies in South Americ. Berlim: Springer, p PEREIRA, R. S. Processos que regem qulidde d águ d Lgo dos Ptos, segundo o modelo Delft3D p. Dissertção (Mestrdo em Engenhri Oceânic) - Fundção Universidde Federl do Rio Grnde, POSTMA, H. Sediment Trnsport nd Sedimenttion. IN: OLAUSSON, E.; CAIO, I. Chemistry nd Biogeochemistry of Esturies. New York: John Willey, p RILEY, J. P.; CHESTER, R. Introduction to Mrine Chemistry. London: Acdemic Press, p.p. SANDERS, R.; KLEIN, C.; JICKELLS, C. Biogeochemicl Nutrients Cycling in the Upper Gret Ouse Estury, Norfolk, U.K. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.44, p , SCHONNOR, J. Environmentl Modeling. Wiley Interscience, TIAN, R. C.; HU, F. X.; MARTIN, J. M. Summer Nutrient Fronts in the Chngjing (Yntze River) Estury. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.37, p , TUCCI, C. E. M. Modelos de qulidde de águ em reservtórios. IN: WROBEL, L. C.et l. Métodos Numéricos em recursos hídricos. Rio de Jneiro: ABRH, p WANG, P. F.; MATIN, J.; MORRISON, G. Wter Qulity nd Eutrophiction in Tmp By, Florid. Esturine, Costl nd Shelf Science. v.49, p. 1-20, WIERGERT, R. G. Simultion models of ecosystems. IN: Annul Review of Ecology nd Systemtics p WINDOM, H. L.; NIENCHESKI, L. F.; SMITH, R. G. Biogeochemistry of Nutrients nd Trce Metls in the Esturine Region Ptos Lgoon (Brzil). Esturine, Costl nd Shelf Science. v.48, p , ZARZUR, S. Consumo de oxigênio pelo sedimento e fluxos de regenerção êntic de nutrientes ns áres rss do estuário d Lgo dos Ptos p. Dissertção (Mestrdo em Ocenogrfi Físic, Químic e Biológic) - Fundção Universidde Federl do Rio Grnde, 2001.

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