Finanças Liga de Campeões 2008 As 100 do MIX na América Latina e no Caribe

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1 Finanças Liga de Campeões 2008 As 100 do MIX na América Latina e no Caribe A As microfinanças tiveram um crescimento explosivo em 2007 na América Latina e no Caribe. Tal desempenho foi impulsionado pela crescente demanda por serviços financeiros entre os microempresários das economias da região que vem tendo um crescimento acelerado e por novos financiamentos tanto em dívida como em depósitos. A região e suas Deseja obter mais informações? Este relatório impresso contém apenas uma pequena parcela da informação disponível em Latin America & Caribbean MFIs. Dados mais completos poderão ser encontrados na página clicando Demand, procurando por região e selecionando Latin America and The Caribbean. instituições de microfinanças (IMFs) mantiveram-se à frente dentre as oportunidades de investimento com maior atratividade. As IMFs continuaram a financiar 80% das carteiras de empréstimos da região, com mais de 11,7 bilhões de dólares em financiamento comercial, no intuito de acompanhar o aumento sem precedentes da carteira, que alcançou 37% durante este ano. No entanto, o rápido crescimento também gerou concorrência, acarretando, por sua vez, um declínio na lucratividade. As taxas de retorno sobre os ativos baixaram de 10,6 para 9,8% à medida que as instituições sentiram o impacto da entrada de novos atores e o aumento do risco de carteira por toda a região. A Microenterprise Americas e a Microfinance Information Exchange, Inc. (MIX) têm a satisfação de apresentar a Liga de Campeões deste ano, nosso relatório anual que classifica as principais instituições de microfinanças da região em oito categorias de desempenho. Com base em um levantamento feito entre 193 IMFs, analisamos os dados de alta qualidade mais recentes obtidos por auditores, órgãos regulatórios e outras fontes para elaborar o relatório de desempenho das IMFs em Consideradas em conjunto, estas 193 instituições, localizadas em 15 países da região, terminaram o ano administrando um volume de recursos de 12,8 bilhões de dólares em mais de 11,7 milhões de empréstimos a clientes de baixa renda, incluindo todos os tipos de crédito. O crédito destinado especificamente a microempresários aumentou em 41,7% ultrapassando o valor de 6,2 bilhões de dólares em aproximadamente 6,5 milhões em empréstimos. Escala (Microempresa) O ranking da Liga de Campeões deste ano começa com uma nova perspectiva em relação ao setor das microfinanças da região que apresenta-se cada vez mais diversificado as 100 principais instituições estão classificadas por número de empréstimos ativos a microempresários até o fim de Com quase 1,4 milhões de empréstimos, as IMFs mexicanas 4 MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO 2008

2 CRESCIMENTO 2007 % de Mudanças em a Microempresas Mudança Absoluta no Número de para a Microempresa Mudança Absoluta Ajustada da Carteira Bruta (USD) 1 Apoyo Económico México 1781,3% Forjadores de Negocios México 356,2% Progresemos México 348,5% Te Creemos México 332,7% D-Miro Equador 230,2% Invirtiendo México 188,2% Fundación San Miguel República Dominicana 160,5% APROS México 136,5% FINCA - Haiti Haiti 123,2% Emprender Bolívia 120,9% FINCA - Guatemala Guatemala 108,2% Friendship Bridge Guatemala 107,8% AMEXTRA México 107,4% AgroCapital Bolívia 106,8% COCDEP México 99,5% Visión de Finanzas Paraguai 88,3% CrediComún México 79,9% FINCA - El Salvador El Salvador 78,6% Coop 20 de Abril Nicarágua 77,2% Soluciones Financieras Internacionales México 76,2% atenderam a mais microempresários do que qualquer outro país da região, graças em parte ao amplo esforço de divulgação e articulação do Compartamos- Banco. No entanto, com um número ligeiramente menor de empréstimos, o Peru quase triplicou os resultados do México terminando o ano com 1,57 bilhões de dólares em créditos a microempresários. A diferença entre estes dois importantes mercados deveu-se a média do saldo dos empréstimos que alcançou dólares no Peru, quase três vezes a média do México. Enquanto líderes tradicionais do mercado como o gigante mexicano CompartamosBanco continuaram a se destacar pela sua enorme penetração, a diferença em tamanho entre a maioria das IMFs nas primeiras posições e aquelas que se posicionaram mais abaixo na lista reduziu-se apenas quando foi considerado o crédito à microempresa. Também não foram encontradas mudanças significativas no posicionamento das principais IMFs da região. A maior, CRESOL BASER, do Brasil, um grande grupo de cooperativas de crédito que opera no sul do país destacou-se ao galgar sete posições, beneficiando-se do enorme potencial oferecido pelo gigantesco mercado brasileiro. Crescimento Pelo segundo ano consecutivo as IMFs mexicanas alavancaram seus altos retornos com uma rápida expansão, liderando os rankings de crescimento em empréstimos a microempresas. Apoyo Ecónomico foi a instituição de empréstimo a microempresas que cresceu mais rapidamente durante 2007, alcançando um porte muito maior graças a importantes investimentos em infra-estrutura no intuito de melhor atender os mercados com grande apetite por serviços financeiros. A empresa Forjadores de Negocios mais do que quadruplicou em dimensões, graças a uma saudável injeção de capital e à experiência em administração dos proprietários do MiBanco no Peru. Entre as IMFs que mais cresceram na região durante 2007, também destacaram-se empresas de outros países. A D-Miro ficou entre as cinco primeiras, impulsionada por novo financiamento para dar assistência a um número crescente de clientes de Guayaquil, a maior cidade do Equador e seus arredores. Duas IMFs do Caribe figuram entre as dez primeiras. A Fundación San Miguel Archángel da República Dominicana e FINCA do Haiti mais do que duplicaram em tamanho, mostrando o potencial de crescimento na sub-região. MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO

3 AS 100 MAIORES IMFS DA AMÉRICA LATINA Y E O CARIBE Número de à Microempresa em Aberto Carteira Bruta de Composição Geral da Carteira 1 1 CompartamosBanco México MIC 2 2 CrediAmigo Brasil Só MIC 3 3 MiBanco Peru MIC 4 4 WWB Cali Colômbia MIC 5 5 FMM Popayán Colômbia MIC 6 8 FMM Bucaramanga Colômbia MIC 7 6 BancoEstado Chile MIC 8 7 Banco Caja Social Colômbia CNS 9 10 EDPYME Edyficar Peru MIC Banco del Trabajo Peru CNS 11 9 CMAC Arequipa Peru MIC CAME México Só MIC BancoSol Bolívia MIC CRECER Bolívia MIC Banco Solidario Equador MIC ProMujer - Bolívia Bolívia MIC FINCA - México México Só MIC CMAC Trujillo Peru MIC PRODEM FFP Bolívia MIC Credi Fé Equador MIC CRESOL BASER Brasil MIC CMM Bogotá Colômbia MIC CMM Medellín Colômbia MIC Génesis Empresarial Guatemala MIC FIE FFP Bolívia MIC ADOPEM República Dominicana MIC Fondo de Desarrollo Local Nicarágua MIC FINCA - Equador Equador Só MIC ProMujer - Peru Peru MIC FinComún México MIC CMAC Sullana Peru MIC EDPYME Confianza Peru MIC FINCA - Guatemala Guatemala Só MIC EDPYME Crear Arequipa Peru MIC Fundación Mario Santo Domingo Colômbia MIC CMAC Huancayo Peru CNS Diaconia Bolívia Só MIC ACODEP Nicarágua CNS BanGente Venezuela Só MIC CMAC Cusco Peru MIC Banco ADEMI República Dominicana MIC Actuar Antioquia Colômbia Só MIC Sèvis Finansye Fonkoze * Haiti MIC Visión de Finanzas Paraguai CNS EDPYME Proempresa Peru MIC COAC Mushuc Runa Equador MIC FinAmérica Colômbia MIC CMAC Ica Peru MIC Apoyo Integral El Salvador MIC FAMA Nicarágua MIC FINCA - Nicarágua Nicarágua Só MIC Caritas Peru Só MIC Fundación Espoir Equador Só MIC ProMujer - Nicarágua Nicarágua MIC 6 MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO 2008

4 Número de à Microempresa em Aberto Carteira Bruta de Composição Geral da Carteira ENLACE El Salvador MIC FINSOL Honduras MIC EDPYME Raíz Peru MIC Asociación Raíz Guatemala MIC ODEF Honduras MIC FIELCO Paraguai MIC D-Miro Equador Só MIC Apoyo Económico México Só MIC Credi-Capital México Só MIC Caja Nor Peru Peru MIC FINCA - Honduras Honduras Só MIC Soluciones Financieras México Só MIC Fondo Esperanza Chile Só MIC FADES Bolívia Só MIC ProMujer - México México Só MIC BanCovelo Honduras MIC CRAC Señor de Luren Peru MIC ACME Haiti Só MIC PRISMA Peru Só MIC EcoFuturo FFP Bolívia MIC Fundación Paraguaya Paraguai MIC CMAC Tacna Peru MIC Fonkoze * Haiti Só MIC CEAPE Maranhão Brasil Só MIC EDPYME Alternativa Peru MIC Friendship Bridge Guatemala Só MIC FUNDESER Nicarágua MIC Asociación Arariwa Peru Só MIC Financiera Familiar Paraguai CNS FINDESA Nicarágua CNS Alternativa Solidaria México Só MIC FUNED Honduras MIC CMAC Paita Peru MIC Invirtiendo México Só MIC Fundación Ecuatoriana de Desarrollo Equador Só MIC Familia y Medio Ambiente Honduras Só MIC Grupo Consultor para la Microempresa México Só MIC Microempresas de Antioquia Colômbia MIC Manuela Ramos Peru Só MIC World Relief - Honduras Honduras MIC CMAC Del Santa * Peru MIC Interfisa Paraguai CNS FINCA - Haiti Haiti Só MIC AGAPE Colômbia Só MIC FODEMI Equador Só MIC FINCA - El Salvador El Salvador Só MIC Total para 2006 (193 IMF) Total para 2007 (193 IMF) * Dentre as 100 primeiras colocadas, algumas só forneceram dados sobre o volume de empréstimos em ativo e em aberto. Definição de composição geral: Só MIC: 100% dos empréstimos concedidos a microempresas MIC: para microempresas > 50% do total de empréstimos CNS: ao consumidor > 50% do total de empréstimos MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO

5 Penetração no mercado Como novo item acrescentado à Liga de Campeões deste ano, analisamos o alcance das operações de crédito para microempresas em relação às populações pobres de cada um dos países da América Latina e do Caribe. As IMFs de três dos países com renda per capita mais baixa da América Latina assumiram um papel proeminente atendendo uma enorme proporção de microempresários. Instituições na Bolívia, Nicarágua e no Paraguai ocuparam 14 das primeiras 20 posições, como resultado de um ano de intenso crescimento e concorrência, considerando os números mais reduzidos de suas populações. Partindo da premissa que não houve superposição de clientes, as principais IMFs desses três países atenderam até 12,1%, 10,9% e 8,6%, respectivamente, de seus mercados potenciais. PENETRAÇÃO 2007 Algumas IMFs das maiores economias latino-americanas chegaram também a posições destacadas em termos de penetração de mercado. O BancoEstado do Chile assumiu a liderança, dando assistência a 1 em cada 20 cidadãos de baixa renda do país. O CompartamosBanco chegou bem perto, capturando quase 5% da população pobre do México em seu esforço por tornar-se a primeira IMF da América Latina e do Caribe a trabalhar ativamente com um milhão de microempresários. Poupança Enquanto o financiamento comercial acompanhou o mesmo ritmo de firme crescimento da carteira em 2007, a poupança não demostrou uma expansão tão rápida quanto a dos empréstimos como forma de financiamento na região, caindo de 74 a 70% do para a Microempresa / População Pobre para a Microempresa 1 BancoEstado Chile 5,6% CompartamosBanco México 4,6% Fondo de Desarrollo Local Nicarágua 2,4% Visión de Finanzas Paraguai 2,3% FIELCO Paraguai 1,8% BancoSol Bolívia 1,8% CRECER Bolívia 1,8% ADOPEM Rep. Dominicana 1,7% MiBanco Peru 1,6% ProMujer - Bolívia Bolívia 1,6% Banco Solidario Equador 1,5% Fundación Paraguaya Paraguai 1,5% PRODEM FFP Bolívia 1,4% ACODEP Nicarágua 1,4% Financiera Familiar Paraguai 1,3% Credi Fé Equador 1,3% FIE FFP Bolívia 1,2% FAMA Nicarágua 1,1% Interfisa Paraguai 1,1% FINCA - Nicarágua Nicarágua 1,1% total do financiamento comercial. De fato, apenas uma das IMFs incluídas neste levantamento foi regulamentada durante o ano. De qualquer forma a poupança continuou sendo crucial para o crescimento da carteira de empréstimos das IMFs regulamentadas na medida em que as carteiras de micro-poupança aumentaram em 28,1% alcançando os 8,2 bilhões de dólares com mais de 9 milhões de contas. O banco Caja Social Colombia foi o líder da região com mais de 2,5 bilhões de dólares em poupança voluntária, aproveitando o efeito do crescimento da economia e a pouca concorrência, pois não foi permitida à maior parte das IMFs colombianas mobilizar depósitos. Tanto no Peru como na Bolívia as instituições regulamentadas tentaram consolidar suas posições no setor de poupança já que o cenário competitivo prepara-se para uma dramática mudança em As instituições CMAC peruanas receberam recentemente autorização para abrir filiais em qualquer mercado do país, permitindo que os gigantes municipais concorram diretamente pela primeira vez. Na Bolívia, 150 ONGs, incluindo algumas das maiores IMFs estão em processo de regulamentação e pela primeira vez oferecerão produtos de poupança que antes só encontravam-se disponíveis em FPPs e cooperativas regulamentadas. Eficiência Apesar da forte concorrência na região, as IMFs da América Latina e do Caribe conseguiram apenas 3,3% de aumento na eficiência operacional em É possível que os modestos ganhos em eficiência para muitas IMFs devam-se sobretudo a tendência de desembolsar empréstimos maiores na medida em que o saldo médio dos empréstimos em todos os tipos de crédito aumentou em 13,2% durante o ano. Alguns indicadores de eficiência operacional podem beneficiar-se do aumento dos saldos dos empréstimos e a conseqüente distribuição de 8 MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO 2008

6 CONSUMIDOROR Número de em Aberto Carteira Bruta de Composição General da Carteira 1 2 Banco Caja Social Colômbia CNS 2 5 Financiera Independencia México CNS 3 1 Caja Popular Mexicana México CNS 4 4 Banco del Trabajo Peru CNS 5 6 Caja Libertad México CNS 6 3 Banco Popular do Brasil Brasil CNS 7 8 Cooperativa Universitaria Paraguai CNS 8 7 Financiera Familiar Paraguai CNS 9 10 MiBanco Peru MIC EDPYME Efectiva Peru CNS Total para 2006 (114 MFIs) Total para 2007 (114 MFIs) Definição de Composição Geral: MIC: a Microempresas > 50% do total de empréstimos CNS: ao Consumidor > 50% do total de empréstimos POUPANÇA Contas de Poupança Poupança Voluntária (USD) Depósitos/ Carteira Bruta de 1 1 Banco Caja Social Colômbia ,2% 2 2 Caja Popular Mexicana México ,8% 3 4 Banco del Trabajo Peru ,5% 4 3 Caja Libertad México ,9% 5 5 PRODEM FFP Bolívia ,4% 6 6 CMAC Arequipa Peru ,0% 7 8 BancoEstado Chile ,5% 8 9 FIE FFP Bolívia ,9% 9 13 BancoSol Bolívia ,0% 10 8 MiBanco Peru ,2% CMAC Cusco Peru ,9% CMAC Trujillo Peru ,8% 13 n/d Cooperativa Jesús Nazareno Bolívia ,9% CMAC Sullana Peru ,4% COAC Jardín Azuayo Equador ,7% Banco Solidario Equador ,0% COAC Mushuc Runa Equador ,0% FinComún México ,2% CMAC Huancayo Peru ,0% Banco ADEMI Rep. Dominicana ,6% Total para 2006 (61 IMFs) Total para 2007 (61 IMFs) n/d: não disponível MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO

7 QUALIDADE DOS ATIVOS Carteira en Risco Cancelamentos na Ajustada > 30 Días Carteira Ajustados * 1 n/d FIACG Guatemala 0,0% 0,0% 2 3 Movimiento Manuela Ramos Peru 0,0% 0,1% 3 1 ProMujer - Peru Peru 0,1% 0,0% 4 n/d CrediComún México 0,1% 0,6% 5 n/d SemiSol México 0,1% 0,7% 6 1 ADRA Peru Peru 0,3% 0,1% 6 n/d Alternativa Solidaria México 0,3% 0,1% 8 8 FINCA - Peru Peru 0,3% 0,4% 9 n/d COCDEP México 0,3% 0,8% 10 8 CRECER Bolívia 0,5% 0,5% Fundación Espoir Equador 0,5% 0,5% 12 n/d Fondo Esperanza Chile 0,5% 2,1% 13 n/d Conserva México 0,6% 0,4% 14 n/d Cooperativa 20 de Abril Nicarágua 0,6% 0,5% 15 7 ProMujer - Bolívia Bolívia 0,7% 0,1% 16 n/d FODEMI Equador 0,7% 0,5% Diaconia Bolívia 0,7% 0,7% 18 n/d Crece Safsa México 0,7% 2,2% 19 n/d Grupo Consultor para la Microempresa México 0,8% 0,1% BancoSol Bolívia 0,8% 2,5% n/d: não disponível * Proporção de cancelamentos deve ser < 3% custos com carteiras de empréstimos maiores, o que pode ter acontecido neste caso. Enquanto quase todas as IMFs na tabela de > 500 dólares apresentavam saldos de empréstimos bem acima dos dólares, a FMM Popayán da Colômbia destacou-se dentre mais as eficientes da América Latina graças à extrema produtividade de seus funcionários, apesar de um saldo de empréstimos relativamente baixo. Na tabela dos < 500 dólares, FODEMI e FINCA do Equador destacaram-se entre os primeiros finalistas ao aumentar sua eficiência e, ao mesmo tempo, apresentaram um decréscimo real na média do saldo de empréstimos. Qualidade dos ativos A crescente concorrência por clientes em toda a região e a pressão sobre os tomadores de empréstimos devido ao aumento dos preços das commodities no mundo todo em 2007, levou à um aumento do risco na carteira de muitos países e na região em geral. Segundo Gabriel Solorzano da FINDESA, Algumas empresas que decidiram continuar crescendo, tornaram menos rígidas as regras para os empréstimos, o que aumentou o número de pagamentos atrasados. Por região, as IMFs da América do Sul enfrentaram o maior aumento em pagamentos pendentes, com PAR > 30 Days (atrasos de mais de 30 dias) apresentando elevação superior a 30%. O Peru e a Colômbia ocuparam os primeiros lugares no continente, alimentando a preocupação relativa ao endividamento devido à saturação nos dois mercados. No México, América Central e Caribe o risco da carteira cresceu em quase 10% em cada uma das regiões, sendo que o risco continuou apresentando-se superior ao da América do Sul como um todo. Apesar destes desafios, as IMFs com menor risco em carteira da região lutaram contra o crescimento da inadimplência graças à elevada qualidade de suas práticas de crédito. Em vários casos, a alta qualidade dos ativos influi na eficiência e lucratividade da IMF. Quatro instituições com baixo risco em carteira posicionaramse entre as mais eficientes da região pois gastaram menos recursos tentando recuperar dívidas não amortizadas. Várias instituições mexicanas 10 MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO 2008

8 EFICIÊNCIA SALDO MÉDIO DOS EMPRÉSTIMOS > USD 500 Despesas Operacionais / Média Bruta de em carteira Saldo Médio Ajustado dos (USD) Ajustados / Número de funcionários 1 1 COAC Jardín Azuayo Equador 4,8% Credi Fé Equador 4,9% PRODESA Nicarágua 5,2% COAC San José Equador 6,6% BancoEstado Chile 6,9% n/d CRESOL BASER Brasil 8,0% COOPAC Santo Cristo de Bagazán Peru 8,3% n/d CIDRE Bolívia 8,8% n/d CODESARROLLO Equador 8,8% COAC Mushuc Runa Equador 8,9% CMAC Tacna Peru 9,4% ACCOVI El Salvador 9,4% n/d Cooperativa Jesús Nazareno Bolívia 9,5% ACTUAR Antioquia Colômbia 9,7% CMAC Cusco Peru 9,8% CMAC Arequipa Peru 9,9% n/d CRAC Señor de Luren Peru 10,0% n/d Fortaleza FFP Bolívia 10,0% FMM Popayán Colômbia 10,5% CMAC Trujillo Peru 10,5% n/d: não disponível SALDO MÉDIO DOS EMPRÉSTIMOS < USD 500 Despesas Operacionais / Média Bruta de em carteira Saldo Médio Ajustado dos (USD) Ajustados / Número de funcionários 1 11 FONCRESOL Bolívia 12,6% CRYSOL Guatemala 15,2% FODEMI Equador 15,6% ProMujer - Bolívia Bolívia 18,2% n/d FUBODE Bolívia 19,1% Friendship Bridge Guatemala 19,5% FINCA - Equador Equador 19,6% CRECER Bolívia 20,5% n/d FONDESOL Guatemala 20,7% CrediAmigo Brasil 20,7% n/d APROS México 22,0% n/d Fundación Mario Santo Domingo Colômbia 22,7% ACODEP Nicarágua 23,2% FUNDAHMICRO Honduras 23,6% Asociación Arariwa Peru 23,9% n/d Banco del Trabajo Peru 25,0% ProMujer - Peru Peru 25,2% EDPYME Efectiva Peru 25,3% n/d Financiera CONSER México 25,5% FUNED Honduras 26,7% n/d: não disponível MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO

9 LUCRATIVIDADE Retorno Sobre Ativos Retorno Sobre Ajustado Patrimônio Ajustado 1 1 Conserva México 26,1% 46,8% 2 n/d Financiera CONSER México 20,2% 64,6% 3 2 CompartamosBanco México 20,1% 45,8% 4 n/d Invirtiendo México 19,9% 112,8% 5 n/d Alternativa Solidaria México 17,8% 44,7% 6 n/d COCDEP México 16,5% 30,9% 7 4 Financiera Independencia México 15,2% 29,6% 8 34 CEAPE Maranhão Brasil 13,4% 28,6% 9 5 ProMujer - Peru Peru 13,4% 25,0% Friendship Bridge Guatemala 13,2% 17,4% 11 8 EDPYME Efectiva Peru 12,8% 70,5% 12 n/d Grupo Consultor para la Microempresa México 12,5% 37,8% 13 3 CrediAmigo Brasil 12,3% 38,3% Fundación José Nieborowski Nicarágua 12,1% 42,0% FAFIDESS Guatemala 11,6% 18,1% 16 6 Diaconia Bolívia 11,4% 13,0% FUNDENUSE Nicarágua 10,0% 22,7% 18 n/d FUBODE Bolívia 10,0% 20,0% Emprender Bolívia 9,8% 40,4% Micro Crédit National Haiti 9,6% 50,3% n/d: não disponível Conclusão As microfinanças na América Latina e no Caribe enfrentarão no futuro seus maiores desafios. O aumento sem precedentes dos preços das commodities pode ter um impacto direto na capacidade de muitos tomadores de empréstimo de baixa renda de pagarem suas dívidas. Além disso, políticas públicas desfavoráveis em alguns países podem vir a minar o desemgalgaram as posições mais altas em 2007 devido à qualidade de seus ativos e, ao mesmo tempo, terminaram o ano situadas entre as mais lucrativas. ProMujer Peru destacou-se entre todos os candidatos, figurando entre os 20 primeiros de todas as categorias. Lucratividade As margens de lucro, de modo geral, sofreram decréscimo na região em 2007, porém as microfinanças figuraram como um setor altamente vantajoso para as instituições mais lucrativas da América Latina. Apesar dos tradicionais campeões de desempenho, como o CompartamosBanco e o CrediAmigo do Brasil, continuarem ocupando os primeiros lugares, a grande maioria das IMFs da lista deste ano figuram pela primeira vez em tal lista. Algumas tiveram boa classificação devido a melhorias no desempenho institucional. A Fundación José Nieborowski da Nicarágua e CEAPE Maranhão do Brasil aumentaram drasticamente suas margens e terminaram entre as 10 primeiras colocadas ao cortar custos operacionais e riscos na carteira. Outras como Friendship Bridge na Guatemala e EDPYME Efectiva no Peru classificaram-se entre as mais eficientes da região. Em alguns casos, as IMFs mais eficientes da região operaram em mercados mal servidos, frequentemente localizados em áreas rurais, nos quais foi possível aumentar a margem de lucro e crescer cobrando taxas de juros mais altas ao invés de aprimorar a eficiência. Isto aconteceu especialmente no México, cujas IMFs ocuparam sete das primeiras dez posições, com retornos sobre ativos superiores a 15%. Das sete, apenas a Financiera CONSER conseguiu figurar na lista das eficientes. Porém a margem entre resultados no México encolheu em comparação a anos anteriores, mostrando os primeiros sinais da influência do aumento da concorrência no mercado. Mesmo o Compartamos- Banco enfrentou, pela primeira vez em anos, uma (pequena) redução em sua margem devido à concorrência de novos e dinâmicos atores como Conserva e gigantes emergentes da área de consumidores como o Banco Azteca e o Banco Wal Mart. 12 MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO 2008

10 penho do setor das microfinanças, enquanto a crescente disponibilidade e facilidade de crédito ao consumidor (com o risco correspondente de sobreendividamento) em outros países irão testar os balanços e os resultados de muitas instituições. Mesmo considerando que o caminho a seguir trará obstáculos, as instituições financeiras bem administradas e diversificadas que trabalham para oferecer serviços financeiros aos pobres encontrarão espaço para o crescimento e a sustentabilidade em alguns dos mercados mais dinâmicos do mundo. A MIX e a Microenterprise Americas agradecem a todas as instituições participantes por compartilharem suas informações financeiras e de articulação e por promover a transparência na região. POR MATTHEW GEHRKE, RENSO MARTÍNEZ E MARÍA CECILIA RONDÓN, MICROFINANCE INFORMATION EXCHANGE, INC. (MIX) Nota metodológica: Todos os dados apresentados estão em dólares americanos para o ano que terminou em 31 de dezembro de 2007 e devem ter suficiente qualidade e detalhe para respaldar uma análise crítica e detalhada. Os dados financeiros devem vir acompanhados de documentos apresentados por terceiros verificando as contas. Todos os dados são reclassificados segundo os padrões do setor para apresentação de declarações financeiras e ajustados usando a metodologia padrão MIX do MicroBanking Bulletin. Apenas a informação de empréstimos e carteira da lista de escala não sofre tal ajuste. Os programas e departamentos de microfinanças que fazem parte de entidades maiores devem também apresentar dados confiáveis sobre as alocações que constam das declarações de rendimentos para que possam ser considerados para a lista subsidiária dos top 20. Caso contrário, as IFMs que não puderem ser integralmente analisadas só serão consideradas para figurarem da lista baseadas em volume, e figurarão com um asterisco (*). Seguindo a metodologia da MIX, a análise define uma instituição de microfinanças como uma entidade com um volume financeiro médio de menos de 250% da média do nível das receitas individuais (GNI per capita) do país no qual está sediada. Para fins de comparação, só foram consideradas no levantamento instituições que declararam mais de clientes. Exceções notáveis da lista provavelmente foram excluídas porque ou não puderam apresentar ou não apresentaram informação comprovada dentro do prazo. Algumas instituições não foram incluídas na lista de escala devido ao seu tamanho mais foram incluídas em outras categorias com base em seu desempenho. Para mais informação a respeito das definições e métodos utilizados visite Definições de tipos de crédito da MIX: Microempresa: Outorgado a pessoas ou empresas para financiar a produção ou comércio de bens e serviços; em geral diretamente a pequenas e microempresas. Consumidor: Outorgado a pessoas para financiar a compra de bens de consumo que não tem propósito comercial ou empresarial, incluindo melhorias na casa ou empréstimos para saúde ou educação. Agradecimentos: Os autores gostariam de agradecer a Charles Cordier (MIX), Carolina Vidal (MIX), Blaine Stephens (MIX) e Ángel Salgado (REDCAMIF), pela sua contribuição no sentido de expandir a cobertura de IMFs deste ano. Nossos agradecimentos também dirigemse às seguintes organizações que ofereceram valiosa assistência ao facilitar a coleta de dados para este artigo: ACCION, ASOFIN, COPEME, FINCA International, Opportunity International, ProDesarrollo, ProMujer, REDCAMIF, RFR. Finalmente os autores gostariam de agradecer aos seguintes profissionais por fornecer valiosíssima informação para esta análise: Gabriel Solorzano (Findesa), David Torres (Caja Popular Mexicana), Julio Herbas (BancoSol), Naldi Delgado (ProMujer Peru), Diego Fernandez Concha (PRISMA), Leonor Melo de Velasco (FMM Popayán), Francisco Moreno (Fundación Espoir), Santa de Euceda (ODEF OPDF), Jose Guillén (COAC San Jose), Fernando Álvarez Toca (CompartamosBanco), e Ricardo Suxo (Diaconia). Link: MICROEMPRESA AMÉRICAS OUTONO

América Latina e Caribe

América Latina e Caribe Benchmarks Regionais Microfinance Information exchange (MIX) América Latina e Caribe Benchmarks 2009 MIX América Latina Jirón León Velarde 333 Lince, Lima 14, Perú www.themix.org www.mixmarket.org 2 Índice

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