Os maiores. Destaques Conglomerados Financeiros

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1 Os maiores Surgem novos líderes O Banco do Brasil (BB) destacou-se como a maior instituição em operações de crédito e em depósitos totais no ano passado entre os 100 maiores Conglomerados Financeiros do país. Dos R$ 377 bilhões em empréstimos feitos pelos dez maiores Conglomerados, o BB abocanhou 22,1%, mantendo a liderança dos últimos anos. Também em depósitos totais, o banco estatal se manteve na frente, com 24,8% do total contabilizado pelos dez maiores em 2005 (R$ 555 bilhões). Em relação a 2004, o Banco do Brasil deixou de ser o maior em receitas de intermediação financeira que passou para o Bradesco, com uma participação de 18,8% nos R$ 180 bilhões dos dez maiores em 2004 o Bradesco ficara na segunda posição. O BB passou para o segundo lugar com uma fatia ligeiramente menor, de 18,5%, seguindo-se a Caixa (terceira, em 2004), com uma participação um pouco menor, de 14,5%. O Bradesco também manteve a liderança como o maior Conglomerado em patrimônio líquido, a exemplo de Ficou com 19,7% dos R$ 99 bilhões do patrimônio somado dos dez maiores. E desbancou o Itaú da primeira posição como o Conglomerado com o maior lucro líquido. No ano passado o Bradesco lucrou R$ 5,5 bilhões, 22,6% dos dez maiores, enquanto o Itaú ficou com uma fatia de 21,5% dos R$ 24 bilhões. O Itaú, por sua vez, manteve a liderança como o maior Conglomerado por resultado operacional em 2005, com R$ 8,1 bilhões, 21,9% dos R$ 37 bilhões dos dez maiores. Só que houve uma significativa redução da diferença em relação ao segundo colocado, o Bradesco (terceiro em 2004), que teve um resultado operacional de R$ 7,8 bilhões (21% da soma dos dez), ante os R$ 3,9 bilhões de Naquele ano, o Itaú teve um resultado de R$ 7,3 bilhões (Claudio Conceição). Por operações de crédito Por depósitos totais Por receitas de intermediação financeira Sede R$ milhões Sede R$ milhões Sede R$ milhões 1 Banco do Brasil DF Banco do Brasil DF Bradesco SP Bradesco SP CEF DF Banco do Brasil DF Itaú SP Bradesco SP CEF DF ABN Amro Real SP Itaú SP Itaú SP CEF DF ABN Amro Real SP Unibanco SP Unibanco SP Unibanco SP ABN Amro Real SP Santander Banespa SP Santander Banespa SP Santander Banespa SP HSBC PR HSBC PR HSBC PR Safra SP Nossa Caixa SP Votorantim SP Votorantim SP Votorantim SP Nossa Caixa SP Por patrimônio líquido Por lucro líquido Por resultado operacional Sede R$ milhões Sede R$ milhões Sede R$ milhões 1 Bradesco SP Bradesco SP Itaú SP Banco do Brasil DF Itaú SP Bradesco SP Itaú SP Banco do Brasil DF Banco do Brasil DF Unibanco SP CEF DF CEF DF ABN Amro Real SP Unibanco SP Unibanco SP CEF DF Santander Banespa SP Santander Banespa SP Santander Banespa SP ABN Amro Real SP ABN Amro Real SP Votorantim SP HSBC PR Nossa Caixa SP Safra SP Votorantim SP Votorantim SP HSBC PR Nossa Caixa SP HSBC PR Junho de 2006 CONJUNTURA ECONÔMICA 48

2 Os que mais cresceram Mudanças entre os pequenos e médios Entre os grandes Conglomerados Financeiros, aqueles com ativo igual ou superior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores Conglomerados, poucas mudanças ocorreram entre os que apresentaram os maiores índices de crescimento em três itens: ativo total, operações de crédito e depósitos totais. O Votorantim manteve a liderança como o Conglomerado que mais cresceu em operações de crédito em 2005, em relação a 2004, com uma expansão de 60,2%, muito acima do segundo colocado, o ABN Amro Real, com crescimento de 37,6% foi o sétimo colocado em E assumiu a liderança no crescimento por depósitos totais, com aumento de 55,9%, desbancando o Citibank, líder em 2004, quando havia apresentado um explosivo aumento de depósitos de 388%. Mas se o Votorantim ganhou em depósitos, perdeu a liderança entre os grandes Conglomerados que mais cresceram em ativo total para o HSBC que cresceu 38,3%. Em 2004, o grupo, com sede no Paraná, tinha sido o segundo colocado. Já entre os pequenos e médios Conglomerados, os com ativo igual ou inferior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores, todos os líderes de 2004 perderam seus postos. Por ativo total o que apresentou o maior avanço foi o VR, de São Paulo, com crescimento de 171,9%, tirando o Morgan Stanley da liderança ocupada em Por operações de crédito o vencedor foi o Rodobens, com 6.000% de aumento de seu ativo total de um ano para o outro. No ano anterior a liderança havia sido do Société Générale que, ano passado, caiu para a quinta posição. E por crescimento em depósitos totais, o Westlb, com mais de 2.000% de aumento, foi guindado à liderança no ano passado. Posto que, em 2004, foi ocupada pelo Opportunity passou a ser o terceiro em crescimento em (C.C.) Entre os grandes* Por ativo total Por operações de crédito Por depósitos totais Sede Var. % Sede Var. % Sede Var. % 1 HSBC PR 38,3 1 Votorantim SP 69,2 1 Votorantim SP 55,9 2 Santander Banespa SP 27,8 2 ABN Amro Real SP 37,6 2 ABN Amro Real SP 40,3 3 CEF DF 27,7 3 Santander Banespa SP 34,8 3 Bankboston SP 32,7 4 Votorantim SP 25,9 4 Bradesco SP 31,7 4 Santander Banespa SP 31,2 5 ABN Amro Real SP 22,6 5 CEF DF 30,7 5 HSBC PR 26,0 6 Itaú SP 16,0 6 Itaú SP 27,4 6 Itaú SP 20,2 7 Unibanco SP 15,7 7 Nossa Caixa SP 23,7 7 Banco do Brasil DF 19,2 8 Citibank SP 14,5 8 HSBC PR 21,7 8 CEF DF 16,5 9 Bradesco SP 12,8 9 Unibanco SP 21,2 9 Nossa Caixa SP 12,1 10 Safra SP 8,3 10 Banco do Brasil DF 14,9 10 Bradesco SP 9,9 *Instituições com ativo total igual ou superior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores conglomerados financeiros Entre os pequenos e médios* Por ativo total Por operações de crédito Por depósitos totais Sede Var. % Sede Var. % Sede Var. % 1 VR SP 171,9 1 Rodobens SP 6.020,7 1 Westlb SP 2.417,3 2 Société Générale SP 164,0 2 Fator SP 814,5 2 BPN SP 904,6 3 Pactual RJ 146,7 3 Credibel SP 354,1 3 Opportunity RJ 459,2 4 UBS RJ 118,6 4 BPN SP 175,7 4 Rabobank SP 358,7 5 Opportunity RJ 108,6 5 Société Générale SP 110,0 5 GE Capital SP 356,6 6 BBM BA 97,6 6 GE Capital SP 101,4 6 Banif SP 145,9 7 BPN SP 88,5 7 Fibra SP 89,5 7 Pactual RJ 95,4 8 Daycoval SP 77,6 8 Guanabara RJ 82,0 8 Toyota SP 92,6 9 Bonsucesso MG 69,0 9 Paraná PR 68,3 9 BNP Paribas SP 78,3 10 Deutsche SP 61,2 10 Toyota SP 65,8 10 Daycoval SP 76,4 *Instituições com ativo total inferior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores conglomerados financeiros Junho de 2006 CONJUNTURA ECONÔMICA 50

3 Os com melhores indicadores Um novo mapa Entre os grandes Conglomerados que apresentaram os três melhores indicadores em 2005, a Nossa Caixa destacou-se em dois: foi quem teve a melhor rentabilidade patrimonial, com um crescimento de 56,7% sobre 2004; e a que apresentou, também, a melhor rentabilidade sobre o patrimônio, com avanço de 33,3%. Em 2004, essas primeiras posições haviam sido ocupadas pelo Itaú crescimentos de 47,9% e 24,9%, respectivamente, que caiu para o segundo lugar no ano passado. O Votorantim, de São Paulo, continuou sendo o Conglomerado com o menor custo operacional entre os grandes, com 0,20 ponto, a metade do segundo colocado, o Safra, mantendo as mesmas posições de Só que no ano passado o Safra conseguiu reduzir, ainda que ligeiramente, um pouco mais a diferença em relação ao Votorantim. Já entre os pequenos e médios Conglomerados, as mudanças, como ocorreu entre os que mais cresceram (ver página 50), foram radicais: os três primeiros colocados em 2004 não conseguiram manter suas posições. Por rentabilidade operacional e sobre o patrimônio líquido, o Bonsucesso, de Minas Gerais, apresentou os melhores indicadores: crescimentos de 83,6% e de 71,3%, respectivamente. O BMG, que havia liderado por rentabilidade operacional e sobre o patrimônio em 2004, caiu para a segunda e terceira posição, respectivamente, em A liderança do Bonsucesso nesses dois itens não chega a ser surpresa, já que em 2004 havia ocupado o segundo lugar. No outro item de desempenho, o de menor custo operacional, o Clássico, do Rio de Janeiro, foi o vencedor com, apenas, 0,01 ponto, desbancando o Opportunity, líder em 2004, que despencou para a quinta posição com um custo operacional ainda baixo, de 0,17 ponto, mais bem distante do líder. (C.C.) Entre os grandes* Por rentabilidade operacional Por rentabilidade sobre o patrimônio líquido Com o menor custo operacional Sede (%) Sede (%) Sede em pontos 1 Nossa Caixa SP 56,7 1 Nossa Caixa SP 33,3 1 Votorantim SP 0,20 2 Itaú SP 49,0 2 Itaú SP 31,5 2 Safra SP 0,40 3 Banco do Brasil DF 42,1 3 Bradesco SP 28,3 3 Bradesco SP 0,47 4 Bradesco SP 40,0 4 CEF DF 26,1 4 Itaú SP 0,47 5 CEF DF 37,0 5 Banco do Brasil DF 24,7 5 Unibanco SP 0,52 6 Santander Banespa SP 32,5 6 HSBC PR 24,5 6 Nossa Caixa SP 0,54 7 Votorantim SP 31,3 7 Santander Banespa SP 22,6 7 Santander Banespa SP 0,55 8 Unibanco SP 28,3 8 Votorantim SP 19,4 8 ABN Amro Real SP 0,59 9 Safra SP 26,4 9 Unibanco SP 18,0 9 CEF DF 0,65 10 ABN Amro Real SP 24,4 10 Safra SP 17,3 10 Banco do Brasil DF 0,71 *Instituições com ativo total igual ou superior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores conglomerados financeiros Entre os pequenos e médios* Por rentabilidade operacional Por rentabilidade sobre o patrimônio líquido Com o menor custo operacional Sede (%) Sede (%) Sede em pontos 1 Bonsucesso MG 83,6 1 Bonsucesso MG 71,3 1 Clássico RJ 0,01 2 BMG MG 70,7 2 Paraná PR 63,4 2 Morgan Stanley SP 0,06 3 Deutsche SP 65,9 3 BMG MG 47,3 3 Credit Suisse (Brasil) SP 0,08 4 Credit Suisse (Brasil) SP 53,7 4 Deutsche SP 37,4 4 Ford SP 0,09 5 UBS RJ 49,7 5 Banestes ES 37,4 5 Opportunity RJ 0,17 6 Banrisul RS 48,7 6 Credit Suisse (Brasil) SP 34,8 6 Deutsche SP 0,17 7 Banestes ES 48,4 7 Fator SP 33,7 7 BMC SP 0,19 8 Pactual RJ 47,4 8 Pine SP 32,5 8 Pactual RJ 0,24 9 Pine SP 46,1 9 Banese SE 30,9 9 PSA Finance SP 0,27 10 Banese SE 44,8 10 Banrisul RS 30,8 10 J.P. Morgan SP 0,27 *Instituições com ativo total inferior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores conglomerados financeiros Junho de 2006 CONJUNTURA ECONÔMICA 52

4 Destaques últimos três anos Robustos resultados entre os grandes Quatro conglomerados de capital nacional, três estrangeiros e três públicos foram os que tiveram a melhor rentabilidade média sobre o patrimônio líquido dos últimos três anos, entre os 100 Maiores Conglomerados Financeiros listados por Conjuntura Econômica. O campeão em crescimento foi o Itaú, quarto maior conglomerado do país por ativo total, com um crescimento de 26,9%. Para efeitos de classificação, foram considerados somente os conglomerados que apresentaram, nos últimos três anos, uma rentabilidade média superior a 10%. O Itaú foi seguido de perto pela Caixa Econômica Federal (CEF) que cresceu 15,1%. A Caixa, terceiro maior conglomerado, no entanto, não teve um bom resultado em receitas nos últimos três anos: sua receita caiu, em termos reais, 1,4%. Foi o único, entre os dez, que teve redução real de receita nos três últimos anos. O Itaú também se destacou como um dos conglomerados com o menor custo operacional entre 2003 e 2005, ficando na terceira posição. Em termos de crescimento de receitas, ficou em sexto lugar, com uma expansão real de 5%. Entre os grandes conglomerados, o Votorantim, nono maior do país, foi o que mais cresceu em receitas, com 20% e o que teve o menor custo operacional médio entre os 100 maiores conglomerados (0,20 ponto), bem à frente do segundo colocado, o Safra com 0,41 ponto. O Votorantim também se destacou como a segunda instituição com o maior crescimento do patrimônio líquido nos três últimos anos, com um avanço de 24,9%, perdendo, apenas, para o HSBC que viu o seu patrimônio líquido avançar 28,1% no período, em termos reais. O HSBC passou, em 2005, a ser o oitavo maior conglomerado financeiro, subindo duas posições em relação a 2004 quando havia sido o décimo no ranking. (C.C.) Destaques entre os grandes * Os com a maior rentabilidade média Os que mais cresceram em receitas 2 Rentab. média 1 anual 3 1 Itaú 26, Votorantim 20, CEF 25, Safra 15, Nossa Caixa 24, HSBC 11, Votorantim 22, Unibanco 9, Banco do Brasil 21, Bradesco 7, Bradesco 21, Itaú 5, Santander Banespa 20, ABN Amro Real 4, Safra 18, Nossa Caixa 1, HSBC 18, Banco do Brasil 1, ABN Amro Real 16, CEF -1,36 3 Os que mais cresceram em patrimônio líquido anual 4 Os com menor custo operacional Média em pontos 1 HSBC 28, Votorantim 0, Votorantim 24, Safra 0, Banco do Brasil. 14, Itaú 0, ABN Amro Real 14, Unibanco 0, Bradesco 12, Bradesco 0, CEF 12, Nossa Caixa 0, Nossa Caixa 11, ABN Amro Real 0, Itaú 10, CEF 0, Safra 9, Banco do Brasil 0, Unibanco 4, BankBoston 0,75 13 *Instituições com ativo total igual ou superior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores conglomerados financeiros. 1 Foram considerados apenas os conglomerados com rentabilidade superior a 10% nos três exercícios. 2 Receitas de prestação de serviços mais resultado bruto de intermediação financeira. 3 Em termos reais, dados corrigidos pelo IGP-DI médio. Foram considerados apenas os conglomerados que registraram crescimento em pelo menos dois dos exercícios observados, incluindo o último. 4 Em termos reais, dados corrigidos pelo IGP-DI do final do período. Junho de 2006 CONJUNTURA ECONÔMICA 54

5 A força dos pequenos e médios Os pequenos e médios conglomerados financeiros continuaram a apresentar ótimos resultados em vários indicadores nos últimos três anos. Em termos de rentabilidade média, ela variou de um máximo de 46,2% com o primeiro colocado, o Bonsucesso, e um mínimo de 25,3% contabilizado pelo IBI, o décimo que mais cresceu em rentabilidade entre 2003 e Paraná e BMG, este eleito como o melhor conglomerado financeiro do país no segmento de Financiamento ao Consumo (ver página 41), também registraram robustos crescimentos em termos de rentabilidade: 44,1% e 41,8%, respectivamente. O BMG também foi o quinto conglomerado que teve o maior crescimento em receitas nos três últimos anos (aumento de 63,2%). Mas o que mais cresceu em receitas foi o VR, com um avanço de 110,5%. O IBI, décimo entre os que mais cresceram em rentabilidade, foi o segundo que mais cresceu em receitas, com 99,5%, seguido do Bonsucesso, com 89,5%. O menor crescimento de receitas nos últimos três anos entre os dez foi do Deutsche: um aumento de nada menos do que 52,4%. Já entre os que mais cresceram em patrimônio líquido, a liderança ficou com o Morgan Stanley, eleito, também, como o melhor conglomerado financeiro no segmento Atacado e Negócios (ver página 39): entre 2003 e 2005 o patrimônio do Morgan avançou 63,6% em termos reais, corrigido pelo IGP-DI no final do período. O segundo, com maior crescimento real, foi o DaimlerChrysler com expansão de 51,3%. Entre os que apresentam o menor custo operacional, o Clássico, 47º maior conglomerado financeiro do país, foi o campeão: de 2003 a 2005 seu custo operacional médio foi de, apenas, 0,03 ponto bem distante do segundo colocado, o Opportunity, 57º maior conglomerado, que ficou com um custo operacional médio de 0,11 ponto no período. (C.C.) Entre os pequenos e médios** Os com a maior rentabilidade média Os que mais cresceram em receitas 2 anual 1 anual 3 1 Bonsucesso 46, VR 110, Paraná 44, IBI 99, BMG 41, Bonsucesso 89, Fator 37, Morgan Stanley 80, Banestes 36, BMG 63, Banrisul 31, Schahin 58, Honda 27, Credit Suisse (Brasil) 57, Pactual 26, Máxima 57, Gerdau 25, Honda 57, IBI 25, Deutsche 52,43 21 Os que mais cresceram em patrimônio líquido anual 4 Os com menor custo operacional Média em pontos 1 Morgan Stanley 63, Clássico 0, DaimlerChrysler 51, Opportunity 0, Indusval Multistock 45, Credit Suisse (Brasil) 0, Bonsucesso 44, Ford 0, Société Générale 43, Rodobens 0, Banestes 42, Morgan Stanley 0, De Lage Landen 41, Pactual 0, Paraná 36, John Deere 0, Clássico 34, Volvo 0, Schahin 32, Daycoval 0,29 42 *Instituições com ativo total inferior a 1,5% do ativo total somado dos 100 maiores conglomerados financeiros. 1 Foram considerados apenas os conglomerados com rentabilidade superior a 10% nos três exercícios. 2 Receitas de prestação de serviços mais resultado bruto de intermediação financeira. 3 Em termos reais, dados corrigidos pelo IGP-DI médio. Foram considerados apenas os conglomerados que registraram crescimento em pelo menos dois dos exercícios observados, incluindo o último. 4 Em termos reais, dados corrigidos pelo IGP-DI do final do período. 5 5 J u n h o d e C O N J U N T U R A E C O N Ô M I C A

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