O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil

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1 jan/03 jul/03 jan/04 jul/04 jan/05 jul/05 jan/06 jul/06 jan/07 jul/07 jan/08 jul/08 jan/09 jul/09 jan/10 jul/10 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 13 de Fevereiro de 14 Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina¹ O indicador do clima econômico melhora na América Latina, mas piora no Brasil O Indicador Ifo/FGV de Clima Econômico da América Latina (ICE) de janeiro - elaborado em parceria entre o Instituto alemão Ifo e a FGV tendo como fonte de dados a Ifo World Economic Survey (WES) avançou, após ficar estável nas duas últimas sondagens (julho e outubro de 13). O aumento em 8% do ICE (de para pontos) é explicado tanto pela melhora na avaliação da situação atual (ISA), quanto das expectativas (IE), mas apenas esse último passou para a zona de avaliação favorável 1. Além disso, todos os três indicadores estão abaixo da média dos últimos 10 anos e, ademais, a região ainda tem que melhorar o seu desempenho para assegurar uma trajetória estável de crescimento. Contudo, o resultado não se generaliza para todos os países da região. Gráfico 1: Índice de Clima Econômico do mundo e da América Latina Situação Atual Expectativas Outubro/13 Indice de Clima Econômico América Latina Indice de Clima Econômico Mundo Entre os 11 países (Gráfico 2) contemplados pela Sondagem, 8 registraram ICE em zona de avaliação favorável (Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru e Uruguai). Destaca-se o desempenho dos seguintes países: a Colômbia, onde o ICE aumentou em 22% entre as sondagens de outubro de 13 e janeiro de 14 (expectativas positivas para o desempenho do setor petróleo e entrada de investimento estrangeiro); o México, que voltou para a zona de clima econômico favorável, após a queda do ICE em outubro passado (melhora da economia dos Estados Unidos tem impacto direto no país). O Chile foi o único país entre os oito, que repetiu o resultado de outubro (cautela/espera pelo anúncio das medidas do novo governo que assumiu em janeiro de 14). O que explica, então, que o ICE da América Latina continue desfavorável? Lembramos que os indicadores são ponderados pela participação da corrente de comércio (exportações mais importações) de cada país na região. Após o México, com participação de 35%, segue-se o Brasil (22%) e Argentina, Venezuela e Chile, todos com participação de 7%. Ora, Brasil, Venezuela e México, que explicam 36% da corrente de comércio estão todos na zona desfavorável. Logo, mesmo com a melhora dos indicadores dos outros países, o peso desses três leva a que o ICE da região ainda permaneça desfavorável. Janeiro/14 1 A partir da edição de janeiro de 14, o Índicador de Clima Econômico da América Latina será apresentado de forma a que números inferiores a sejam classificados como desfavoráveis e acima de, como favoráveis. Ver nota metodológica no final desse informe, assim como as tabelas com todos os indicadores.

2 Venezuela e Argentina estão com os piores ICE da região pontos e 77 pontos, respectivamente e mantiveram os mesmos resultados da Sondagem de outubro para todos os indicadores. O Brasil, que havia melhorado o clima econômico na comparação entre julho e outubro, embora se mantendo na zona desfavorável, voltou a piorar e registrou queda de 6,3% no indicador, que passou de pontos para pontos. Observa-se que o ISA e o IE do Brasil também caíram 6% e 11%, respectivamente e todos os indicadores estão abaixo da média histórica dos últimos dez anos. Com os resultados acima descritos, Brasil, Argentina e Venezuela ocupam as últimas posições no ranking da América Latina (ver tabela no final desse informe). Uma nota deve ser adicionada em relação à crise na Argentina e seus potenciais impactos no âmbito do Mercosul. No Brasil, a crise da Argentina pode afetar o setor automobilístico, mas as exportações totais do Brasil para esse país não chegam a 1% do PIB. Chama atenção no resultado da sondagem, o caso do Uruguai, que melhorou o ICE, assim como o Paraguai. Aqui lembramos que 6% das exportações do Uruguai e 14% do Paraguai se destinam ao mercado argentino (ano 12). Logo, o contágio da Argentina via comércio pode ser compensado por outros mercados, o que ajuda a explicar porque o ICE desses países parece não ter sido afetado pela crise argentina Gráfico 2: Índice de Clima Econômico de países da América Latina Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Equador México Paraguai Peru Uruguai Venezuela jul/13 out/13 jan/14 No mundo, os resultados favoráveis nos Estados Unidos e na União Europeia consolidam a trajetória de elevação do indicador. O ICE do mundo continuou sua trajetória de ascensão iniciada em outubro de 12 e alcançou 114 pontos em janeiro, ficando 8 pontos acima da média dos últimos dez anos. Essa melhora está associada aos resultados dos Estados Unidos (aumento de 19,4% no ICE) e da União Europeia (4,4%). Entre as maiores economias dos países desenvolvidos, Japão registrou queda no ICE, mas se manteve na zona favorável. Os países emergentes nos anos 00 e, em especial após a crise de 08, lideraram o crescimento da economia mundial. Agora com a recuperação dos Estados Unidos e da União Europeia e com os resultados nos mercados emergentes, vários especialistas sugerem que a situação se inverteu. Ademais, aumento dos juros nos Estados Unido, redução da liquidez no mercado internacional e uma China crescendo a taxas menores, criam um cenário desfavorável para os mercados emergentes. A sondagem de janeiro (Gráfico 3) confirma a observação anterior para o Brasil e a China, embora essa última registre queda no ICE, mas na zona favorável. Isso indica que fatores domésticos, além do cenário internacional, devam ser considerados na análise dos BRICS. De qualquer forma, os indicadores tendem a ser menores para os BRICS comparados com alguns dos países desenvolvidos. II

3 Enquete especial sobre a mudança na política monetária dos EUA Por último cabe ressaltar que o Instituto Ifo realizou uma sondagem especial referente a mudança na política monetária dos Estados Unidos. A pergunta foi: qual é o impacto esperado sobre crescimento econômico, taxas de juros, câmbio e investimentos estrangeiros de uma política monetária menos expansionista nos Estados Unidos? De forma geral, os impactos esperados são pequenos e a região que espera ser mais afetada é a América Latina. A valorização das moedas na região e a entrada de capital estrangeiro nos anos 10/11 e parte de 12 associada aos baixos juros dos Estados Unidos explicariam esse resultado. O Brasil pode ser destacado como um dos países onde a mudança no rumo da política dos Estados Unidos causa preocupação. Gráfico 3: Índice de Clima Econômico de países/regiões selecionadas União Européia Estados Unidos Japão Alemanha França Reino Unido jul/13 out/13 jan/14 China Índia Rússia África do Sul Brasil RANKING DOS PAÍSES Posição Anterior Posição Atual País ICE Médio dos últimos 4 trimestres out-13 jan Paraguai Peru Colômbia Bolívia Equador Chile México Uruguai Brasil Argentina Venezuela III

4 ANEXO ÍNDICE DA SITUAÇÃO ATUAL (EM PONTOS) ISA jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 Média 10 nos América Latina Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Equador México Paraguai Peru Uruguai Venezuela ÍNDICE DE EXPECTATIVAS (EM PONTOS) IE jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 Média 10 anos América Latina Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Equador México Paraguai Peru Uruguai Venezuela ÍNDICE DE CLIMA ECONÔMICO (EM PONTOS) ICE jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 Média 10 anos América Latina Argentina Bolívia Brasil Chile Colômbia Equador México Paraguai Peru Uruguai Venezuela IV

5 N o t a M e t o d o l ó g i c a A Sondagem Econômica da América Latina serve ao monitoramento e antecipação de tendências econômicas, com base em informações prestadas trimestralmente por especialistas nas economias de seus respectivos países. A pesquisa é aplicada com a mesma metodologia - simultaneamente - em todos os países da região, método que permite a construção de um ágil e abrangente retrato da situação econômica de países e blocos econômicos. Em janeiro de 14, foram consultados 141 especialistas em 18 países. A pesquisa gera informações tanto de natureza qualitativa quanto quantitativa. O Índice de Clima Econômico (ICE) é o indicadorsíntese, composto por dois quesitos de natureza qualitativa, o índice da Situação Atual (ISA) e o Índice de Expectativas (IE), que tratam, respectivamente, da situação econômica geral do país no momento e nos próximos seis meses. Na World Economic Survey do Instituto Ifo, as respostas individuais são combinadas para cada país sem qualquer ponderação. Para se chegar ao índice de cada país atribui-se 9 pontos às respostas positivas (+), 5 às respostas indiferentes (=) e 1 às respostas negativas (-). Os índices de clima econômico representam uma média aritmética dos dois índices que os compõem (ISA e IE) O procedimento de agregação de dados para determinado grupo de países ou continente é feito de acordo com a participação relativa do comércio exterior (exportações + importações) de cada país em relação ao total da região. Segundo critérios específicos da pesquisa, a fase do ciclo econômico em que se encontra o país no momento é determinada por uma combinação entre ISA e IE. Quando os dois índices superam o limite médio de 5 pontos, a economia está na fase de expansão. Quando ambos estão abaixo de 5 pontos, há recessão. A fase de piora ocorre quando o ISA é superior e o IE inferior a 5 pontos. E a fase de recuperação com IE superior e ISA inferior a 5 pontos. A partir da edição de janeiro de 14, os indicadores deste informe passaram a ser apresentados em outra escala, obtida ao se converter os valores de 5 pontos da escala original do Instituto Ifo ao nível (cem). A nova escala oscila entre o mínimo de pontos e o máximo de 1 pontos. Indicadores superiores a estão na zona favorável e abaixo de na zona desfavorável. V

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