EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO COMO ELEMENTO COMPETITIVO NO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS

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1 XXVIENANGRAD EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO COMO ELEMENTO COMPETITIVO NO PROCESSO DE INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS BRASILEIRAS IZABEL REINA DE SOUZA BARBARA ZANETTE DEGASPERI JULIO CESAR ZILLI THIAGO HENRIQUE ALMINO FRANCISCO FOZDOIGUAÇU,2015

2 AREATEMÁTICA EMPRENDEDORISMOEGOVERNANÇACORPORATIVA CÓDIGO EGC EMPREENDEDORISMOEINOVAÇÃOCOMOELEMENTOCOMPETITIVONOPROCESSODE INTERNACIONALIZAÇÃODEEMPRESASBRASILEIRAS

3 RESUMO A internacionalização das empresas brasileiras tem sido um tema relevante de investigação em estudoscientíficos,istoporqueosresultadosapontamumcrescimentonainserçãodasempresasno mercadointernacional.opresenteestudotemoobjetivodeanalisarcomooempreendedorismoea inovaçãopodemtornar>seelementoscompetitivosnoprocessodeinternacionalizaçãodasempresas brasileiras. A abordagem de empreendedorismo internacional, inovação e internacionalização compôsasustentaçãoteóricadapesquisa,queseutilizouessencialmentedapesquisabibliográfica. O emprego da pesquisa bibliográfica teve por objetivo buscar um melhor envolvimento dos pesquisadorescomotemaemestudo,pormeiodeartigoscientíficospresentesnobancodedados daassociaçãonacionaldosprogramasdepós>graduaçãoemadministração(anpadenarevista Eletrônica INTERNEXT, especializada em publicações sobre internacionalização de empresas, considerando o período de 2006 a Os resultados apontam que as empresas brasileiras se utilizamdascompetênciasempreendedoraseestratégiasdeinovaçãoemtodososseusprocessos, principalmente quando verificam que há possibilidade de ingressar em um mercado externo. São competências e estratégias que facilitam relacionamentos, negócios e aumentam as chances de sucesso dos novos empreendimentos, envolvendo capacidade de planejando, ação, direção e controle. Palavras>Chaves:Empreendedorismo.Inovação.Internacionalização ABSTRACT' The internationalization of Brazilian companies has been an important research topic in scientific studies, because the results show an increase in the inclusion of companies in the international market. This study aims to examine how entrepreneurship and innovation becomes competitive elements in the process of internationalization of Brazilian companies. The international entrepreneurial approach, innovation and internationalization composed the theoretical bases of the research,whichwasusedprimarilyofliterature.theuseofbibliographicresearchaimedtoseeka better involvement of researchers to the topic under study, through scientific papers present in the National Association database of Graduate Programs in Business Administration (ANPAD and Electronic Journal Internext, specializing in publications on internationalization of companies, considering the period from 2006 to The results shows that Brazilian companies use the entrepreneurialskillsandinnovationstrategiesinallitsprocesses,especiallywhenfindthatthereisa possibility of joining a foreign Market. They are skills and strategies that facilitate relationships, businessandincreasethechancesofsuccessofnewventures,alwaysinvolvingcapacityplanning, action,directionandcontrol. Keywords:Entrepreneurship.Innovation.Internationalization

4 1INTRODUÇÃO A internacionalização das empresas, pode ser entendida como atitudes comportamentais para as atividadesnomercadoexterno,ecomopressupostobásicoparaodesenvolvimentodaempresano processo de internacionalização, dão>se através do seu desenvolvimento doméstico, e tem como consequênciaumasériededecisõesincrementais.(johansonewiedershein1975. O modelo de internacionalização de Uppsala estabeleceu na literatura o padrão normal de internacionalizaçãodeempresas,masestudosaindacontinuamrendendoanálisescomportamentais noprocessodainternacionalização.omodelodeuppsalaapresentadofoioprimeiroedelongeo maiscitado(cf.langhoff,1997hoviatthmcdougallh1999etambémtestadosempiricamente (cf. BELL, 1995h PETERSENh PEDERSEN, 1997 nas literaturas. Mas além do modelo comportamentaldejohansonevahlne(1977,doisoutrosimportantesmodelosdesenvolvidossão citadosfreqüentemente:oempreendedorismointernacionaleaperspectivadenetworks. Oempreendedorismoindividualtambémfoicitadoemalgunsestudos,comoosdosuecoAndersson (2000,queanalisouummodelodirecionadoaoempreendedorismoindividual,quesegundooautor açõesrealizadaspeloempreendedorpoderesultarematividadedeinternacionalização. ConformeexplicamH eHilal(2002,oempreendedorismointernacionaltrataacercadasformas deinserçãonomercadointernacionalcomfocodiretonopapeldoempreendedornoprocesso,devido asuaimportâncianaorganização.nosprimeirostrabalhosdesenvolvidosnessaáreadougalle OVIATT (2000, abordam que empreender internacionalmente requer a combinação de característicasdecomportamentosvoltadosparaainovação,proatividadeearriscaratravessaras fronteiras nacionais a fim de criar riquezas nas organizações. O processo de internacionalização surge a partir de um individuo que possui visão e competências de um empreendedor, o que o transforma em personagem principal desse processo, afinal não é suficiente dispor de recursos e caminharemdireçãoainternacionalizaçãodaempresaseessaideianãoforconcretizada. Yueng(2002citaqueempreendedorismointernacionalsugereumgestorquepossuacontrolesobre autilizaçãoderecursos,capacitaçãoparacontrolarestratégiasetenhahabilidadecomacriaçãoe exploraçãodeoportunidades.destemoto,oriscoestánoinvestimentoutilizadoparanegociarcom mercados internacionais, pois muitas vezes não há garantias de pagamento, nem de retorno de investimentos (McDougall, A globalização oferece grandes possibilidades de aumentar a capacidade produtiva da empresa, bem como o crescimento nas vendas a partir do investimento direto em capital estrangeiro. Programar novos recursos de forma correta pode levar a criação de negócios de sucesso, o empreendedor encontra a oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo então todos os riscos previstos, estando sempre em busca de novas oportunidadesdemercado. Ribeiro et al (2010 desenvolveu um estudo sobre o papel da inovação no processo de internacionalizaçãodeempresasbrasileirasdosetordetecnologiadainformaçãoecomunicaçãoe constatou algumas ações que essas empresas desenvolveram que potencializavam as estratégias inovaçãoeorumodosseusnegóciosinternacionalmente.entreelas,estão:inserçãoemhabitatsde inovação, utilização de benefícios fiscais, a cultura empreendedora difundida entre todos da organização, incorporação de empresas para adquirir novas tecnologias e agregar conhecimento, implementaçãodediversasfontesdeinformaçãoparaainovação,definiçãodeparceriasnacionaise internacionais,buscadecertificaçõesinternacionais,entreoutros. Portanto, serão apresentados no decorrer desta pesquisa as competências empreendedoras em conjunto com estratégias de inovação de contribuem para o processo de internacionalização das empresasbrasileiras. 2MARCOTEÓRICO 2.1OprocessodeInternacionalização:umavisãogeraldasteorias. A internacionalização de empresas é um assunto que vem ganhando destaque em estudos acadêmicosnobrasilenoexterior.comumcrescentenúmerodeempresasparticipandodomercado internacional,aindaépequenoovolumedetrabalhosdesenvolvidossobreestatemática,dianteda abrangênciaqueotemainternacionalizaçãodeempresasapresenta. Segundo Rodrigues (2004, a internacionalização apresenta>se como um caminho natural para o desenvolvimento da economia. Autores como Cavusgil, Knight e Riesenerger (2010, compartilham daideiaqueasnegociaçõestransformaramomundo,ondeasempresaspassaramadedicar>sena produçãoemmassadeprodutosetambémdeserviçosparaatenderaumademandamundial.

5 A internacionalização de empresas de acordo com Rodrigues (2004, p.195, é a participação de empresasnomercadoexterno.podeaindaserentendidacomoumprocesso,peloqualaempresa começa a operar em mercado fora da sua origem, tendo assim como desafio, buscar o melhor mercadoparanegociarseusprodutosouserviços(hitthirelandhhoskisson,2002. De uma forma genérica, para se internacionalizar as organizações precisam buscar maior conhecimentosobreomercadoexterno,namaioriadasvezesadaptando>seeinovandoaomesmo tempoemquedesenvolvemsuascompetênciasparainserçãoemnovosmercados.parafazerfrente aesteprocessodinâmico,osgestoresvoltadosainternacionalizaçãonecessitamsabermaiscomoas organizaçõesaprendem,etraduziresteaprendizadoemestratégiasmaisefetivasdeparaaatuação nomercadoexterno(souzaholiveirahwilk2010. OmodelodesenvolvidoporJoahson(1977daUniversityofUppsala,eVahlnedaStockolmSchollof Economics, tornou>se referência na literatura de gestão internacional, pelo fato de tratar de duas proposições fundamentais no processo de internacionalização. A primeira definida pelo modelo de Uppsala, é que as empresas se internacionalizam paulatinamente, considerando a falta de experiêncianomercadoestrangeiro.destaformaasempresasiniciamsuasatividadesatravésdas exportaçõesecontacomaajudadeumagentenoexteriorhpassadoestafase,asempresasbuscam seestabeleceremalgunspaísesparaauxiliarnasvendas,eemmuitoscasospassamaproduzirno paísdedestino.outrareferênciaevidenciadaéaquestãocronológicaeadistânciapsíquicaentreo paísdeorigemeopaísdedestino(johansonhvahlne1977. Um dos obstáculos que as empresas se deparam quando tomam a decisão de entrar no mercado estrangeiroéafaltadeconhecimento,epodeserrefletidasobredoisaspectos:ocomprometimento queaempresadespenderáaomercadoestrangeiroeoconstanteincrementodesuaoperaçãono exterior.johasonevahlne(1977,nãoacreditamqueofatodasempresasbuscaremmercadofora do seu país de origem, seja oriundo de pesquisas de mercado ou de oportunidades criadas estrategicamente, mas acreditam que a inserção da empresa em mercados estrangeiros seja possibilitada por situações do próprio mercado, que aparece como uma alternativa buscada pela empresaparaexpansãodosnegócios,ondeainternacionalizaçãotambémfazpartedaestratégia. O Quadro 1 apresenta as proposições do modelo da Universidade de Uppsala, ou U model, desenvolvidas por Johanson e Vahlne (1977, que descrevem como as empresa se internacionalizam. Quadro1@ProposiçãodoModelodeUppsala. Modelo de Uppsala de: (JOHASONh VAHLNE, As empresas se internacionalizarão gradativamente em pequenos passos, sem realizar grandes volumes de exportações. Normalmente iniciam as atividades estrangeiras, através de um agente. Após estabelece uma subsidiária de vendas, e eventualmente iniciará a produçãonopaísdedestino. Existência de evidência de relação entre a ordem cronológica do processo de internacionalização e a distância psíquica entre o país de origem e o de destino (distanciamento causado pelas diferenças de linguagem, cultura, desenvolvimento industrial, os quais somam fatores quedificultamnoprocesso Fonte:AdaptadodeJohansoneVahlne(1977. De forma a complementar as teorias da internacionalização da escola de Uppsala, autores como Erikson,JohansoneMajkgard(1997,levantaramtrêshipótesesquecontribuemparaoentendimento dos empresários sobre os custos que envolvem o processo da internacionalização da firma. A primeira refere>se à carência do conhecimento de mercado, a segunda sobre a carência do conhecimentodoambientepolítico>legaleaterceirahipótesehésobreacarênciadoconhecimentoda internacionalizaçãocomotodo.acarênciadeconhecimentodemercadosegundoosautoresacima citados,sustentouaideiaqueosempresáriostêmacercadoscustosqueenvolvemoprocessoda internacionalização, uma vez que eles não têm o conhecimento do mercado, devem investir em pesquisa de mercado para buscar oportunidades de negócios. A carência de conhecimento do ambiente político>legal externo demonstrou que esta variável é mais favorável as empresas locais, umavezqueaempresaentrantenecessitariadeajudadeagenteslocaisparainstruí>losquantoao enquadramento das leis do mercado. A carência de conhecimento da internacionalização enfoca todososesforçosqueenvolvemainternacionalizaçãoparaobtermelhoresresultadosnasoperações externas.

6 AteoriacomportamentalistadeSimon(1957eCyerteMarch(1963apresentam>secomooprincipal referencial teórico, e destaca que o comportamento da empresa é a soma acumulada de diversas decisõesdodiaadiadaempresa.outrosmodelosdeinternacionalizaçãosurgiramcomumanova concepção,definidaporreid,cavusgil,bilkeyetesareczinkota(1977apudandersen,1992,p, 3, como por exemplo, o modelo de Inovação (Inovation=RelatedModel, ou I>Model (como será tratado doravante neste trabalho. Este modelo diferenciou>se do modelo U, por considerar que as pequenas e médias empresas têm comportamentos diferentes das grandes empresas. Para Reid (1981, na pequena e média empresa as decisões são mais centralizadas normalmente em um gestor, enquanto na grande empresa as decisões são mais descentralizadas. Outro fator que distingueomodeloidomodelou,segundocavusgil(1980,temhavercommetodologialógicada internacionalizaçãobaseadoemcomportamentosanteriores. Cavusgil (1980 elaborou um modelo onde demonstrou os estágios da internacionalização identificados pela média dos valores exportados sobre as vendas gerais, objetivando demonstrar a importânciadasvendasnomercadoexternoparaaempresa(floriani2010. UmadasprincipaiscaracterísticasdosI=Modelséconsiderarainternacionalizaçãocomoumprocesso inovadorparaafirma,assimcomoschumpeter(1934tambémconsideravaaaberturadeumnovo mercadocomoinovação. O Modelo Quadri>dimensional de internacionalização, apresentado por Kutschker e Baurle (1997 apudfariashsantos,2006,p.10,consideravaquatrodimensõesquedeveserconsideradasno processodeinternacionalização: aonúmeroeadistânciageográfico>culturaldospaíseshbvalor dispensadoparaaatividadedainternacionalizaçãohcintegraçãohdotempo. Importante salientar que os próprios autores concluíram que o Modelo Quadri>dimensional de internacionalização destaca algumas limitações, como por exemplo, apresentar de forma muito simplificada situações complexas, mas mesmo assim justificaram o uso. Concluindo, os autores percebem o processo de internacionalização como multifacetado, dinâmico, que varia de unidades estratégicas, departamentos e filiais, podendo ser controlado até determinado momento (FARIASh SANTOS2006. AteoriadoempreendedorismoindividualdesenvolvidaporAndersson(2000buscouexplicarquea figuradoempreendedortemforteinfluêncianaexpansãointernacionaldaempresa,eprincipalmente nas PMEs, pelo fato que neste porte de empresas as decisões são centralizadas no gestor/empreendedor. O trabalho de Andersson (2000 apresenta um framework conceitual onde mostraqueainternacionalizaçãoéumadasatividadesdafirmaenãoumaaçãoseparadadasoutras atividades,issosignifica,segundooautorqueamudançaestratégicaéumaaçãoempreendedora. Nesta pesquisa corrobora>se com a idéia de Andersson (2000, quando este critica os modelos e teoriascorrentesdeinternacionalização,quegeneralizamasexplicaçõesparatodotipodeempresa, não considerando as peculiaridades das mesmas, e pelo fato de não observar a similaridade no comportamentodasfirmas,quesegundooautorapresentamcomportamentosdistintos,umavezque otipodeempreendedorinfluencianodesempenhodafirma.oautordefineoempreendedor como umindivíduoquelevaadianteatosempreendedoresdeacordocomessescritérios (ANDERSSON 2000, p 67. Os critérios que Andersson (2000 se refere é a observação na similaridade no comportamentodistintodasempresas. O autor citado conclui em seus trabalhos três tipos de empreendedores: o primeiro ele chama de empreendedortécnico,queéaquelequeconduzasaçõesemfunçãodeinovaçõestecnológicasho segundo ele denomina de empreendedor estrutural, que tem seu foco na reestruturação organizacional,oterceirofoidenominadocomooempreendedordemarketing,queenvolve>secom as questões do mercado, inclusive com a abertura de novos mercados. Este profissional normalmenteéinovadornassuasatitudesparacontribuirnaexpansãodafirma.aquestãoinovadora assimcomoasquestõesestratégicassãoumaconstantenostrêstiposdeempreendedorescitados porandersson(2000. Paradarsuporteaosseusargumentos,Andersson(2000,realizouestudosemempresasdamesma indústriaedomesmopaís,asquaisobtiveramresultadosdiferentes,porestarazãodestacaquea questãoempreendedoradeveserlevada a em conta pelo indivíduo dentro de uma organização. E issonãodependedocargoouposição,maspelasimplicaçõesdesuasações,poisseuinteresseem agirfocadoemresultadoslevaesteindivíduoarealizaraçõesempreendedoras. Contudopode>sedizerqueoprocessodeinternacionalizaçãodeempresaspassaporváriosestágios para alcançar patamares motivadores para inserir>se no mercado internacional. Como apresentado nastaxonomias,muitosargumentos,modeloseestudossãodesenvolvidosparaentenderoprocesso cronológiconainternacionalizaçãodaempresa(amatucci,2009. Com a intenção de sintetizar as teorias comportamentais, o Quadro 2 apresenta o modelo de internacionalizaçãocitadosnestetrabalho.

7 Quadro2 ModelodeInternacionalização. ModelodeUppsala Inovação RelatedModel, ou Modelo dimensional Networks Empreendedorismo Internacional Ofocoaquiéparaaempresaindividualesuagradualaquisição,integração e uso de conhecimento sobre os mercados e as operações relativas ao mercadoexterno.(ocomprometimentocrescenteemestágios,éoutralinha depesquisadestemodeloapresentadoporjohansonevahlne,1977hbilkey e Tesar, 1977h Wiederheim Paul et al., 1978h Cavusgil, 1980, Reid, 1981, Czinkota,1982. Considerar que as pequenas e médias empresas têm comportamentos diferentes das grandes empresas. Para Reid (1981 na pequena e média empresa as decisões são mais centralizadas normalmente em um gestor, enquantonagrandeempresaasdecisõessãomaisdescentralizadas.outro fator que distingue o modelo I do modelo U, segundo Cavusgil (1980 tem haver com metodologia lógica da internacionalização baseado em comportamentosanteriores. Apresentado por Kutschker e Baurle (1997 o modelo considerava quatro dimensões que deve ser consideradas no processo de internacionalização: aonúmeroeadistânciageográfico>culturaldospaíseshbvalordispensado paraaatividadedainternacionalizaçãohcintegraçãohdotempo. Esta abordagem considera que os mercados devem ser encarados como redes de relacionamentos (Johanson e Mattson, 1986h Forsgren, EmboraapremissacomportamentalsejaamesmadomodelodeUppsala,a empresadesenvolveposiçõesemredesnoexterior.adecisãodomodode internacionalizaçãosedáapartirdaredederelacionamentonosnegócios. A visão do empreendedorismo internacional analisa como os empreendedores reconhecem e exploram as oportunidade no mercado externo,bemcomoasdiversasmotivaçõesqueoslevamasoperaçõesde internacionalização (cf. Coviello e Munro, 1995, McDougall e Oviatt, 1997h Andersson, Este modelo não esta limitado a novas empresas. Empresas já estabelecidas também precisam se tornar empreendedoras paracompetirdemodoeficiente. Fonte:AdaptadodeDideCarneiro(2006 Estes modelos representam as diversas maneiras que as empresas se internacionalizam. Este trabalhotemobjetivodedestacaromodelodoempreendedorismointernacional,considerandoqueas empresas podem tornar>se mais competitivas no mercado internacional através da inovação e de açõesempreendedoras. 2.2Ascompetênciasempreendedorasaplicadasaoprocessodeinternacionalização. OconceitodeempreendedorismofoiabordadopioneiramenteporCantillonem1730,queodescrevia comooindivíduoresponsávelpelascomprasdematérias>primaseposteriormentecomercializá>lasa terceiros ao fim do seu processamento (CANTILLON, 2002.No mesmo âmbito, o empreendedor é considerado como aquele que procura pela melhor combinação possível dentre inúmeros recursos produtivos, estejam eles situados dentro ou fora da empresa, criando uma unidade produtiva que possua melhores condições de negociar no mercado. (COASE,1937h WILLIAMSON, 1975, 1992, 1996, Nas habilidades empreendedoras estão inclusas também a capacidade de dirigir e organizaracordosentretodasaspartesinteressadasnaquestãodiscutida,taiscomooidealizadordo projeto, os parceiros, o capitalista, os fornecedores de matérias e serviços, os distribuidores, e garantirquetodososenvolvidoscooperemparaoalcancedomesmoobjetivoalemdepermanecer mantendoboasrelaçõescomostrabalhadoreseopúblico(hirschman,1958. OutramaneiradecaracterizaçãodesteindivíduofoidescritoporSay(1986comosendoumagente de mudanças, pois está sempre buscando agregar inovação e melhoria em seus procedimentos. Alémdisso,eleconseguerealocarrecursosqueestãosendopoucoprodutivosemdeterminadosetor e implementá>los em áreas que irão trazer maiores benefícios, fazendo uma análise sistêmica, promovendo que os próprios funcionários se tornem mais inovadores no cotidiano empresarial. Na visãodefilion(1993,oempreendedoragecomoapessoaqueimagina,desenvolve,possuivisãode mercado,equeprecisatrabalharesocializarcomváriasempresasconsideradasemergentesantes defocar>senaempresaquesetornarásuavisãocentral. Combinar a inovação, proatividade e promover uma cultura de aversão ao risco em toda a organização, fazem com que o empreendedor agregue valor aos negócios. Até mesmo pequenas empresasqueestãoiniciandosuasatividadesenãopossuamexperiência,ouquepossuamofocono mercadointerno,precisamestaratentasàsoportunidades,jáquehápossibilidadedeempresasque

8 atuamnoexteriorpassaremaoperarnomesmomercadolocalinternoecomvantagemcompetitiva maior,devidoainovaçãoeporpossuíremseusprodutoseprocessosadaptadosaníveismundiais. Essaconcepçãofavoreceaextinçãodeummitodeempreendedorismo:quesomenteempresasjá estabelecidasesegurasemseumercadopossuamaversãoaoriscoenãosãoinovadoras(zahra& George,2002.Empreendedoresobservamasoportunidadesantesdosoutroseassumemosriscos do insucesso ao se estabelecerem novos mercados, desenvolvendo produtos alternativos ou formandoprocessosoumecanismosdeprestaçãodeserviçosinovadores(hoskissoneireland2002. Silva, Chagas e Siqueira (2012 desenvolveram um estudo de caso na empresa Menendez & Amerino, a maior exportadora de charutos e cigarrilhas do Brasil, localizada na cidade de São Gonçalo dos Campos BA, afim de verificar quais foram as características empreendedoras que auxiliaramaempresanoprocessodeinternacionalização.aorganizaçãosecaracterizacomouma Born Global, desde que foi fundada possuía o objetivo de exportar, por isso teve todas as suas decisões gerenciais estratégicas bem como as ações de todos os colaboradores voltadas para o alcancedessameta. Essapráticaéconsideradadeextremaimportânciaepodesercomprovadanaliteratura,Dimitratose Plakoiyannaki (2003 definem o empreendedorismo internacional como um procedimento organizacional amplo que está incluído na cultura da empresa e tem como finalidade, através da exploraçãodeoportunidadesencontradasemummercadointernacional,gerarvalorparaaprópria empresa.porissorequeraparticipaçãodetodososníveishierárquicosdaorganização,mesmoque caibaagerênciaacapacidadedetomadadedecisõeseafonteempreendedora.andersson(1997 ressalta que a figura do empreendedor é de suma importância em todo o processo de Internacionalização. Segundo ele, nem os processos de estratégia, nem os de internacionalização começariam sem a ação do empreendedor. Além disso, o autor ressalta que o conceito de empreender é muito utilizado para correlacionar conceitos macroestruturais e firmas os conceitos processuaisdeestratégiadeinternacionalização. Quadro 3 Competências empreendedoras aplicadas ao processo de internacionalização da empresamenendez&amerino. RESULTADOS Networks: As redes de relacionamento foram essenciais no processo de internacionalização a partir do estabelecimento de confiança com os clientes no mercado externo. Os clientes que utilizamosprodutosdamenendez&amerinooscompramhámuitosanoseconfiamnotrabalho de empresa, com um erro ou uma deficiência de relacionamento, os clientes interrompem o negócioenuncamaisvoltamacomprar. A questão é baseada na qualidadee na confiabilidade queaempresatemparaentregar. Cultura Organizacional: Quando a empresa resolve trabalhar com negócios internacionais, precisa levar em consideração os hábitos e a cultura do cliente bem como dos concorrentes no exterior. Por isso, a gerência da empresa Menendez & Amerino se preocupada em respeitar a culturaefazeradaptaçõesemseusprodutossemprequenecessário. Características da gerência: Observou>se que as competências, personalidade, visão de mercado,vivêncianoexterioreposturaempreendedoraforamfatoresqueinterferiramnainserção emoutrospaíses. FatoresEstratégicos:AinstalaçãodaMenendez&AmerinonaBahiaseapresentacomoumfavor estratégico pois o recôncavo baiano disponibiliza uma matéria prima com sabor e aroma de excelentequalidade,classificando>secomoumdosquatromelhorestabacosnomundo,porissoa localizaçãodaapresenta>secomoumadecisãogerencialdesucesso. Fonte:(SILVA,CHAGASESIQUEIRA, AInovaçãocomodiferencialcompetitivonainternacionalização. Muitomaisdoquebuscartécnicasparaseinserirnomercadointernacional,asempresasprecisam demeiosparacontinuarmantendo>senomercado,buscandoocrescimentodeseusresultados.para isso,énecessárioestarsempredesenvolvendonovidadeseacompanhartendênciaseasmudanças nas necessidades e expectativas dos clientes, com novos produtos, melhoria nos processos de fabricação e em todos os âmbitos organizacionais a fim de criar novas relações e negócios (Longeneckeretal Desse modo, os empreendedores procuram criar valor e incrementar quando observam uma oportunidade, um mercado a ser explorado. Baron e Shane (2007 citam que novas idéias não surgememumestalodededos,geralmentesãoumacombinaçãonovadeelementosquejáexistem. Oqueénovoéacombinação,aformadeposicionardoisoumaiscomponentesquejáfazemparte

9 do objeto. Essas oportunidades são explicadas como ocasiões aonde novos produtos e/ou novos métodos tem a possibilidade de serem inseridos e negociados a preços acima do seu custo operacional(shanehvenkataraman,2000.inovaçãoéoqueimpulsionaacompetitividadeeo desenvolvimento das nações. Inovar em todos os sentidos, sem produtos, serviços, processos, tecnologias que auxiliem na gestão, descoberta de novas ferramentas, permite que as empresas alcancemoavançodaconcorrênciainternacional(gem2007 A criação de uma capacidade inovadora tem inicio com o acúmulo de capacidade para apoiar e aceitarasnovastecnologias.nessemomento,asempresasdevemsebasearnaafimaçãodefilion (2004, afirmandoque nãosãoasaçõesindividuaisquesãocaracterizadascomoinovadoras, elas sãoafatiadeumprocedimentonoqualavisãosetornaofatorunificador,equeseinstalaoaspecto novo de um projeto. Desenvolver uma visão é uma forma de facilitar para a geração da inovação, porém,semoindivíduo,acriaçãodessenovovaloroudeumainovaçãonãoserápossível(bruyath JULIEN,2000. Schumpeter(1982propôstrêsfasesbásicasparaoprocessodeinovação:(ifasedeconceituação, ondeideiasnovassãoencontradas,(iifasededesenvolvimento,ondeidéiassãotransformadasem projetos e (iii fase de negócio/comercialização, onde os projetos desenvolvidos são transformados em novos produtos, processo ou negócios. Cada fase exige métodos diferentes para gerir>las da melhorforma(tiddetal.,2003.naprimeirafase,atarefamaisimportantedagerênciaéacriação de um clima favorável à inovação pelo uso da abordagem cultural. Na fase do desenvolvimento, a tarefaprincipaléadecisãodomeionoqualaidéiaseráhabilitadaetransformadaemumprojeto,e dequalmodoeleseráaplicado.nafasedenegócio/comercialização,sugere>seseguiraabordagem clássica:planejar,agirecontrolar(tiddetal., PROCEDIMENTOSMETODOLÓGICOS DeacordocomVergara(2009aspesquisaspodemsercaracterizadasquantoaosfinsequantoaos meiosdeinvestigação.nestesentido,oestudoseenquadracomoumapesquisadescrita,quantoaos fins de investigação. Para Sampieri, Collado e Lucio (2006, neste tipo de pesquisa a meta do pesquisaréconfrontar,relacionar,estratificar,detalharinformações,fatos,fenômenosecomoestes acontecem,semmanipulá>los. Quanto aos meios de investigação, trata>se de uma pesquisa essencialmente bibliográfica (OLIVEIRA, O emprego da pesquisa bibliográfica teve por objetivo buscar um melhor envolvimentodospesquisadorescomotemaemestudo,pormeiodeartigoscientíficospresentesno banco de dados da Associação Nacional dos Programas de Pós>Graduação em Administração (ANPAD e na Revista Eletrônica INTERNEXT, especializada em publicações sobre internacionalizaçãodeempresas,considerandooperíodode2006a2014. OQuadro1apresentadeformasistematizadaaestruturadapesquisabibliográfica. Quadro4 Estruturadapesquisa. BASE%DE%DADOS% PALAVRAS%CHAVES% % ANPAD% Empreendedorismo,%Inovação%e% Internacionalização% ARTIGOS% ARTIGOS%SELECIONADOS% ENCONTRADOS% 23% 18% INTERNEXT% Empreendedorismo,%Inovação%e% Internacionalização% 42% 3% TOTAL% % 65% 21% Fonte:Elaboradopelosautores. Apartirdestaestrutura,refere>seaBarroseLehfeld(1998,poisosautoresdefinempopulaçãocomo umconjuntodedadospesquisadosequeapresentamascaracterísticaseobservaçõesrelevantes paraoestudo.assim,considerou>seapopulaçãode65artigos,dosquaisforamselecionadosparao estudo,21artigosquepossuíamumalinhamentocomoobjetivodapesquisa.

10 Paraaanálisedosdados,utilizou>sedaanálisedeconteúdo(MARTINS,THEÓPHILO,2009, considerandoosresultadoseasconclusõesdosartigosselecionadoscomoformadecompreendero empreendedorismoeainovaçãocomoelementocompetitivonoprocessodeinternacionalizaçãodas empresasbrasileiras,pormeiodeumaabordagemqualitativa. 4APRESENTAÇÃODOSRESULTADOS Osresultadosaquiapresentadosbuscaramdescreverascaracterísticasdeinternacionalizaçãodas empresas brasileiras, através das competências empreendedoras e da inovação no processo de internacionalização. 4.1Acaracterizaçãodainternacionalizaçãonasempresasbrasileiras Éimportanteobservarainovaçãonoâmbitodeempresasbrasileirasquejáatuamcomsegurançano mercadoexterno,paraverificardequeformaessaatitudecontribuiunosucessodesuasoperações. AtravésdeumapesquisaemdiversosestudosdecasonarevistaInternextEspm,verificou>sequea inovação é considerada muitas vezes o fator gerador da busca pelo mercado interno, pois é uma estratégia de diferenciar>se das concorrentes no mercado interno. Como caso para observação, pode>se notar no quadro abaixo algumas formas que as empresas Pinga Nordestina, Grupo VotorantimeGerdauS.A.utilizarameconseguiramaexcelênciaemseusnegócios. Quadro5 Estratégiasdeinovaçãoutilizadasporempresasbrasileirasparainternacionalizar ESTRATÉGIA INOVADORA EMPRESA UTILIZADA PARA RESULTADOS Pinga Nordestina, empresa engarrafadora de cachaça situada na região agreste do Estado de Pernambuco. GrupoVotorantim INTERNACIONALIZAR > Redução de portfólio de produtos, buscando um maior focodeprodutoedemercado. > Adequação do produto e da embalagem e melhoria da sua qualidade para suprir a necessidadedoimportador > Participação de feiras internacionais > Expansão de sua capacidade produtiva > Aquisições estratégicas de empresas para incrementar o grupoeareceitadaempresa. >Desenvolvimentodetalentos, >Melhoraproveitamento dosavançostecnológicosedas diversas experiências de aprendizado. O conhecimento adquirido pelo executivo principal, através do relacionamento com o importador, participação em feiras e cursos no Senai. A capacitação do gestor foi repassada para os demais membros desta organização, e gerou mudanças no produto que futuramente também foram implantadas no mercado interno emelhorousuasvendas. > A disponibilidade de novas tecnologias e inovações contribuíram significativamente para o processo de desenvolvimento do Grupo Votorantim poisimpactaramnasdiferentesetapas de produção, distribuição e gestão. A ação de adequar e reestruturar as empresas do Grupo ao longo do tempo, objetivaram a manutenção, renovação e expansão da capacidade organizacional,queafetoudiretamente o crescimento de produtividade e contribuiu para a competitividade e geraçãodevalor. Continua...% % %

11 Continuação Gerdau S.A, a empresa brasileira mais internacionalizada, atua com a produção e comercialização de produtos siderúrgicos emgeral. > Aquisição de empresas no exterior, com o objetivo de criar/capturar valor e o conhecimento da empresa adquirida. > Escolha de se instalar nos Estados Unidos, protegendo>se contraasaçõesprotecionistase barreirasnão>tarifáriasdosetor. > Possuir fábricas no exterior. Devido ao grande investimento para a construção de uma siderúrgica, e ao excesso de aço disponível em escala global. > Investimentos em compra e modernização de equipamentos, instalações, e desenvolvimento de novos produtoseprocessos. > Ao optar pelo investimento direto a empresaconseguiuvantagenscomoa melhoria da situação financeira, capacidade gerencial, tecnologias de fabricação de produtos siderúrgicos avançados, acompanhamento e atendimento de mercado ágil e eficiente. > A aquisição de empresas no exterior foi a forma encontrada para ganhar mercados. Dessa forma utilizou sua capacidade operacional e gerencial para melhorar os produtos, processos e a gestão das empresas adquiridas. Seu modelo de negócios, estrutura, valores e tecnologia são então transferidosparaessasempresas,sem deixar de considerar as necessárias adaptaçõesàsculturaslocais. Fonte:PeriódicospublicadosnarevistaInternextEspm(2006> Ascompetênciasempreendedorasnoprocessodeinternacionalização. Vistoqueempreendersignificatercriatividade,desenvolvimentodeidéias,visãoampladomercado, inovação, proatividade, alémdecontrolardeformaefetivaseusrecursos,estratégiaseexploraras oportunidades do meio (Filion 1993h Yueng 2002, é preciso analisar de que forma essas competências influenciam direta ou indiretamente em todas as etapas do processo de internacionalizaçãoenosbenefíciosqueserãodemonstradosatravésdemelhoresresultados.afinal, segundo Chesnais (1996, as empresas devem partir para a busca de novos mercados em outras partes do mundo com uma estrutura de organização interna bem posicionada e estratégias bem estabelecidas. Por exemplo, uma decisão gerencial que contribui para o acesso em novos mercados, é a flexibilidade que a mesma possui em se adequar as necessidades dos clientes e da cultura do importador. Muitas vezes, quando as empresas não são borns globals, possuem produtos de excelentequalidadeequefazemsucessonomercadodomestico,poréminternacionalmenteelesnão se adaptam. Quando o exportador busca trazer melhoria de qualidades de seus produtos e suprir expectativas, fortalece o relacionamento tanto interno como externo e contribui significativamente paraocrescimentocorporativo(hagedoorn,1994. Criarrelacionamentoséumdospontosvistoscomoestratégiaempreendedoranainternacionalização deempresasbrasileiras.essaredederelacionamentos,comclientesefornecedores,échamadade network. Alguns autores como Hilal e Hemais (2002 enfatizam que o sucesso das trocas internacionaisdasfirmasnãodependesomentederecursossãoutilizadosnospaísesestrangeiros comosquaissenegocia,massimnasnetworksqueessafirmapossui.essarededenegóciosfaz com que empresas interessadas no desenvolvimento, crescimento e ampliação do seu trabalho possaminteragirentresi,independentessefordemodopessoalouprofissional,facilitanarealização detarefasalémdemelhoraracompreensãodosfatoresdecisivos,porissoétãoimportantebuscar bonsparceirosaolongodoprocessoeprocurarmanterdeformagentileeducada. Outrofatorligadoaflexibilidadeeasredesderelacionamento,quetambémépapeldogestorpara aplicar suas competências empreendedoras na internacionalização é decorrente da cultura organizacionalqueomesmoinstalouemsuaempresa.éatravésdestaculturaqueoscolaboradores terão como base os objetivos da empresa e de acordo com Kotter e Heskett (1997, ela pode ser demonstradaatravésdospadrõesdecomportamentoecertosestilosdeumaorganização,podendo, então,indicaraidentidadedamesmaemtodososâmbitos.essascaracterísticasdetodaaequipe podemafetaremuitoosresultadosdaempresa,positivaounegativamentepoisirágerarimpactoao escolherestratégiasparaomercadoexterno.entreelasestão:personalidade,asatitudesperanteas

12 atividadesqueserãotãobemdistribuídasentreoutros.porissoquecomoafirmahagedorn(1994 podermosdizerqueadiversificaçãogeraumacomplexidadequerequeramonitoriadasdemandas detodasasempresas(paraocasodefazerempartedeumgrupoedivisãodetarefas. Ou seja, ao longo do tempo cada vez de forma mais interna o sucesso da modernidade de uma empresainternacionalizadaébaseadoatravésdomodocomooempreendedororganizaosrecursos naturais,asinformações,ocapitaleaspessoas,numâmbitoquevaialémdasfronteirasnacionais, sejadentrodeumaorganizaçãoouentreasorganizações(dunning Ainovaçãocomobaseparaacompetitividadenoprocessodeinternacionalização OprocessodeinternacionalizaçãodescritoporHagedoorn(1994serelacionacomocrescimentoda corporação quando estão alinhadas as perspectivas de controles sobre vantagens estratégias que são resultado de um comportamento pró>ativo e inovador da empresa. Isso demonstra que a capacidade inovadora deve estar presente nos mais diversos processos da organização, mas principalmentenomomentoqueamesmadecideencararnovosdesafioseadentrar>seemmercados desconhecidos. É importante fazer diferente do que todo mundo faz, criar vantagem sobre a concorrênciaparaassegurarseulugarnomercado. Entre as empresas brasileiras, de modo geral, é visto que geralmente diminuem o portfólio de produtos para a exportação para que haja um foco em determinados produtos e busquem a excelêncianoqueestãotrabalhando,oumesmoprocuremadaptaralgojáexistentequetenhamaior abertura no novo mercado. Esse processo trata da diversificação de uma empresa, que segundo Penrose (1995, significa que ela está diversificando atividades de produção, porém sem deixar totalmenteesquecidasasantigaslinhasdeprodutos,quandoelapassaaproduzirnovosprodutos, inclue produtos intermediários, mas que são suficientemente inovadores perto dos anteriores que faziampartedalinhadeprodução,poisassimelesiramgerarumnovoprogramadeprodução,uma novadistribuiçãonaorganização. Outraestratégiainovadorautilizadaéaaquisiçãodenovasempresasparaintegraremacorporação. Segundo Ghoshal e Tanure (2004 isso ocorre por dois motivos: criação ou capturação de valor. Quando uma nova organização passa a ser incorporada a um grupo, um dos objetivos é adquirir experiências,ochamado know>how,ouseja,ganharconhecimentocomessaempresaatravésdos sucessos ou dificuldades que ela encontrou quando se inseriu em determinado mercado. Outra vantagem da compra deativos no exterior é a proteção do patrimônio da empresa diante da instabilidadeeconômicadobrasil,alémdesuperarbarreirasprotecionistas. SegundoPenrose(1995,atravésdepráticasrelacionadascomaquisição,asplantasefábricassão compradas por valores muito menores do que se tivesse que construir uma nova indústria ou a aberturadeumafilial.inclusive,umaimportanteposiçãodomercadotemchancesdeseratingidade forma mais prática, sendo que de outra forma levaria anos para conseguir e a pressão feita por concorrentespodeserparcialmentereduzida,jáquenãoéumaempresanovanomercadoenãovai serofocodasaçõesdaconcorrência.aindaquemuitasempresasadotemaestratégiadeaquisição, é considerada uma ação inovadora pois contribui para a diversificação, avanço da tecnologia, produtosenegóciosnovosaseremexplorados. Dispor de novas tecnologias e inovações contribui de forma extrema para o processo de desenvolvimento de qualquer organização, pois irão impactar em diferentes etapas do processo produtivo, distribuição e gestão. Em suma, o movimento de adequação e reestruturação das empresasaolongodosanosbuscandoacompanharoritmoaceleradodocapitalismoedaeconomia, temporobjetivoamanutenção,renovaçãoeexpansãodascapacidadesorganizacionais,afetandode forma ativa o crescimento da produtividade, a vantagem competitiva e a geração de valor (CHANDLER, Umavisãogeraldoempreendedorismoedainovação Defatoque,emqualquerorganizaçãoquedesejaobtersucessoelucronoseuramodeatividade precisa primordialmente de um gestor focado no alcance de resultados e que desenvolva sua capacidadeinovadoraparaestarcontinuamenteseadequandoasmudançasnasvisõesdemercado enasexpectativasdosclientes,quemudamacadadiaequeesperampornovidades,produtosque irãolhesatisfazer.segundoschumpeter(1961oempreendedorganhadestaquenasociedadepois é dotado de energia e capacidade para abordar coisas novas, pelo anseio de ver as coisas acontecerem pela criação em si e é considerado um grande criador de novas combinações de oportunidades.oempreendedordeverpossuiracompetênciadeimplantaralgonovo,equeissoseja

13 adicionado a atividade econômica, perdendo a sua condição de criador e empreendedor e se inserindonaclassecapitalista. Ou seja, as empresas precisam perceber a importância de uma gestão de qualidade das suas habilidades, rotinas de trabalho, processos gerenciais, e de todo o conhecimento que está sendo adquiridoeplanejado(barney,1991h2001.emconjuntoaisso,atotalidadedeconhecimentosque diferenciaavantagemcompetitivanaorganizaçãopermitequehajainovação,qualidade,eficiênciae competência para responder o cliente, gerando uma diferenciação para a empresa e vantagem competitiva(leonard>barton,1992. Ascompetênciasempreendedorasestãopresentesdesdeoplanejamentocoletivodeumacriação,a relaçãodeformaéticaentreosmembrosdaequipe,abuscapelaqualificação,desempenho,eobem estar de todos que compõem o quadro de funcionários. O perfil do empreendedor pode ser evidenciado ainda na corrida por recursos e capacidades tecnológicas, por capacidades organizacionaismaisatrativas,enarelaçãocomomercado,mostrandoquedevehaverassociação dacombinaçãoderecursosnecessáriosquepromovaminovação(timmons,1978. Em meio a isso, a inovação também está relacionada ao conhecimento, pois cria novas possibilidades através da combinação de diferentes conjuntos de conhecimentos, já existentes ou quesãoresultadosdabuscaportecnologia,mercadoouaçõesdeconcorrência(tiddhbessanth PAVITT, Portanto, a inovação faz parte do contexto das estratégias de mercado ações que estão disponíveis para serem adotadas por todas as empresas, como conseqüência, tem>se a abertura de novos parceiros e novos negócios para competição internacional que irá implicar no crescimento da produtividade existente na indústria de serviço forma eficaz, quando se fala sobre produtos,estratégiadediferenciaçãodepreço,aliançaseredesderelacionamentos(hauknes CONSIDERAÇÕESFINAIS Ainternacionalizaçãodasempresaséumaaçãopresenteempaísqueestãoemdesenvolvimento. Devidoasuaimportância,passouaserumapráticafundamentalnageraçãodeempregoerenda. Para isso, é necessário que o empreendedor descubra novos mercados e o associe com oportunidades, elevando a empresa a níveis mundiais. Afinal, o empreendedorismo não está correlacionado somente com a criação de um novo negócio, mas na excelência da gestão (Filion, 1999hOliveira,2011.Porém,quandoéoempreendedorismovoltadoparaaçõesinternacionais,não sedevelimitarotermosomenteacriaçãodenegócios,massimemtodooprocessoemqueocorrea internacionalização.oempreendedorismointernacionalestápresentenasorganizaçõesquebuscam omercadoexternopormeiodeaçõesempreendedoras,independenteseelasforamimplantadasou não(dimitratos&plakoyiannaki,2003. Um novo comportamento empresarial de inovação tem a chance de se transformar em diversas perspectivasnaatuaçãonomercado.todasasidéiasconsideradasinovadoras,empreendedoresea cultura de correr risco são quesitos intangíveis, quando se fala de um desenvolvimento de uma região.gerirumprocessodeinovaçãoemqualquerempresaenvolveumasériedeprocedimentos quetemorigemnoâmbitodasidéias,conceitos,valoresefinalizacomapossibilidadedeummodelo de negócio ou empreendimento estabelecido (CHESBROUGH, 2006h CHRISTENSEN, A inovaçãopodeocorrernossetoresdeprodutosoudeprocessos,comotambémdentroouforados limitesempresariais(ocde,2005. O foco dado ao conceito de empreendedor corporativo e suas competência pode estar interligado comareaçãogerencialdasempresas,seadequandoaumambientemaiscompetitivodosmercados, queestãosemprepedindopornovidades(hashimoto,2006hpinchothpellman,1999.outro fatorocorrequandoseinstigaoscolaboradoresatambémsetornareminovadores,dandoaberturaa ideias e pensamentos e nas oportunidades. Drucker (1986 comenta que os empreendedores são aqueles que maximizam as oportunidades através da utilização de processos inovadores. Ou seja, Empreendedoresobservamasoportunidadesantesdosoutroseassumemosriscosdoinsucessoao seestabeleceremnovosmercados,desenvolvendoprodutosalternativosouformandoprocessosou mecanismosdeprestaçãodeserviçosinovadores(hoskissoneireland2002. Sendoassim,pode>seobservarquecadavezmaisasempresasbrasileirasutilizaçãocompetências empreendedoras e estratégias de inovação em todos os seus processos, principalmente quando verificamquehápossibilidadedeingressaremummercadoexterno.sãocompetênciaseestratégias que facilitam relacionamentos, negócios e aumentam as chances de sucesso dos novos empreendimentos,envolvendosemprecapacidadedeplanejando,ação,direçãoecontrole.

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