CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. Antonio Zanin- MS.c zanin@unochapeco.edu.br
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1 CUSTOS E FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Antonio Zanin- MS.c zanin@unochapeco.edu.br
2 Custos... afinal, o que é isto?
3 São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos
4 Razões do Conhecimento dos Custos Determinação do lucro: empregando dados originários dos registros convencionais contábeis, ou processando-os de maneira diferente, tornando-os mais úteis à administração; Controle das operações: e demais recursos produtivos como os estoques, com a manutenção de padrões e orçamentos, comparações entre previsto e realizado; Tomada de decisões: o que envolve produção (o que, quanto, como e quando fabricar); formações de preços, escolha entre fabricação própria ou terceirizada, etc.
5 Por que estudar os Custos? Atender necessidades gerenciais de três tipos: informações sobre a rentabilidade e desempenho de diversas atividades da entidade; auxílio no planejamento, controle e desenvolvimento das operações; informações para a tomada de decisões.
6 COMO MELHORAR A PRODUTIVIDADE E RENTABILIDADE? Identificando e eliminando : Desperdícios e Gorduras Improdutividades e Ineficiências Operacionais Investimentos ociosos Custos que não agregam valor Identificando e gerando : Custos que agregam maior valor Demanda Elástica Alavancagem sinergética de recursos Racionalização do processo e operações Desenvolvimento de novas tecnologias e produtos
7 O PROCESSO DE CUSTEAMENTO / PRODUÇÃO Mat. Prima MOD CIF Compras Estoque MP Produção Estoque Processo Resultados Vendas Estoque Produtos acabados
8 DEFINIÇÕES PARA A CONTABILIDADE DE CUSTOS Gastos = Compras de produtos Investimentos = Compras de bens e direitos (L.P) Desembolsos = Pagamentos efetuados Custos Despesas Perdas De fabricação De vendas Desperdícios Rateios
9 DEFINIÇÕES PARA O GERENCIAMENTO DE CUSTOS CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Custos de aquisição/compra Custos do material consumido Custos do período Custos da produção acabada Custos das vendas Custos dos estoques CUSTOS DE PRODUÇÃO Custos Produção = Mat. Prima + MOD + CIF
10 COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE ACORDO COM SUA FACILIDADE DE ALOCAÇÃO Custos Diretos Custos Indiretos
11 COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE ACORDO COM SUA VARIABILIDADE Fixos Variáveis Semifixos Semivariáveis Valor $ Quantidade Produzida Custos Fixos Exemplo : Aluguel Valor $ Valor $ Quantidade Produzida Custos Variáveis Exemplo : Mat Diretos Valor $ Quantidade Produzida Quantidade Produzida Custos Semivariáveis Exemplo : Copiadora Custos Semifixos Exemplo : Conta de Água Se produzir apenas uma unidade a mais, como o custo se comportará?
12 COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE ACORDO COM A FACILIDADE DE ELIMINAÇÃO Fixos elimináveis Fixos não elimináveis OUTRAS Custo de Oportunidade Custo de Reposição Custos Desembolsáveis Custos não Desembolsáveis
13 COMO AVALIAR CUSTOS? SISTEMAS DE CUSTEIO Princípios + Métodos
14 Problemática de Custeio CUSTOS VARIÁVEIS X CUSTOS FIXOS CUSTOS DIRETOS X CUSTOS INDIRETOS Princípios de Custeio a. Custeio por Absorção Total b. Custeio por Absorção Ideal c. Custeio Variável Métodos de Custeio a. Custo-Padrão b. Centros de Custos c. ABC d. UEPs 14 Princípios + Métodos = Sistema de Custeio
15 CUSTEIO POR ABSORÇÃO ALOCA AOS PRODUTOS TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO DIRETOS INDIRETOS
16 ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS RATEIO PRODUTO A PRODUTO B ESTOQUE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL
17 ESQUEMA BÁSICO CUSTOS INDIRETOS DIRETOS R COMUNS DEPARTAMENTO Serviço A Alocáveis Diretamente aos Departamentos R DEPARTAMENTO Serviço B R DEPARTAMENTO Produção C ESTOQUE Demonstração de Resultados R DEPARTAMENTO Produção D R PRODUTO X PRODUTO Y RECEITA CPV LUCRO BRUTO DESPESAS LUCRO OPERACIONAL
18 CUSTEIO ABSORÇÃO VANTAGENS DESVANTAGENS Legislação Fiscal Integrado Contabilidade Centro de Custos Absorve todos os custos no longo prazo Rateio CIF Distorce o Custo do Produto Não Evidência a MC Dificulta decisão no curto prazo
19 CUSTEIO VARIÁVEL ALOCA AOS PRODUTOS SOMENTE CUSTOS VARIÁVEIS CUSTOS FIXOS CONTABILIZADOS NO DRE
20 CUSTEIO VARIÁVEL VANTAGENS Gerencial Margem Contribuição Cálculo mais Simples Custo Unitário mais acurado Mais eficaz no curto prazo DESVANTAGENS Não aceito IR No longo Prazo não é eficiente
21 Os Grandes Princípios de Custeio 1. CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL => Todos os custos fixos são distribuídos à produção. 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL => Somente uma parcela ideal (normal) dos custos fixos é distribuída à produção. 3. CUSTEIO VARIÁVEL => Os custos fixos não são distribuídos à produção. 21
22 Absorção Total x Custeio Variável Ex.: CF = 1.000,00/mês v = 10,00/unidade Se Q = 10 unidades/mês, então Custo Unitário = 10, ,00 = 110,00 10 Se Q = 5 unidades/mês, então Custo Unitário = 10, ,00 = 210,00 5 Se Q = 1 unidade/mês, então Custo Unitário = 10, ,00 = 1.010,00 1 Se Q = 0 unidade/mês, então Custo Unitário = ,00 = 0 22
23 Cálculo dos Custos Unitários Custeio por Absorção Total =v + Custo Fixo Produção Boa Custeio por Absorção Ideal = v + Custo Fixo Capacidade Instalada Custeio Variável = v + Fixo 23
24 Conceituando Perdas Classificação das perdas: perda normal: admitida pela própria especificação do processo (padrão de normalidade), a qual dentro do contexto técnicoeconômico atual não pode ser recuperada perda anormal: não prevista na especificação do processo, sobre a qual pode ser estabelecido um plano imediato de ação visando a sua eliminação 24 As perdas normais ou anormais são provenientes das quebras, sobras, retrabalhos, refugos, ociosidades e ineficiências
25 Conceituando Perdas Quebras: perdas de matéria-prima não passíveis de recuperação Sobras: perdas de materiais que não foram utilizados na composição do produto Retrabalhos: perdas advindas do reprocessamento de materiais semi-acabados ou produtos fora das especificações Refugos: materiais semi-acabados ou produtos fora das especificações requeridas pelo processo ou pelos clientes, para os quais não haja a possibilidade ou não seja vantajoso o retrabalho; Ociosidades: disponibilidades de tempo dos recursos não aproveitadas integralmente para agregar valor ao produto. Ineficiências: perdas oriundas dos desvios ocorridos durante a execução do processo com relação às especificações de projeto 25
26 Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Dois novos conceitos: Custeio Variável Parcial: deriva do custeio variável, onde há incorporação dos custos das perdas normais provenientes de quebras, sobras, refugos e retrabalhos considerados Custeio por Absorção Parcial: deriva do custeio por absorção ideal, diferenciando-se deste pelo fato de englobar as perdas normais, sejam elas de refugos, ociosidade, quebras e/ou sobras considera que o custo do produto é independente do volume produzido, porém tem acoplado a sua produção uma perda normal pré-estabelecida os outros gastos podem ser explicados pelas perdas anormais 26
27 Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Custeio Variável + custos fixos Absorção Ideal + perdas normais + perdas normais 27 Custeio Variável Parcial + custos fixos Absorção Parcial + perdas anormais Absorção Total
28 Exemplo hipotético Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões 28 Dados da empresa: Produção de um único produto A consumo de 5 kg de matéria-prima Y tempo de produção de 0,7 horas. Preço do Kg da matéria-prima de R$ 10,00 Perdas normais admitidas: 10% de refugos 5% de quebras 5% de sobras. Capacidade de produção: 200 horas/mês Ociosidade normal: 20 horas Custo fixo da empresa: R$ ,00/mês
29 Exemplo hipotético Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Dados da produção dos meses de março e abril: Março Abril Produtos bons (unidade) Refugos (unidade) Horas de trabalho efetivo (horas) Matéria-prima consumida (kg) Sobra de matéria-prima (kg)
30 Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Exemplo hipotético Volume de perdas normais e anormais: Março Abril Produção total Produção boa Refugos normais Refugos anormais 3 0 Consumo total de matéria-prima Consumo produção boa + refugos Sobras normais Sobras anormais 30 0 Quebras normais Quebras anormais
31 Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Exemplo hipotético Utilização relativa do tempo : Março Abril Tempo produção boa ,4 Tempo refugos 14 12,6 Tempo produção total Tempo utilizado Ociosidade normal Ociosidade anormal Ineficiência
32 Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões Custeio Variável Custeio Variável Parcial Cálculos dos custos Variável R$ 50,00 Fixo R$ 0,00 Total R$ 50,00 Variável R$ 61,73 Fixo R$ 0,00 Total R$ 61,73 Comentários O custo variável é calculado pela soma de todos os custos diretos, como a matéria prima, para produzir uma unidade do Produto. Custo variável = 10,00 reais x 5 quilos O custo variável é calculado a partir da matéria-prima utilizada e àquela que será perdida caso ocorram as perdas normais previstas., ou seja, deve-se englobar 5% de quebras, 5% de sobras e 10% de refugos. Assim temos que: Custo variável = [(5 quilos x 10,00 reais) x 1/ (1 5% 5%)]x[1/(1-10%)] 32
33 Cálculo Abril Variável Parcial BOAS = 162 Un. x 5Kg x 10,00 = $ 8.100,00 REFUGO = 18 Un. x 5Kg x 10,00 = $ 900,00 QUEBRAS = 1.000Kg x 5% (50Kg) x 10,00= 500,00 SOBRAS = 1.000Kg x 5% (50Kg) x 10,00= 500,00 TOTAL MATÉRIA PRIMA = $ ,00 Produção boa 162 Unidades CUSTO VARIÁVEL PARCIAL = $ 61,73 por unidade 33
34 Cálculos dos custos Custeio por Absorção Ideal Custeio por Absorção Parcial Variável R$ 50,00 Fixo R$ 35,00 Total R$ 85,00 Variável R$ 61,73 Fixo R$ 43,21 Total R$ 104,94 Comentários A parte variável é igual ao Custeio Variável calculado acima: Custo variável = 10,00 reais x 5 quilos O custo fixo unitário é estabelecido pelo custo referente ao tempo de produção de uma unidade do produto, caso fosse utilizada toda a capacidade de produção. Assim temos: Custo fixo = (10.000,00 reais/200 hs) x 0,7 h Da mesma, forma que o custo variável do custeio variável parcial engloba as perdas normais. Assim, temos que: Custo variável = [(5 Kg x R$10,00) x 1/ (1 5% 5%)]x[1/(1-10%)] Para os custos fixos deve-se incorporar os custos referentes à ociosidade normal e ao custo fixo incorporado nos refugos normais. Assim: Custo fixo = [10.000,00 reais/( hs)] x 0,7 x[1/(1-10%)] 34
35 Custo Fixo Absorção Parcial R$ ,00 / 180 H (200-20) = $ 55,5556/H Horas Boas = 113,4H x 55,5556 = $ 6.300,00 Horas Refugo= 12,6H x 55,5556 = $ 700,00 TOTAL CF ABSORÇÃO PARCIAL = $ 7.000,00 Produção boa 162 unidades Custo Unitário Absorção Parcial $ 43,21 unidade 35
36 Custeio por Absorção Total Março Abril Cálculos dos custos Variável R$ 66,67 Fixo R$ 66,67 Total R$ 133,33 Variável R$ 61,73 Fixo R$ 61,73 Total R$ 123,46 Comentários Como este princípio utiliza o conceito de gastos e não custos para cada mês se obtém um valor diferente. Assim temos que Custo variável = consumo matéria-prima do período/ produtos bons do período Custo fixo = gastos fixos x tempo de produçao de uma unidade/tempo de produção boa Assim em março temos: Custo Variável = quilos x 10,00 reais / 150 produtos bons Custo Fixo = ,00 reais / 150 produtos bons Em abril temos: Custo Variável = quilos x 10,00 reais / 162 produtos bons Custo Fixo = ,00 reais / 162 produtos bons 36
37 Análise Custeio Variável R$ 50,00 Custeio Variável Parcial R$ 61,73 Custeio por Absorção Ideal R$ 85,00 Custeio por Absorção Parcial R$ 104,94 Custeio por Absorção Total (Março) Custeio por Absorção Total (Abril) R$ 133,33 R$ 123,46 Hipótese 1: o mercado está disposto a pagar R$ 140,00 pelo Produto A Análise: Não é preciso se preocupar muito, visto que o mercado absorveria as ineficiências da linha de produção e a empresa conseguiria se manter a um preço competitivo 37
38 Análise Custeio Variável R$ 50,00 Custeio Variável Parcial R$ 61,73 Custeio por Absorção Ideal R$ 85,00 Custeio por Absorção Parcial R$ 104,94 Custeio por Absorção Total (Março) Custeio por Absorção Total (Abril) R$ 133,33 R$ 123,46 Hipótese 2: mercado está disposto a pagar R$110,00 pelo Produto A Análise: se a linha produtiva continuar com as mesmas perdas anormais, a empresa não conseguirá se manter no mercado. Será preciso, então, criar uma forma de eliminar as perdas anormais 38
39 Análise Custeio Variável R$ 50,00 Custeio Variável Parcial R$ 61,73 Custeio por Absorção Ideal R$ 85,00 Custeio por Absorção Parcial R$ 104,94 Custeio por Absorção Total (Março) Custeio por Absorção Total (Abril) R$ 133,33 R$ 123,46 Hipótese 3: o mercado está disposto a pagar R$95,00 pelo Produto A Análise: a empresa deverá repensar não apenas as perdas anormais, mas também as suas perdas normais, visto que este preço está abaixo do custeio parcial. Assim, o processo produtivo deverá ser modificado de tal forma que os padrões de perdas normais mudem 39
40 Análise Custeio Variável R$ 50,00 Custeio Variável Parcial R$ 61,73 Custeio por Absorção Ideal R$ 85,00 Custeio por Absorção Parcial R$ 104,94 Custeio por Absorção Total (Março) Custeio por Absorção Total (Abril) R$ 133,33 R$ 123,46 Hipótese 4: o mercado está disposto a pagar R$75,00 pelo Produto A Análise: a curto prazo a empresa poderá se manter no mercado, visto que o mercado está disposto a pagar mais do que o variável parcial, ou seja, o mercado paga pelos custos variáveis das perdas normais 40
41 Análise Custeio Variável R$ 50,00 Custeio Variável Parcial R$ 61,73 Custeio por Absorção Ideal R$ 85,00 Custeio por Absorção Parcial R$ 104,94 Custeio por Absorção Total (Março) Custeio por Absorção Total (Abril) R$ 133,33 R$ 123,46 Hipótese 5: o mercado está disposto a pagar R$55,00 pelo Produto A Análise: a curto prazo a empresa poderá se manter no mercado, se os padrões de normalidade forem modificados, visto que o mercado não está pagando pelas perdas normais do período analisado 41
42 Conclusões Introdução Princípios de Custeio Conceituando Perdas Nova Abordagem dos Princípios de Custeio Conclusões A diferenciação de perdas normais e anormais se faz necessária à medida que o grau de dificuldade no combate e eliminação das perdas inerentes aos processos de produção é maior do que o das perdas anormais Quanto maior o nível de detalhamento das informações mais embasado estará o processo de tomada de decisão Os princípios de custeio aqui apresentados não são excludentes, e, na maioria das avaliações devem ser utilizados de forma combinada 42
43 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO É a diferença entre Receita e soma de Custo e Despesa Variáveis, tem a faculdade de tornar bem mais facilmente visível a potencialidade de cada produto, mostrando como cada um contribui para, primeiramente, amortizar os gastos fixos, e, depois, formar o lucro propriamente dito.
44 EXEMPLO MC Capacidade Produç. Vendas M.Interno CF Produção CV Produção Unit. Desp. Fixas Desp. variáveis Comissão Impostos Preço venda ton/ano ton/ano ,00/ano 120,00/ton ,00/ano 25,00/ton 15,00/ton 250,00/ton
45 RESULTADO EMPRESA Receita Vendas Custos Fixos Custos Variáveis (=) Lucro Bruto Despesas Fixas Despesas variáveis , , , , , ,00 Lucro/prejuízo ( ,00)
46 PROPOSTA MERCADO EXTERNO: TON/ANO R$ 200,00/TON
47 CÁLCULO VIABILIDADE Custo Fixo e Variável ,00 Despesa fixa e variável ,00 (=) Custos + Desp. Totais ,00 Produção ton/ano Custo Unitário 268,33/ton (-) Imposto 15,00/ton (=) Custo Export. 253,33/ton
48 Diluindo Gastos Fixos por Ton CF ,00 DF ,00 Total Fixo ,00 Produção ton/ano GF Unit 65,00/u C.V 120,00/u D.V.(comiss) 25,00/u (=) Custo Exp 210,00/u Preço venda proposto = 200,00/u Prejuízo 10,00/u
49 CÁLCULO MARGEM CONTRIBUIÇÃO Preço Venda 200,00 (-) CV 120,00 (-) Comissões 25,00 (=) Margem Contribuição 55,00 Gera uma MCT de R$ ,00
50 Resultado com venda Mercado Interno/Externo Vendas ton x 250, , ton x 200, ,00 Receita Total ,00 Custo Variável ,00 Custo Fixo ,00 (=) LOB ,00 Desp. Fixas ,00 Comissões ,00 Impostos ,00 Lucro Líquido ,00
51 PONTO DE EQUILÍBRIO O ponto de Equilíbrio é o nível de operações no qual as receitas e os custos de uma empresa são exatamente iguais
52 PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL ECONÔMICO FINANCEIRO
53 PONTO DE EQUILÍBRIO PEC(q) = CDF MC/u PEC($) = CDF MC%
54 PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PEE(q) = CDF + LO MC/u
55 PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO PEF(q) = CDF - CDFND + Amortizações MC/u
56 PONTO DE EQUILÍBRIO $ Ponto de Equilíbrio Variáveis Custos e Despesas Totais Receitas Totais Fixos Volume
57 GRAU ALAVANCAGEM OPERACIONAL - GAO O objetivo da utilização da Alavancagem Operacional no Processo de Planejamento e Controle Empresarial é a maximização da lucratividade através do preenchimento de capacidade existente de produção, comercialização e administração nos negócios ou na corporação.
58 GAO Negócio A Negócio B Vendas Físicas Fatur. Líquido Custo Variável Contribuição Marginal Gastos Fixos LAJIR GESTÃO DE CUSTOS Prof. Zanin
59 GAO Negócio A Negócio B Vendas Físicas Fatur. Líquido Custo Variável Contribuição Marginal Gastos Fixos LAJIR GESTÃO DE CUSTOS Prof. Zanin
60 CÁLCULO GAO NEGÓCIO A Negócio B 20% GAO (A) = 10,0 % 16,7% GAO (B) = 10,0 % GAO = 2 VEZES GAO = 1,67 VEZES
61 MARGEM DE SEGURANÇA (MS) É a diferença entre o volume de vendas com que a empresa está operando e volume de vendas no ponto de equilíbrio.
62 REFLEXÃO Não importa a cor do gato, desde que ele apanhe o rato.
63 Custo-Padrão Predeterminado Mensuração quantitativa e monetária Meta a ser atingida Tipicamente gerencial
64 Utilidade do Custo-Padrão Elaboração de orçamentos Avaliação de desempenhos Busca de melhorias contínuas (Kaizen) Gestão de Custos
65 Variações REAL X PADRÃO De quantidade: PP (QR - QP) De preço: QP(PR - PP) Mista: (QR - QP) x (PR - PP)
66 Variações REAL X PADRÃO Preço Preço Real Preço Padrão Variação de Preço Variação Mista Variação de Quantidade Quantidade Padrão GESTÃO DE CUSTOS Prof. Zanin Quantidade Real Quantidade
67 VARIAÇÕES DE MAT Quantidade = PP (QP - QR) Preço = QP (PP - PR) Mista = (QP - QR) (PP - PR)
68 VARIAÇÕES DE MOD Eficiência = TP (HP - HR) Taxa = HP (TP - TR) Mista = (HP - HR) (TP - TR)
69 EXERCÍCIOS CUSTO PADRÃO
70 Formação de Preços Preços 70
71 FORMAÇÃO PREÇO VENDA Método Baseado no custo da mercadoria Método baseado nas decisões das empresas concorrentes Método Baseado nas Características do Mercado Método Misto
72 EVOLUÇÃO HISTÓRICA: RELAÇÃO CUSTO/PREÇO PREÇO= CUSTO + RESULTADO (Característica:Preço é função do custo) 1990 RESULTADO = PREÇO CUSTO Preço: Função do Mercado Custo:Gestão ABC, JIT,TQC, etc CUSTO = PREÇO RESULTADO (Característica: Custo é função do preço e da taxa de retorno do investimento
73 FATORES INTERFEREM PREÇO VENDA a qualidade do produto em relação às necessidades do mercado consumidor - a existência de produtos substitutos a preços mais competitivos; - a demanda esperada do produto; - o mercado de atuação do produto - o controle de preços impostos pelo CIP - Conselho Interministerial de Preços; - os níveis de produção e de vendas que se pretende ou que se pode operar; - os custos e despesas de fabricar, administrar e comercializar o produto; - os níveis de produção e de venda desejados etc.
74 Formação do Mark-up e do Preço de Venda a vista O Mark-up é um índice aplicado sobre o custo de um bem ou serviço para a formação do preço de venda variáveis sobre impostos sobre vendas; - taxas vendas; - despesas administrativas fixas; - despesas de vendas fixas; - custos indiretos de produção fixos; - lucro desejado
75 Cálculo mark up ICMS 17,00 % PIS 0,65 % COFINS 3,00 % Comissão s/vendas 3,90 % Impostos e taxas sobre vendas (ITV) = 24,55 % Despesas administ.fixas 2,00 % Despesas de vendas fixas 5,00 % Custos ind. prod. fixos 5,00 % Lucro 15,00 % Margem de Contribuição 27,00 % TOTAL (24,55% + 27,00%) = 51,55 %
76 Cálculo do Mark up CONTAS COMPOSIÇÃO DAS CONTAS Preço de venda 100,00% (-) ICMS 17,00% (-) PIS 0,65% (-) COFINS 3,00% (-) Comissão s/vendas 3,90% (-) Despesas Administrativas fixas 2,00% (-) Despesas de vendas fixas 5,00% (-) Custos indiretos de produção fixos 5,00% (-) Lucro 15,00 % 1º) Mark-up divisor (100 % - 51,55 %) = ou 0, ,45 %
77 Preço Venda Mark Up Preço de venda com base no: Mark-up multiplicador Matéria-prima $ 700,00 (+) Outros custos diretos $ 300,00 TOTAL $ 1.000,00 (x) Mark-up multiplicador 2,0640 (=) Preço de venda a vista $ 2.064,00 Mark-up divisor Matéria-prima $ 700,00 (+) Outros custos diretos $ 300,00 TOTAL $ 1.000,00 (/) Mark-up divisor 48,45% ou 0,4845 (=) Preço de venda a vista $ 2.064,00
78 Comprovação MC de 27% Preço de venda $ 2.064,00 100,00% (-) ICMS $ 350,88 17,00% (-) PIS $ 14,42 0,65% (-) COFINS $ 61,92 3,00% (=) Preço líquido de venda $ 1.636,78 79,35% (-) Total custos diretos $ 1.000,00 48,45% (-) Comissão s/ vendas $ 80,50 3,90% (=) Margem de contribuição $ 556,28 27,00%
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