Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL. Profa. Divane Silva

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1 Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL Profa. Divane Silva

2 A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Noções Preliminares 2. Fundamentos da Contabilidade de Custos Unidade II 4. Relação Custo / Volume / Lucro 5. Análise de Custos e Decisões Táticas 6. Lucros Empresarial e Variações de Preço

3 3. Relação Custo / Volume / Lucro As relações custo/volume/lucro é uma das análises que muito contribui com o alcance do lucro almejado pela alta direção, pois identifica o volume necessário de produção e venda para o alcance deste resultado. E, ainda, mostra que a relação entre volume e lucro não é direta; por exemplo, o aumento de 10% no volume de produção e vendas não representa o mesmo aumento no lucro, uma vez que para aumentar a produção aumenta-se também o custo de produção.

4 3. Relação Custo / Volume / Lucro Os conceitos de custos fixos e variáveis permitem uma expansão das possibilidades de análise dos gastos da empresa, em relação aos volumes produzidos ou vendidos decisões de aumento ou diminuição dos volumes de produção, corte ou manutenção de produtos existentes, mudanças no mix de produção, incorporação de novos produtos ou quantidades adicionais etc. Importante a análise também das despesas fixas e variáveis!

5 3. Relação Custo / Volume / Lucro Da análise de custo/volume/lucro, três importantes conceitos e suas respectivas aplicações contribuem com mais esta ferramenta da tomada de decisão empresarial: Margem de contribuição Ponto de equilíbrio Alavancagem operacional.

6 3. Relação Custo / Volume / Lucro 3.1 Margem de contribuição MC A MC significa o quanto cada produto (ou linha de produto) contribui para amortizar os gastos fixos (custos e desp. fixas),estes ocorrem independentemente de produção e venda.

7 A MC identifica a potencialidade de cada produto (ou linha de produto) e dará subsídios para a empresa decidir pela maior produção daquele produto, bem como incentivar sua venda (política de markentig). Fórmula: MC = Preço de venda unitário Custos e despesas variáveis

8 3.1 Margem de contribuição MC Exemplo: para o Produto A, apurar: I. MC unitária e total; II. lucro total do período. Dados: Preço de venda unitário $ 1.700,00 Custos variáveis: MP 200kgs x $ 2,30... $ 460,00 Mat. Aux. 0,10 kgs x $ 360,00. $ 36,00 MOD 4hs. X $ 50,00... $ 200,00 Total...$ 696,00 Despesas variáveis Comissões s/vendas 12% x $ 1.700,00 $ 204,00 Total custos e desp. Variáveis unidade: $ 900,00 Custos e despesas fixas do período $ ,00 Quantidade produzida e vendida no período unds.

9 3.1 Margem de contribuição MC Exemplo: para o Produto A, apurar: I. MC unitária e total MCU = $ 1.700,00 $ 900,00 $ 800,00 MCT = $ 800,00 x unds. $ ,00 II. lucro total do período Vendas unds. x $ 1.700, ,00 (-) Custos e despesas variáveis unds. x $ 900,00... ( ,00 ) (=) Margem de contribuição ,00 (-) Custos e despesas fixas ,00 (=) Lucro do período ,00

10 3. Relação Custo / Volume / Lucro 3.2 Ponto de equilíbrio PE O PE (ou ponto de ruptura) mostra o momento em que as receitas de vendas cobrem os custos e despesas totais da empresa, obtendo-se, a partir daí, a formação do lucro. Porém, caso as vendas não sejam suficientes para cobrir a estrutura empresarial (custos e despesas totais), o prejuízo será fato. O PE apresentação em Qte. de itens necessários para o alcance da receita quanto em valor de receita.

11 3. Relação Custo / Volume / Lucro 3.2 Ponto de equilíbrio PE 02 Fórmulas: Ponto de equilíbrio em quantidade = Custos fixos totais Margem de contribuição unitária em valor Ponto de equilíbrio em valor de receita = Custos fixos totais Margem de contribuição i unitária i em percentual

12 3.2 Ponto de equilíbrio PE Exemplo para Produto A, apurar: I. PE em quantidade e a DRE II. Ponto de equilíbrio em valor de receita Dados: Preço de venda unitário... $ 1.700,00 Custos variáveis $ 696,00 Despesas variáveis $ 204,00 $ Custos e despesas fixas... $ ,

13 3.2 Ponto de equilíbrio PE Exemplo para Produto A, apurar: Resolução I PE em quantidade e a DRE PEq = Custos fixos totais Margem de contribuição unitária em valor Peq = $ , unidades $ 800,00 DRE Vendas = 700 unds x $ ( ) Custos e Desp.Var. 700 nds x $ 900.( ) (=) Margem de contribuição ( ) Custos e Despsas fixas.( ) (=) Resultado. o

14 3.2 Ponto de equilíbrio PE Exemplo para Produto A, apurar: Resolução II PE em valor de receita PEr = Custos fixos totais Margem de contribuição unitária em percentual

15 Margem de contribuição em percentual: Preço de venda unitário...$ 1.700, ,00 % Margem contribuição unitária.$ 800, ,06 % $ 800 / $ = 0, Per = $ ,00 $ (*) 0,4706 Peq Vendas = 700 unds x $ (*) arredondamento

16 Interatividade O Ponto de Equilíbrio em valor de receita é viável para a seguinte situação: a) Quando a empresa decide exportar seus produtos. b) Somente nos caso das vendas serem à prazo. c) Quando a empresa produz com diversos produtos. d) Em casos de compras serem efetuadas somente no mercado interno. e) Para empresas que negociam suas ações em Bolsas de Valores.

17 3.2 Ponto de equilíbrio PE Variantes de ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio operacional ou contábil Ponto de equilíbrio econômico Ponto de equilíbrio financeiro.

18 Variantes de ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio operacional ou contábil PEOc Considera somente os gastos que envolvem a atividade operacional da empresa, representado pelos seguintes dados: receita de vendas custos e despesas variáveis custos e despesas fixas Fórmula: PEOc = Custos fixos totais Margem de contribuição unitária em valor

19 Variantes de ponto de equilíbrio Ponto equilíbrio econômico PEE Considera além dos itens operacionais da empresa (receita de vendas, custos e despesas variáveis, e custos e despesas fixas) as despesas financeiras excluídas das receitas financeiras e ainda um lucro desejado. Fórmula: PEE = Custos fixos totais + Desp.Fin.Liq + Lucro Margem de contribuição unitária em valor

20 Variantes de ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio financeiro PEF Além dos itens operacionais da empresa (receita de vendas, custos e despesas variáveis, e custos e despesas fixas)e também as despesas financeiras excluídas das receitas financeiras e ainda um lucro desejado, há a exclusão dos itens sem desembolso financeiro 02 Fórmulas : A partir do PEO A partir do PEE

21 Variantes de ponto de equilíbrio Ponto de equilíbrio financeiro 1ª Fórmula a partir do PEO PEF =Custos fixos totais Itens sem desembolso Margem de contribuição unitária em valor 2ª Fórmula a partir do PEE PEF = (CFT + DF Liq + Lucro) Itens sem desembolso Margem de contribuição unitária em valor

22 Exemplo: Apurar PEO / PEE / PEF Preço de venda unitário... $ 1.700,00 Custos variáveis $ 696,00 (+) Desp. variáveis $ 204,00... $ 900,00 Margem Contribuição unitária... $ 800,00 Custos e desp.fixas do período...$ ,00 Desp.financeiras... $ ,00 (-) Rec. Financeiras... $ ,00...$ ,00 Lucro desejado para o período $ ,00 Depreciação do período...$ ,00

23 Exemplo Resolução PE Operacional PEO = Custos fixos totais Margem contribuição unitária PEO = $ ,00 = 700 unds. $ 800,00 DRE Vendas = 700 unds x $ ( ) Custos e Desp.Var. 700 nds x $ 900.( ) (=) Margem de contribuição ( ) Custos e Despsas fixas.( ) (=) Resultado. o

24 Exemplo Resolução PE Econômico PEE= Custos fixos totais + DF liq + Lucro Margem contribuição unitária PEE = $ , = 847 unds $ 800,00 DRE Vendas = 847 unds x $ ( ) Custos e Desp.Var. 847 nds x $ 900.( ) (=) Margem de contribuição ( ) Custos e Despsas fixas.( ) ( ) Despesas financeiras líquidas.(22.100) (=) Lucro do período

25 Exemplo Resolução PE Financeiro PEF= (CF + DF liq + Lucro) Itens sem Des Margem contribuição unitária PEF= ( ) = 709 u $ 800,00 DRE Vendas = 709 unds x $ ( ) Custos e Desp.Var. 709 unds x $ 900.( ) (=) Margem de contribuição ( ) Custos e Despsas fixas.( ) ( ) Despesas financeiras líquidas.(22.100) (=) Pejuízo do período.(14.900)

26 Análise a empresa não alcançou o lucro desejado de $ e sim um prejuízo. Como explicar? a) A diferença entre o lucro desejado e a depreciação refere-se ao prejuízo do período: $ ,00 - $ ,00 = ( $ ,00 ) A diferença de $ 100,00 está no resultado matemático aproximado para as unidades;

27 b) Na realidade, o prejuízo apurado na demonstração de resultado trata-se de um prejuízo contábil, uma vez que não haverá desembolso financeiro para pagar a depreciação; o recurso financeiro, portanto, ficará no caixa da empresa, formando o lucro desejado: ($ ,00) + $ ,00 = $ ,00 A diferença de $ 100,00 está no resultado matemático aproximado para as unidades.

28 Interatividade Dentre os Pontos de Equilíbrios apresentados, o PEF, torna-se o mais adequado para as decisões gerenciais. Você concorda? a) Sim, mas somente se o resultado for em quantidade d de unidades. d b) Sim, uma vez que mostra o numerário necessário para o desempenho das atividades empresariais, no momento. c) Não, por não ser permitido o uso de apenas um tipo de PE. d) Não, pela própria legislação do IR exigir a contabilização da depreciação. e) Sim, por reduzir a quantidade a ser produzida.

29 3.3. Alavancagem Operacional AO AO significa a possibilidade de acréscimo do lucro total pelo incremento da quantidade produzida e vendida, buscando a maximização do uso dos custos e despesas fixas. AO é uma medida de extensão, que mostra o quanto uma alteração no nível de vendas representa no acréscimo do lucro, denominada de Grau de Alavancagem Operacional (GAO).

30 3.3. Alavancagem Operacional AO A partir da apuração do GAO, os gestores terão como saber, rapidamente, qual o impacto no lucro em relação a um determinado aumento no volume produzido e vendido. Fórmulas: GAO = Margem de contribuição Lucro líquido operacional Percentual do aumento nos lucros = GAO x Percentual no aumento das vendas

31 3.3. Alavancagem Operacional AO Exemplo Para melhor entendimento, tomaremos os dados apresentados para formação do PE estudado no item 3.2, partindo de um lucro obtido com o Produto A, ao nível de 1000 unidades I. Apurar por meio da DRE o lucro obtido para um nível de 1000 unidades II. Apurar o GAO III. Com um acréscimo em 10% sobre as vendas, qual será o percentual de acréscimo no lucro? IV.Evidenciar o aumento do lucro por meio da DRE

32 3.3. Alavancagem Operacional AO Exemplo Resolução: I.Apurar por meio da DRE o lucro obtido para um nível de 1000 unidades DRE Vendas = 1000 unds x $ ( ) Custos e Desp.Var nds x $ 900.( ) (=) Margem de contribuição ( ) Custos e Despsas fixas.( ) (=) Lucro do período

33 3.3. Alavancagem Operacional AO Exemplo Resolução: II.Apurar o GAO GAO = Margem de contribuição Lucro líquido operacional GAO = $ ,00 = 3,33 $ ,00

34 3.3. Alavancagem Operacional AO Exemplo Resolução: III. Com um acréscimo em 10% sobre as vendas, qual será o % de acréscimo no lucro? Aumento em 10% sobre as vendas = unds. x 0,10 = unidades Percentual de aumento nos lucros = 3,33 x 0,10 = 33,3%

35 3.3. Alavancagem Operacional AO Exemplo Resolução: IV. Evidenciar o aumento do lucro por meio da DRE DRE unds unds Vendas ( ) Custos e Despesas Variáveis.( ).( ) (=) () Margem de contribuição ( ) Custos e Despsas fixas.( ).( ) (=) Lucro do período

36 3.3. Alavancagem Operacional AO Exemplo Resolução Análise no item IV a) Apuração do aumento no lucro: unids Lucro = $ ,00 = 33,3% unids Lucro = $ , b)os preços mantiveram-se constantes: preço de venda, custos e despesas variáveis e fixos c) o acréscimo da MC de $ ,00 (nível un para $ ,00 (nível un) e a constância dos custos e despesas fixas, permitiram a alavancagem no lucro do período

37 3.3. Alavancagem Operacional AO Utilização da MC e da AO para maximização do lucro Todos os componentes das fórmulas poderão ser trabalhados de forma a alavancar o resultado líquido da empresa. Cada um deles permite ao controller um estudo aprofundado e políticas estruturadas ou aplicações momentâneas, possibilitando alterações de forma a aumentar o lucro da companhia, conforme LivroTexto.

38 4. Análise de Custos e Decisões Táticas As decisões empresariais ocorrem o tempo todo, porém devem ser pautadas em relatórios úteis e precisos! Podemos buscar em diversas ferramentas as informações que melhor atendam tais necessidades; a margem de contribuição é uma delas, por apresentar a potencialidade de cada produto (ou linha de produto), tanto para cobrir a estrutura da empresa (custos e despesas fixas) quanto para a formação do lucro do período mostra-se uma ferramenta indispensável para a gestão de qualquer organização, seja ela pequena, média ou grande.

39 4. Análise de Custos e Decisões Táticas 4.1 Margem de contribuição e fatores escassos Quaisquer alterações nos componentes que formam a MC (preço de venda, custos e despesas variáveis), tanto podem elevá-la quanto reduzi-la e, ainda, este efeito será determinante para a formação do lucro do período. Exemplos de fatores de escassez: redução na compra de matérias-primas, quer por motivo financeiro, de espaço para armazenamento ou mesmo de retratação da economia.

40 4.1 Margem de contribuição e fatores escassos 4.1.1Margem de contribuição sem fatores limitantes Exemplo: Certa empresa fabricante de barracas para camping produz 04 modelos: A, B, C e D Modelo PV Total CV $ / un MC A B C * D

41 4.1 Margem de contribuição e fatores escassos Limitação da capacidade de produção O exemplo nos mostrou que o modelo C da barraca de camping é o que apresenta a maior margem de contribuição, $ 24 por un.é o produto com maior potencialidade para cobrir a estrutura da organização. Fator de restrição nº de horas máquinas de para Qual modelo de barraca reduzir? A com menor MC, ou seja, mod. D?

42 Interatividade Entende-se por fator de restrição: a) Somente a redução no preço de venda. b) A redução na quantidade de compra, mas se for somente à prazo. c) Toda decisão que aumentará o lucro do período. d) Uma situação que venha, por exemplo, inibir a produção de um período. e) Quando a empresa apresenta um prejuízo na DRE.

43 4.1 Margem de contribuição e fatores escassos Limitação da capacidade de produção Nível de capacidade produtiva hm, daremos conta desta demanda? Modelo Hm Demanda Total Hm A 9, B C D 3, Total ( ) Capacidade produtiva... ( ) (=) Hm excedente

44 4.1.2 Limitação da capacidade de produção 1ª hipótese Redução do modelo D Motivo: menor MC = $ 8/um h = dem = 243 uns. 3,5h 2ª hipótese Redução do modelo C Motivo: maior tempo = 11 h/u h = 559 dem = 3041 unds. 35h 3,5h Qual hipótese escolher?

45 4.1.2 Limitação da capacidade de produção 1ª hipótese Redução do modelo D Motivo: menor MC = $ 8/um Lucro total apurado, considerando a demanda de A, B, C e 243 para D $ ª hipótese Redução do modelo C Motivo: maior tempo = 11 h/u Lucro total apurado, considerando a demanda de A, B, C e para D $ Está correto considerar a 2ª Hip.?

46 4.1.2 Limitação da capacidade de produção DECISÃO E tivéssemos um número razoável de modelos de barracas, quanto tempo levaríamos para decisão? Sendo assim, devemos utilizar a ferramenta chamada margem de contribuição pelo fator limitante. Significa dizer que independentemente do tipo de limitação (redução da matéria-prima, redução de pessoal, de máquinas etc.), a forma de apurarmos o produto que deverá ter reduzida sua fabricação e ao mesmo tempo obter a maximização do lucro dependerá da margem de contribuição em relação ao fator limitante

47 4.1.2 Limitação da capacidade de produção DECISÃO Para o nosso exemplo, o fato limitante foi o nº de horas máquinas, excedente de hm a demanda precisa de hm e a empresa dispõe de apenas hm Fórmula: MC unitária antes FL = MC unitária após FL Fator Limitante Decisão o Produto que gerar Menor MC após o FT, deverá ter sua produção reduzida

48 4.1.2 Limitação da capacidade de produção DECISÃO Cálculo da MC pelo Fator Limitante: Modelo MC Tempo hm MC por hm unid. produção/und. unid. A 20 9,5 2,11* B ,44 C ,18 D 8 3,5 2,29 Total de unid a reduzir do modelo A: h = 647 dem = uns. 9,5h

49 5. Lucro Empresarial e Variações de Preço Talvez seja esta a maneira mais adequada de analisar a redução do valor empresarial pela inflação! 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição o valor que a empresa precisa ter para repor aquele estoque que foi vendido e assim dar continuidade às suas operações.

50 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição Exemplo: PL em x0...$ ,00 Aquis.Mercadorias à vista $ ,00 Índice geral de preço $ 100 (hipotético)

51 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição Exemplo Ocorrências: 1º Trim: x1 2º Trim: x1. Mercadoria não vendida. Venda 60% Mercadoria por $ Indíce geral preço = $ 107. Indíce geral preço = $ 116. Hipótese, adquirir a mesma. Hipótese, repor 100% estoque de mercadoria $ mercadoria $

52 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição Exemplo Ocorrências só 2º trim x1 1. Apuração da contabilidade a custos históricos ou originais DRE em x1 Vendas $ ,00 ( - ) CMV ,00 ( = ) Lucro ,00

53 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição Exemplo Ocorrências só 2º trim x1 Apuração da contabilidade a custos históricos corrigidos

54 DRE em x1 Vendas $ ,00 ( - ) CMV ,00 (*) ( = ) Lucro ,00 está correto? (*) Aquisição das mercadorias foi em X0 a $ ,00, e o IGP = $ 100 em X1, data da venda, portanto, apuração do CMV, o IGP passou para $ 116: $ ,00 / 100 * 116 = $ ,00 CMV corrigido.

55 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição Exemplo Ocorrências Apuração da contabilidade a custos de reposição 1º Trim: x1 2º Trim: x1. Mercadoria não vendida. Venda 60% Mercadoria por $ Indíce geral preço = $ 107. Indíce geral preço = $ 116. Hipótese, adquirir a mesma. Hipótese, repor 100% estoque de mercadoria $ mercadoria $ Ganho nos estoques de $ ( Mercad. Comprada por $ e não vendida)

56 5.1 Variações de preço em operações simples: custos originais, custos originais corrigidos e o custo de reposição Exemplo Ocorrências Apuração da contabilidade a custos de reposição 1º Trim: x1 2º Trim: x1. Mercadoria não vendida. Venda 60% Mercadoria por $ Indíce geral preço = $ 107. Indíce geral preço = $ 116. Hipótese, adquirir a mesma. Hipótese, repor 100% estoque de mercadoria $ mercadoria $ Ganho nos estoques de $ ( Mercad. Comprada por $ e não vendida)

57 Exemplo Ocorrências só 2º trim x1 Apuração da DRE a custos de reposição X X X1 a X1 a X1 a X1 Valorização do estoque (3) () Vendas ( ) CMV (1) (=) Lucro (+) Ganho realizado de estocagem (2) (=) Lucro realizado ( ) Diminuição i i das valorizações de estoque 2.000(3). o (=) Lucro líquido (1) / (2) e (3) Ver Livro Texto.

58 Exemplo Ocorrências só 2º trim x1 Apuração da DRE a custos históricos corrigidos e a custos de reposição X X X1 a X1 a X1 a X1 Ganho não realizado 5.420,56 (1) 3.600,00 (1) Vendas ( ) CMV (1) (=) Lucro (+) Economia de custo realizado (2) (=) Lucro realizado ( ) Diminuição no saldo dos ganhos não realizados 1.820,56(1). o (=) Lucro líquido 5.420,56 (1) , (1) e (2) Ver Livro Texto.

59 Exemplo Ocorrências só 2º trim x1 Quadro comparativo entre os quatro critérios de apuração do lucro: Custos Custos Hist. Custos Custos Rep. Histórico Corrigidos Reposição Corrigidos Lucro operacional Lucro realizado Lucro líquido Lucro não realizado. o. o

60 Interatividade Um estoque adquirido por $ a um índice de $ 100. Após dois meses, o índice continua $100 e a mesma mercadoria passou a custar $ e nada foi vendido do estoque anterior. Pode-se entender que: a) Não há ganhos nos estoques, por não haver alteração no índice. b) A redução no preço do estoque gera um ganho para empresa, ela irá desembolsar um valor menor. c) Sendo o estoque um investimento, caberá à empresa adquirir i novos estoques, mas somente à prazo. d) Deve-se registrar a perda ocorrida na operação. e) Seria impossível manter o mesmo índice após dois meses.

61 ATÉ A PRÓXIMA!

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