FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA

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1 FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANOTAÇÕES DE AULA: PARTE I DISCIPLINA: CONTABILIDADE E ANÁLISE DE CUSTOS II 5º PERIODO- 2014_2 PROF. JOCIMAR D. PRADO, MS E MAIL: JECONTPRADO@GMAIL.COM

2 # 1 ANÁLISE DOS CRITÉRIOS DE RATEIO COM CUSTOS COMUNS; IMPORTÂNCIA DA CONSISTÊNCIA NOS CRITÉRIOS DE RATEIO. # 1.1 NOMENCLATURA DE CUSTOS Custo Primário: Compreende os gastos com MP (Matérias-Primas) mais os gastos com MOD (Mãode-obra-Direta). Não é o mesmo que custo direto que é mais amplo. Custo de Transformação: São custos necessários à transformação dos materiais diretos em produtos acabados. Compreende à soma da MOD (Mão-de-obra-Direta) com os CIFs (Custos Indiretos de Fabricação). Custo dos Produtos em Elaboração: Correspondem aos custos apropriados dos produtos que estão em fase intermediária de produção. Questão 13 (CFC 2011_1) Uma indústria apresenta os seguintes dados: Aluguel de setor administrativo R$ ,00 Aluguel do setor de produção R$ ,00 Depreciação da área de produção R$ ,00 Mão de Obra Direta de produção R$ ,00 Mão de Obra Direta de vendas R$ ,00 Material requisitado: diretos R$ ,00 Material requisitado: indiretos R$ ,00 Salários da diretoria de vendas R$ ,00 Seguro da área de produção R$ ,00 Analisando-se os dados acima, assinale a opção CORRETA. a) O custo de transformação da indústria totalizou R$ ,00, pois o custo de transformação é a soma da mão de obra direta e custos Indiretos de fabricação. b) O custo do período da indústria totalizou R$ ,00, pois o custo da empresa é a soma de todos os itens de sua atividade. c) O custo do período da indústria totalizou R$ ,00, pois o custo da empresa é a soma de todos os itens apresentados. d) O custo primário da indústria totalizou R$ ,00, pois o custo primário leva em consideração a soma da mão de obra e do material direto. CFC 2013_1 2

3 3 #1.2 O CUSTO PADRÃO Uma questão importante a ser pensado no que se refere a gestão de custos é que o valor dos custos dos produtos são conhecidos apenas após eles terem ocorrido (FLORENTINO, 1985). Este fato é no mínimo desagradável para os gestores que desejam ter controle sobre os processos da empresa, pois revelam que tais controles não são suficientemente eficazes para darem informações antecipadas sobre um item tão importante na gestão de empresas. Conforme ensina Leone (1998) para atender as necessidades de controle deve-se utilizar custos que não sejam históricos, ou seja, presos ao passado, mas sim custos que revelem situações futuras. Um sistema de custeio utilizado na gestão de custos que pode auxiliar a resolver as questões apresentadas é o CUSTO PADRÃO, ou como também pode ser conhecido Custo Standard (FLORENTINO, 1985). Esta técnica trata de definir um custo padrão obtido por meios matemáticos e estatísticos aplicados sobre dados obtidos no processo produtivo que define o custo do produto de acordo com as quantidades produzidas em cada etapa do processo produtivo. Assim, o custo-padrão é mais do que um custo estimado. Leone (1998) explana que são vantagens da utilização do custo-padrão: a) Integração e racionalização: a implantação e utilização do custo-padrão exige a integração dos diversos setores da empresa gerando o trabalho em equipe; b) incentivo e recompensas: o custo padrão quando adequadamente calculado pode servir como meta para incentivos de aumento de produção e manutenção ou melhora da qualidade dos produtos; Também pode ser utilizado em políticas de recompensas para trabalhos bem realizados; c) Revelação de bom ou mau desempenho: os padrões podem revelar determinados problemas na linha de produção quando não são atingidos, seja por valores abaixo ou acima do padrão; Igualmente pode revelar a eficiência de um trabalho bem realizado; Independente das variações serem abaixo ou acima do padrão, os gestores devem procurar diagnosticar os motivos; d) Apoio a políticas de vendas: os padrões ajudam a determinar os preços de venda dos produtos com bastante antecedência; e) Geração de relatórios: o sistema de custo-padrão possibilita a geração de relatórios analíticos sobre a produção. #1.2.1 TIPOS E ESTABELECIMENTO DOS CUSTOS-PADRÃO Iudícibus (1998) aponta a existência de três tipos de padrão: a) Padrões Básicos de Custo- são padrões nunca alterados e as variações entre ele e o real representam tendências; raramente são utilizados principalmente porque mudanças no produto provocam alterações que não são levados em conta no padrão; b) Padrões ideais de custo- representa a máxima eficiência a ser alcançada; podem se tornar irreais e conduzir à desmotivação da força de trabalho; c) Padrões correntes de custo- são os padrões que podem ser atingidos, são elaborados para estimular o bom desempenho da força de trabalho, exigem que a eficiência seja incrementada pouco a pouco de um período para outro, levam em conta certa proporção de desperdício e tempo ocioso em níveis bastante reduzidos, mas realistas, sendo essa sua diferença para os padrões ideais que são quase sempre inatingíveis. Para se estabelecer um padrão, é desejável um estudo detalhado do processo produtivo, embora os dados obtidos com o passar do tempo sejam aceitos como padrão aceitável, desde que tenham ocorridos em situações de normalidade da produção. Em alguns casos, os padrões devem ser testados dentro de amostras de produção para comprovar sua veracidade e aplicabilidade.

4 4 #1.2.2 CONSTRUÇÃO DO CUSTO-PADRÃO Segundo Leone (1998) e Padoveze (2009) são três os elementos que compõem o custo-padrão: (1) Materiais diretos; (2) Mão de- Obra direta e (3) CIFs. Custo Padrão de Materiais diretos O custo padrão de materiais diretos (CPMD) é função de duas variáveis: (1) quantidade-padrão e; (2) preço-padrão. Custo padrão de mão-de-obra Para determinação deste padrão duas variáveis são utilizadas: (1) Valor da hora de trabalho; (2) tempo necessário para produzir. Padrão de Custos indiretos de fabricação (CIFs) Ensina Leone (1998) que o padrão de CIFs é de mais difícil determinação do que os dois anteriores pois se relacionam com itens que normalmente não têm ligação direta com o produto, não estando influenciadas pelos níveis de produção. Assim, para determinação do padrão de CIFs é necessário basear-se nos valores orçados de CIFs e determinar uma taxa de absorção dos CIFs que, em última análise, trata-se de um rateio pré-determinado. Assim, têm-se que: Taxa de absorção= CIFs Orçados Base de Volume A base de volume pode ser: (a) produção em unidades; (b) valor estimado dos materiais; (c) valor estimado da mãode-obra direta;(d) horas de mão-de-obra direta; (e) horas estimadas de máquinas; etc VARIAÇÕES E SUAS ANÁLISES Tendo em vista que os padrões são metas a serem atingidas dentro da gestão de custos, é de se esperar que eles não sejam atingidos ou, em alguns casos, que eles sejam superados. Em qualquer caso, as variações devem ser analisadas cuidadosamente pelos gestores da empresa a fim de diagnosticarem o que está acontecendo de fato. Assim, tratando-se de custos-padrão pode-se ter as seguintes variações: (1) VARIAÇÃO DE PREÇO DE MATERIAIS DIRETOS (PR - PP) X QR (2) VARIAÇÃO DE QUANTIDADE DE MATERIAIS DIRETOS (QR QP) X PP (3) VARIAÇÃO DE TAXA DE MÃO-DE-OBRA DIRETA (TR TP) X HR (4) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA DE MÃO-DE-OBRA DIRETA (HR HP) X TP (5) VARIAÇÃO DE ORÇAMENTO (CIF real- CIF orçado) (6) VARIAÇÃO DE VOLUME (HR HP) X TAXA DE ABSORÇÃO (7) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA (ORCAMENTO) (HO HR) X TAXA DE ABSORÇÃO (8) TAXA DE ABSORÇÃO CIFs ORÇADOS/BASE DE VOLUME As formulas de 1 a 7 são utilizadas para analisar o desempenho do processo produtivo da empresa. Se os resultados das equações forem negativos, traduzirão resultados favoráveis à empresa, se forem positivos representarão resultados desfavoráveis para a empresa (LEONE, 1998).

5 5 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1- [adaptado de Leone (1998, p )] A empresa De Agosto Ltda. produz um único produto N. Para o mês de abril o valor dos CIFs totalizaram R$ ,00 e programou-se um total de horas de mão-deobra direta. Baseando-se nas especificações da engenharia, os gestores de custos preparam, em conjunto com o setor de pessoal e setor de compras, o seguinte demonstrativo: Itens Valores R$ Materiais diretos (20Kg de MP a R$4,00 por quilo) 80,00 Mão-de-obra direta (10h a R$12,00 cada hora) 120,00 CIFs ( / de MOD X 10h) 50,00 Obs.: a taxa de absorção foi obtida dividindo-se os CIFs orçados pela quantidade de horas de MOD direta. CUSTO-PADRÃO POR UNIDADE 250,00 A empresa projeta vender unidades de seu produto ao preço unitário de R$500,00. Sabendo-se que os impostos sobre venda equivalem a 30%, a empresa determinou o lucro esperado para o período: Receita de vendas... Impostos sobre vendas... Receita líquida... Custo do produtos vendidos... Lucro bruto... A empresa trabalhou o mês todo com base nos números projetados para vendas e para o custo padrão, mas, ao final do período foi possível levantar os valores reais relativos ao custos, unidades produzidas e vendidas, conforme o quadro abaixo demonstra: AQUISIÇÕES APLICAÇÕES QUANT VALOR TOTAL QUANT VALOR TOTAL COMPRA DE MATERIAL DIRETO (MP) (Kg) ,00 4, ,00 COMPRA DE MATERIAIS INDIRETOS ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS DIRETOS PARA A PRODUÇAO ,00 4, ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS INDIRETOS PARA A PRODUÇÃO ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA DIRETA -FOLHA DE PAGAMENTO ,00 12, ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA INDIRETA-FOLHA DE PAGAMENTO ,00 OUTROS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ALUGUEL ,00 REPAROS ,00 ENERGIA ELÉTRICA ,00 DEPRECIAÇÕES - PRODUÇÃO COMPLETADA AO FINAL DO MÊS (UNIDADES) 4.000,00 VENDAS DE PRODUTOS NO MÊS (UNIDADES) 4.000,00 500, ,00

6 6 Assim, os gestores puderam apurar as variações do padrões de custos, conforme abaixo: VARIAÇÃO DE MATERIAL VARIAÇÃO DE PREÇO (PR-PP) X QR VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (QR-QP) X PP VARIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA VARIAÇÃO DE TAXA (TR - TP) X HR VARIAÇÃO D EFICIÊNCIA (HR-HP) X TP VARIAÇÃO DE CIF VARIAÇÃO DE ORÇAMENTO (CIF real - CIF orç) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA (HR - HP) X T ABS VARIAÇÃO DE CAPACIDADE (HO - HR) X T ABS Tendo determinado as variações favoráveis e desfavoráveis, a empresa determinou o custo real de seu produto, conforme demonstrativo abaixo: Variações favoráveis (+) Variações desfavoráveis (-) Saldo das variações Unidades produzidas Diferença por unidade (=) Diferença por unidade somando (ou deduzido) ao custo padrão = custo real do período A seguir foi possível apurar o resultado bruto real: VENDAS IMPOSTOS SOBRE VENDAS RECEITA LÍQUIDA CUSTO REAL DAS UNIDADES VENDIDAS RESULTADO BRUTO REAL

7 7 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1- Uma empresa industrial adota o sistema de custo-padrão. Ela produz um único produto para limpeza o detergente Facílimo. Os custos indiretos de fabricação da empresa totalizam R$49.680,00 e para o mês de junho a empresa programa um total de litros de detergente a ser produzido. As horas orçadas de mão-de-obra direta são de horas. Com base nos dados da engenharia o quadro abaixo foi preparado para demonstrar o custo padrão de cada litro do produto: Itens Quantidade Valor Total (R$) Materiais diretos (litros) 0,15 100,00 15,00 Mão-de-obra direta (para fabricar um litro) 0,30 horas 12,00 por hora 3,60 CIFs ,00 0,30 2,76 por hora 0,83 Obs.: A taxa de absorção foi obtida dividindo-se o total de CIFs pelo total de horas orçadas de mão de obra CUSTO-PADRÃO POR LITRO DO PRODUTO 19,43 Assim, se a empresa conseguir atingir seu custo padrão por litro de detergente e vendendo litros por R$50,00 cada litro, qual será o lucro a ser obtido, considerando um imposto sobre venda de 30%? Receita Bruta projetada: Impostos sobre vendas: Receita líquida: Custo padrão: Lucro bruto esperado: Ao final do mês de junho, os gestores obtiveram os seguintes valores reais, resumidos da contabilidade, da engenharia, setor de pessoas, setor de compras e setor de vendas:

8 8 AQUISIÇÕES APLICAÇÕES QUANT VALOR TOTAL QUANT VALOR TOTAL COMPRA DE MATERIAL DIRETO (MP) (Kg) ,00 101, ,00 COMPRA DE MATERIAIS INDIRETOS ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS DIRETOS PARA A PRODUÇAO 9.000,00 101, ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS INDIRETOS PARA A PRODUÇÃO ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA DIRETA -FOLHA DE PAGAMENTO ,00 11, ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA INDIRETA-FOLHA DE PAGAMENTO ,00 OUTROS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ALUGUEL ,00 REPAROS 1.200,00 ENERGIA ELÉTRICA 6.680,00 DEPRECIAÇÕES - PRODUÇÃO COMPLETADA AO FINAL DO MÊS (UNIDADES) ,00 VENDAS DE PRODUTOS NO MÊS (UNIDADES) 4.000,00 50, ,00 Assim, os gestores puderam apurar as variações do padrões de custos, conforme abaixo: VARIAÇÃO DE MATERIAL VARIAÇÃO DE PREÇO (PR-PP) X QR VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (QR-QP) X PP VARIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA VARIAÇÃO DE TAXA (TR - TP) X HR VARIAÇÃO D EFICIÊNCIA (HR-HP) X TP VARIAÇÃO DE CIF VARIAÇÃO DE ORÇAMENTO (CIF real - CIF orç) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA (HR - HP) X T ABS VARIAÇÃO DE CAPACIDADE (HO - HR) X T ABS A seguir foi possível apurar o resultado bruto real: VENDAS IMPOSTOS SOBRE VENDAS RECEITAS LÍQUIDAS CUSTO REAL DOS PRODUTOS VENDIDOS RESULTADO BRUTO REAL

9 9 2- A Indústria Trombeta Ltda. fabrica um único produto e adota o sistema de custo padrão sendo ele: Itens Quantidade Valor Total (R$) Materiais diretos (metros) 20 20,00 400,00 Mão-de-obra direta (para fabricar uma unidade) 5 horas 8,00 por hora 40,00 CIFs ,00 5 horas 2,30 11,50 Obs.: A taxa de absorção foi obtida dividindo-se o total de CIFs pelo total de horas orçadas de mão de obra CUSTO-PADRÃO POR UNIDADE DO PRODUTO 451,50 A empresa calcula a taxa de absorção pelo total de horas de mão-de-obra orçada que no período foi de horas. No período a empresa planejava produzir unidades de seu produto. Os CIFs estavam orçados em R$ ,00. A empresa projeta a venda de unidades de seu produto ao preço unitário de R$730,00. Considerando a tributação de 30% sobre as vendas, qual seria o lucro obtido se a empresa conseguisse atingir o custo padrão? Receita Bruta: Impostos sobre vendas: Receita líquida: Custo padrão: Resultado bruto: No final do mês de abril os gestores receberam o resumo abaixo: AQUISIÇÕES APLICAÇÕES QUANT VALOR TOTAL QUANT VALOR TOTAL COMPRA DE MATERIAL DIRETO (MP) (litros) ,00 22, ,00 COMPRA DE MATERIAIS INDIRETOS ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS DIRETOS PARA A PRODUÇAO ,00 22, ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS INDIRETOS PARA A PRODUÇÃO ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA DIRETA -FOLHA DE PAGAMENTO ,00 8, ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA INDIRETA-FOLHA DE PAGAMENTO ,00 OUTROS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ALUGUEL ,00 REPAROS 6.000,00 ENERGIA ELÉTRICA ,00 PRODUÇÃO COMPLETADA AO FINAL DO MÊS (UNIDADES) ,00 VENDAS DE PRODUTOS NO MÊS (UNIDADES) ,00 730, ,00 Assim, os gestores puderam apurar as variações do padrões de custos, conforme abaixo:

10 10 VARIAÇÃO DE MATERIAL VARIAÇÃO DE PREÇO (PR-PP) X QR VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (QR-QP) X PP VARIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA VARIAÇÃO DE TAXA (TR - TP) X HR VARIAÇÃO D EFICIÊNCIA (HR-HP) X TP VARIAÇÃO DE CIF VARIAÇÃO DE ORÇAMENTO (CIF real - CIF orç) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA (HR - HP) X T ABS VARIAÇÃO DE CAPACIDADE (HO - HR) X T ABS A seguir foi possível apurar o resultado bruto real: VENDAS IMPOSTOS SOBRE VENDAS RECEITA LÍQUIDA CUSTOS REAIS DOS PRODUTOS VENDIDOS RESULTADO BRUTO 3- A Indústria Marte Lar Ltda. produz um único produto e adota o custo padrão conforme abaixo apresentado Itens Quantidade Valor Total (R$) Materiais diretos 60 2,00 120,00 Mão-de-obra direta (para fabricar uma unidade) 10 horas 16,00 por hora 160,00 CIFs ,00 10 horas 8,90 89,00 Obs.: A taxa de absorção foi obtida dividindo-se o total de CIFs pelo total de horas orçadas de mão de obra CUSTO-PADRÃO POR UNIDADE DO PRODUTO 369,00 A empresa calcula a taxa de absorção pelo total de horas de mão-de-obra orçada que no período foi de horas. No período a empresa planejava produzir unidades de seu produto. Os CIFs estavam orçados em R$ ,00.

11 A empresa projeta a venda de unidades de seu produto ao preço unitário de R$600,00. Considerando a tributação de 30% sobre as vendas, qual seria o lucro obtido se a empresa conseguisse atingir o custo padrão? 11 Receita Bruta: Impostos sobre vendas: Receita líquida: Custo padrão: Resultado bruto: No final do mês de abril os gestores receberam o resumo abaixo: AQUISIÇÕES APLICAÇÕES QUANT VALOR TOTAL QUANT VALOR TOTAL COMPRA DE MATERIAL DIRETO (MP) ,00 2, ,00 COMPRA DE MATERIAIS INDIRETOS ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS DIRETOS PARA A PRODUÇAO ,00 2, ,00 REQUISIÇÃO DE MATERIAIS INDIRETOS PARA A PRODUÇÃO ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA DIRETA -FOLHA DE PAGAMENTO ,00 14, ,00 TOTAL DE MÃO DE OBRA INDIRETA-FOLHA DE PAGAMENTO ,00 OUTROS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ALUGUEL ,00 REPAROS ,00 ENERGIA ELÉTRICA ,00 DEPRECIAÇÕES - PRODUÇÃO COMPLETADA AO FINAL DO MÊS (UNIDADES) 9.000,00 VENDAS DE PRODUTOS NO MÊS (UNIDADES) 8.000,00 600, ,00 Assim, os gestores puderam apurar as variações do padrões de custos, conforme abaixo: VARIAÇÃO DE MATERIAL VARIAÇÃO DE PREÇO (PR-PP) X QR VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (QR-QP) X PP VARIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA VARIAÇÃO DE TAXA (TR - TP) X HR VARIAÇÃO D EFICIÊNCIA (HR-HP) X TP VARIAÇÃO DE CIF VARIAÇÃO DE ORÇAMENTO (CIF real - CIF orç) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA (HR - HP) X T ABS VARIAÇÃO DE CAPACIDADE (HO - HR) X T ABS A seguir foi possível apurar o resultado bruto real:

12 12 VENDAS IMPOSTOS SOBRE VENDAS RECEITA LÍQUIDA CUSTOS REAIS DOS PRODUTOS VENDIDOS RESULTADO BRUTO #1.3 RATEIOS DE CUSTOS COMUNS NO PROCESSO PRODUTIVO O rateio é um recurso utilizado para apropriar os custos indiretos aos produtos. Ratear custos indiretos é necessário tendo em vista que tais custos não podem ser diretamente vinculados ao produto. Muitos custos que ocorrem no processo produtivo são comuns a vários produtos e até a mesmo à fábrica como um todo. São exemplos: Aluguel da fábrica, seguros da fábrica, depreciação de instalações, salário e encargos de supervisão. EXERCÍCIO 17 CFC 2013_1 18. Uma indústria de confecções tem sua produção dividida em três setores: corte, costura e acabamento. No setor de corte, um funcionário, com remuneração mensal de R$8.000,00, tem como única atividade a supervisão do corte de 50 tipos de produto, executado por 10 funcionários. A remuneração do supervisor é um custo: a) direto, independentemente de o objeto do custeio ser o produto ou o setor. b) direto, se o objeto do custeio for o produto e indireto, se o objeto do custeio for o setor. c) indireto, independentemente de o objeto do custeio ser o produto ou o setor. d) indireto, se o objeto do custeio for o produto e direto, se o objeto do custeio for o setor. 2013_1 19. Uma empresa fabrica e vende os produtos A e B. Durante o mês de fevereiro de 2013, o departamento fabril reportou para a contabilidade o seguinte relatório da produção: Itens de Custo Produto A Produto B Valor Total Matéria-prima consumida R$1.800,00 R$1.200,00 R$3.000,00 Mão de obra direta R$1.000,00 R$1.000,00 R$2.000,00 Unidades produzidas no período Custos indiretos de fabricação R$10.000,00 No referido mês, não havia saldos iniciais e finais de produtos em elaboração. A empresa utiliza, como base de rateio dos Custos Indiretos de Fabricação, o valor da matéria-prima consumida para cada produto. Com base nos dados acima, é CORRETO afirmar que o Custo Total do Produto A, no mês, é de: a) R$8.800,00. b) R$8.400,00. c) R$7.800,00. d) R$5.300,00. EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

13 1) A indústria Marmelo Ltda. fabrica três produtos (A, B e C). A tabela abaixo apresenta os custos diretos de cada produto: PRODUTOS MATERIAIS DIRETOS MÃO DE OBRA DIRETA A 12,00 6,00 B 13,00 7,00 C 11,00 8,00 Em um determinado período a empresa fabricou 1125 unidades do produto A, 1575 unidades do produto B e 900 unidades do produto C. Não haviam estoques iniciais dos produtos e durante o período foram vendidas 825 unidades do produto A ao preço de R$110,00 cada; 1075 unidades do produto B ao preço de R$120,00 cada e, 800 unidades do produto C ao preço unitário de R$200,00 cada. Os Custos indiretos totalizam R$87.000,00 e são rateados aos produtos na proporção das quantidades produzidas. A empresa tem suas vendas tributadas pela alíquota de 28%. As despesas variáveis correspondem a 2% sobre as vendas e as despesas fixas totalizam R$ ,00. Com base nos dados apresentados responda as questões: a) Qual o custo total de transformação da indústria? Resposta b) Qual o custo primário da indústria? Resposta c) Qual o custo dos produtos em elaboração da indústria? Resposta d) Qual o valor dos estoques finais da indústria, utilizando o custeio por absorção? INVENTÁRIO DE ESTOQUES DE PRODUTOS ACABADOS PRODUTOS QUANTID UNITÁRIO TOTAL 13 e) Qual o lucro bruto e o LAIR da indústria? (Elabore a DRE) VENDAS BRUTAS DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO IMPOSTOS RECEITAS LÍQUIDAS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO BRUTO DESPESAS LAIR

14 No período seguinte a indústria deu início à fabricação de 1500 unidades do produto A; 2100 unidades do produto B e 2400 unidades do produto C. Foram vendidas durante o período 1700 unidades do produto A; 2400 unidades do produto B e 2300 unidades do produto C. Os preços unitários de venda de cada produto continuaram os mesmos do período anterior. Os materiais diretos continuaram os mesmos do período anterior. Ao final do período todas as unidades estavam terminadas. Os custos indiretos totalizaram R$ ,00 e o critério de rateio é o mesmo do período anterior. A empresa tem suas vendas tributadas pela alíquota de 28%. As despesas variáveis correspondem a 2% sobre as vendas e as despesas fixas totalizam R$ ,00. Com base nos dados apresentados e considerando que a empresa utiliza o método PEPS, responda as questões a) Qual o custo total de transformação da indústria? Resposta b) Qual o custo primário da indústria? Resposta c) Qual o custo dos produtos em elaboração da indústria? Resposta d) Qual o valor dos estoques finais da indústria, utilizando o custeio por absorção? INVENTÁRIO DE ESTOQUES DE PRODUTOS ACABADOS PRODUTOS QUANTID UNITÁRIO TOTAL 14 e) Qual o lucro bruto e o LAIR da indústria? (Elabore a DRE) VENDAS BRUTAS DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO IMPOSTOS RECEITAS LÍQUIDAS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS LUCRO BRUTO DESPESAS LAIR

15 2) A diretoria da Indústria Marmelo Ltda. recebeu as demonstrações de resultado dos dois períodos e solicitou que os cálculos fossem refeitos utilizando o método de custeio variável. Para isso, a contabilidade classificou os custos em fixos e variáveis, sendo elaborado o seguinte demonstrativo para o primeiro período: Item de custo Valor Classificação Materiais diretos produto A 12,00 por unidade Variável Mão de obra direta produto A 6,00 por unidade Variável Materiais diretos produto B 13,00 por unidade Variável Mão de obra direta produto B 7,00 por unidade Variável Materiais diretos produto C 11,00 por unidade Variável Mão de obra direta produto C 8,00 por unidade Variável Custos comuns da produção ,00 Fixo Impostos sobre vendas 28% sobre vendas Variáveis Comissões sobre vendas 2% sobre vendas Variáveis Despesas gerais ,00 Fixo 15 Assim, a contabilidade determinou os seguintes itens: a) Qual o valor dos estoques finais da indústria, utilizando o custeio variável? INVENTÁRIO DE ESTOQUES DE PRODUTOS ACABADOS PRODUTOS QUANTID UNITÁRIO TOTAL b) Elabore o demonstrativo do lucro operacional do período. DEMONSTRATIVO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E DO LUCRO OPERACIONAL Vendas Brutas Custos Variáveis Despesas Variáveis Margem de contribuição Custos Fixos Despesas fixas Lucro Operacional Para o segundo período, os dados são os seguintes:

16 16 Item de custo Valor Classificação Materiais diretos produto A 12,00 por unidade Variável Mão de obra direta produto A 6,00 por unidade Variável Materiais diretos produto B 13,00 por unidade Variável Mão de obra direta produto B 7,00 por unidade Variável Materiais diretos produto C 11,00 por unidade Variável Mão de obra direta produto C 8,00 por unidade Variável Custos comuns da produção ,00 Fixo Impostos sobre vendas 28% sobre vendas Variáveis Comissões sobre vendas 2% sobre vendas Variáveis Despesas gerais ,00 Fixo a) Qual o valor dos estoques finais da indústria, utilizando o custeio variável? INVENTÁRIO DE ESTOQUES DE PRODUTOS ACABADOS PRODUTOS QUANTID UNITÁRIO TOTAL b) Elabore o demonstrativo do lucro operacional do período. DEMONSTRATIVO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E DO LUCRO OPERACIONAL Vendas Brutas Custos Variáveis Despesas Variáveis Margem de contribuição Custos Fixos Despesas fixas Lucro Operacional # 2 RATEIOS EM DEPARTAMENTOS Conforme Eliseu Martins (1998) departamento é a menor unidade administrativa composta por homens e máquinas onde ocorrem atividades semelhantes. Departamentos de produção Departamentos de serviços

17 17 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1- A indústria Movimento S/A produz brinquedos interativos para crianças e jovens. Atualmente sua linha conta com os produtos A; B e C. Seu processo produtivo é departamentalizado conforme o mapa abaixo apresentado: Departamentos de serviços Departamentos produtivos Almoxarifado Supervisão Controle de qualidade Fundição Cromeação Secagem A transferência dos custos entre os departamentos foi definida com base em dados da engenharia e leva em conta as características técnicas do processo produtivo. Assim, o seguinte mapa deve ser respeitado para fazer a transferência entre os departamento: MAPA DE TRANSFERÊNCIA DE CUSTOS ENTRE OS DEPARTAMENTOS 10% 60% 20% 10% Almoxarifado Fundição Controle de qualidade Cromeação Secagem Supervisão Controle de qualidade 40% 30% 30% Fundição Cromeação Secagem 40% 50% 10% Fundição Cromeação Secagem Os departamentos produtivos rateiam os seus custos aos produtos pela quantidade de horas necessárias para processar uma unidade de cada produto. O quadro abaixo foi elaborado para facilitar a contabilização dos custos: UTILIZAÇÃO DE HORAS EM CADA DEPARTAMENTO PARA PROCESSAR UMA UNIDADE PRODUTOS FUNDIÇÃO (horas) CROMEAÇÃO (horas) SECAGEM (horas) A B C No mês de Julho a empresa apurou o seguintes fatos: PRODUTO A PRODUTO B PRODUTO C PRODUÇÃO (UNID) Custo de materiais diretos unitários 8,00 9,50 11,00 Custo da Mão de Obra Direta 12,00 13,00 16,00

18 18 Almoxarifado Supervisão contr. Qualid. Fundição Cromeação Secagem TOTAL Depreciação das instalações 6.000, , , , , , ,00 Seguros da fábrica 1.000, , , , , , ,00 Aluguel das instalações 2.000, , , , , , ,00 Materiais indiretos 1.000, , , , , , ,00 Salários indiretos 2.000, , , , , , ,00 Encargos s/ salários indiretos 800,00 900, , ,00 800, , ,00 Energia elétrica 1.000, , , , , , ,00 Combustíveis , , ,00 Manutenção , , , ,00 Assim, com base nas informações apresentadas determine o custo total e unitário dos produtos fabricados no mês de Julho. 2- Ainda em relação a Indústria Movimento, no mês de julho foram vendidas as seguintes quantidades de cada produto: Produtos PV Quantidade vendida A 500, B 550, C 620, Sabendo-se que não haviam estoques inicias, determine os valores dos estoques finais de cada produto: Produtos Quantidade Valor total A B C 3- Considerando as informações anteriores, elabore a DRE do mês de Julho. A empresa está tributada sobre suas vendas pela alíquota de 30%, as despesas variáveis são de 3% sobre as vendas e as despesas gerais fixas são de R$ ,00. Vendas Brutas Impostos Receitas Líquidas Custo dos Produtos Vendidos Lucro Bruto Despesas LAIR

19 19 QUESTÃO EXTRAÍDA DO EXAME CFC 2014_1 26. Uma indústria estabeleceu os seguintes padrões de consumo de matéria-prima para cada unidade de produto fabricado: No mês de janeiro de 2014, foram produzidas unidades de cada produto, e ocorreu o seguinte consumo de matéria-prima: Com base nos dados fornecidos e em relação ao custo com matéria-prima: a) o custo padrão superou o custo real em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de preço desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima B. b) o custo padrão superou o custo real em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de preço desfavorável na matériaprima B. c) o custo real superou o custo padrão em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de preço desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima B. d) o custo real superou o custo padrão em R$2.800,00, em decorrência de uma variação de quantidade desfavorável na matéria-prima A, e uma variação de preço desfavorável na matériaprima B.

20 2013_1 20

21 _1 EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 1- A indústria Madureira Ltda. fabrica giz para quadros negros. Embora fabrique várias cores, a matériaprima para todas é a mesma. A empresa possui dois departamentos produtivos- Mistura e Processamentoe possui um departamento auxiliar Supervisão. Para o período encerrado a empresa orçou um total de horas MOD para produzir dúzias de seu produto. Os CIFs foram orçados em R$80.000,00. O setor de engenharia definiu os seguintes itens para o custo padrão para fabricação de uma dúzia de giz: Itens de custos Quantidades padrão Preços padrão unitários Custo padrão por unidade Materiais diretos 0,100 Kg 100,00 por quilo 10,00 por dúzia Mão de Obra direta 0,50 horas 18,00 9,00 por dúzia CIF 0,50 8,00 4,00 por dúzia A taxa de absorção foi calculada utilizando-se a quantidade de horas de mão de obra direta orçadas para o período Total ,00 por dúzia Durante o período a contabilidade registrou os seguinte valores nas contas de custos Contas Valores Mão de obra direta e encargos ,00 Materiais diretos ,00 Depreciação de instalações 2.000,00 Depreciação de máquinas 1.800,00 Salários de supervisão ,00 Aluguel das instalações ,00 Materiais indiretos ,00 Energia elétrica da fábrica ,00 Reparos e manutenção 6.000,00 O setor de produção informou que foram completadas dúzias do produto e o setor de Recursos Humanos confirmou que foram efetivamente trabalhadas horas de mão de obra direta. O setor de compras informou que foram comprados Kg de MP ao preço de R$110,00 por quilo. O setor comercial informou que foram vendidas dúzias do produto ao preço de R$60,00 por dúzia. Assim, com base nos dados coletados a contabilidade da empresa pode preencher o quadro abaixo:

22 22 COMPRA DE MATERIAL DIRETO (MP) AQUISIÇÕES APLICAÇÕES QUANT VALOR TOTAL QUANT VALOR TOTAL COMPRA DE MATERIAIS INDIRETOS REQUISIÇÃO DE MATERIAIS DIRETOS PARA A PRODUÇAO REQUISIÇÃO DE MATERIAIS INDIRETOS PARA A PRODUÇÃO TOTAL DE MÃO DE OBRA DIRETA -FOLHA DE PAGAMENTO TOTAL DE MÃO DE OBRA INDIRETA-FOLHA DE PAGAMENTO OUTROS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ALUGUEL REPAROS ENERGIA ELÉTRICA DEPRECIAÇÕES PRODUÇÃO COMPLETADA AO FINAL DO MÊS (UNIDADES) XXXXXX XXXXX XXXXXXXX XXXXXX XXXXXXXXXXX VENDAS DE PRODUTOS NO MÊS (UNIDADES) XXXXXX XXXXX XXXXXXXX

23 23 Em seguida foi possível determinar as variações que ocorreram no processo produtivo. VARIAÇÃO DE MATERIAL VARIAÇÃO DE PREÇO (PR-PP) X QR VARIAÇÃO DE QUANTIDADE (QR-QP) X PP VARIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA DIRETA VARIAÇÃO DE TAXA (TR - TP) X HR VARIAÇÃO D EFICIÊNCIA (HR-HP) X TP VARIAÇÃO DE CIF VARIAÇÃO DE ORÇAMENTO (CIF real - CIF orç) VARIAÇÃO DE EFICIÊNCIA (HR - HP) X T ABS VARIAÇÃO DE CAPACIDADE (HO - HR) X T ABS A seguir foi possível apurar o resultado bruto real: VENDAS IMPOSTOS SOBRE VENDAS (30%) RECEITA LÍQUIDA CUSTOS REAIS DOS PRODUTOS VENDIDOS RESULTADO BRUTO 2- Ainda considerando os fatos da Indústria Madureira Ltda. A contabilidade apurou que no período ocorreu o total de R$87.000,00 em despesas. Assim, foi possível elaborar a DRE do período. Vendas Brutas Impostos sobre vendas Receita líquida Custo dos produtos vendidos Lucro Bruto Despesas LAIR FIM DA PRIMEIRA PARTE

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