COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. CPC 12 Ajuste a Valor Presente.

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1 COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS - CPC CPC 12 Ajuste a Valor Presente. Estabelece a obrigatoriedade do ajuste a valor presente nos realizáveis e exigíveis a longo prazo e, no caso de efeito relevante, também nos de curto prazo. CVM: Deliberação n 564/08; CFC Resolução n 1.151/09. 1

2 As entidades, via de regra, vinham dando às transações a prazo o mesmo tratamento contábil das operações à vista, ignorando o custo do dinheiro ao longo do tempo, deixando de reconhecer despesas e receitas financeiras incluídas nas transações e apurando resultados distorcidos. Assim, quanto maior for a taxa de juros embutida e o prazo de vencimento da operação, maior tenderia a ser a distorção causada pela falta do ajuste a valor presente.

3 Para corrigir isso, está previsto na Lei nº que todos os elementos integrantes do ativo (e também do passivo), quando decorrentes de operações de longo prazo, sejam ajustados ao seu valor presente. Havendo efeitos relevantes, devem também ser ajustados os ativos e passivos decorrentes de operações de curto prazo.

4 Considerando que as disposições sobre valor presente nas IFRS encontram-se dispersas em várias normas internacionais IFRS (IAS 12, IAS 18, IAS 39), o conhecimento incipiente desses conceitos no Brasil, o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), visando a proporcionar um melhor entendimento e regramento sobre o ajuste a valor presente, emitiu, em 5 de dezembro de 2008, o Pronunciamento Técnico nº 12, sobre o qual discorre-se a seguir.

5 Após a publicação da Lei n e da Medida Provisória n , convertida na Lei , em 27 de maio de 2009, surgiram dúvidas sobre como colocar em prática o ajuste a valor presente. Dentre essas dúvidas destacam-se: (i) que ativos e passivos devem ser expressos a valor presente; (ii) quando deve ser reconhecido o ajuste a valor presente; (iii) que taxa deve ser utilizada para desconto.

6 Antes de esclarecer esses pontos, precisa-se definir que ajuste a valor presente não representa, necessariamente, o valor justo (fair value) de um patrimônio. O valor presente representa o valor de um direito ou obrigação descontadas as taxas, possivelmente de mercado, implícitas em seu valor original, buscando-se registrar essas taxas como despesas ou receitas financeiras.

7 Já o valor justo não produz uma base de mensuração própria, gerando dificuldades no entendimento desse conceito e subjetividades em sua implantação. Dentre as formas de sua avaliação, três podem ser consideradas básicas: a abordagem de mercado, que estabelece uma comparação com produtos semelhantes a preço de mercado; a abordagem da receita ou do lucro futuro, que considera a capacidade de geração de receitas futuras do objeto avaliado; e a abordagem de custo, que considera o custo de reposição de um objeto para a prestação de um serviço semelhante, considerando sua obsolescência.

8 Para a aplicação e mensuração do ajuste a valor presente, a primeira das dúvidas remonta a quais componentes do ativo e do passivo devem ser avaliados. As seguintes situações devem ser consideradas:

9 Como exemplo, o Quadro 1 demonstra quais ativos e passivos são, normalmente, ajustados a valor presente:

10 Ajustados a Valor Presente Operações de Vendas a clientes e compras de fornecedores em prazos superiores ao ciclo operacional da empresa; Operações de parcelamento de impostos com parcelas prefixadas; Contingências passivas com liquidação em data futura.

11 Não Ajustados a Valor presente Impostos diferidos Operações de vendas a clientes e compras de fornecedores em prazos condizentes com o ciclo operacional da empresa (30, 60, 90 dias); Saldos credores de impostos, disponíveis para imediata compensação, mesmo que a realização seja prevista para data futura (ex., IR, IRRF, CSLL, PIS, COFINS, ICMS) Operações com parcelamento de impostos cujas parcelas sejam atualizadas pela SELIC REFIS e outros parcelamentos com liquidação atrelada a faturamento futuro; Financiamentos dom BNDES e taxas inferiores das praticadas por outros bancos em outras modalidades de empréstimos; Operações de mútuos entre empresas.

12 Outra questão relevante refere-se ao momento em que o ajuste a valor presente deve ser registrado. Partindose do pressuposto que a harmonização privilegia a essência econômica em prevalência de sua forma, o registro do ajuste a valor presente deve ser feito no momento do reconhecimento inicial dos ativos e passivos.

13 Deve-se observar que, caso haja uma renegociação da obrigação ou direito a que se refere o reconhecimento anterior (inicial), uma nova mensuração do ajuste a valor presente deve ser realizada, gerando um novo reconhecimento do valor patrimonial e da receita ou despesa financeira.

14 O que pode ser verificado na prática é a utilização da taxa de captação de recursos, aplicada no mercado, que mais se assemelhe à transação efetivada pela empresa. Esse fato se deve, principalmente, à dificuldade da mensuração dos riscos e de uma taxa mais apropriada.

15 Exemplo 1: Ajuste a valor presente de um direito: A sociedade efetuou uma venda a prazo em x1, no valor de $ , com vencimento da duplicata para x1. O valor presente dessa duplicata em x1 é $7.195 e em x1 é $ (1) x1 Registro da venda a prazo, com emissão de nota fiscal e de duplicata. (2) x1 Registro de ajuste a valor presente ($ $ = $ 2.805). (3) x1 Ajuste da provisão no encerramento do mês de abril de 20x1 ($ $ = $ 1.287).

16 Exemplo 1: Ajuste a valor presente de um direito: Resultado Duplicatas a Receber Receita Bruta (1) , ,00 (1) Resultado Despesa c/ AVP (-) Provisão para AVP (2) 2.805,00 (3) 1.287, ,00 (2) Resultado Receita Financ. De Venda 1.287,00 (3)

17 Exemplo 1: Ajuste a valor presente de um direito: A transação é apresentada da seguinte forma na data de sua ocorrência ( x1): ATIVO CIRCULANTE Duplicatas a receber ( - ) Provisão para ajuste ao valor presente (2.805) Valor líquido das duplicatas a receber DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO: Receita bruta inicial Despesa de ajuste ao valor presente (2.805) Receita bruta final 7.195

18 Exemplo 1: Ajuste a valor presente de um direito: A transação é representada da seguinte forma no balanço patrimonial de x1: ATIVO CIRCULANTE Duplicatas a receber ( - ) Provisão para ajuste ao valor presente (1.158) Valor líquido das duplicatas a receber Obs.: A venda é apresentada pelo seu valor à vista e o ganho oriundo do financiamento ao cliente é computado como receita pelo critério pro rata temporis.

19 Exemplo 2: Ajuste a valor presente de uma obrigação: O valor total da compra a prazo está inserida na nota fiscal com o valor integral contendo, inclusive, os valores com poder de compra futuro. Dado este fato, a compra deve ser contabilizada pelo valor descontado, para que não haja uma superavaliação do passivo, em contrapartida com uma conta de ativo e/ou despesa. (1) Compra a prazo de mercadorias em x1, com vencimento da dívida para x2. Valor da compra Ajuste a valor presente correspondente ao período de (70.000) x1 a x2 Valor descontado da compra (2) Encargo financeiro de x1 a x1

20 Exemplo 2: Ajuste a valor presente de uma obrigação: Mercadorias Fornecedores a Pagar (1) , ,00 (1) Resultado (-) Provisão p/ AVP Desp. Financ. De Compra (1) , ,00 (2) (2) , ,00

21 Exemplo 2: Ajuste a valor presente de uma obrigação: A transação é representada da seguinte forma no balanço patrimonial de x1 PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores a pagar ( - ) Provisão para Ajuste a Valor Presente (50.000) Valor líquido

22 É aceitável avaliar a necessidade e aplicar o AVP somente para transações que apresentem saldos em aberto nas datas dos balanços? Resposta - Não. A aplicação do conceito de AVP é feita na data da transação. Mesmo que o saldo gerador do AVP não esteja mais em aberto, pode haver efeitos relevantes entre as linhas da demonstração do resultado. Isso é relevante nas entidades que financiam seus clientes e que trabalham com margens pequenas, bem como nas situações ou transações que envolvem compras de estoques de longa maturação ou ativo imobilizado.

23 A aplicação somente para saldos em aberto na data do balanço, especialmente aquelas entidades que não elaboram demonstrações contábeis intermediárias ou que tenham atividades sazonais, além de gerar distorções de margem e natureza, fere uma característica qualitativa importante das demonstrações contábeis, que é a comparabilidade, já que todas as transações geradas durante o período devem ter o mesmo tratamento.

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