Gestão do Sistema de Produção Rações Júlio Maria R. Pupa
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- Lorena Botelho Chaves
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1 Gestão do Sistema de Produção Rações Júlio Maria R. Pupa
2 Gestão Estuda e sistematiza as práticas usadas para administrar... O termo significa direção, gerência. Gerenciar negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de alcançar metas definidas. Sistema Conjunto de elementos interconectados, de modo a formar um todo organizado O termo "sistema" significa "combinar", "ajustar", "formar um conjunto". Produção Compreende uma série de operações físicas que modificam certas características de um determinado objeto. Do ponto de vista técnico consiste em transformar um bem Rações Conjunto de ingredientes devidamente balanceados para manter o metabolismo dos animais nas diferentes fases da vida.
3 A gestão adequada possibilita a otimização do resultado do empreendimento, bem como auxilia o gestor a tomar decisões acertadas e seguras. Existem vários sistemas de gestão que podem ser aplicados,... Inclusive os que abrange tanto os aspectos financeiros quanto os aspectos intangíveis da empresa a fim de que sejam melhorados.
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6 I Seminário Tecnologia Produção Rações (CBNA), 1988 Kurt Gross, Tecnologia integrada para a indústria de rações. A Inteligência O que é inteligência na tecnologia de rações? É a capacidade de assimilar, selecionar, comparar, interpretar, adaptar, coordenar, controlar e decidir as soluções mais adequadas para garantir a perfeição científica do processo industrial.
7 Este corpo tecnológico,... atende com rigor e perfeição científica a todos os aspectos do processo: Na industrialização Na dosagem e pesagem Na moagem e mistura A automação na fábrica de rações No controle de processo Na granulometria Na peletização No controle de contaminação Na criação dos plantéis No gerenciamento (Adm./Tec./Ind.) No controle de estoques No balanceamento (formulação) Na aquisição de insumos o complemento tecnológico indispensável
8 Gestão Visão do investidor: Porque falamos, mostramos, escrevemos e as medidas tecnicas não são tomadas. quais riscos x lucros. investir para reduzir erros ou, não investir e assumir perdas com erros.
9 Sistemas Novos _ a desejar (?) Velhos _ saturados (!) baixa produção e seus erros; alta produção e seus erros
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11 Sistema Gestão Produção Controle qualidade
12 BPF 5 S PDCA Rações
13 Instrução Normativa nº 4, 2007 (MAPA): Regulamento Técnico sobre as condições higiênico sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos fabricantes de produtos destinados à alimentação animal e o Roteiro de inspeção Localização Instalações Equipamentos e utensílios Limpeza, desinfecção e lubrificação Higiene pessoal Matérias primas, ingredientes e embalagens Prevenção da contaminação cruzada Água Produção Controle de qualidade Documentação e registros
14 Requisitos higiênico-sanitários das instalações, equipamentos e utensílios; Requisitos higiênico-sanitários do pessoal; Requisitos higiênico-sanitários da produção; Procedimentos Operacionais Padrões; Documentação e registros; Manual de procedimentos de BPF.
15 5 S Do ponto de vista organizacional, o 5s deve ser implementado com o objetivo especifico de melhorar as condições de trabalho e criar o ambiente de qualidade, tornando-o altamente estimulador para as pessoas possam transformar os seus potenciais em realizações (Silva, 1996). Os esses são palavras japonesas resume filosofia do processo: Seiri (Arrumação); Seiton (Ordenação); Seiso (Limpeza); Seiketsu (Anseio); e Shitsuke (Disciplina) ;
16 O CLICO PDCA Planejar (PLAN); Executar (DO); Verificar, checar (CHECK); Agir corretivamente (ACTION).
17 Sistema Gestão Produção Controle qualidade Rastreabilidade
18 Fórmulas Níveis Nutricionais Fundamentais Complementos Energia Proteína; Cálcio; Fósforo; Sódio Vitaminas; AAs; Micro minerais, Aditivos,...
19 Padrão Ingredientes Fórmulas Limite Qualidade Aceita Rejeita
20 Composição Ajustes Substitutos Macros Micros Ajustes
21 Problema é a ração!?... Canibalismo Conversão Alimentar Desuniformidade Fabrica de Rações G P D Enterites Mortes súbitas
22 UMA BOA FÁBRICA DEPENDE: Um bom projeto Máquinas e equipamentos Automação: segurança produtividade Fornecedores confiáveis Amostragem bem feitas
23 Não usá-los Ter laboratório Ter resultados Como usá-los Nutricionista Fabrica...
24 Formular para quem? Quantas fases? Machos x fêmeas Quais ingredientes Qualidade!? Como é o processo de produção? Quais são os ajustes que devo fazer? Quais são os erros que posso prever?
25 A sequência de mistura é sempre do maior para o menor? Qual momento da inclusão? Fluidez da mistura propriedades Misturabilidade, Uniformidade da ração/ batidas. Número partículas por grama/ ração --- marcadores (sódio, vit A, outros)...
26 Manipulação tem que ser fácil Uniformidade: Mistura : Lácteos; Calcário; Plasma...
27 SISTEMA Equipamentos fabrica Sequência para mistura Óleos, líquidos Avaliar mistura Tempo
28 Fonte: BPS (sistema de automação comercial)
29 UNIFORMIDADE, CV% MISTURA CARACTERISTISCAS DOS INGREDIENTES EQUIPAMENTOS & PROCESSO
30 Misturadores
31 45.000, , , , , , , , ,000 0,000 Segunda-feira T 2 T 3 I 1 R 2 R 5 T 4 T 5 T F R M R LI R L R F R G R Cf , , , , , , , , ,000 0,000 Terça-feira T 3 P 2 P 3 I 1 I 2 T 4 R 3 T 5 T F R L R M R L R Rp R G R PP R Cf R Pz , ,000 Quarta-feira , , , , , , , , ,000 0,000 Sexta-feira 0,000 T 2 T 3 P 2 I 1 I 2 R 2 R 5 T 4 R 3 T 5 T F R M R LI R Rp R G R PP , , , , , , ,000 Quinta-feira 0,000 T 2 T 3 P 2 P 3 I 1 I 2 R 5 T 4 T 5 T F R M R LI R L R F R G T 2 T 3 I 2 R 2 R 5 T 4 R 3 T 5 T F R M R L R F R Rp R G R PP
32 Qualidade Mistura Misturador Horizontal 500 kg - 3 estágios Tempo Carga& Tempo Batidas Ton. Mistura Descarga total hora / hora ,5 3, ,0 5, ,0 6,0 Demanda diária rações (ton./hora) ,0 7,5 Misturador Vertical kg Tempo Carga& Tempo Batidas Ton. Mistura Descarga total hora / hora ,0 8, ,6 9, ,0 12, ,5 15, ,6 17,1 11,8 14,2 18,0 21,0 24,6
33 Milho: 60% inclusão nas rações O milho que recebemos apesar de ser uso presente também é um passado já adquirido e trará consequências futuras. Felisberto, D. C. (2013) ho+e+base+das+raizes+culturais+mexicanas.shtml
34 MILHO: Fubá de milho; Qualidade; Temperatura x umidade x inclusão ingredientes Granulometria; Moinhos-peneiras; Biodigestores Energia; Partida moinhos; R$... (?????)
35 Ajustes de ingredientes para balanças e ou sacarias: Sacarias; Farelo Trigo; Plasma; Soro de leite utilizar conteúdo de uma sacaria ou múltiplos, devido a densidade a pesagem, pó, perdas...gasta-se tempo... Roscas dosadoras x densidade x quantidade.
36 Quem define esses ajuste? _ É o operacional? Nutrição _ Ingredientes _ Nutrientes _ Nutricionista. Equação linear pode rejeitar ou aprovar devido o custo e a participação desse nutriente nos demais ingredientes.
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39 Fabrica Maiores Variações demanda Capacidade produtiva Dimensionamento lotes produção
40 Modelos e métodos de solução para: Problemas de dimensionamento de lotes. Johnson e Montgomery (1974), Hax e Candea (1984), Winston (1991), Askin e Standridge (1993), Williams (1993), Graves et al. (1993), Gershwin (1994), Nahmias (1995), Graham et al. (1979), Maes e Wassenhove (1988) e Trigeiro et al. (1989) Modelos de programação. Lawler et al. (1993), Allahverdi et al. (1999) e Potts e Kovalyov (2000) Dimensionamento de lotes & decisões de programação da produção Drexl e Kimms (1997) e Karimi et al. (2003)
41 Modelo proposto para o problema fabrica rações. A função: 1-Expressa critério de desempenho procurado pela empresa; 2-Balanceamento estoque; 3-Capacidade produtiva; 4-Produção de uma ração i no período s ; 5-Linha preparada ração i ; 6-Relacionam estados preparação; 7-Impõem a produção lote mínimo; 8, São de não negatividade e integralidade das variáveis; 11- Limites horas extras. Toso&Morabito (2005)
42 Balanced Scorecard - BSC É uma abordagem estratégica de longo prazo sustentada por um sistema de gestão, comunicação e medição de desempenho Robert Kaplan & David Norton (1990)
43 As 4 perspectivas do Balanced Scorecard são: financeira, clientes, processos internos e aprendizado e crescimento.
44 Crítica ao BSC Alguns usuários confundem os fins com os meios. O BSC é um meio de promover a estratégia; Pontos fracos do BSC: Não separa causa e efeito no tempo; Ausência de mecanismos para validação ; A ausência de uma base histórica suficiente para análise de um indicador pode levar a conclusões imprecisas.
45 Considerações:
46 Pensar fora da caixa...!? A interpretação do comportamento pensar fora da caixa tinha e tem diversas vertentes, desde aquelas que sugerem que ser inovador é ter ideias novas sem estrutura prévia, até mesmo, propor ações menos complexas e que trazem melhoria imediata.
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51 Tecnologia-em-Gestão-da-Produção-Industrial
52 Importância nutricional, econômica e social Otimizar o desempenho x minimizar custos e impacto ambiental
53 Obrigado pela Atenção Facebook
54 Bibliografia Consultada: p0.htm Gerenciamento da fábrica de rações, Klein, A A &chave= BUTOLO, J.E. Qualidade de ingredientes na alimentação animal. Campinas: Colégio brasileiro de alimentação animal, CROSS, K. - Tecnologia integrada para a indústria de rações, I Seminário de Tecnologia de Produção de Rações, Colégio Brasileiro Nutrição Animal, CBNA, 1988 FARIA, R.T. A gestão estratégica com o uso do balanced scorecard como diferencial competitivo no setor supermercadista. 2007, 54 p, Dissertação (Monografia Engenharia de Produção) Universidade Federal de Juiz De Fora, 2007 FELISBERTO, D. C. - Estruturação de um sistema de gestão estratégica para uma fábrica de rações e concentrados de Francisco Beltrão, Paraná, com base no Balanced Scorecard,Dissertação (Monografia Ciências Contabéis) Universidade Tecnológica Federal Paraná - UTFPR 67p, 2013 TOSO & MORABITO Otimização no Dimensionamento e Sequenciamento de Lotes de Produção: Estudo de Caso numa Fabrica Rações... Gestão&Produção v.12, n.2, p , mai.-ago. 2005
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