CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA

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1 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Educação Física avaliação de cada módulo Ano Letivo: 2013/2014 Respeitando as orientações metodológicas relativas à avaliação enunciadas no Programa de Educação Física, são definidos os seguintes critérios de avaliação: Módulos de Actividades Físicas: Critérios Nível NI Nível I Nível E JDCI 10ºAno GINÁSTICA I Aparelhos Solo ATL / RAQ / PAT I DANÇA I Critérios Nível NI Nível I Nível E JDCI II 10ºAno GINÁSTICA II (Aparelhos) ATL / RAQ / PAT II DANÇA II Critérios Nível NI ou I Nível E Parte do nível A GINÁSTICA II (Solo) ºAno Critérios Nível NI Nível I Nível E GINÁSTICA III (Acrobática)

2 Capa Encadernação Identificação Prazo de Entrega Índice Introdução Conclusão Webografia / Bibliografia ACT.EXPL.NAT Critérios Nível NI ou I Nível E Parte do nível A JDC III DANÇA III Módulos dos Conhecimentos: As actividades de aprendizagem que se referem aos Conhecimentos dos Processos de Desenvolvimento e Manutenção da Aptidão Física deverão ser consideradas no processo de planeamento, desejavelmente de forma integrada nas aulas de Educação Física, sem prejuízo da necessidade de, pontualmente, o professor ter necessidade de promover uma ou mais sessões teóricas, tendo o propósito de trabalhar especificamente conteúdos relacionados com aqueles objectivos. No que se refere aos objectivos de Interpretação das Estruturas e Fenómenos Sociais Extra- Escolares, no seio dos quais se realizam as Actividades Físicas, é de privilegiar o trabalho de projecto e os trabalhos de grupo, nomeadamente na resolução de problemas colocados pelo professor, como forma de os alunos se apropriarem dos conhecimentos em causa, sem prejuízo da actividade física. Os instrumentos de avaliação ficam ao critério de cada professor: testes, trabalhos individuais ou de grupo, etc. Em relação aos trabalhos de grupo, estão definidos os seguintes critérios de avaliação: APRESENTAÇÃO (4V) ORGANIZAÇÃO (4V) PERTINÊNCIA CONTEÚDOS (4V) REFERÊNCIA TEMAS PROPOSTOS (8V) Módulo de Aptidão Física: No processo de avaliação formativa, os valores inscritos na Zona Saudável de Aptidão Física (ZSAF Bateria de testes Fitnessgram), para cada capacidade motora, devem ser considerados como uma referência fundamental. Neste sentido, foram definidos os critérios de

3 classificação expressos nas tabelas abaixo apresentadas. Estas tabelas permitem quantificar os resultados dos testes realizados e fazer uma média dos 3 Períodos Lectivos para obter uma classificação parcial no fim de cada ano do curso. No final, será feita a média relativa aos 2 anos, que se traduzirá na classificação final do módulo.

4 CLASSIF CLASSIFICAÇÕES PARA OS TESTES DE APTIDÃO FÍSICA (MASCULINOS) RESULTADOS VAI E VEM ABDOMINAIS EXTENSÕES BRAÇOS SENTA E ALCANÇA VELOCIDADE '' '' 90 7'' '' 80 7'' '' 70 7'' '' 60 7'' '' 50 7'' '' 40 7'' '' 30 7'' '' 20 7'' '' 10 7'' '' 00 6'' '' 90 6'' '' 80 6'' '' 60 6'' '' 40 6'' '' 20 6'' '' 00 5'' '' 80 5'' '' 60 5'' '' 40 5'' '' 20 IDADE

5 CLASSIF CLASSIFICAÇÕES PARA OS TESTES DE APTIDÃO FÍSICA (FEMININOS) RESULTADOS VAI E VEM ABDOMINAIS SENTA E ALCANÇA EXTENSÕES BRAÇOS VELOCIDADE '' ,5 8'' 40 8'' '' 30 8'' ,5 8'' 20 8'' '' 10 8'' ,5 8'' 00 7'' '' 90 7'' '' 80 7'' '' 70 7'' '' 60 7'' '' 50 7'' '' 40 7'' '' 30 7'' '' 20 7'' '' 10 7'' '' 00 6'' '' 90 6'' '' 80 6'' '' 70 6'' '' 60 6'' '' 50 IDADE

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7 Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - GID OGD GPPD - EM Nível de desempenho Para o aluno se enquadrar dentro de um nível deverá cumprir todos os pressupostos Nível A média dos testes e trabalhos situa-se entre 16,5 e 20 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação original, cuidada e adequada aos objectivos, sem erros de linguagem ou de conteúdo, tem uma organização que potencia o conteúdo e a imagem como meios para transmitir a mensagem pretendida, fazendo realçar as ideias-chave. Conteúdo adequado e essencial tratado com a profundidade necessária que resulta também dos meios utilizados. O comportamento do aluno é adequado à sala de aula, mostrando ser proactivo na organização das suas intervenções e garantindo um nível de participação exemplar e catalisador. A média dos testes e trabalhos situa-se entre 12,5 e 16 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação adequada aos objectivos, sem erros relevantes, tanto de linguagem como de conteúdo, valorizando uma organização que de forma económica, relaciona imagem e texto, com os propósitos pretendidos. Conteúdo adequado e essencial. O comportamento do aluno é adequado à sala de aula, mostrando interesse em manter a dinâmica própria da matéria e contribuindo para a sua efectividade A média dos testes e trabalhos situa-se entre 8,5 e 12 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação simples mas adequada aos objectivos pretendidos, ainda que apresente alguns erros, principalmente de linguagem, com uma organização que utiliza uma relação entre imagem e texto equilibrada, que não impede de compreender a mensagem pretendida. Conteúdo adequado mas com pouca informação O comportamento do aluno é adequado à sala de aula e equilibrado tendo em conta as situações de aprendizagem. A média dos testes e trabalhos situa-se entre 4 e 8 valores (Peso do teste=2; Peso do trabalho=1) Nos restantes trabalhos, o aluno realiza uma apresentação simples mas adequada aos objectivos, apesar de apresentar vários erros, tanto de linguagem como de conteúdo, mas cuja organização não facilita a compreensão da mensagem pretendida. 5-9 O comportamento do aluno é adequado à sala de aula, embora por vezes ocorram situações de indisciplina que não põem em causa a sua aprendizagem nem a dos colegas. Não cumpre o nível acima Nota final da disciplina = Média aritmética dos níveis obtidos nos módulos

8 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios de Avaliação de Inglês Curso Profissional 10º e 11º Anos ANO LETIVO 2013 / 2014 A avaliação tem um carácter sistemático e incide sobre todo o trabalho desenvolvido pelo aluno ao longo de cada módulo. Instrumentos de Avaliação: Teste escrito: peso de 60% na avaliação global. Oralidade: peso de 20% na avaliação global. Muito Insuficiente O aluno não compreende textos orais. O aluno não se exprime em Língua Inglesa, utilizando apenas palavras soltas e construindo nãofrases. 0,8 Nível intermédio 1,2 Insuficiente O aluno revela muitas dificuldades na compreensão de textos orais. O aluno exprime-se em Língua Inglesa de forma 1,6 deficiente, utilizando vocabulário muito elementar e pouco adequado e frases mal estruturadas. Nível intermédio 2,0 Suficiente O aluno revela algumas dificuldades na compreensão de textos orais. O aluno exprime-se em Língua Inglesa utilizando 2,4 vocabulário simples e articulando as ideias de forma pouco apropriada. Nível intermédio 2,8 Bom O aluno revela um bom domínio da Língua Inglesa ao nível da compreensão e expressão orais. Utiliza vocabulário adequado e estrutura as frases de forma 3,2 apropriada. Nível intermédio 3,6 Muito Bom O aluno revela um domínio muito bom da Língua Inglesa ao nível da compreensão e expressão orais. Utiliza vocabulário rico e articula correcta e fluentemente as frases. 4,0

9 Atitudes: peso de 20% na avaliação global Empenho nas actividades desenvolvidas na sala de aula Realização dos trabalhos de casa Cumprimento das regras estabelecidas Assiduidade Pontualidade Muito Insuficiente Aluno desinteressado e perturbador, não faz os trabalhos de casa, não participa nas tarefas 0,8 propostas. Nível intermédio 1,2 Insuficiente Aluno desinteressado, raramente faz os trabalhos de casa, desenvolve um trabalho muito irregular na 1,6 sala de aula. Nível intermédio 2,0 Suficiente Aluno pouco participativo, não faz os trabalhos de casa com regularidade, desenvolve um trabalho 2,4 irregular na sala de aula. Nível intermédio 2,8 Bom Aluno empenhado e trabalhador, faz com interesse e regularmente as tarefas propostas tanto na sala de 3,2 aula como em casa. Nível intermédio 3,6 Muito Bom Aluno muito empenhado e trabalhador, faz com muito interesse e dinamismo todas as tarefas propostas na sala de aula e em casa. 4,0 Durante o processo ensino-aprendizagem, faz-se uma avaliação formativa do trabalho realizado na sala de aula ou em casa, que permita a revisão, reformulação e correção de aspetos da aprendizagem. O trabalho formativo realizado na aula ou como trabalho de casa serve para facilitar a aprendizagem, exercitar ou consolidar conteúdos em aquisição, não sendo avaliado qualitativa ou quantitativamente, já que o aluno está em processo de aprendizagem. Durante o processo ensino-aprendizagem avaliam-se as competências linguísticas e de comunicação. Avalia-se ainda o interesse, o empenho e a participação na realização das tarefas na sala de aula e em casa. O aluno deverá fazer a auto regulação da sua aprendizagem. Avaliação sumativa Incidirá sobre os conteúdos adquiridos durante o processo ensinoaprendizagem, com uma tipologia de tarefas exercitadas nas aulas e com semelhante grau de dificuldade. A classificação expressa na pauta no final de cada módulo resulta das classificações obtidas em cada um dos parâmetros. A Coordenadora do Grupo de recrutamento 330: Paula Andrade O Coordenador do Departamento de Línguas: António Jaime Gomes

10 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios Específicos de Avaliação Disciplina: Matemática (curso Profissional de Desporto) Ano Lectivo: 2013/2014 A avaliação da disciplina de Matemática (curso Profissional de Desporto), em cada um dos módulos inscritos no roteiro do curso, incide sobre os seguintes itens: I Qualidade do trabalho desenvolvido: participação organizada no trabalho, redacção matemática, qualidade da comunicação oral, actividades de aprendizagem com observação diária. Valorização da evolução do aluno. Atribui-se o peso de 40% na avaliação global. Muito Insuficiente 0, 5 Insuficiente 5, 10 Suficiente 10, 14 Bom 14, 18 Muito Bom 18, 20 II Avaliações escritas: testes e/ou outros trabalhos escritos realizados na sala de aula. Peso de 60% na avaliação global. A coordenadora de disciplina (Grupo 500): Isabel Branco A coordenadora do Departamento de Matemática e Informática: Elisabete Longo

11 CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE APOIO À GESTÃO DESPORTIVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - PAFD Módulos Práticos: Desportos Individuais (Natação1 e Natação 2; Atletismo e Ginástica) Desportos Coletivos (Futebol; Basquetebol; Voleibol) Desportos de Combate (Judo) Desportos de Natureza e Aventura (Orientação; BTT; Escalada) Os Critérios de Avaliação da disciplina de Práticas das Atividades Físicas e Desportivas, nos Módulo de Desportos Individuais (Natação 1 e Natação 2; Atletismo e Ginástica) respeitam as orientações metodológicas relativas à avaliação enunciadas no Programa de Educação Física, sendo definidos os seguintes critérios de avaliação: I Matérias (60%) II Domínio Cognitivo e Sócio Afetivo (40%) I Matérias (60%) Ano MATÉRIAS / MÓDULOS Nível NI Nível I Nível E Desportos Individuais 10ºAno 11º Ano Natação 1 Natação 2 Atletismo e Ginástica Desportos Coletivos Futebol Basquetebol Voleibol Desportos de Combate Judo

12 Capa Encadernação Identificação Prazo de entrega Índice Introdução Conclusão Web grafia / Bibliografia 12ºAno Desportos de Natureza e Aventura Orientação BTT Escalada Natação II Domínio Cognitivo e Sócio Afetivo (40%) As atividades de aprendizagem que se referem aos conhecimentos serão avaliadas pelos Domínios Cognitivo e Socio Afetivo. Fazem parte do processo de planeamento, havendo, por vezes a necessidade do professor ter que promover sessões teóricas com o propósito de trabalhar especificamente determinados conteúdos. Os instrumentos de avaliação ficam ao critério de cada professor: testes, trabalhos individuais ou de grupo, etc. Em relação aos trabalhos de grupo, estão definidos os seguintes critérios de avaliação: Apresentação (2 Valores) Organização (4 Valores) Desenvolvimento do Trabalho (14 Valores) Referência aos temas propostos Pertinência dos conteúdos

13 Módulos Teóricos: Atividade Física em Populações Especiais Noções Básicas de Traumatologia e Socorrismo no Desporto Metodologia do Treino Fisiologia do exercício A avaliação da disciplina de PAFD nos Módulos Teóricos incide sobre os seguintes itens: I Avaliações escritas: Testes e/ou outros trabalhos escritos realizados na sala de aula. Peso de 70% na avaliação global. II Competências Sócio Afetivas: Peso de 30% na avaliação global. Parâmetros de Avaliação das Competências Sócio Afetivas Nível Muito Bom Pertinência da participação na aula 2. Cumprimento dos objetivos 3. Colaboração na realização dos trabalhos 4. Evolução na aprendizagem Bom Suficiente Insuficiente 6-9 Muito Insuficiente 0-5

14 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios de Avaliação de Português Ensino Secundário Curso Profissional Ano letivo 2013/2014 Nos cursos profissionais, a implementação do programa organiza-se segundo uma estrutura modular. A avaliação é contínua, incide sobre todo o trabalho realizado pelo aluno, reveste um caráter formativo e sumativo e é feita de acordo com as características próprias desse tipo particular de organização. O trabalho realizado pelo aluno em cada módulo é avaliado segundo os critérios que se apresentam no quadro seguinte: Competências Domínios Pesos Instrumentos de avaliação - Testes - 50% - Outros trabalhos escritos 10% Escrita 60% Nota 1: Os testes nunca poderão ter um peso inferior a 50% Cognitivas Nota 2: De acordo com a especificidade do trabalho desenvolvido na turma, a totalidade da percentagem prevista para o domínio da escrita poderá incidir apenas nos testes. Oralidade 25% - Testes de compreensão oral - Exposições orais - Leitura - Interações Nota 1: De acordo com a especificidade do trabalho desenvolvido na turma, em cada período letivo, a totalidade da percentagem prevista para o domínio da oralidade poderá incidir apenas numa tipologia de instrumentos de avaliação. Socio-afetivas Atitudes 15% Aspetos avaliados: - assiduidade e pontualidade - estudo regular - participação e empenho - cumprimento das tarefas propostas no prazo estabelecido - respeito e cumprimento das regras de bom funcionamento da sala de aula. Sendo a avaliação um processo estanque, a classificação atribuída no final de cada módulo terá em conta o domínio das competências cognitivas e das atitudes. Principais aspetos considerados nas diferentes competências cognitivas a) Leitura / compreensão escrita: - utilizar estratégias de leitura adequadas; - captar o sentido e interpretar textos escritos; - manifestar preferências na seleção de leituras e expressar opiniões e gostos sobre textos lidos; - respeitar as regras estabelecidas no contrato de leitura; - utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre a língua para uma melhor

15 compreensão dos textos. b) Expressão escrita: - produzir textos de várias tipologias, tendo em atenção a continuidade, a progressão, a coesão e a coerência; - redigir textos com finalidades diversas e destinatários variados; - expressar ideias, vivências e factos de forma estruturada e fundamentada; - expressar opiniões e gostos sobre textos lidos; - utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre a língua para um aperfeiçoamento da expressão escrita. c) Compreensão/expressão oral - captar as ideias essenciais e as intenções de textos orais de diferentes tipos, - produzir textos orais de diferentes tipos, - fazer a leitura expressiva de textos; - intervir oralmente nas aulas, de forma pertinente e adequada; - participar nos trabalhos (debates, exposições orais, apreciações críticas, dramatizações) respeitando as normas estabelecidas; - utilizar conscientemente os conhecimentos adquiridos sobre a língua para um aperfeiçoamento da expressão oral. d) Funcionamento da língua: - identificar marcas linguísticas e distintos usos de língua; - refletir sobre as regras de funcionamento da Iíngua; - dominar conhecimentos básicos sobre classes de palavras, sintaxe e semântica, bem como regras de ortografía, pontuação e acentuação e conceitos relativos à pragmática e linguística textual. Observação: Esta competência tem um caráter transversal a todas as outras competências, podendo, no entanto, ser objeto de avaliação específica. Critérios específicos de avaliação da oralidade A oralidade tem, por obrigação legal, um peso de 25% na avaliação do aluno em cada período e pode compreender as competências de compreensão e expressão oral. Será avaliada através de atividades desenvolvidas na aula, como interações, apresentações, testes de avaliação da compreensão oral, leitura expressiva, entre outras. EXPRESSÃO ORAL - Intervenção individual / Exposição Aspetos avaliados 1. Captação do interesse do auditório; recursos utilizados; 2. Pertinência dos conteúdos apresentados e articulação das ideias, de acordo com a intencionalidade comunicativa; 3. Domínio da língua (correção gramatical, variedade e adequação do vocabulário, registo de língua adequado) 4. Expressão oral (fluência do discurso, tom de voz e dicção); 5. Atitude e linguagem gestual. A NIVEIS DE DESEMPENHO 1.O aluno capta o interesse do auditório e é sensível às suas reações, mobilizando eficazmente os recursos utilizados. 2. Os conteúdos apresentados são muito pertinentes e o aluno articula muito bem Pontuação na escala de O a 20 20

16 as ideias, sem qualquer desvio. 3. O aluno exprime-se sempre com correção linguística, utilizando vocabulário variado e um registo de língua adequado ao tema e ao contexto comunicacional. 4. O aluno fala de modo fluente, num ritmo certo, com um tom de voz audível e tem uma dicção clara. 5. O aluno mostra grande fluência discursiva, revela dominar os mecanismos formais da utilização da palavra, possui uma atitude comunicativa muito apropriada, sabendo escutar os interlocutores e corresponder às suas expetativas. 6. Através da sua intervenção o aluno contribui de forma muito evidente para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores. B O aluno mantém vivo o interesse do auditório, mobilizando eficazmente os C recursos utilizados. 2. Os conteúdos apresentados são muito pertinentes, contextualizados e sequencialmente muito bem articulados. 3. O aluno exprime-se com correção linguística, utilizando um vocabulário e um registo de língua adequados ao tema e à situação comunicativa. 4. O aluno fala, em geral, de modo fluente, num ritmo certo, com um tom de voz audível e tem uma dicção clara. 5. O aluno mostra grande fluência discursiva, tem uma atitude e uma linguagem gestual adequadas ao contexto comunicacional, captando o interesse dos seus interlocutores. 6. Através da sua intervenção o aluno contribui de forma evidente para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores. D O aluno mantém, em geral, o interesse do auditório. 2. Os conteúdos apresentados revelam alguma pertinência, embora nem sempre E apresente uma articulação clara das suas ideias O aluno exprime-se, em geral, no registo de língua adequado e de modo correto, apresentando lacunas pontuais e um vocabulário pouco diversificado. 4. O aluno revela algumas falhas ou hesitações, no que respeita à fluência, ritmo, tom de voz e dicção 5. O aluno mostra uma suficiente fluência discursiva. A atitude e a linguagem gestual são ajustadas ao contexto comunicacional, embora revelando algumas falhas. 6. Através da sua intervenção o aluno apresenta algum contributo para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores. F G 1. O aluno não consegue manter, de forma constante, o interesse do auditório Os conteúdos apresentados são pouco pertinentes e as ideias não são bem articuladas. 3. O aluno exprime-se num registo de língua nem sempre adequado e de modo pouco correto, mobilizando um vocabulário pobre e pouco expressivo. 4. O aluno recorre a "bordões" de linguagem; por vezes, engana-se, hesita ou repete-se; por vezes a dicção é pouco clara, e o tom de voz nem sempre é audível. 5. O aluno não revela fluência discursiva; a atitude e a linguagem gestual nem sempre são ajustadas ao contexto comunicacional. 6. Através da sua intervenção o aluno não contribui de forma suficiente para o enriquecimento da aula e do conhecimento dos seus interlocutores. H 5-7 I 1. O aluno provoca o desinteresse e o alheamento do auditório. 4 2 Os conteúdos apresentados não são pertinentes e as ideias surgem desarticuladas, sem um fio condutor. I 3. O aluno exprime-se com muitas incorreções gramaticais, faz uso de registo de língua inadequado e utiliza um vocabulário repetitivo, inexpressivo e desajustado. 4. O aluno recorre frequentemente a "bordões" de linguagem, repete-se, enganase, tem muitas hesitações; tem uma dicção pouco clara, articulando mal as palavras e fala num tom de voz inaudível. 5. O aluno não revela fluência discursiva, demonstra desconhecer as regras de tomada da palavra e utiliza uma linguagem gestual desajustada ao contexto comunicacional. 6. Através da sua intervenção o aluno contribui de forma negativa para o desenvolvimento da aula e a evolução do conhecimento por parte dos seus

17 interlocutores. Observação: Os níveis intermédios não especificados são atribuídos quando o aluno se situa em alguns aspetos no nível superior e em outros no nível inferior. EXPRESSÃO ORAL - Leitura expressiva Aspetos avaliados: fluência; dicção; respeito pela pontuação; entoação; ritmo; compreensão do que se lê. Perfis do melhor e pior nível de desempenho: NIVEIS DE DESEMPENHO A - O aluno lê com fluência, tem uma dicção clara e audível, respeita a pontuação, tem uma entoação variada e adequada ao texto e utiliza um ritmo correto. O aluno revela compreender o texto lido. B - O aluno lê com pouca fluência ou soletra, deturpa as palavras ou tem uma dicção inaudível, não respeita a pontuação, tem uma entoação monótona e inadequada, lê com demasiada rapidez ou com demasiada lentidão. O aluno revela dificuldade na compreensão da leitura. Pontuação na escala de O a COMPREENSÃO ORAL Aspetos avaliados: compreensão do discurso ouvido; reprodução da informação; distinção entre informações factuais e opiniões; avaliação da intencionalidade do discurso. Perfis do melhor e pior nível de desempenho: NIVEIS DE DESEMPENHO A - O aluno revela compreensão global do discurso ouvido; reproduz com exatidão as informações ouvidas; distingue com clareza e de forma sistemática, no discurso ouvido, informações factuais de opiniões; avalia com justeza a intencionalidade do discurso ouvido. B - O aluno revela muitas dificuldades em compreender o que ouve; não conserva memória do que ouve ou adultera sistematicamente o sentido do que ouve; não distingue, no discurso oral (re)produzido, informações factuais de opiniões; não tem distanciamento crítico em relação ao que ouve: não se apercebe das intenções subjacentes ao discurso ouvido. Pontuação na escala de O a ATITUDES (peso de 15% na avaliação global) Consideram-se os seguintes patamares e respetivas classificações, na escala de 0 a 20: A Aluno muito cumpridor, muito empenhado e trabalhador, realiza com muito interesse e dinamismo as tarefas propostas, tanto em casa como nas aulas. 20 B C Aluno cumpridor, empenhado e trabalhador, realiza com interesse e regularidade as tarefas propostas, tanto em casa como nas aulas D E Aluno assíduo e pontual pouco participativo, nem sempre faz os trabalhos de casa e desenvolve um trabalho irregular nas aulas F Aluno com alguns problemas de assiduidade e/ou pontualidade, G desinteressado, raramente faz os trabalhos de casa e desenvolve um trabalho 8-9 muito irregular nas aulas. H 6-7 I Aluno com graves problemas de assiduidade e/ou pontualidade, desinteressado 5

18 e perturbador, não faz os trabalhos de casa, não participa nas tarefas propostas nas aulas. Nota: Os níveis intermédios não especificados são atribuídos quando o aluno se situa em alguns aspetos no nível superior e em outros no nível inferior. NOTA: Os alunos podem realizar os módulos em atraso em exames finais. Data da aprovação dos Critérios de Avaliação pelo Conselho Pedagógico / / A Coordenadora do Grupo Disciplinar de Português: Ana Caramelo O Coordenador do Departamento de Línguas Portuguesa e Estrangeiras: Jaime Gomes

19 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela Critérios de Avaliação da Área Disciplinar de Informática Ano Letivo 2013/2014 Tecnologias Informação e Comunicação 10.º Ano Avaliação A metodologia a adotar na avaliação centra-se naturalmente nas componentes formativa e sumativa que enquadram a generalidade dos modelos de avaliação. Apesar disso, devem ser estes procedimentos articulados com as duas vertentes fundamentais desta disciplina, conceptuais e operacionais. Nesse sentido, devem definir-se desde logo o papel dos produtos a construir e dos projetos ou propostas de resolução de problemas no cômputo final da apreciação a ser feita pelo docente, na medida em que é essa a melhor aferição que se pode fazer das aprendizagens realizadas e, sobretudo, dos perfis de desempenho que cada aluno demonstra no final das atividades lectivas. Deverão ser portanto procedimentos de carácter eminentemente prático e experimental, mesmo quando para detecção ou análise de componentes conceptuais e de conhecimento e identificação de equipamentos, processos ou modelos. Sugere-se a realização individual de tarefas nos projetos, com todas as características do modelo de avaliação a ele inerente ou a proposição de resolução de problemas operacionais, definindo as características do produto pretendido. Deve ser privilegiada ainda a observação do trabalho desenvolvido pelos alunos durante as aulas, utilizando para isso grelhas de observação com escalas bem dimensionadas que permitam registar o seu desempenho nas situações que lhe são proporcionadas, a sua evolução ao longo do ano lectivo, o interesse e a participação, a capacidade de desenvolver trabalho em grupo, a capacidade de explorar, investigar e mobilizar conceitos em diferentes situações, a qualidade do trabalho realizado e a forma como o gere, organiza e autoavalia. A avaliação é contínua, permitindo-se momentos de registo da evolução do aluno para além da apreciação aula a aula e a recuperação, em tempo útil, de qualquer dificuldade. Estão previstos momentos de avaliação sumativa, procedendo-se à realização de provas de carácter prático ou teórico-prático que Grupo de Informática 1/2

20 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PORTELA E MOSCAVIDE Escola Secundária da Portela Escola EB 2,3 Gaspar Correia Escola EB1 Catela Gomes Escola EB1/JI Quinta da Alegria Escola EB1/JI Portela permitam avaliar a consolidação dos conhecimentos adquiridos e as competências desenvolvidas ao longo do processo de ensino/aprendizagem. Desta forma, utilizar-se-á como instrumentos de avaliação: Observação do desempenho dos alunos; Diálogo estabelecido com os alunos durante a aula; Observação do desenvolvimento da aula; Trabalhos de pesquisa; Trabalhos individuais e/ou grupo; Tecnologias: computador; Fichas de avaliação sumativa e formativa (teóricas, práticas e teórico práticas). Na avaliação serão sempre tidas em conta a progressão e regressão dos alunos, ao longo do módulo, sendo no final do ano atribuída ao aluno uma classificação que traduz o trabalho desenvolvido. Em cada módulo a classificação será calculada do seguinte modo: CONHECIMENTO (O Saber) 30% Testes CAPACIDADES (O Saber Fazer) 40% Trabalhos individuais ou de grupo (30%) Desempenho em sala de aula (10%) ATITUDES (O Saber Estar) 30% Comportamento. Cumprimento das Regras de funcionamento da aula. Participação na aula. Capacidade de organização e Autonomia. A classificação final da disciplina será a média aritmética das classificações obtidas nos módulos. O coordenador de disciplina (Grupo 550): Paulo Torcato A coordenadora do Departamento de Matemática e Informática: Elisabete Longo Grupo de Informática 2/2

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