Nota de aula 7 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II
|
|
- Baltazar Palma Maranhão
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Nota de aula 7 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o. semestre de 010 Flávia Bastos RESMAT II 1/5
2 Informações sobre este documento: Estes slides servem para auxiliar no desenvolvimento expositivo durante as aulas de resistência dos materiais II ministradas pela professora Flávia Bastos e são baseados na apostila do Prof. Elson Toledo. Flávia Bastos RESMAT II /5
3 são valores das tensões normais em torno de um ponto segundo planos onde não existem tensões tangenciais. Os planos nos quais estas tensões atuam são denominados de planos principais e as normais que definem estes planos são denominadas de direções principais. Flávia Bastos RESMAT II 3/5
4 Determinação das Suponha que ẽ seja uma direção principal. Então a tensão total neste plano é igual à tensão nornal neste plano, isto é: ρ n = Ñ (1) σ ρ e = σe = σ eẽ () onde designamos por σ e a tensão principal atuante neste plano principal. Logo: σe = σ eĩe e, com o tensor identidade Ĩ: ( ) σ e Ĩ e σ = 0 (3) (4) Flávia Bastos RESMAT II 4/5
5 Determinação das ( ) σ e Ĩ e σ = 0 Esta equação descreve um sistema de equações algébrico lineares homogêneo que, para ter solução diferente da trivial e = 0, requer que: det ( ou: σ σ e Ĩ σ xx σ e τ xy τ xz τ yx σ yy σ e τ yz τ zx τ zy σ zz σ e (5) ) = 0 (6) que resulta numa equação do 3 o grau na incógnita σ e. = 0 (7) Flávia Bastos RESMAT II 5/5
6 Determinação das σ 3 e I 1 σ e + I σ e I 3 = 0 (8) onde I 1, I e I 3 são os invariantes do tensor de tensões. I 1 = σ xx + σ yy + σ zz = trσ I = σ xx σ xy + σ xx σ xz + σ yy σ xy σ yy I 3 = σ xz σ zz σ xx σ xy σ xz σ xy σ yy σ yz σ xz σ yz σ zz σ yz = det σ σ yz σ zz Flávia Bastos RESMAT II 6/5
7 Determinação das Esta equação possui três raízes reais que são as tensões principais: σ e = σ e1 σ e = σ e σ e = σ e3 Para cada uma destas soluções podemos calcular a direção do plano associada a cada tensão principal. Assim: ( ) σ e1 Ĩ e 1 = e 1 determinado σ 0 ( ) σ e Ĩ e = e determinado σ 0 ( ) σ e3 Ĩ e 3 = e 3 determinado σ 0 Flávia Bastos RESMAT II 7/5
8 Ortogonalidade das Direções { σe1, e Sejam 1 σ e, e direções. Podemos afirmar que: { σe1 = σ e1 e 1 σe Pré-multiplicando (a) por e duas tensões principais e suas respectivas (a) = σ e e (b) T obtém-se: e T e 1 = σ e1 e σ T e 1 Transpondo ambos os termos: e T 1 σ T e = σ e1 e T 1 e Flávia Bastos RESMAT II 8/5
9 Ortogonalidade das Direções e T 1 σ T e = σ e1 e T 1 e Como = σ σt, utilizando (b): o que resulta em: e T 1 σ e e = σ e1 e T 1 e e T 1 e (σ e σ e1 ) = 0 Como em geral σ e σ e1, devemos ter que: e T 1 e = 0 e 1 e = 0 logo e 1 e Flávia Bastos RESMAT II 9/5
10 Ortogonalidade das Direções Analogamente podemos ver que e 1 e 3 e e e 3, de onde se conclui que as direções principais em torno de um ponto são ortogonais. Flávia Bastos RESMAT II 10/5
11 Apresentamos agora o caráter de valor extremo (máximo ou mínimo) das tensões principais em torno de um ponto. O tensor de tensões num ponto descrito segundo suas direções principais é dado por: σ13 = σ σ σ 3 (9) Flávia Bastos RESMAT II 11/5
12 O vetor tensão total num plano que tem sua normal com relação a estas direções principais indicado por Ñ vale: Logo: ρ n = σ 13 Ñ com Ñ = l m n (10) ρ n = { σ 1 l σ m σ 3 n } (11) A tensão normal neste plano vale: σ n = ρ n Ñ = σ 1 l + σ m + σ 3 n (1) Flávia Bastos RESMAT II 1/5
13 Como l = 1 m n, podemos escrever: σ n = (1 m n )σ 1 + m σ + n σ 3 (13) Para obter os valores máximos (extremos) de σ n { σn m = 0 m(σ σ 1 ) = 0 σ n n = 0 n(σ 3 σ 1 ) = 0 (14) Obtemos como solução: m = 0; n = 0 e l = 1 l = ±1. Logo a direção l = ±1 é uma direção na qual o valor de σ n é um extremo mostrando com isto que σ 1 é um destes valores. Flávia Bastos RESMAT II 13/5
14 Podemos eliminar m e n e obter resultados similares o que mostra que σ 1, σ e σ 3 são os valores extremos das tensões normais em torno de um ponto. Flávia Bastos RESMAT II 14/5
15 Tensão tangencial: τn = ρ n σn (15) τ n = (σ 1l + σ m + σ 3n ) (σ 1 l + σ m + σ 3 n ) (16) Como l = 1 m n : τ n = (1 m n )σ 1+σ m +σ 3n [(1 m n )σ 1 +σ m +σ 3 n ] (17) Flávia Bastos RESMAT II 15/5
16 τ n = (1 m n )σ 1+σ m +σ 3n [(1 m n )σ 1 +σ m +σ 3 n ] Valores extremos : (18) τ m = 0 τ n = 0 τ τ m = [(1 m n )σ 1 + σ m + σ 3 n ]( mσ 1 + mσ ) mσ1 + mσ τ τ m = m(σ σ 1) + [m (σ σ 1 ) + n (σ 3 σ 1 ) + σ 1 ] Flávia Bastos RESMAT II 16/5
17 Igualada a zero: m(σ σ 1) m 3 (σ σ 1 ) mn (σ σ 1 )(σ 3 σ 1 ) mσ 1 (σ σ 1 ) = 0 m(σ + σ 1 )(σ σ 1 ) m 3 (σ σ 1 ) mn (σ σ 1 )(σ 3 σ 1 ) mσ 1 (σ σ 1 ) = 0 Flávia Bastos RESMAT II 17/5
18 m(σ + σ 1 )(σ σ 1 ) m 3 (σ σ 1 ) mn (σ σ 1 )(σ 3 σ 1 ) mσ 1 (σ σ 1 ) = 0 Dividindo todos os termos por (σ σ 1 ) e colocando m em evidência: [ ] (σ σ 1 ) m m (σ σ 1 ) n (σ 3 σ 1 ) = 0 (19) Flávia Bastos RESMAT II 18/5
19 Derivando com relação a n τ τ n = nσ 1 + nσ3 [ nσ 1 + nσ 3 ] ( 1 m n ) σ 1 +m σ + n σ 3 = n ( σ3 σ1 ) nm (σ 3 σ 1 ) (σ σ 1 ) n 3 (σ 3 σ 1 ) nσ 1 (σ 3 σ 1 ) Que dividida por (σ 3 σ 1 ) e igualada a zero nos fornece: n(σ 3 + σ 1 ) nm (σ σ 1 ) n 3 (σ 3 σ 1 ) nσ 1 = 0 Ou: [ ] (σ3 σ 1 ) n m (σ σ 1 ) n (σ 3 σ 1 ) = 0 (0) Flávia Bastos RESMAT II 19/5
20 Temos então o seguinte sistema de equações não lineares: [ ] m (σ σ 1 ) m (σ σ 1 ) n (σ 3 σ 1 ) = 0 [ ] n (σ3 σ 1 ) m (σ σ 1 ) n (σ 3 σ 1 ) = 0 l + m + n = 1 Uma solução deste sistema é dada por: m = 0; n = 0 l = ±1 Estes são os cossenos diretores de um dos planos principais cuja a tensão tangencial é nula. Flávia Bastos RESMAT II 0/5
21 Uma outra solução com m = 0 que satisfaz a primeira destas equações é obtida substituindo na parcela entre parênteses da segunda equação: cuja solução é: (σ 3 σ 1 ) n (σ 3 σ 1 ) = 0 n = 1 n = ± Utilizando a terceira equação obtemos: l = 1 l = ± Flávia Bastos RESMAT II 1/5
22 Temos então como solução geral deste sistema: { m = 0; l = ± ; n = ± Procedendo de modo análogo eliminando-se m e n na equação de determinação { de τ n, obtemos outro conjunto de soluções: n = 0; m = ± ; l = ± { l = 0; m = ± ; n = ± Cada conjunto destes valores define um plano bissetor dos planos principais em torno do ponto. Flávia Bastos RESMAT II /5
23 Cálculo das tensões tangenciais extremas. Determinemos o valor de τ n para m = 0; l = ± σ Como σ13 = 0 σ σ 3 Ñ = 0 e a direção possui, o vetor tensão total será: { ρ n = Ñ = σ σ 1 0 Cujo módulo vale: ρ n = σ 1 + σ 3 σ 3 Flávia Bastos RESMAT II 3/5 ; n = ±. } (1) ()
24 A tensão normal neste plano vale: σ n = ρ n Ñ = σ 1 l + σ m + σ 3 n = σ 1 + σ 3 Daí obtemos a tensão tangencial extrema que vale: (3) τn = ρ n σn (4) ( σ τn = 1 + σ3 ) ( ) σ1 + σ 3 (5) ( ) σ1 σ 3 τ n = ± (6) Flávia Bastos RESMAT II 4/5
25 Com as outras soluções obtemos: ( ) Para: l = 0; m = ± ; n = ± τ σ σ 3 n = ± (7) ( ) Para: n = 0; l = ± ; m = ± τ σ1 σ n = ± (8) Flávia Bastos RESMAT II 5/5
Nota de aula 5 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II
Estado Triaxial de Tensões Nota de aula 5 - Estado Triaxial de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o.
Leia maisNota de aula 8 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II
Nota de aula 8 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o. semestre de 011 Flávia Bastos
Leia maisNota de aula 9 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II
Nota de aula 9 - Estado Plano de Tensões - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF o. semestre de 010 Flávia Bastos
Leia maisNota de aula 10 - Estado Triaxial de Deformações - Resistência dos Materiais II
Nota de aula 10 - Estado Triaxial de Deformações - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF 2o. semestre de 2011 Flávia
Leia maisNota de aula 12 - Lei de Hooke Generalizada - Resistência dos Materiais II
Nota de aula 12 - Lei de Hooke Generalizada - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. lson Toledo) MAC - Faculdade de ngenharia - UFJF 2o. semestre de 2010 Flávia Bastos
Leia maisNota de aula 13 - Estudo da Energia de Deformação - Resistência dos Materiais II
Nota de aula 13 - Estudo da Energia de Deformação - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF 2o. semestre de 21 Flávia
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/1 Resistência dos Materiais 3/4 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 4ª Aula Duração - Horas Data - de Outubro de 3 Sumário: Mudança de Eixos de Referência. Tensões Principais e Direcções Principais.
Leia maisSumário e Objectivos. 2007/2008 Lúcia M.J.S.Dinis. Mecânica dos Sólidos 2ªAula
Sumário e Objectivos Sumário: Equações de Equilíbrio de Forças e Momentos. Mudança de Eixos de Referência. Tensões Principais e Direcções Principais. Invariantes das Tensões. Tensor Hidrostático ou Isotrópico.
Leia maisApostila de Resistência dos Materiais II
Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional Faculdade de Engenharia Juiz de Fora - MG Apostila de Resistência dos Materiais II Prof. Elson Magalhães Toledo (emtc@lncc.br) Prof. Aleandre Cur (aleandre.cur@ufjf.edu.br)
Leia maisResistência dos. Materiais. Capítulo 2. - Elasticidade Linear 2
Resistência dos Materiais - Elasticidade Linear Acetatos baseados nos livros: - Mechanics of Materials - Beer & Jonhson - Mecânica e Resistência dos Materiais V. Dias da Silva Índice Carregamento Genérico:
Leia maisResistência dos Materiais
Resistência dos Materiais Prof. Antonio Dias Antonio Dias / Mecânica Geral I / Aula 8-1 Análise Estrutural Antonio Dias 2017 Antonio Dias / Mecânica Geral I / Aula 8-2 Objetivos do capítulo Mostrar como
Leia maisNota de aula 15 - Flambagem
Nota de aula 15 - Flambagem Flávia Bastos (retirado da apostila do rof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF 1o. semestre de 2011 Flávia Bastos RESMAT II 1/22 Informações sobre este documento:
Leia maisNota de aula 1 - Teoria da Flexão Oblíqua - Resistência dos Materiais II
Nota de aula 1 - Teoria da Flexão Oblíqua - Resistência dos Materiais II Flávia Bastos (retirado da apostila do Prof. Elson Toledo) MAC - Faculdade de Engenharia - UFJF 2o. semestre de 2010 Flávia Bastos
Leia maisActividade Formativa 1
Actividade Formativa 1 Resolução 1. a. Dada a função y 3+4x definida no conjunto A {x R: 2 x < 7} represente graficamente A e a sua imagem; exprima a imagem de A como um conjunto. b. Dada a função y 3
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 01 Teoria das Tensões Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisTorção de uma Barra Prismática
Torção de uma Barra Prismática 1 Torção de uma Barra Prismática Torção Uniforme ou de Saint Venant; Aplicação do método semi-inverso. 2 Figura 1. Barra prismática genérica. Barra submetida a momentos de
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de Lorena (EEL) Universidade de São Paulo (USP) LOM310 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte - Critérios de Falha Prof. Dr. João Paulo
Leia maisEstados de Tensão e Critérios de ruptura
Estados de Tensão e Critérios de ruptura GEOTECNIA II SLIDES 09 / AULAS 17 e 18 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Tópicos abordados Coeficiente de empuxo em repouso Tensões
Leia maisCorpos Rígidos MOMENTO ANGULAR. Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA. 5 de março de R.R.Pelá
MOMENTO ANGULAR Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 5 de março de 2013 Roteiro 1 Roteiro 1 Quando todas as partículas de um corpo rígido se movem ao longo de trajetórias que
Leia maisAula Orientação do espaço. Observação 1
Aula 14 Nesta aula vamos definir dois novos produtos entre vetores do espaço, o produto vetorial e o produto misto. Para isso, primeiro vamos apresentar o conceito de orientação. 1. Orientação do espaço
Leia maisEquações de Navier-Stokes
Equações de Navier-Stokes J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v. 1 Equações de Navier-Stokes 1 / 16 Sumário 1 Relações constitutivas 2 Conservação do momento
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL MECÂNICA DOS SÓLIDOS II Aula 01 Teoria das Tensões Eng. Civil Augusto Romanini
Leia maisAnálise Diferencial de Escoamentos de Fluidos
12ª aula PME 3230 2016 Análise Diferencial de Escoamentos de Fluidos Prof. Dr. Marcos Tadeu Pereira Equações com Volume de Controle (VC) para Leis de Conservação de Massa, de Energia e de Quantidade de
Leia maisPolinômios de Legendre
Seção 5: continuação do método de resolução por séries de potências Na Seção foi exposto informalmente, através de exemplos, o método de resolução de equações diferenciais ordinárias por séries de potências.
Leia maisMecânica dos Sólidos I Parte 2
Departamento de Engenharia Mecânica arte 2 rof. Arthur M. B. Braga 2006.1 arte II Barras carregadas axialmente (Cap. 1 e 2) Cisalhamento (Cap. 1) Torção de eixos cilíndricos (Cap. 3) Mecânica dos Sólidos
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
/8 Resistência dos Materiais 3/4 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 8ª Aula Duração - Horas Data - 3 de Outubro de 3 Sumário: Energia de Deformação. Critérios de Cedência. Equações de Equilíbrio em
Leia maisP4 de Cálculo a Várias Variáveis I MAT Data: 02 de julho
P de Cálculo a Várias Variáveis I MAT 6 03. Data: 0 de julho Nome: Assinatura: Matrícula: Turma: Questão Valor Nota Revisão 5.0 5.0 Total 0.0 Instruções Mantenha seu celular desligado durante toda a prova.
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/9 Resistência dos Materiais 003/004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 5ª Aula Duração - Horas Data - 6 de Outubro de 003 Sumário: Caso Particular do Estado Plano de Tensão. Circunferência de Mohr.
Leia maisGAAL - Exame Especial - 12/julho/2013. Questão 1: Considere os pontos A = (1, 2, 3), B = (2, 3, 1), C = (3, 1, 2) e D = (2, 2, 1).
GAAL - Exame Especial - /julho/3 SOLUÇÕES Questão : Considere os pontos A = (,, 3), B = (, 3, ), C = (3,, ) e D = (,, ) (a) Chame de α o plano que passa pelos pontos A, B e C e de β o plano que passa pelos
Leia maisCapítulo 6 Transformação de tensão no plano
Capítulo 6 Transformação de tensão no plano Resistência dos Materiais I SLIDES 06 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Objetivos do capítulo Transformar as componentes de tensão
Leia maisDinâmica da partícula fluida
Dinâmica da partícula fluida J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Dinâmica da partícula fluida 1 / 14 Sumário 1 Tipo de forças 2 Dinâmica da partícula
Leia mais1. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em termos de deformação.
Mecânica dos Sólidos I Lista de xercícios III Tensões, Deformações e Relações Constitutivas.. Inverta a relação tensão deformação para materiais elásticos, lineares e isotrópicos para obter a relação em
Leia maisAgenda do Dia Aula 14 (19/10/15) Sistemas Lineares: Introdução Classificação
Agenda do Dia Aula 14 (19/10/15) Sistemas Lineares: Introdução Classificação Sistemas Lineares Sistemas lineares são sistemas de equações com m equações e n incógnitas formados por equações lineares. Um
Leia maisSumário e Objectivos. Lúcia M.J.S. Dinis 2007/2008. Mecânica dos Sólidos Aula 5 1
Sumário e Objectivos Sumário: Deformações sobre um plano. Valores Estacionários das Deformações. Compatibilidade das Deformações. Construção de Mohr para Deformações. Roseta de Extensómetros. Objectivos
Leia maisResistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial
1/16 Resistência dos Materiais 2003/2004 Curso de Gestão e Engenharia Industrial 3ª Aula Duração - 2 Horas Data - 29 de Setembro de 2003 Sumário: Equações de Equilíbrio de Forças. Equações de Equilíbrio
Leia maisProf. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br Aula 2 1 Conceitos fundamentais Equações de Maxwell (MKS) E(V / m) Campo elétrico H ( A /m)
Leia maisCapítulo 2 Tração, compressão e cisalhamento
Capítulo 2 Tração, compressão e cisalhamento Resistência dos materiais I SLIDES 02 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com 2.1 Cargas resultantes internas A distribuição de forças
Leia maisCapítulo 4 Séries de Fourier
Capítulo 4 Séries de Fourier Dizemos que representamos uma função real ela se expressa na série em série de Fourier quando os coeficientes são chamados de coeficientes de Fourier. Claro, a série de Fourier
Leia maisResistência dos Materiais I
Resistência dos Materiais I Luciano Pessanha Moreira, D.Sc. Professor Associado Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia Metalúrgica Industrial de Volta Redonda Universidade Federal Fluminense
Leia maisExercício 1: Encontre o ângulo emtre os vetores v e w em cada um dos seguintes:
Universidade Federal do Paraná 2 semestre 2016. Algebra Linear Olivier Brahic Lista de exercícios 1 Ortogonalidade Exercícios da Seção 5.1 Exercício 1: Encontre o ângulo emtre os vetores v e w em cada
Leia maisMicroondas I. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E Aula 3
Prof. Fernando Massa Fernandes https://www.fermassa.com/microondas-i.php Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br Aula 3 1 Conceitos fundamentais Campos EMs em meio material E = B t M (1) (2) (3) (4) H = D t D
Leia maisGAAL Exercícios 6: Umas soluções
GAAL Exercícios 6: Umas soluções. Quais dos seguintes vetores são combinação linear de u = (5, 3, ), v = (, 4, 3), w = (, 8, 7)? (a) (, 2, 5) (b) (, 2, 8) (c) ( 2, ) (d) (, 2, 3). O conjunto {u, v, w}
Leia maisMAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I 1 a Lista de Exercícios - 1 o semestre de 2018
MAT3457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I a Lista de Exercícios - o semestre de 8 Exercícios -8: os espaços V e V 3. Exercícios 9-7: dependência, independência linear, bases. Exercícios 8-48: sistemas lineares.
Leia maisMAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015
MAT27 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 201 Nesta prova considera-se fixada uma orientação do espaço e um sistema de coordenadas Σ (O, E) em E 3, em que E é uma base
Leia mais4. Tensores cartesianos em 3D simétricos
4. Tensores cartesianos em D simétricos 4.1 Valores e vectores próprios ou valores e direcções principais Em D não é possível deduzir as fórmulas que determinam os valores e as direcções principais na
Leia maisProf. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 12 de março de 2013
DINÂMICA Mecânica II (FIS-6) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 1 de março de 013 Roteiro 1 Roteiro 1 : caso geral Componente do momento angular ao longo do eixo de rotação é L = I ω Mas o momento
Leia maisFluidos não Newtonianos na Indústria do Petróleo
Fluidos não Newtonianos na Indústria do Petróleo Profa. Mônica F. Naccache naccache@puc-rio.br Sala 153-L, R 1174 http://naccache.usuarios.rdc.puc-rio.br/cursos/fnnip.html Introdução Reologia: ciência
Leia maisCálculo Vetorial. Estudo da Reta Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva
Cálculo Vetorial Estudo da Reta Prof. Vasco Ricardo Aquino da Silva 1. Equação Vetorial da Reta r Consideremos a reta r que passa pelo ponto vetor não nulo e tem a direção do Sendo um ponto qualquer (variável)
Leia maisUFABC - Universidade Federal do ABC. ESTO Mecânica dos Sólidos I. as deformações principais e direções onde elas ocorrem.
UFABC - Universidade Federal do ABC ESTO008-13 Mecânica dos Sólidos I Sétima Lista de Exercícios Prof. Dr. Wesley Góis CECS Prof. Dr. Cesar Freire - CECS Estudo das Deformações 1. Segundo as direções a,b
Leia maisMétodos Numéricos - Notas de Aula
Métodos Numéricos - Notas de Aula Prof a Olga Regina Bellon Junho 2007 Introdução Sistemas Lineares Sistemas lineares são sistemas de equações com m equações e n incógnitas formados por equações lineares,
Leia maisficha 5 transformações lineares
Exercícios de Álgebra Linear ficha 5 transformações lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2011/12 5 Notação
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas Não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 018. - TURMA MA 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível RG CPF Respostas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA Departamento de Engenharia de Estruturas e Geotécnica CURSO BÁSICO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS FASCÍCULO Nº 9 Estado duplo de tensão. Círculo de Mohr H. Britto.015
Leia maisLista de exercícios 14 Ortogonalidade
Universidade Federal do Paraná Algebra Linear Olivier Brahic Lista de exercícios 1 Ortogonalidade Exercícios da Seção 5.1 Exercício 1: Encontre o ângulo emtre os vetores v e w em cada um dos seguintes:
Leia maisResistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016.
Resistência dos Materiais Eng. Mecânica, Produção UNIME 2016.2 Prof. Corey Lauro de Freitas, Fevereiro, 2016. 1 Introdução: O conceito de tensão Conteúdo Conceito de Tensão Revisão de Estática Diagrama
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 10. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 10 1. Distância entre duas retas. 2. A perpendicular comum a duas retas. 3. Posições relativas. Roteiro 1 Distância entre duas retas r e s Calcularemos a distância entre duas retas
Leia maisESTRUTURAS PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS
LINHAS DE 6 MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS Método de Rayleigh - Ritz É um método de discretização, ou seja, a minimização de um conjunto restrito π = (a 1, a 2,... a n ), que depende de um número finito
Leia maisRotação de um corpo rígido e as equações de Euler
Rotação de um corpo rígido e as equações de Euler As componentes u x, u y e u z de um vetor u podem ser escritas em termos de produtos escalares entre u e os versores da base x, ŷ e ẑ, u x = x u, e Como
Leia maisÁlgebra Linear I - Lista 5. Equações de retas e planos. Posições relativas. Respostas
Álgebra Linear I - Lista 5 Equações de retas e planos. Posições relativas Respostas 1) Obtenha equações paramétricas e cartesianas: Das retas que contém aos pontos A = (2, 3, 4) e B = (5, 6, 7), A = (
Leia maisConceitos fundamentais
Conceitos fundamentais Paulo R. de Souza Mendes Grupo de Reologia Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ agosto de 2010 Sumário o fluido como um meio contínuo a hipótese
Leia mais3 a LISTA DE EXERCÍCIOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEARTAMENTO DE MATEMÁTICA ÁLGEBRA LINEAR I rofs: Enaldo Vergasta e Glória Márcia a LISTA DE EXERCÍCIOS Sejam u (x, y, z e v (x, y, z vetores do R Verifique se cada uma das
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 9. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 9 1. Distância entre duas retas. 2. A perpendicular comum a duas retas. 3. Posições relativas. Roteiro 1 Distância entre duas retas r e s Calcularemos a distância entre duas retas
Leia mais1 a Lista de Exercícios de MAT2457 Escola Politécnica 1 o semestre de (b)
a Lista de Exercícios de MAT457 Escola Politécnica o semestre de 04 Resolva os seguintes sistemas: x + x x 3 + 3x 4 = a 3x + x x 3 + x 4 = 4 3x + 3x + 3x 3 3x 4 = 5 c x + x 3 + x 5 = x + x 3 + x 5 + x
Leia mais(A1) As operações + e são comutativas, ou seja, para todo x e y em A, x + y = y + x e x y = y x
Notas de aula de MAC0329 (2003) 17 3 Álgebra Booleana Nesta parte veremos uma definição formal de álgebra booleana, a qual é feita via um conjunto de axiomas (ou postulados). Veremos também algumas leis
Leia mais3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos
46 3 Revisão da literatura II: Fluxo em meios porosos 3.1. Meio poroso saturado e parcialmente saturado O solo na sua estrutura apresenta duas zonas em função do seu conteúdo de umidade, zona saturada
Leia mais5 CISALHAMENTO SIMPLES
5 CISALHAMENTO SIMPLES Conforme visto anteriormente, sabe-se que um carregamento transversal aplicado em uma viga resulta em tensões normais e de cisalhamento em qualquer seção transversal dessa viga.
Leia maisDisciplina : Mecânica dos fluidos. Aula 3: Conceitos fundamentais
Curso: Engenharia Mecânica Disciplina : Mecânica dos fluidos Aula 3: Conceitos fundamentais Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Campo de Tensão Cada partícula fluida pode sofrer a ação de dois tipos
Leia maisCinemática da partícula fluida
Cinemática da partícula fluida J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Cinemática da partícula fluida 1 / 16 Sumário 1 Descrição do movimento 2 Cinemática
Leia maisTensão de Cisalhamento Máxima Absoluta
- UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE ESCOLA DE ENGENHARIA INDUSTRIAL METALÚRGICA DE VOLTA REDONDA PROFESSORA: SALETE SOUZA DE OLIVEIRA BUFFONI DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensão de Cisalhamento
Leia maisEquações Diofantinas III
Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Teoria dos Números - Nível Prof. Samuel Feitosa Aula 13 Equações Diofantinas III Já estudamos as equações diofantinas lineares e equações em que alguma fatoração
Leia maisGAAL /1 - Simulado - 2 produto escalar, produto vetorial, retas e planos. Exercício 1: Determine a equação do plano em cada situação descrita.
GAAL - 2013/1 - Simulado - 2 produto escalar, produto vetorial, retas e planos SOLUÇÕES Exercício 1: Determine a equação do plano em cada situação descrita. (a) O plano passa pelo ponto A = (2, 0, 2) e
Leia maisDinâmica Estrutural. Múltiplos Graus de Liberdade Equações de Movimento e Soluções. Ramiro Brito Willmersdorf
Dinâmica Estrutural Múltiplos Graus de Liberdade Equações de Movimento e Soluções Ramiro Brito Willmersdorf ramiro@willmersdorf.net DEMEC/UFPE 2014.1 Equações de Movimento Para sistemas não amortecidos
Leia maisApostila de Resistência dos Materiais II
Departamento de Mecânica Aplicada e Computacional Faculdade de Engenharia Juiz de Fora - MG Apostila de Resistência dos Materiais II Prof. Elson Magalhães Toledo (emtc@lncc.br) Prof. Aleandre Cur (aleandre.cur@ufjf.edu.br)
Leia mais(x,y) x Exemplo: (x, y) ou f x. x = f x = 2xy. y = f y
1 DEFINIÇÃO DE Chamamos de derivada parcial quando temos uma função que envolve mais de uma variável e queremos derivar em relação a uma delas. De forma geral, basta derivarmos em relação à variável de
Leia maisÁlgebra Linear I - Aula 9. Roteiro
Álgebra Linear I - Aula 9 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. oteiro 1 Distância de um ponto
Leia mais3 ā Prova de MAT Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira. Boa Sorte!
3 ā Prova de MAT212 - Cálculo II - Química 2 ō Semestre - 11/12/2009 Prof. Oswaldo Rio Branco de Oliveira Boa Sorte! Nome : N ō USP : Q 1 2 3 5 6 Total N JUSTIFIQUE TODAS AS PASSAGENS 1. Seja w = f(x,y)
Leia mais$QiOLVHGHVHQVLELOLGDGHHVWDWtVWLFD
$QiOLVHGHVHQVLELOLGDGHHVWDWtVWLFD,QWRGXomR Alguns métodos para a análise de sensibilidade e a importância destes foram apresentados no capítulo 3 O capítulo atual trata da análise de sensibilidade estatística
Leia maisFundamentos Tecnológicos
Fundamentos Tecnológicos Equações Algébricas e Equação de 1º Grau Início da aula 06 Equações Algébricas Expressões Algébricas - Definição Expressões algébricas são expressões matemáticas que apresentam
Leia maisTEC: Mecânica dos Pavimentos Elasticidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Tecnologia - Departamento de Transportes Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Construção Civil TEC: Mecânica dos Pavimentos Elasticidade Profª. Daniane F.
Leia maisResolução dos Problemas Pares da Primeira Lista de Exercícios
Resolução dos Problemas Pares da Primeira Lista de Exercícios Wagner Leite www.wagnerleite.com 6 de março de 010 Resumo Esse texto contém cálculos referentes as resoluções dos problemas pares disponíveis
Leia maisAulas práticas de Álgebra Linear
Ficha Matrizes e sistemas de equações lineares Aulas práticas de Álgebra Linear Mestrado Integrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores o semestre 6/7 Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento
Leia maisGABARITO S = { 1, 33; 0, 2} (VERDADEIRO) 08. 2x 5 = 8x x 2 9 x x = 3 e x = 3. x = 7 ± 3. x =
88 0) x 0, 5 aplicando a prop. a n m m a n : 88 5 00 x 88 5 0 x 8 5 0 x 80 5 0 x 75 0 x 75x 0 x 0 75 x 5 multiplicando toda inequação por 0: multiplicando toda inequação por x: Porém, x 0, pois x é o denominador.
Leia maisProblema (flexão em 4 pontos)
Problema (flexão em 4 pontos) Um provete cilíndrico de osso compacto, com um diâmetro exterior d e =3 mm e diâmetro interior d i =16 mm, está sujeito a um esforço de flexão em 4 pontos (ver figura, F=1
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisLista 6: transformações lineares.
Lista 6: transformações lineares. 1) Diga, justificando, quais das seguintes funções constituem transformações lineares. a) T : R 2 R 2 tal que T (x 1, x 2 ) = (x 1 + x 2, 3x 1 x 2 ) b) T : R 2 R 2 tal
Leia maisCapítulo 1: Fração e Potenciação
1 Capítulo 1: Fração e Potenciação 1.1. Fração Fração é uma forma de expressar uma quantidade sobre o todo. De início, dividimos o todo em n partes iguais e, em seguida, reunimos um número m dessas partes.
Leia maisFunções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE
Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições
Leia maisd [xy] = x cos x. dx y = sin x + cos x + C, x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - 2o. Semestre 2011-21/11/2011 Turma A Questão 1. a) (1,0 ponto) Determine a solução geral
Leia maisAula 05 - Erivaldo MATEMÁTICA BÁSICA
Aula 05 - Erivaldo MATEMÁTICA BÁSICA Principais produtos notáveis I- (a + b).(a b) = a 2 a.b + b.a b 2 I- (a + b).(a b) = a 2 b 2 O Produto de uma soma por uma diferença resulta no quadrado do primeiro
Leia mais7 temos que e u =
Capítulo 1 Complementos de Álgebra Linear 11 Introdução Seja A = [a ij ] uma matriz quadrada de ordem n e pensemos na transformação linear R n! R n que a cada cada vector u R n faz corresponder um vector
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2015/2016
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 015/016 EIC0010 FÍSICA I 1o ANO, o SEMESTRE 1 de junho de 016 Nome: Duração horas. Prova com consulta de formulário e uso de computador. O formulário
Leia maisÁlgebra Linear para LEIC - A
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Álgebra Linear para LEIC - A Teste - 7 de Janeiro de 22 Versão A Duração: 9 minutos Resolução (com explicações detalhadas
Leia maisÁlgebra Linear AL. Luiza Amalia Pinto Cantão. Depto. de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP
Álgebra Linear AL Luiza Amalia Pinto Cantão Depto de Engenharia Ambiental Universidade Estadual Paulista UNESP luiza@sorocabaunespbr Matrizes Inversas 1 Matriz Inversa e Propriedades 2 Cálculo da matriz
Leia maisDerivadas Parciais. Sumário. 1 Funções de Várias Variáveis. Raimundo A. R. Rodrigues Jr. 1 de agosto de Funções de Duas Variáveis.
Derivadas Parciais Raimundo A. R. Rodrigues Jr 1 de agosto de 2016 Sumário 1 Funções de Várias Variáveis 1 1.1 Funções de Duas Variáveis.............................. 1 1.2 Grácos........................................
Leia maisEstruturas de Betão Armado II. 3 Lajes - Análise
Estruturas de Betão Armado II 1 TEORIA DE COMPORTAMENTO ELÁSTICO DE LAJES FINAS HIPÓTESES DO MODELO DE COMPORTAMENTO (1) 1) Laje de pequena espessura (deformação por corte deprezável - h
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Prof. Dr. Helder Alves Pereira Outubro, 2017 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS
Leia maisMatemática Régis Cortes EQUAÇÕES DE GRAUS
EQUAÇÕES DE 1 0 E 2 0 GRAUS 1 EQUAÇÃO DO 1º GRAU As equações do primeiro grau são aquelas que podem ser representadas sob a forma ax+b=0,em que a e b são constantes reais, com a diferente de 0, e x é a
Leia mais