HISTÓRIA da CULTURA e das ARTES ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA. Planificação a Médio e Longo Prazo. Ano Letivo º Ano de Escolaridade

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1 HISTÓRIA da CULTURA e das ARTES ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA Planificação a Médio e Longo Prazo Ano Letivo 0-05 º Ano de Escolaridade

2 I - AVALIAÇÃO: Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05 -. Domínios de avaliação, parâmetros, indicadores/competências e ponderações.. O grupo de professores de História, conciliando o espírito da actual Reforma com as orientações do Conselho Pedagógico, definiu para o Ensino Secundário os seguintes parâmetros e ponderações: A Domínio dos Conhecimentos 90 % Parâmetros Indicadores / Competências Ponderações Análise/ Pesquisar, selecionar e organizar informação diversificada de forma autónoma 0 % 5 % Interpretação Analisar fontes históricas e objetos artísticos (especificidade técnica e formal) 80 % Enquadrar a especificidade do discurso e das categorias analíticas de cada área 5 % artística na análise conjuntural do tempo e do espaço (histórico e cultural) Identificar a relevância de factores históricos e de ações de indivíduos ou grupos 0 % Compreensão em épocas culturais e artísticas diversas 65 % Compreender o objecto artístico como documento/testemunho do tempo histórico 0 % Comunicação Reconhecer o estudo do objecto artístico como processo fundamental para o conhecimento do passado e para a defesa do património Comunicar sínteses de assuntos estudados, de forma organizada e criativa, com correção linguística B Domínio das Atitudes/Comportamentos 0% 5 % 00 % 0 % Parâmetros Indicadores Ponderações Intervém de forma oportuna e adequada 0% Participação / Colabora nas atividades partilhando tarefas e saberes 0% Cooperação Revela empenho no desenvolvimento das atividades 0% 50% Sentido de Respeita as normas estabelecidas para o funcionamento da aula 50% responsabilidade Cumpre as tarefas dentro e fora da sala de aula 50% 50%.. As ponderações atribuídas a cada parâmetro dos conhecimentos referem-se às situações de trabalho de grupo e/ou pares e de intervenção individual em aula, estando expressos em percentagens. As da ficha sumativa estão expressas no ponto deste documento. Instrumentos de avaliação Fichas sumativas 60 % Registo de trabalhos de grupo/pares 5 % Registo de intervenção individual (oral/ escrita) 5 %. Estrutura das fichas sumativas e critérios de correção.. O grupo de História pretende desenvolver nos alunos as competências específicas e transversais propostas no currículo disciplinar. Para que os alunos se sintam mais à vontade quando se encontrarem na situação de exame nacional decidiu-se adotar a estrutura e os níveis de desempenho do exame nos testes de avaliação: Capacidades/Competências Itens - Utilizar em cada área artística o vocabulário próprio. - Analisar o objecto artístico na sua especificidade técnica e formal. -Reconhecer o objecto artístico como documento/testemunho do seu tempo histórico. -Reconhecer o estudo do objecto artístico como processo fundamental para o conhecimento do passado. - Organizar e sistematizar o discurso. - Elaborar respostas com correcção linguística. Grupo I (a ordem das questões é arbitrária).. *.... **.. Grupo II (a ordem das questões é arbitrária).. **.. ***.. *... Grupo III (a ordem das questões é arbitrária) Total em pontos Total em pontos * itens de resposta fechada (escolha múltipla); ** itens de resposta aberta curta *** itens de associação/correspondência; questões de resposta aberta, de composição curta ou extensa.

3 Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/ Os critérios de correcção expressos são usados nos dois anos da disciplina, devendo figurar no enunciado das fichas, tal como as cotações de cada questão... Os itens de resposta fechada e os itens de resposta aberta curta são avaliados como resposta correcta/incorrecta. Nos itens de escolha múltipla não são cotadas as respostas com mais de uma opção. Nos itens de associação/correspondência a classificação é atribuída de acordo com o nível de desempenho. Níveis N.º de associações correctas Pontuação Os itens de resposta aberta, de composição curta ou extensa, são avaliados por níveis de desempenho, seguindo-se os descritores adoptados superiormente. Nos itens de resposta aberta (cotação igual ou superior a 5 pontos) avaliam-se ainda as competências de comunicação escrita em língua portuguesa. Questões de composição curta: Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Níveis** Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Língua Portuguesa Resposta que evidencia um domínio sólido do tema, com aplicação de conhecimentos em discurso próprio. Referência a quatro aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Resposta que evidencia um bom domínio do tema, com aplicação de conhecimentos. Referência apenas a três aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Resposta que evidencia um domínio genérico do tema, com aplicação pontual de conhecimentos. Referência apenas a dois aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Resposta que evidencia um domínio superficial do tema. Referência apenas a um aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos. Questões de composição extensa: Descritores do nível de desempenho no domínio específico da disciplina Níveis** 5 Descritores do nível de desempenho no domínio da comunicação escrita em Língua Portuguesa Resposta que evidencia um domínio sólido do tema, com interpretação do contexto e aplicação de conhecimentos em discurso próprio. Abordagem de oito aspectos pedidos na resposta e/ou salientados nos documentos., enquadrando-se quatro em cada um dos tópicos apresentados. Resposta que evidencia um bom domínio do tema, com interpretação do contexto e aplicação de conhecimentos em discurso próprio. Abordagem de apenas seis ou sete aspectos referidos no nível superior, enquadrando-se três, no mínimo, em cada um dos tópicos apresentados.. Resposta que evidencia um domínio razoável do tema, com interpretação superficial do contexto e aplicação de conhecimentos. Abordagem de apenas quatro ou cinco aspectos referidos no nível superior, enquadrando-se dois, no mínimo, em cada um dos tópicos apresentados. Resposta que evidencia um domínio genérico do tema, com interpretação superficial do contexto e aplicação pontual de conhecimentos. Abordagem de apenas dois ou três aspectos referidos no nível superior. Resposta que evidencia um fraco domínio do tema, com breves referências ao contexto. Abordagem de apenas um dos aspectos referidos no nível superior. Níveis* Níveis* * Descritores apontados nos critérios gerais ** No caso de, ponderados todos os dados contidos nos descritores, permanecerem dúvidas quanto ao nível a atribuir, deve optar-se pelo mais elevado dos dois em causa.

4 Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05 -. Classificação.. Provas formais - A classificação deve ser obrigatoriamente quantitativa, devendo colocar-se sempre, no teste do aluno, a classificação (informação quantitativa) obtida ao lado de cada questão... Provas informais A informação qualitativa terá a seguinte correspondência: Nível - 0 a valores (Muito Insuficiente) Nível - 5 a 9 valores (Insuficiente) Nível - 0 a valores (Suficiente) Nível - a 7 valores (Bom) Nível 5-8 a 0 valores (Muito Bom) II PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO. Calendarização / distribuição de tempos letivos (5 minutos): Períodos escolares º º º Calendário 6 Setembro a 6 de Dezembro 5 de Janeiro a 0 de Março 7 de Abril a 5 de Junho Aulas previstas Apresentação e Diagnóstico Fichas sumativas Correcção e auto-avaliação Avaliação final Aulas restantes Aulas previstas por módulo e período Tronco comum Área das Artes Visuais Módulo inicial inicial Total Situações de aprendizagem As situações de aprendizagem a utilizar serão diversificadas, tendo como referência o maior ou menor grau de exigência ou de simplificação dos conteúdos. Prevê-se o recurso genérico a aulas com as seguintes metodologias: - aula-oficina: exploração/análise de fontes escritas, iconográficas e audiovisuais e de objectos artísticos; - debates sobre a especificidade técnica e formal do objecto artístico; - momentos dialogados e/ou expositivos (para introdução de matéria nova ou tarefas de aprendizagem); - trabalhos de grupo realizados em aula e discussão em aula seguinte; - trabalhos individuais, para consolidação de conceitos, pesquisa de informação ou preparação da aula seguinte; - realização de visitas de estudo - algumas virtuais.. Objectivos específicos fundamentais da disciplina Ensinar/aprender: - a ver; - a ouvir; - a interpretar; - a contextualizar. Categorias analíticas do tronco comum que constituem os indicadores do tronco comum - Tempo - Espaço - Biografia - Local - Acontecimento - Sínteses - Casos práticos

5 . Planificação por módulos Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05 - Módulo 0 CRIATIVIDADE E RUPTURAS Indicadores de H. Cultura e das Artes Síntese Conteúdos/Narrativa Questões orientadoras Tempos História da Cultura e das Artes. As problemáticas da criação artística: Divulgação e consumo; Conservação e ruptura. Quais são as problemáticas da criação artística? Síntese A linguagem das Artes Visuais. A arte enquanto discurso.. As disciplinas e vocabulário artístico. O discurso artístico tem vocabulário próprio? Porquê? Casos práticos a analisar:. Three Tales, Steve Reich (música); Dolly, Beryl Korot (vídeo) Que inovações se verificaram na música?. Lichtung II, Emmanuel Nunes.. DQ. Don Quijote, La Fura dels Baus. O que persistiu e o que se mudou nas artes performativas? 5

6 Módulo 6 A CULTURA DO PALCO Muitos palcos, um espectáculo Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05 - Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Questões orientadoras Tempos. Tempo Do início da Guerra dos Trinta Anos ao final do reinado de Luís XIV O século XVII: um século de guerras?. Espaço. A Europa da Corte. A Corte nos palácios das cidades. A Corte junto às cidades. O modelo Versailles. O que é a Europa da Corte?. Biografia. O Rei Sol Luís XIV (68-6-7). O Rei da afirmação do poder autocrático. Luís XIV e o investimento na Corte de Versailles. Um Rei, um cerimonial, uma França hegemónica na Europa.. O palco. Os palcos: a Corte, a Igreja, a Academia. O palco do teatro e da ópera. O palco local de espetáculos. Local efémeros. 8. º caso prático 8. La cérémonie Turque. Le Bourgeois Gentilhomme (670) de Molière (6-67) e de Lully (6-687). A fusão das artes: teatro, música e dança. O teatro com Molière. O espectáculo do teatro no teatro. 6. Síntese 7. Síntese Palco(s) para que espetáculo(s)? Por que se complexificam os cerimoniais políticos e religiosos? Visionamento de excertos dos filmes Le roi danse e Vatel 6. A mística e os cerimoniais. Santos e pregadores. Religião e cerimonial religioso. Rituais e práticas sociais. Século XVII: entre a fé e a ciência? 7. A Revolução científica. A razão e a ciência. O método. A experimentação. O início do século XVIII: a paz na 5. Acontecimento 5. O Tratado de Utrecht (7). A finalização das guerras. Um congresso de embaixadores e um tratado de paz. A nova geografia da Europa. Europa com Utreque? Indicadores das Artes Visuais Arte e retórica. O sentido do Barroco: um gosto, mais que um estilo. Razão e emoção; gravidade e majestade. Por que é o Barroco uma arquitectura 0. A arquitectura A sedução dos sentidos e a teatralidade. O poder da matéria. O conceito de obra de arte total. As origens do de retórica e de poder? barroca movimento: Roma Triumphans. Os criadores do Barroco. A Itália barroca. O Real Edifício de Mafra (77-70/77) como expoente da eficácia da arquitectura barroca na materialização de uma ideia de poder. O que quer dizer obra de arte total? 5 Como se verifica este conceito no 9. º caso prático Visita de estudo ao Palácio/Convento de Mafra (a determinar se é virtual ou não) Real Edifício de Mafra?. A escultura barroca 9. O Real Edifício de Mafra A arquitectura do Real Edifício: uma obra de arte total pela mão do Rei. Sob o signo do pathos. A criação da escultura barroca. O papel de Bernini: dinamismo e abertura da composição; a exacerbação do expressionismo. Como se caracteriza a escultura barroca?. A pintura barroca A luz, personagem central da pintura barroca. Caravaggio e os caravaggistas. A pintura de tectos. A pintura como jogo de luz e sombra? A oposição Barroco-Classicismo na França do Rei-Sol, mito ou realidade? A glorificação pela razão. O A oposição Barroco-Classicismo na. O caso francês papel das academias. Arquitectura e escultura. A pintura, refúgio do Barroco. França do Rei-Sol, mito ou realidade? Barroco ou barrocos? A difusão do movimento no continente europeu e sua expansão nos domínios. Da Europa Barroco ou barrocos? portugueses e espanhóis. O Barroco na Europa Central e nos Países Nórdicos. Os pintores flamengos e para o Mundo 5 holandeses. O Barroco em Portugal e Espanha. Aculturação e miscigenação: o Brasil. Persistências e/ou inovações?

7 Módulo 7 A CULTURA DO SALÃO Das «revoluções» à Revolução Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05 - Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Tempos. Tempo Da morte de Luís XIV à batalha de Waterloo. De que Revolução se fala quando se. Espaço. Da Europa das monarquias à Europa da Revolução. diz Europa da Revolução? O que conduz à Revolução?. Biografia. O filósofo Jean-Jacques Rousseau (7-778). O filósofo enquanto pensador e influenciador. Repercussões políticas e educativas da sua obra. Que fatores a influenciam? Porque se passou do palácio para o salão como local de cultura?. Local. O salão. Novo espaço de conforto e intimidade. O seu contributo para a divulgação das línguas vivas, do pensamento e da acção. O papel dinamizador da mulher culta. Porque foi o Iluminismo uma 5. Acontecimento 5. A Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão (789). O tempo novo e os novos valores: movimento de ruptura? liberdade, igualdade, fraternidade. Qual é o tempo novo e os novos 6. Síntese 6. As Luzes. As rupturas culturais e científicas: ousar saber e ousar servir-se do seu intelecto. valores? 7. Síntese 7. Da festa galante à festa cívica. A revolução da sensibilidade. O conforto e o prazer. A participação popular. De que forma as Bodas de Fígaro reflectem os novos valores? 8. º caso prático 8. W. A. Mozart (756-79), Le nozze di Figaro (786) finale (c. 5m) (versão em DVD). A materialização da ideia de igualdade A materialização da ideia de igualdade. Indicadores das Artes Visuais 0. A estética do Iluminismo Entre o humor e a razão. A paulatina desestruturação do universo barroco. O papel erosivo da decoração Rococó: tolerância, liberdade, irreverência e intimidade. O projecto de Eugénio dos Santos para a Reconstrução da Baixa de Lisboa como expoente do racionalismo iluminista. Barroco, Rococó e Iluminismo: que pontos de contacto? A Baixa Pombalina um projecto 9. º caso prático 9. O urbanismo da Baixa Pombalina. (758- ) Planta de Eugénio dos Santos para a reconstrução de Lisboa. urbanista racionalista? O racionalismo iluminista na organização do espaço urbano.. A intimidade galante. Da Europa para o Mundo. O regresso à ordem O sentido da festa. O Rococó, uma estética de interior. O regresso à natureza e a emergência da decoração rocaille. O papel pioneiro de França e das artes ornamentais. A expansão do Rococó: arquitectura, escultura e pintura. Rococó ou Barroco em novas vestes? A dialéctica Barroco/Rococó em Portugal e Espanha. O Rococó americano: o caso do Brasil. Um mundo novo. O Neoclassicismo como expressão do triunfo das concepções iluministas. Arte e revolução. A Antiguidade como objecto. Da França para o mundo: arquitectura, escultura e pintura. O Neoclassicismo em Portugal. Visita de estudo à Baixa Pombalina e à Igreja de S. Roque Rococó e rocaille: o que são? Qual o papel de Portugal e Espanha no Barroco/Rococó? Porque é que o Neoclassicismo é o triunfo do iluminismo?

8 Módulo 8 A CULTURA DA GARE A velocidade impõe-se Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05 - Tempos. Tempo Da batalha de Waterloo à Exposição dos Fauves. Europa das linhas férreas:. Espaço. A Europa das Linhas Férreas. Domínio das linhas férreas e as indústrias. porquê?. Biografia. O engenheiro Gustave Eiffel (8-9). A ruptura do ferro. Qual a importância da gare? Para quê realizar Exposições 5. Acontecimento 5. A ª Exposição Universal (Londres, 85). A apologia da máquina, do ferro e das novas tecnologias. O recuo Internacionais? dos saberes tradicionais.. Local. A Gare. Espaço de confluência e de divulgação Que inovações promoveu Eiffel? 6. Síntese 6. O indivíduo e a natureza. A natureza como refúgio. Natureza como refúgio? 7. Síntese 7. Nações e utopias. As utopias e as críticas sociais e políticas. Utopia e crítica: que relação? Indicadores das Artes Visuais 0. O Romantismo O passado enquanto refúgio. O Palácio da Pena em Sintra como expoente da arquitectura romântica. A sedução da Idade Média. Do restauro à reinvenção: a arquitectura revivalista. Porque é a arquitectura romântica uma arquitectura revivalista? Palácio da Pena: quanto de 8. º caso prático 8. Palácio da Pena, Sintra (88-868/885). A arquitectura romântica e a sedução da Idade Média. restauro e quanto de reinvenção? Do restauro à reinvenção. Que influências se notam na Visita de estudo à Quinta da Regaleira Pena? O triunfo da emoção.. A pintura Porque se fala do triunfo da Da exaltação do eu à arte pela arte. A pintura como expoente dos valores românticos. As pátrias do romântica emoção na pintura romântica? romantismo: França, Alemanha e Inglaterra. A pintura romântica em Portugal.. O Realismo e o Impressionismo Um novo olhar sobre o real. O fascínio da fotografia. Da vida como tema (fazer verdadeiro), à captação das sensações ópticas. Paris, capital da arte. Da pintura realista à pintura impressionista. Para além do Impressionismo: o Neoimpressionismo (divisionismo) e o Post-Impressionismo. A escultura: Auguste Rodin. A pintura e a escultura em Portugal no século XIX. Como se caracteriza a pintura realista? Quais os caminhos da escultura? O que é a fotografia? 9. º caso prático 9. Fotografia de Lewis Hine (87-90), Italian family on ferry boat leaving Ellis Island (905). A Que rupturas e que inovações captação do efémero. permite a fotografia na arte?. A arte ao redor de 900 Mundo novo, formas novas. A ruptura com o passado: a arquitectura do ferro e a Arte Nova. Arquitectura do ferro e Arte Nova em Portugal. O que é a arquitectura do ferro? Arte Nova: como e porquê?

9 Módulo 9 A CULTURA DO CINEMA A euforia das emoções Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05-5 Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Tempos. Tempo Da Exposição dos Fauves à viragem dos anos 60. Como se influenciam a Europa e a. Espaço. Da Europa para a América. A intensificação do diálogo entre a Europa e a América do Norte. Influências América entre 905 e 960? mútuas, culturais e científicas. Porque foi Charlot um ícone do. Biografia. O Charlot (97-9) de Charles Spencer Chaplin ( ). Charlot ícone do cinema: o vagabundo, a cinema? felicidade e a crítica social. A superioridade da mímica sobre a palavra.. Local Qual é a linguagem do cinema?. O cinema. O triunfo do sonho e do mito. Uma nova linguagem. Quais as alterações provocadas Visionamento e análise do filme Tempos Modernos pela descoberta da penicilina? 5. Acontecimento 5. A descoberta da penicilina de Alexander Fleming (98). O recuo da morte. Mais tempo com qualidade: a procura de usufruir. Freud: quem foi e porque foi importante? 6. Síntese 6. O homem psicanalisado. O contributo de Sigmund Freud (859-99) e da arte na procura do eu. Porque são as novas linguagens artísticas rupturas? Com quê? 7. Síntese 7. Rupturas. Autoritarismos e nacionalismos. Os horrores da época. Novos mundos emergentes e novas linguagens artísticas. Que relação se estabelece entre 8. º caso prático 8. Ultimatum futurista às gerações portuguesas do século XX ª Conferência Futurista de José de Almada rupturas e ditaduras? Negreiros (89-970) no Teatro República a de Abril de 97. In Portugal Futurista (97), pp As grandes rupturas Indicadores das Artes Visuais Criar é provocar.. Sob o signo da provocação: Fauvismo, Expressionismo e Dadaísmo. Os caminhos da abstracção formal: Cubismo e Futurismo e movimentos subsequentes. A nova complexidade material. A arte abstracta como arte democrática: arte informal, abstracção geométrica e expressionismo abstracto. A pulverização dos caminhos artísticos: Europa e Estados Unidos. Entre guerras: da arte degenerada à arte oficial dos regimes totalitários O regresso ao mundo visível: realismo figurativo, realismo crítico, assemblage e arte expressiva. O surrealismo. A Guernica de Pablo Picasso como expoente da arte assumida como denúncia política. Porque é que criar é provocar? Provocar quem? Porquê? Porque é a arte abstracta uma arte democrática? Porquê arte degenerada? Com que linguagens se regressou ao mundo visível? Guernica: como pode a arte 9. º caso prático 9. Pablo Picasso (88-97), Guernica (97). A desconstrução e a arte como intervenção: a denúncia. intervir? Arte e função: a arquitectura e o design. As novas técnicas. As utopias arquitectónicas. O estilo 0. Que relação entre arte e função? internacional. A arte portuguesa até aos anos 60: pintura, escultura e arquitectura. E em Portugal: o que se fez? Visita de estudo ao Centro Cultural de Belém Coleção Berardo Portugal - que modernismo? 6

10 Módulo 0 A CULTURA DO ESPAÇO VIRTUAL A globalização impõe-se Planificação de História da Cultura e das Artes -º ano 0/05-6 Indicadores de HCA Conteúdos/Narrativa Tempos. Tempo. 960 Actualidade. A actividade humana reguladas pela tecnologia, pela publicidade e pelo consumo. A moda e o efémero. Como se pode caracterizar a atualidade?. Espaço. O mundo global. O espaço virtual. Comunicação em linha. A aculturação. O que é a globalização?. Biografia. Autobiografia. O aluno como ser crítico e agente. O que é a autobiografia?. A Internet. As telecomunicações: vulgarização, massificação, divulgação e recepção do. Local Internet: vantagens e desvantagens? conhecimento. Porque se fala de novas utopias? 5. Acontecimento 5. A chegada do homem à Lua (969). A ficção torna-se realidade. Novas utopias. Como se suprime a barreira entre a arte e a 6. O corpo e as novas linguagens. O corpo como aglutinador da cultura e das artes. Supressão da vida? 6. Síntese barreira entre a arte e a vida. Qual a importância do consumo? 7. Síntese 7. O consumo. Consumir para ser. Que inovações introduz Pina Bausch na 9. Pina Bausch (90- ), Café Muller (978). A redução da dança às exigências dramáticas e 8. º caso prático dança? expressivas. Abandono do movimento formal. Indicadores das Artes Visuais 8. A arte enquanto processo Visionamento de excertos do Café Muller Criar é agir. Coca-Cola de Andy Warhol, expoente da utilização da publicidade e da vida quotidiana como meio de expressão. A Pop Art, um movimento iconoclasta. O que é a Pop Art? 8. º caso prático 8. Andy Warhol (98-987), Coca-Cola (960). A sacralização icónica de um objecto banal. Qual a importância da Coca-Cola de Andy Warhol? 8. A arte enquanto processo (cont.) 9. Os caminhos da arquitetura contemporânea. A materialização da vida nos movimentos, gestos e objectos do quotidiano: a Op Art e a arte cinética. A Arte-Acontecimento: da action painting ao happening e à performance. Pólos da criação contemporânea: a Minimal Art, a arte conceptual e o hiper-realismo. Vias de expressão da arte portuguesa contemporânea. Os caminhos da arquitetura contemporânea. O que se muda na arte? Quais os caminhos da arte portuguesa contemporânea? Como se caracteriza a arquitetura contemporânea? Visita de estudo (a determinar se é virtual ou não)

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