AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Critérios de Avaliação Matemática A 10º Ano Matemática Ano Letivo 2014/2015

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Critérios de Avaliação Matemática A 10º Ano Matemática Ano Letivo 2014/2015 A avaliação deve reflectir a Matemática que todos os alunos devem saber e ser capazes de fazer. (Normas para a Avaliação em Matemática Escolar, 1999). Nesse sentido, a avaliação das aprendizagens dos alunos reflecte o desenvolvimento das competências definidas no currículo nacional do Ensino Básico. Ser matematicamente competente envolve hoje, de forma integrada, um conjunto de atitudes, de capacidades e de conhecimentos relativos à matemática (Currículo Nacional do Ensino Básico, 2001). As Normas para o Currículo propõem que: a avaliação dos alunos seja parte integrante do processo de ensino e seja coerente com este; sejam usadas fontes múltiplas de informação para a avaliação ( ) (Normas para a Avaliação em Matemática Escolar, 1999) Sendo parte integrante do processo de aprendizagem dos alunos, o processo de avaliação obedece aos seguintes pontos: Ponto 1 Domínios Parâmetros Instrumentos de avaliação susceptíveis de serem utilizados Avaliação de conheciment os Comunicação 1-Testes de avaliação diagnóstico; 2- Relatórios Ensaios sumativa; formativa; Trabalho(s) de Perc enta gem Composições pesquisa/investigação; 20% Relatório(s); Composições; Questão-aula; 3- Comunicação oral e escrita: compreensão de enunciados matemáticos, distinguindo o essencial; expressão de conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e progressivo rigor lógico; uso correcto do vocabulário específico da Matemática; apresentação dos trabalhos de forma clara e organizada 60% Participação/ atitudes. 1. Espírito de tolerância e cooperação: colaboração no trabalho de grupo; respeito pelos outros. 2. Responsabilidade: pontualidade e prontidão para o início do trabalho; realização dos trabalhos de casa; apresentação do material didáctico para a aula ( máquina de calcular, manual caderno,...) 3. Curiosidade e gosto pela Matemática: vontade de aprender e pesquisar; interesse pelos factos da história da Matemática; apreço pelo contributo da Matemática para a compreensão e resolução de problemas do homem através do tempo. 4. Hábitos de trabalho e persistência: manifestação de disponibilidade e interesse; realização dos trabalhos de casa de forma organizada e cuidada; empenho nas tarefas propostas. Observação directa

2 Ponto 2 No início de cada ano lectivo deverá ser feita uma avaliação diagnóstico no sentido de adoptar as estratégias pedagógicas mais adequadas; No mínimo, deverão ser realizados, por período, dois testes sumativos uma composição matemática ou trabalho/relatório. No mínimo, uma avaliação formativa por período; Quando realizados, os testes intermédios elaborados pelo GAVE, substituem os testes sumativos. Ponto 3 Classificação final do 2º Período: (Critérios de avaliação no 2º período x 0,65) + (0.35 xcritérios de avaliação do 1º período) Ponto 4 Classificação final do 3º Período: (Critérios de avaliação do 3º período x 0,35) + (0,65xCritérios do 2º período) Ponto 5 A classificação, na escala de 0 a 20, atribuída no final de cada período terá e consideração que a avaliação é um processo contínuo. Assim, o nível atribuído a um aluno no final de cada período reflecte: O nível de desenvolvimento das competências específicas da Matemática; A atitude perante a disciplina; O trabalho efectuado desde o início do ano lectivo.

3 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Critérios de Avaliação Matemática A 11º Ano Matemática Ano Letivo 2014/2015 A avaliação deve reflectir a Matemática que todos os alunos devem saber e ser capazes de fazer. (Normas para a Avaliação em Matemática Escolar, 1999). Nesse sentido, a avaliação das aprendizagens dos alunos reflecte o desenvolvimento das competências definidas no currículo nacional do Ensino Básico. Ser matematicamente competente envolve hoje, de forma integrada, um conjunto de atitudes, de capacidades e de conhecimentos relativos à matemática (Currículo Nacional do Ensino Básico, 2001). As Normas para o Currículo propõem que: a avaliação dos alunos seja parte integrante do processo de ensino e seja coerente com este; sejam usadas fontes múltiplas de informação para a avaliação ( ) (Normas para a Avaliação em Matemática Escolar, 1999) Sendo parte integrante do processo de aprendizagem dos alunos, o processo de avaliação obedece aos seguintes pontos: Ponto 1 Domínios Parâmetros Instrumentos de avaliação susceptíveis de serem utilizados Avaliação de conheciment os Comunicação 1-Testes de avaliação diagnóstico; 2- Relatórios Ensaios sumativa; formativa; Trabalho(s) de Perc enta gem Composições pesquisa/investigação; 20% Relatório(s); Composições; Questão-aula; 3- Comunicação oral e escrita: compreensão de enunciados matemáticos, distinguindo o essencial; expressão de conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e progressivo rigor lógico; uso correcto do vocabulário específico da Matemática; apresentação dos trabalhos de forma clara e organizada 60% Participação/ atitudes. 1. Espírito de tolerância e cooperação: colaboração no trabalho de grupo; respeito pelos outros. 2. Responsabilidade: pontualidade e prontidão para o início do trabalho; realização dos trabalhos de casa; apresentação do material didáctico para a aula ( máquina de calcular, manual caderno,...) 3. Curiosidade e gosto pela Matemática: vontade de aprender e pesquisar; interesse pelos factos da história da Matemática; apreço pelo contributo da Matemática para a compreensão e resolução de problemas do homem através do tempo. 4. Hábitos de trabalho e persistência: manifestação de disponibilidade e interesse; realização dos trabalhos de casa de forma organizada e cuidada; empenho nas tarefas propostas. Observação directa

4 Ponto 2 No início de cada ano lectivo deverá ser feita uma avaliação diagnóstico no sentido de adoptar as estratégias pedagógicas mais adequadas; No mínimo, deverão ser realizados, por período, dois testes sumativos uma composição matemática ou trabalho/relatório. No mínimo, uma avaliação formativa por período; Quando realizados, os testes intermédios elaborados pelo GAVE, substituem os testes sumativos. Ponto 3 Classificação final do 2º Período: (Critérios de avaliação no 2º período x 0,65) + (0.35 x Critérios de avaliação do 1º período) Ponto 4 Classificação final do 3º Período: (Critérios de avaliação no 3º período x 0,35) + (0,65xCritérios de avaliação do 2º período) Ponto 5 A classificação, na escala de 0 a 20, atribuída no final de cada período terá e consideração que a avaliação é um processo contínuo. Assim, o nível atribuído a um aluno no final de cada período reflecte: O nível de desenvolvimento das competências específicas da Matemática; A atitude perante a disciplina; O trabalho efectuado desde o início do ano lectivo.

5 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA Critérios de Avaliação Matemática A 12º Ano Matemática Ano Letivo 2014/2015 A avaliação deve reflectir a Matemática que todos os alunos devem saber e ser capazes de fazer. (Normas para a Avaliação em Matemática Escolar, 1999). Nesse sentido, a avaliação das aprendizagens dos alunos reflecte o desenvolvimento das competências definidas no currículo nacional do Ensino Básico. Ser matematicamente competente envolve hoje, de forma integrada, um conjunto de atitudes, de capacidades e de conhecimentos relativos à matemática (Currículo Nacional do Ensino Básico, 2001). As Normas para o Currículo propõem que: a avaliação dos alunos seja parte integrante do processo de ensino e seja coerente com este; sejam usadas fontes múltiplas de informação para a avaliação ( ) (Normas para a Avaliação em Matemática Escolar, 1999) Sendo parte integrante do processo de aprendizagem dos alunos, o processo de avaliação obedece aos seguintes pontos: Ponto 1 Domínios Parâmetros Instrumentos de avaliação susceptíveis de serem utilizados Avaliação de conheciment os Comunicação 1-Testes de avaliação diagnóstico; 2- Relatórios Ensaios sumativa; formativa; Trabalho(s) de Perc enta gem Composições pesquisa/investigação; 20% Relatório(s); Composições; Questão-aula; 3- Comunicação oral e escrita: compreensão de enunciados matemáticos, distinguindo o essencial; expressão de conceitos, raciocínios e ideias, oralmente e por escrito, com clareza e progressivo rigor lógico; uso correcto do vocabulário específico da Matemática; apresentação dos trabalhos de forma clara e organizada 60% Participação/ atitudes. 1. Espírito de tolerância e cooperação: colaboração no trabalho de grupo; respeito pelos outros. 2. Responsabilidade: pontualidade e prontidão para o início do trabalho; realização dos trabalhos de casa; apresentação do material didáctico para a aula ( máquina de calcular, manual caderno,...) 3. Curiosidade e gosto pela Matemática: vontade de aprender e pesquisar; interesse pelos factos da história da Matemática; apreço pelo contributo da Matemática para a compreensão e resolução de problemas do homem através do tempo. 4. Hábitos de trabalho e persistência: manifestação de disponibilidade e interesse; realização dos trabalhos de casa de forma organizada e cuidada; empenho nas tarefas propostas. Observação directa

6 Ponto 2 No início de cada ano lectivo deverá ser feita uma avaliação diagnóstico no sentido de adoptar as estratégias pedagógicas mais adequadas; No mínimo, deverão ser realizados, por período, dois testes sumativos uma composição matemática ou trabalho/relatório. No mínimo, uma avaliação formativa por período; Quando realizados, os testes intermédios elaborados pelo GAVE, substituem os testes sumativos. Ponto 3 Classificação final do 2º Período: (Critérios de avaliação no 2º período x 0,65) + (0.35 x Critérios de avaliação do 1º período) Ponto 4 Classificação final do 3º Período: (Critérios de avaliação no 3º período x 0,35) + (0,65xCritérios de avaliação do 2º período) Ponto 5 A classificação, na escala de 0 a 20, atribuída no final de cada período terá e consideração que a avaliação é um processo contínuo. Assim, o nível atribuído a um aluno no final de cada período reflecte: O nível de desenvolvimento das competências específicas da Matemática; A atitude perante a disciplina; O trabalho efectuado desde o início do ano lectivo.

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