Sinais e Sistemas Mecatrónicos
|
|
- Regina Leão Peixoto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Variáveis e Elementos do Sistema José Sá da Costa José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 1
2 Modelação de Sistemas Físicos Sinais Vimos anteriormente que para o estudo de sinais necessitávamos de uma representação matemática dos mesmos, isto é, um modelo matemático que traduzisse inequivocamente as características dos sinais função das suas coordenadas independentes (ex. tempo, coordenadas espaciais, frequência). Essa representação pode tomar várias formas: expressão analítica fechada (ex. A sen ωt) expressão analítica não fechada (ex. série de Fourier) sequência discreta (ex. sinal amostrado) tabela, com as colunas para as variáveis independentes e uma outra com o valor do sinal gráfico (abcissas para as coordenadas independentes, e nas ordenadas o valor do sinal) José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 2
3 Modelação de Sistemas Físicos Sistemas Verificámos anteriormente que um sistema é um mero processador de sinais, com entradas, saídas e perturbações. No caso de sistemas lineares contínuos, invariantes no tempo (LIT) com uma só entrada e uma só saída (SISO) temos y(t) = A representação do modelo do sistema pode tomar várias formas: expressão analítica fechada modelo paramétrico expressão analítica não fechada tabela gráfico diagrama de blocos Y(s) = L y(t) g(τ )x(t τ )dτ { } τ )dτ { } = L g(τ )x(t = G(s)X (s) modelo não paramétrico José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 3
4 Modelação de Sistemas Físicos Sistema LIT-SISO Parâmetros concentrados x(t) Sistema g(t) y(t) Modelo do Sistema descrição matemática do sistema função de grandezas físicas g(t) resposta impulsional contínua G(s) = Y(s)/X(s) = L[g(t)] função de transferência contínua José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 4
5 Modelação de Sistemas Físicos Como obter o modelo físico do Sistema? 1 - Através das leis físicas (primeiros princípios) e estimação dos parâmetros do modelo (modelação), por exemplo a lei de Ohm I entrada V = R.I V saída R parâmetro a estimar Notar que I ser a entrada ou a saída (e vice-versa com V) é arbitrário, ou então, as condições físicas reais o determinam, i.e. se I for devido a uma fonte de corrente (entrada) então V é o resultado da corrente a passar pela resistência (saída). 2 - Através de identificação do sistema, i.e. identificação da estrutura do modelo (família de funções matemáticas a que o comportamento obedece), seguido da estimação dos parâmetros da estrutura. José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 5
6 Modelação de Sistemas Físicos Procedimento a seguir para obter o modelo 1 Saber qual o objectivo para que se quer o modelo. 2 Estabelecer a fronteira entre o que é relevante para o objecto em estudo e o que não é relevante. 3 Definir o que é entrada (causa), o que é saída (efeito) e eventualmente o que é perturbação. 4 Definir sob o ponto de vista físico quais os fenómenos elementares que estão presentes. Normalmente, associados a estes estão elementos ideais de acumulação e de dissipação de energia, com relações constitutivas e relações dinâmicas próprias. 5 Estabelecer o encadeamento entre os elementos ideais, i.e. as relações de interligação entre estes elementos. 6 Com base nas relações constitutivas, relações dinâmicas e relações de interligação, eliminam-se as variáveis que não são a entrada e a saída, obtendo-se a equação diferencial que relaciona a entrada com a saída (representação externa). José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 6
7 Modelação de Sistemas Físicos Procedimento a seguir para obter o modelo (cont.) 7 - Aplicando a transformada de Laplace, com condições iniciais nulas, obtém-se a função de transferência G(s) = Y(s)/X(s). Fazendo X(s) = δ(t) e calculando a transformada de Laplace inversa, obtém-se g(t) a resposta impulsional do sistema. 8 Após a obtenção do modelo (eq. diferencial, função de tranferência, resposta impulsional, etc.) deve-se estimar os parâmetros do modelo por via experimental, caso não sejam conhecidos. Isso faz-se comparando a resposta no tempo (ou na frequência) da saída y(t), do modelo e dos dados experimentais, para uma mesma entrada, ajustando os parâmetros de forma a minimizar o erro existente entre estas. 9 Caso o modelo não seja linear deve-se linearizá-lo em torno do ponto (ou pontos) de operação adequado(s). 10 Quando o modelo está completo deve-se validá-lo, i.e. comparar o comportamento observado no sistema real com o obtido pelo modelo e verificar se é adequado para o estudo. José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 7
8 Modelação de Sistemas Físicos Procedimento de modelação Relações básicas Relações constitutivas Relações dinâmicas Elementos (componentes) Relações interligação Restrições na interligação dos elementos Modelo Matemático Representação Interna Espaço de Estados Representação Externa Eq. Diferencial Função de Transferência Resposta impulsional José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 8
9 Modelação de Sistemas Físicos Tipo de entidades nos sistemas Matéria em repouso: corpo rígido - flexível fluido líquido - gás, vapor em movimento: corpo rígido - flexível fluido líquido - gás, vapor Energia mecânica (translação e rotação), fluídica, acústica - térmica - eléctrica, magnética - química - nuclear Informação José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 9
10 Modelação de Sistemas Físicos Interacção entre energia, matéria e informação Processos com fluxo energético sem fluxo de matéria - sistemas mecânico, eléctrico e térmicos fluxo de energia Processos com fluxo energético e fluxo de matéria - sistemas de potência, hidráulicos, pneumáticos e termodinâmicos Fluxo de energia Fluxo de matéria José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 10
11 Modelação de Sistemas Físicos Interacção entre energia, matéria e informação (cont.) Processos com fluxo de matéria e fluxo energético - sistemas de transporte de matéria (tapetes rolantes), processos químicos Fluxo de matéria Fluxo de energia Processos com fluxo de informação e fluxo de energia - instrumentos de medida, telecomunicações Fluxo de informação Fluxo de energia José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 11
12 Modelação de Sistemas Físicos Qual o grau de detalhe do modelo? Exemplo: Estudo da suspensão de um automóvel José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 12
13 Elementos Básicos Caracterização dos elementos básicos fonte Sistema ou elemento poço Ligações energéticas ou portos energéticos Elementos dum Sistema Manipuladores de energia José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 13
14 Variáveis do Sistema Elementos Básicos i Sistema eléctrico Fonte de energia V i, V P = Vi Variáveis Potência Sistema mecânico E = t t 1 2 Vi dt Energia P E F, v = = vf t t 1 2 vf dt Sistema fluídico Q, p P = pq t2 E = pq dt t 1 José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 14
15 Elementos Básicos Variáveis generalizadas do Sistema f P = f. e Fonte de energia e Receptor de energia E = t t 1 2 f. e dt Porto energético Fluxo f Potencial e José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 15
16 Elementos Básicos Variáveis dos diversos sistemas energéticos Translação Mecânicos Eléctricos Fluídicos Térmicos* Rotação Potencial velocidade velocidade tensão V pressão p temperatura T linear v angular ω Fluxo força F binário τ corrente i caudal fluxo de volumétrico Q de calor q Nota:* o fluxo de calor é uma variável de energia, sendo uma excepção à caracterização energética das variáveis de fluxo e potencial, cujo produto dá a potência instantânea. Por esse motivo se designam sistemas pseudo-térmicos. O mais correcto seria considerar a variação da entropia como variável de fluxo. José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 16
17 Elementos Básicos Mecânicos Eléctricos Fluídicos Térmicos Translação Rotação José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 17
18 Elementos Básicos Caracterização dos elementos básicos Acumuladores de energia Acumuladores de energia potencial Acumuladores de energia de fluxo Dissipadores de energia Fontes de energia Fontes de energia potencial Fontes de energia de fluxo José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 18
19 Elementos Básicos Acumuladores de energia de Potencial Variável de potencial acumulado ea = ϕ( f) = Lf t ea = edt ou e= 0 de dt a e a ϕ( f ) Lf Energia Co-energia t ea ea 1 ( ) 0 0 a ϕ 0 a a T = ef dt = f de = e de = * T fea T = = 1 Lf Lf 2 2 f José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 19
20 Elementos Básicos Acumuladores de Potencial (lineares e ideais) José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 20
21 Elementos Básicos Acumuladores de energia de Fluxo Variável de fluxo acumulado fa = ϕ() e = Ce f a ϕ() e t fa = fdt ou f = 0 df a dt Ce Energia e Co-energia t fa fa 1 ( ) 0 0 a ϕ 0 a a U = ef dt = e df = f df = * U efa U = = 1 Ce Ce 2 2 José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 21
22 Elementos Básicos Acumuladores de Fluxo (lineares e ideais) José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 22
23 Dissipadores de energia Elementos Básicos e = ϕ( f) = Rf e G = f = f J e e ϕ( f ) Rf G conteúdo energético J co-conteúdo energético Potência dissipada ef = G + J f José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 23
24 Elementos Básicos Dissipadores de Energia (lineares e ideais) José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 24
25 Elementos Básicos Fontes de energia de potencial f Fornece energia e 1 e absorve energia Fontes de energia de fluxo f f 1 absorve energia e Fornece energia José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 25
26 Elementos Básicos Elementos básicos (lineares e ideais) José Sá da Costa T4 - Modelação de Sistemas Físicos 26
Sinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Formulação do Modelo Diagrama de Blocos José Sá da Costa José Sá da Costa T5 - Modelação de Sistemas Físicos (cont.) 1 Interligação de Elementos
Leia maisModelos Matematicos de Sistemas
Modelos Matematicos de Sistemas Introdução; Equações Diferenciais de Sistemas Físicos; Aproximações Lineares de Sistemas Físicos; Transformada de Laplace; Função de Transferência de Sistemas Lineares;
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Exemplos _ linearização José Sá da Costa Elementos Básicos Elementos adicionais de 2 portos energéticos (lineares e ideais) 2 Exemplos Diagrama
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Modelação de Sistemas Físicos Exemplos de sistemas não-lineares José Sá da Costa 1 m = 1000Kg, A f = 0,01m 2, R v = 2 10 8 N s / m 5, k = 5 10 4 N m, V d = 2 10 3 m 3 O fole
Leia maisUNIVERSIDADE DO ALGARVE
UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrónica e Informática SISTEMAS DE CONTROLO Problemas Ano lectivo de 20062007 Licenciatura em Engenharia de Sistemas
Leia maisAula 04 Representação de Sistemas
Aula 04 Representação de Sistemas Relação entre: Função de Transferência Transformada Laplace da saída y(t) - Transformada Laplace da entrada x(t) considerando condições iniciais nulas. Pierre Simon Laplace,
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos
Modelagem Matemática de Sistemas Eletromecânicos Estudos e Analogias de modelos de funções de transferências. Prof. Edgar Brito Introdução Os sistemas elétricos são componentes essenciais de muitos sistemas
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinais e Sistemas Sinais Contínuos no Tempo José Sá da Costa José Sá da Costa T2 - Sinais Contínuos 1 Sinais Sinal É uma função associada a um fenómeno (físico, químico,
Leia maisEES-20: Sistemas de Controle II. 31 Julho 2017
EES-20: Sistemas de Controle II 31 Julho 2017 1 / 41 Folha de informações sobre o curso 2 / 41 O que é Controle? Controlar: Atuar sobre um sistema físico de modo a obter um comportamento desejado. 3 /
Leia maisParte I O teste tem uma parte de resposta múltipla (Parte I) e uma parte de resolução livre (Parte II)
Instituto Superior Técnico Sinais e Sistemas o teste 4 de Novembro de 0 Nome: Número: Duração da prova: horas Parte I O teste tem uma parte de resposta múltipla (Parte I) e uma parte de resolução livre
Leia maisTeoria de Controle. Helio Voltolini
Teoria de Controle Helio Voltolini Conteúdo programático Introdução aos sistemas de controle; Modelagem matemática de sistemas dinâmicos; Resposta transitória de sistemas de controle; Estabilidade dos
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE SIC
SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 1 Modelagem de Sistemas Dinâmicos Professor Dr. Michael Klug 1 Introdução MODELOS No estudo de sistemas de controle devemos ser capazes de obter uma representação matemática
Leia maisControle e Servomecanismos I
Controle e Servomecanismos I Introdução Sistemas de controle com e sem retroalimentação São de enorme importância científica, tecnológica e econômica com aplicações em Telecom, transportes, navegação,
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA. Sistemas
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - CAMPUS SERRA Sistemas Dinâmicos Para controlar é preciso conhecer Sistemas dinâmicos Modificam-se no decorrer do tempo Modelos matemáticos Método analítico (Leis físicas)
Leia maisDisciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos. Teoria de Controle Parte 2
Disciplina: Instrumentação e Controle de Sistemas Mecânicos Teoria de Controle Parte 2 Sistemas de Primeira Ordem: Função de Transferência Pelo o que já foi dito, devido aos diferentes tipos de atraso,
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisModelagem no Domínio da Frequência. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello 1
Modelagem no Domínio da Frequência Carlos Alexandre Mello 1 Transformada de Laplace O que são Transformadas? Quais as mais comuns: Laplace Fourier Cosseno Wavelet... 2 Transformada de Laplace A transf.
Leia maisEstabilidade. 1. Estabilidade Entrada-Saída Sistemas LIT. 2. Estabilidade BIBO Sistemas LIT. 3. Estabilidade BIBO de Equações Dinâmicas Sistemas LIT
Estabilidade 1. Estabilidade Entrada-Saída Sistemas LIT 2. Estabilidade BIBO Sistemas LIT 3. Estabilidade BIBO de Equações Dinâmicas Sistemas LIT 4. Sistemas Discretos LIT 5. Estabilidade BIBO Sistemas
Leia maisIndice Introdução Sistemas contínuos descritos por equações diferenciais lineares de coeficientes constantes... 75
, Indice 1 Sinais e Sistemas 1 1.1 Introdução aos Sinais e Sistemas 1 1.2 Sinais............... 3 1.2.1 O que são sinais?..... 3 1.2.2 Transformações lineares da variável independente 5 1.2.3 Propriedades
Leia maisAluno Data Curso / Turma Professor
Apostila Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Aluno Data Curso / Turma Professor 24/10/09 Engenharia Industrial Mecânica / 2006-1 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Everton Farina, Eng.º
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES
TRANSFORMADA DE LAPLACE E OPERADORES LINEARES O DOMÍNIO DE LAPLACE Usualmente trabalhamos com situações que variam no tempo (t), ou seja, trabalhamos no domínio do tempo. O domínio de Laplace é um domínio
Leia maisDESCRIÇÃO MATEMÁTICA DE SISTEMAS PARTE 1
DESRIÇÃO MATEMÁTIA DE SISTEMAS PARTE 1 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Modelagem de sistemas dinâmicos Descrição Entrada-Saída
Leia maisFundamentos de Controle
Fundamentos de Controle Modelagem matemática de sistemas de controle Prof. Juliano G. Iossaqui Engenharia Mecânica Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Londrina, 2017 Prof. Juliano G. Iossaqui
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG1011 - Fenômenos de Transporte I Aula 1: Introdução e Manometria O que é um fluido? Área de aplicação da Mecânica de Fluidos Formulação (leis de conservação; leis
Leia maisControle de Processos
17484 Controle de Processos Aula: Função de Transferência Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 217 E. S. Tognetti (UnB) Controle
Leia maisAnálise de Sinais e Sistemas
Universidade Federal da Paraíba Departamento de Engenharia Elétrica Análise de Sinais e Sistemas Luciana Ribeiro Veloso luciana.veloso@dee.ufcg.edu.br ANÁLISE DE SINAIS E SISTEMAS Ementa: Sinais contínuos
Leia maisII. REVISÃO DE FUNDAMENTOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisDO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS
DO SOL AO AQUECIMENTO A ENERGIA NO AQUECIMENTO/ ARREFECIMENTO DE SISTEMAS 01-03-2013 Dulce Campos 2 O que é de facto ENERGIA? ENERGIA Ainda não sabemos o que é energia " Ainda não sabemos o que é energia.
Leia maisResistência e capacitância de sistemas de nível de líquido: Fluxo através de um pequeno cano interligando dois tanques. Definimos:
ADL09 SISTEMAS DE NÍVEL DE LÍQUIDO (K. OGATA 2ª Edição) Regimes de fluxo : Se o número de Reynolds > 3.000 ~ 4.000, -> fluxo turbulento => equações diferenciais não-lineares Se o número de Reynolds < 2000
Leia maisSistemas e Sinais (LEE & LETI)
Sistemas e Sinais (LEE & LETI) o teste - de Julho de 05 Duração da prova: hora e 30 minutos Atenção:. Identique todas as folhas.. O teste é constituído por questões de escolha múltipla e por questões de
Leia maisAnálise e Processamento de Bio-Sinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Sinais e Sistemas. Licenciatura em Engenharia Física
Análise e Processamento de Bio-Sinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Licenciatura em Engenharia Física Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide 1 Slide 1 Sobre Modelos para SLIT s Introdução
Leia maisExame de Seleção PEB - Candidatos de Ciências Exatas e Engenharias - 07/12/2012
1 Programa de Engenharia Biomédica Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós Graduação e Pesquisa de Engenharia - COPPE Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Observações importantes: 1 A prova possui
Leia maisFundamentos de Controlo
Fundamentos de Controlo 1 a Série Representação Matemática, Modelo Físico, Linearização, Álgebra de Blocos. S1.1 Exercícios Resolvidos P1.1 Considere o sistema da Figura 1 em que uma força u é aplicada
Leia maisSistemas lineares. Aula 3 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo
Sistemas lineares Aula 3 Sistemas Lineares Invariantes no Tempo SLIT Introdução Resposta de um SLIT Resposta de Entrada Nula Resposta de Estado Nulo Resposta ao Impulso Unitária Introdução Sistemas: Modelo
Leia maisControle de Processos
17484 Controle de Processos Aula: Função de Transferência Prof. Eduardo Stockler Tognetti Departamento de Engenharia Elétrica Universidade de Brasília UnB 1 o Semestre 216 E. S. Tognetti (UnB) Controle
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas 1. Descrição Matemática de Sistemas 2. Descrição Entrada-Saída 3. Exemplos pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 3 Descrição Matemática de Sistemas u(t) Sistema y(t) Para
Leia maisSinais e Sistemas. Luis Henrique Assumpção Lolis. 21 de fevereiro de Luis Henrique Assumpção Lolis Sinais e Sistemas 1
Sinais e Sistemas Luis Henrique Assumpção Lolis 21 de fevereiro de 2014 Luis Henrique Assumpção Lolis Sinais e Sistemas 1 Conteúdo 1 Classificação de sinais 2 Algumas funções importantes 3 Transformada
Leia maisBC1309 Termodinâmica Aplicada
Universidade Federal do ABC BC309 Termodinâmica Aplicada Prof. Dr. Jose Rubens Maiorino joserubens.maiorino@ufabc.edu.br Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica Conceitos q Calor Definição Meios
Leia maisExp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada
Reprografia proibida Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Característica da tensão contínua Quando a tensão, medida em qualquer ponto de um circuito, não muda conforme o tempo passa,
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas
Modelagem Matemática de Sistemas Função de Transferência Caracterização da relação entre uma entrada e uma saída (SISO) de um dado sistema linear e invariante no tempo (LIT). Definida como a relação entre
Leia maisUNIVERSIDADE DE CABO VERDE PROVA DE INGRESSO - ANO LETIVO 2018/ 2019 PROVA DE FÍSICA CONTEÚDOS E OBJETIVOS
UNIVERSIDADE DE CABO VERDE PROVA DE INGRESSO - ANO LETIVO 2018/ 2019 PROVA DE FÍSICA CONTEÚDOS E OBJETIVOS CONTEÚDOS ENERGIA INTERNA TRABALHO E CALOR SISTEMAS TERMODINÂMICOS CALOR e TEMPERATURA LEIS DOS
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE MAIO DE 2017
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 3 7 DE MAIO DE 27 A = 2 2 2 A matriz tem como valor próprio λ = 2 (triplo. Para os vectores próprios: { z = y + z = v = A matriz não é diagonalizável,
Leia maisTransmissão de impulsos em banda-base
ransmissão de impulsos em banda-base ransmissão de impulsos através de um canal com ruído aditivo.3 O filtro adaptado e o correlacionador ransmissão de sinais em canais banda-base Introdução Consideremos
Leia maisProfa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto
5/09/0 Universidade Federal do ABC BC309 Termodinâmica Aplicada Profa.. Dra. Ana Maria Pereira Neto ana.neto@ufabc.edu.br Bloco A, torre, sala 637 Calor, Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica 5/09/0
Leia mais2. Modelos Lineares de Espaço de Estados. e resposta ao impulso. Método para o cálculo das soluções: através do uso de transformadas de Laplace
2.3 - Solução das equações de espaço de estados, função de transferência e resposta ao impulso Método para o cálculo das soluções: através do uso de transformadas de Laplace Transformadas de Laplace f
Leia mais, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.
Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6.. Força Electromotriz 6.2. esistências em Série e em Paralelo. 6.3. As egras de Kirchhoff 6.4. Circuitos C 6.5. nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1
Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química COQ 790 ANÁLISE DE SISTEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA 8: Sistemas de Primeira Ordem (Continuação): Sistema Lead-Lag; Sistemas
Leia maisTRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER
TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER Transformada integral Em Física Matemática há pares de funções que satisfazem uma expressão na forma: F α = a b f t K α, t dt f t = A função F( ) é denominada
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap3 Modelagem no Domínio do Tempo Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos Lajovic
Leia mais5 Descrição entrada-saída
Teoria de Controle (sinopse) 5 Descrição entrada-saída J. A. M. Felippe de Souza Descrição de Sistemas Conforme a notação introduzida no capítulo 1, a função u( ) representa a entrada (ou as entradas)
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos Não Paramétricos 1 Métodos Não Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J.
Leia maisADC/LEB/FCTUC/SBF/2005/Cap2 21
ADC/LEB/FCTUC/SBF/2005/Cap2 21 2.3 Sistemas térmicos Os sistemas térmicos transmitem e armazenam energia térmica (quantidade de calor) Exemplo: termómetro de mercúrio ADC/LEB/FCTUC/SBF/2005/Cap2 22 Exemplo:
Leia maisX. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE X. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisFenômenos de Transporte Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele
Fenômenos de Transporte 2014-1 Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele sala 163- L ramal 1182 e-mail: nieckele@puc-rio.br Site: http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/fentran_eng1011.htm
Leia maisEquações de Navier-Stokes
Equações de Navier-Stokes Para um fluido em movimento, a pressão (componente normal da força de superfície) é diferente da pressão termodinâmica: p " # 1 3 tr T p é invariante a rotação dos eixos de coordenadas,
Leia maisCaderno de Exercícios
Caderno de Exercícios Orlando Ferreira Soares Índice Caracterização de Sinais... Caracterização de Sistemas...0 Sistemas LIT - Convolução...5 Série de Fourier para Sinais Periódicos Contínuos...0 Transformada
Leia maisEficiência em Processos. Vimos que para um ciclo, no caso um motor térmico, a eficiência é dada por: W resultante Q
Eficiência em Processos Vimos que para um ciclo, no caso um motor térmico, a eficiência é dada por: η térmica W resultante Q H Entretanto, para um processo a definição de eficiência envolve uma comparação
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA. Resp.: Prof. Tit. Paulo S.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 533 Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos I Resp.: Prof. Tit. Paulo S. Varoto 1 1- INTRODUÇÃO
Leia maisCorrente Elétrica. Adriano A. Batista 15/03/2016. Departamento de Física-UFCG
Departamento de Física-UFCG 15/03/2016 Resumo Por que existe corrente elétrica? Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente Resumo Por que existe corrente elétrica? Densidade de corrente
Leia maisFerramentas matemáticas
Ferramentas matemáticas Diferenciais exactas As variações infinitesimais de grandezas funções de variáveis de estado dizem-se diferenciais exactas. Sejam x e y duas variáveis de estado (T, P,, L, Γ, M,
Leia maisTeoria de Eletricidade Aplicada
1/46 Teoria de Eletricidade Aplicada Conceitos Básicos Prof. Jorge Cormane Engenharia de Energia 2/46 SUMÁRIO 1. Introdução 2. Sistemas 3. Circuitos Elétricos 4. Componentes Ativos 5. Componentes Passivos
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Transformada de Laplace Definição da Transformada de Laplace Propriedades da Transformada
Leia maisEstabilidade. Samir A. M. Martins 1. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre UFSJ e CEFET MG
Interna Samir A. M. Martins 1 1 UFSJ / Campus Santo Antônio, MG Brasil Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Associação ampla entre UFSJ e CEFET MG O que nos espera? Interna 1 em sistemas multivariáveis
Leia maisCampus de Ilha Solteira. Disciplina: Fenômenos de Transporte
Campus de Ilha Solteira CONCEITOS BÁSICOS B E VISCOSIDADE Disciplina: Fenômenos de Transporte Professor: Dr. Tsunao Matsumoto INTRODUÇÃO A matéria de Fenômenos de Transporte busca as explicações de como
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011
EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre 0 (P-0003D) (HAYKIN, 00, p 9) Use a equação de definição da TF para obter a representação no domínio da
Leia maisTeoria de Sistemas Lineares
Teoria de Sistemas Lineares Prof. Contato: Sala 2605 (BLOCO 1) mailto: palhares@cpdee.ufmg.br www.ppgee.ufmg.br/ palhares/teoriasistemaslineares.html Segundas-Feiras 07h30 a 09h10 09h25 a 11h05 Aspectos
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 2012
EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 fevereiro 03 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 3 3 quadrimestre 0
Leia maisIntrodução às máquinas de fluido
Introdução às máquinas de fluido Matéria: Pontos dinamicamente semelhantes Mesma máquina a diferente rotação Curva da instalação Ponto de funcionamento Optimização do funcionamento de turbomáquinas Condições
Leia maisFenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro
Fenômenos de Transporte I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Ementa 1) Bases conceituais para o estudo dos Fenômenos de transporte 2) Propriedades gerais dos fluidos 3) Cinemática dos fluidos:. 4) Equações
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos
Leia maisMecânica dos Fluidos Formulário
Fluxo volúmétrico através da superfície Mecânica dos Fluidos Formulário Fluxo mássico através da superfície Teorema do transporte de Reynolds Seja uma dada propriedade intensiva (qtd de por unidade de
Leia mais1ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II
ā lista de exercícios de Sistemas de Controle II Obtenha uma representação em espaço de estados para o sistema da figura R(s) + E(s) s + z U(s) K Y (s) s + p s(s + a) Figura : Diagrama de blocos do exercício
Leia maisSinais e Sistemas. Conceitos Básicos. Prof.: Fábio de Araújo Leite
Sinais e Sistemas Conceitos Básicos Prof.: Fábio de Araújo Leite Discussão do Plano do Curso As 12 normas de convivência 1. - Recomenda-se chegar à aula no horário estabelecido. 2. Evitar o uso do celular
Leia maisFundamentos de Fenômenos de Transporte. Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro
Fundamentos de Fenômenos de Transporte Prof. Dr. Geronimo Virginio Tagliaferro Ementa 1. Conceitos ligados ao escoamento de fluídos e equações fundamentais: 2. Escoamento incompressível de fluidos não
Leia maisSistemas a Tempo Discreto
Sistemas a Tempo Discreto 1. Caracterização de sistemas dinâmicos a tempo discreto 2. Transformada-Z 3. FT discreta, estabilidade e analogia com domínio-s 4. Sistemas amostrados 4.1 Amostragem e retenção
Leia maisCSEM4011 Mecânica Geral I CSEM4010 Cálculo B. CSEM4014 Mecânica dos Sólidos I
CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA SEM CÓDIGO PRÉ-REQUISITO CSEM4011 Mecânica Geral I 2 CSEM4013 Resistência dos Materiais 2 CSEM4008 Álgebra Linear e Geometria Analítica 2 CSEM4004-2 CSEM4012 Desenho Técnico II
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLO I
Departamento de Electrónica e Informática SISTEMAS DE CONTROLO I PROBLEMAS Licenciatura em: Engenharia de Sistemas e Informática Ano lectivo de 005006 (º Semestre) Engº João Lima Prof. Dr. António Ruano
Leia maisMétodos Não Paramétricos
Modelação, Identificação e Controlo Digital Métodos ão Paramétricos 1 Métodos ão Paramétricos Estimação da resposta impulsiva e da resposta em frequência Análise espectral e métodos de correlação J. Miranda
Leia maisEstimação da Resposta em Frequência
27 Estimação da Resposta em Frequência ω = ω ω Objectivo: Calcular a magnitude e fase da função de transferência do sistema, para um conjunto grande de frequências. A representação gráfica deste conjunto
Leia maisIdentificação de Princípios e Leis da Física em aplicações tecnológicas inseridas no cotidiano
PROCESSO SELETIVO FÍSICA 1. EIXO TEMÁTICO: PRINCÍPIOS E LEIS QUE REGEM A FÍSICA Objetivo Geral: Compreensão dos Conceitos, Princípios e Leis da Física no estudo do movimento dos corpos materiais, calor,
Leia mais6. CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA
6. CCUTOS DE COENTE CONTÍNUA 6. Força Electromotriz 6.2 esistências em Série e em Paralelo. 6.3 As egras de Kirchhoff 6.4 Circuitos C 6.5 nstrumentos Eléctricos Análise de circuitos simples que incluem
Leia maisM E C A N I S M O S. Cadeias Cinemáticas e Imposição de Movimento. Prof. José Maria
M E C A N I S M O S Cadeias Cinemáticas e Imposição de Movimento Prof. José Maria Conceitos Iniciais Estudo cinemático dos diversos componentes mecânicos sistemas articulados; cames e excêntricos; catracas
Leia maisSUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...
Leia maisAnálise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra
Análise e Processamento de BioSinais Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica Faculdade de Ciências e Tecnologia Slide Análise e Processamento de BioSinais MIEB Adaptado dos slides S&S de Jorge Dias
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular SINAIS E SISTEMAS Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular SINAIS E SISTEMAS Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Engenharia Electrotécnica e de Computadores 3. Ciclo de
Leia mais2/Mar/2016 Aula 4. 26/Fev/2016 Aula 3
6/Fev/016 Aula 3 Calor e Primeira Lei da Termodinâmica Calor e energia térmica Capacidade calorífica e calor específico Calor latente Diagrama de fases para a água Primeira Lei da Termodinâmica Trabalho
Leia maisInterpretação microscópica da entropia
Interpretação microscópica da entropia (entropia, probabilidade e desordem) Ω probabilidade termodinâmica (ou estatística) de um certo estado -A probabilidade estatística de um estado é uma medida da desordem
Leia maisLinguagem da Termodinâmica
Linguagem da Termodinâmica Sistemas macroscópicos contêm um grande número de partículas constituintes (átomos, moléculas, iões,...) N A = 6, 022 10 23 Em Termodinâmica, Princípios e Leis são independentes
Leia maisFUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS LINEARES PARTE 2 Prof. Iury V. de Bessa Departamento de Eletricidade Faculdade de Tecnologia Universidade Federal do Amazonas Agenda Resposta no espaço de estados Representações
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SEM 5766 ANÁLISE MODAL DE ESTRUTURAS Aula # 1 Introdução 1 Prof. Paulo S. Varoto 1.1- Objetivos da Disciplina
Leia maisCONTROLO LINEAR. Mestrado em Matemática e Aplicações. Universidade de Aveiro
CONTROLO LINEAR Mestrado em Matemática e Aplicações Universidade de Aveiro Sistemas dinâmicos de controlo u - entrada y - saída x - estado - memória do sistema (condições iniciais) x(t ) u(t), t t y(t),
Leia maisAula 9. Diagrama de Bode
Aula 9 Diagrama de Bode Hendrik Wade Bode (americano,905-98 Os diagramas de Bode (de módulo e de fase são uma das formas de caracterizar sinais no domínio da frequência. Função de Transferência Os sinais
Leia maisAula 3. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea
Aula 3 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná DAELT - Departamento Acadêmico de Eletrotécnica Curitiba, Marco de 2012. Resumo 1 Introdução 2 3
Leia maisRepresentação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares Componentes Básicos de um Sistema de Controle
Representação e Análise de Sistemas Dinâmicos Lineares 1 Introdução 11 Componentes Básicos de um Sistema de Controle Fundamentos matemáticos 1 Singularidades: Pólos e zeros Equações diferencias ordinárias
Leia mais