Gestão da terapêutica antiagregante
|
|
- Margarida Capistrano da Silva
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Gestão da terapêutica antiagregante Cristina Gavina MD, PhD, FACC Agenda Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas - interrupções de tratamento - risco hemorrágico - intervenções cirúrgicas Novas evidências na área da antiagregação Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? 1
2 Gestão da terapêutica antiagregante Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas 1. interrupções de tratamento 2. risco hemorrágico 3. intervenções cirúrgicas Novas evidências na área da antiagregação Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? Caso clínico Doente do sexo masculino e 67 anos FRCV: fumador, HTA, obeso, hx familiar de doença coronária Hipertrofia benigna da próstata Admitido por EAM sem supra de ST em Agosto de 2017 Killip I, Tn I máx 1230 ng/ml, FVE conservada Doença moderada da DA média (50%) e doença crítica da CD proximal (90%) PCI com stent revestido na CD Alta ao 5 dia com: aspirina 100 mg id; ticagrelor 90 mg bid; rosuvastatina 20 mg id; bisoprolol 2,5 mg id, ramipril 1,25 mg id, pantoprazol 20 mg id; reabilitação cardíaca e cessação tabágica 2
3 Caso clínico Tem estado assintomático. Vem à vossa consulta para renovar prescrição e refere que já se esqueceu duas vezes de tomar o segundo cp de ticagrelor... Respondem-lhe: 1. Não faz mal, veja se não se esquece da próxima 2. Isso é muito grave, tem de tomar duas vezes ao dia (explicar estratégias para evitar o esquecimento) 3. Vamos trocar para clopidogrel que só se toma uma vez 1. Interrupção de tratamento Tipos de interrupção: 1. Descontinuação recomendada pelo médico 2. Interrupção breve (por cirurgia): 3. Disrupção (por não adesão ou hemorragia) PARIS Registry n= % dos doentes interromperam a DAPT em algum momento ao longo de 2 anos 3
4 1. Interrupção de tratamento PARIS Registry Cumulative incidence of DAPT cessation 1. Interrupção de tratamento PARIS Registry Major adverse cardiovascular event 4
5 1. Interrupção de tratamento doentes suecos sob aspirina para prevenção primária ou secundária Avaliadas as interrupções que não estavam relacionadas com cirurgias ou hemorragia Circulation. 2017;136: Interrupção de tratamento Descontinuação da AAS associou-se a a risco 37% maior de eventos CV 1 em cada 74 doentes que parou AAS teve um evento CV Incidência cumulativa de eventos CV Timing da ocorrência de eventos CV 1 em cada 36 se em prevenção Secundária 1 em cada 146 se em prevenção Primária Circulation. 2017;136:
6 Ann Intern Med. 2010;152:1-9 Randomization after peptic ulcer bleeding: 78 patients received aspirin 80 mg/d, and 78 received placebo for 8 weeks immediately after endoscopic therapy and 2-hour infusion of pantoprazole followed by oral pantoprazole 118 doentes com hemorragia péptica sob AAS em baixa dose AAS interrompida em 40% dos casos. 2 anos após alta hospitalar, 37% morreram ou tiverem um evento CV Nos doentes com comorbilidades cardiovasculares que suspenderam AAS houve um aumento de 7 vezes no risco de morte/eventos CV (HR6.9; 95% CI ) Sem aumento de eventos nos que não tinham doença cardiovascular CLINICAL GASTROENTEROLOGY AND HEPATOLOGY 2013;11:
7 2. Risco Hemorrágico Novos Antiplaquetares Eficácia vs Segurança 2. Risco Hemorrágico 25 Morte CV+EM+AVC Hemorragia Major Eventos Vasculares (%) % 15 60% 20% 12 38% 19/16% 10 32/4% 0 0,8 1,3 1,8 Nenhum AAS 1,2 AAS+ Clopidogrel 3 2,4 AAS+ Prasugrel 4 ou Ticagrelor 5 1. Antiplatelet Trialists Collaboration. BMJ 1994; 308: 81; 2. Antithrombotic Trialists Collaboration. BMJ 2002: 324: 71; 3. CURE. N Engl J Med 2001; 345: Wiviott et al. New Engl J Med 2007; 357: 2001; 5. Wallentin L et al. N Engl J Med 2009; 361:
8 Caso clínico Relativamente a este doente, concordam com a prescrição de inibidor de bomba de protões (pantoprazol 20 mg id)? 1. Sim 2. Não 2. Risco Hemorrágico World J Gastroenterol 2015 May 7; 21(17):
9 Caso clínico Relativamente a este doente, que dose de aspirina usavam? mg id mg id 2. Risco Hemorrágico 9
10 2. Risco Hemorrágico Minimizar o risco hemorrágico da DAPT Preferir acesso radial para coronariografia I A Usar a dose mais baixa de aspirina ( mg) I A Está recomendado o uso de IBP em associação a DAPT Não está recomendado o uso de testes de função plaquetária para orientar o tratamento I III B A Eur Heart J : 1 48 Caso clínico Resumo: sexo masculino e 67 anos, fumador, HTA, obeso, hx familiar de doença coronária Hipertrofia benigna da próstata SCA e PCI da CD há 3 meses R/ aspirina 100 mg id; ticagrelor 90 mg bid; rosuvastatina 20 mg id; bisoprolol 2,5 mg id, ramipril 1,25 mg id, pantoprazol 20 mg id Vem à consulta porque o Urologista lhe recomendou biopsia prostática e quer suspender DAPT. Que recomendação lhe dariam? 1. É melhor consultar o seu cardiologista 2. Tem que aguardar 6 meses 3. Tem que aguardar 1 mês 4. Sem problema, avance 10
11 3. Cirurgias e procedimentos invasivos 4 a 15% dos doentes que implantam stents revestidos irão necessitar de intervenção cirúrgica nos próximos 12 meses The American Journal of Surgery (2012) 204, Cirurgias e procedimentos invasivos 11
12 3.Cirurgias e procedimentos invasivos Risk Associated With Surgery Within 12 Months After Coronary Drug-Eluting Stent Implantation Enfarte Agudo do Miocárdio J Am Coll Cardiol 2016;68: Cirurgias e procedimentos invasivos Risk Associated With Surgery Within 12 Months After Coronary Drug-Eluting Stent Implantation Morte cardíaca J Am Coll Cardiol 2016;68:
13 Eur Heart J : Cirurgias e procedimentos invasivos Sempre que possível deve adiar-se a cirurgia não cardíaca eletiva até completar o tempo de DAPT recomendado Na maioria das situações os benefícios da manutenção da aspirina suplantam os risco hemorrágicos (possíveis excepções: procedimentos intracraneanos, RTU, procedimentos intraoculares) Deve ser respeitado um mínimo de 1 mês de DAPT após implantação de stent em cirurgias que não podem ser adiadas por mais tempo; este procedimento deve realizar-se num hospital com capacidade de PCI Em doentes de alto risco isquémico deverá ser mantida DAPT durante 6 meses e adiada a cirurgia Eur Heart J :
14 3. Cirurgias e procedimentos invasivos Quanto tempo antes devemos interromper? 7 dias 5 dias 3 dias Reiniciar 1-4 dias Eur Heart J : Cirurgias e procedimentos invasivos DAPT na cirurgia eletiva cardíaca e na cirurgia não cardíaca Manter a aspirina no perioperatório sempre que o risco hemorrágico o permita e retomar a terapêutica antiplaquetária logo que possível Não descontinuar a dupla antiagregação no primeiro mês de tratamento na cirurgia não cardíaca eletiva I III B B Eur Heart J :
15 3. Cirurgias e procedimentos invasivos J Am Coll Cardiol 2017;69: Cirurgias e procedimentos invasivos J Am Coll Cardiol 2017;69:
16 Gestão da terapêutica antiagregante Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas - interrupções de tratamento - risco hemorrágico - intervenções cirúrgicas Novas evidências na área da antiagregação Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? Tratamento antitrombótico nas SCA Antiplatelets Aspirin + + Clopidogrel Prasugrel Ticagrelor Vorapaxar Rivaroxaban (vascular dose) Antithrombotics in ACS Anticoagulants UFH LMWH Fondaparinux Bivalirudin 16
17 Novas evidências na área da antiagregação 17
18 Gestão da terapêutica antiagregante Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas - interrupções de tratamento - risco hemorrágico - intervenções cirúrgicas Novas evidências na área da antiagregação Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? Caso clínico Resumo: sexo masculino e 67 anos, fumador, HTA, obeso, hx familiar de doença coronária Hipertrofia benigna da próstata SCA e PCI da CD há 3 meses R/ aspirina 100 mg id; ticagrelor 90 mg bid; rosuvastatina 20 mg id; bisoprolol 2,5 mg id, ramipril 1,25 mg id, pantoprazol 20 mg id Volta à consulta com palpitações e tem ECG a mostrar FA com RV controlada. Relativamente à terapêutica antitrombótica o que fazer? 1. Associar AVK e manter DAPT durante 1 ano? 2. Associar NOAC e manter DAPT durante 6 meses? 3. Manter DAPT e NOAC 1 mês e depois apenas NOAC? 4. Manter DAPT e NOAC 1 mês e depois apenas aspirina e NOAC? 18
19 Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? Risco hemorrágico da terapêutica AT combinada Registo Dinamarquês Hansen ML et al. Arch Intern Med 2010; 170:
20 Thromboembolic and bleeding outcomes following MI or PCI in AF patients according to type of antithrombotic treatment regimen Circulation. 2012;126:
21 Cumulative incidence (%) Cumulative incidence (%) WOEST Trial Randomized, open-label and multicenter trial in Belgium and the Netherlands Patients under OAC undergoing PCI assigned to clopidogrel alone (double therapy) or clopidogrel + aspirin (triple therapy) 50 Safety outcomes 50 Efficacy outcomes * Any bleeding TIMI major TIMI major + minor * VKA + clopidogrel (DAPT) (n=279) VKA + clopidogrel + ASA (triple therapy) (n=284) Patients under OAC, 69% for AF % CV death Only 25% ACS patients out of a total of % ** 30.6% Not powered to test non-inferiority of double therapy in efficacy endpoints Death MI Stroke *p<0.05; **all-cause death (CV death, p=0.207; non-cv death, p=0.069) Dewilde WJ et al. Lancet 2013;381:
22 TIMI major, TIMI minor ou hemorragia com necessidade de cuidados médicos(%) PIONEER AF-PCI: PCI study Objective: safety of two rivaroxaban regimens vs VKA after PCI (with stent placement) in non-valvular AF Rivaroxaban 15 mg od # + clopidogrel Population: Paroxysmal, persistent or permanent AF, undergoing PCI (with stent placement) N=2100 R Rivaroxaban 2.5 mg bid + DAPT* Rivaroxaban 15 mg od # + low-dose ASA 1:1:1 Intended DAPT duration of 1, 6 or 12 months Start: Q2-13 End: ~Q3-15 VKA (INR ) + DAPT* VKA + low-dose ASA End of treatment (12 months) *ASA ( mg daily) + clopidogrel (75 mg daily) (alternative use of prasugrel or ticagrelor allowed, but capped at 15%); # CrCl ml/min: 10 mg od; First dose hours after sheath removal; First dose hours after sheath removal PIONEER AF-PCI Endpoint primário de segurança Rivaroxabano 15 mg OD + antiagregação simples vs AVK + DAPT: HR=0.59; (95% CI ); p<0.001 Rivaroxabano 2.5 mg BID + DAPT vs AVK + DAPT: HR=0.63 (95% CI ); p< % 18.0% 16.8% RRA 8.7% NNT= 12 RRA 9.9% NNT= Tempo (dias) Grupo 3 (AVK plus DAPT) Grupo 2 (Rivaroxabano 2.5 mg BID + DAPT) Grupo 1 (Rivaroxabano 15 mg OD + antiagregação simples) Gibson CM et al, New Engl J Med 2016; doi: /NEJMoa
23 Estimativa Kaplan Meier 360-dias (%) PIONEER AF-PCI Endpoint primário de segurança Grupo 3 (AVK + DAPT) (n=697) Grupo 2 (rivaroxabano 2.5 mg BID + DAPT) (n=706) Grupo 1 (rivaroxabano 15 mg OD + antiagregação simples) (n=696) RRR RRR RRR 37% 41% 33% RRR 39% ** ** * ** 0 Hemorragia Clinicamente Relevante Endpoint Combinado # TIMI major TIMI minor Hemorragia com necessidade de Cuidados Médicos Componentes do endpoint combinado *p=0.002 vs Grupo 3; **p<0.001 vs Grupo 3; # combinação de hemorragia TIMI major,timi minor e hemorragia com necessidade de cuidados médicos Gibson CM et al, New Engl J Med 2016; doi: /NEJMoa Circulation. 2017;135:
24 N Engl J Med 2017;377: Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? N Engl J Med 2017;377:
25 Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? N Engl J Med 2017;377: Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? N Engl J Med 2017;377:
26 Individualizar uso de antitrombóticos nas SCA 26
27 Eur Heart J : 1 48 Redução da hemorragia na terapêutica tripla Eur Heart J :
28 Conclusões Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas Atenção às interrupções de tratamento! A cessação da DAPT deve ser determinada pelo Cardiologista assistente, com base nas características clínicas e anatómicas do doente; Em doentes selecionados podemos manter antiagregação mesmo após hemorragia GI Conclusões Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas A antiagregação aumenta o risco hemorrágico mas esse risco é largamente ultrapassado pelos benefícios isquémicos em doentes com doença cardiovascular estabelecida, em particular após PCI e SCA O uso de IBP em doentes sob DAPT reduz o risco de hemorragia GI Deve usar-se a menor dose possível de aspirina 28
29 Conclusões Antiagregação: gestão de efeitos adversos e situações imprevistas Intervenções cirúrgicas Manter a aspirina (sempre que o risco hemorrágico permita) Manter DAPT num mínimo de 1 mês após stent, só depois realizar a cirurgia Para doentes de alto risco isquémico fazer 6 meses de DAPT e adiar cirurgia Interromper inibidor P2Y12: 3 dias antes para ticagrelor, 5 dias para clopidogrel e 7 dias para prasugrel Novas evidências na área da antiagregação Será que podemos deixar cair a aspirina? Novos estudos- GLOBAL LEADERS Conclusões 29
30 Conclusões Antiagregação vs anticoagulação: incompatíveis? Não são incompatíveis mas three is a crowd! A terapêutica tripla aumenta em quase 4 vezes o risco hemorrágico Usar DAPT em associação à anticoagulação oral o mínimo tempo possível (1 mês) Escolher NOACs e usar a menor dose Para doentes de alto risco hemorrágico pode considerar-se a associação de apenas um antiagregante à anticoagulação oral 30
FA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão
FA e DAC: Como abordar esse paciente? Ricardo Gusmão Coordenador do Serviço de Cardiologia do H. Barra D Or Médico da U.C. do I.N.Cardiologia ORBIT-AF: Registro anticoagulação Estimated Change in the Number
Leia maisRealizado por Rita Calé, Cardiologista de Intervenção no Hospital Garcia de Orta
Comentário ao artigo: Clinically significant bleeding with low-dose rivaroxaban versus aspirin, in addition to P2Y12 inhibition, in acute coronary syndromes (GEMINI-ACS-1): a double-blind, multicenter,
Leia maisRICARDO FONTES-CARVALHO MD, PhD, FESC, FACC NOVOS DADOS DA ASPIRINA EM PREVENÇÃO PRIMÁRIA 2. ANTI-AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA APÓS ENFARTE DO MIOCÁRDIO
GUIA PRÁTICO PARA A UTILIZAÇÃO DE ANTI-PLAQUETÁRIOS NA PATOLOGIA CARDIOVASCULAR RICARDO FONTES-CARVALHO MD, PhD, FESC, FACC - Cardiologista no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia - Professor na Faculdade
Leia maisEstratificação do risco e terapêutica antitrombótica
Estratificação do risco e terapêutica antitrombótica António José Fiarresga Hospital de Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias
Leia maisSíndromes Coronários Agudos O que há de novo na terapêutica farmacológica
Síndromes Coronários Agudos O que há de novo na terapêutica farmacológica J. A. Duarte Unidade de Cardiologia de Intervenção Joaquim Oliveira Serviço de Cardiologia I Centro Hospital de Lisboa Norte Congresso
Leia maisESTADO DA ARTE DA ANTI-AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA RICARDO FONTES-CARVALHO (MD,
ESTADO DA ARTE DA ANTI-AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA RICARDO FONTES-CARVALHO (MD, PhD, FESC, FACC) - Cardiologista no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia - Professor na Faculdade de Medicina do Porto - Cardiologista
Leia maisCurso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais. Arminda Veiga
Curso prático de atualização em anticoagulação oral na FANV Casos especiais Arminda Veiga Anticoagulação oral em populações especiais O doente com doença renal O doente com doença com doença coronária
Leia maisANTIAGREGANTES Quem e quando parar?
ANTIAGREGANTES Quem e quando parar? Francisco Matias Serviço de Anestesiologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Francisco Matias 16/07/2012 1 Objectivos Gerais Reconhecer a importância do uso
Leia maisEscolha do regime antiplaquetário nas síndromes coronarianas agudas
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista Módulo VI - Farmacologia e dispositivos adjuntos e stents coronarianos Escolha do regime antiplaquetário nas síndromes coronarianas
Leia maisAtualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014
Atualização de Angina Instável e IAM sem supra ST AHA/ACC Guideline - 2014 Dr Henrique Lane Staniak Doutor em ciencias médicas FMUSP Cardiologista do HMPB e do HU-USP Epidemiologia SCA 5 a 7 milhões de
Leia maisAbordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST. Roberto Botelho M.D. PhD.
Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.com 1 Objetivos Relevância do tema Para quem indicar Quando realizar
Leia maisNecessidades médicas não preenchidas nos SCA
Necessidades médicas não preenchidas nos SCA COMO TRATAMOS O ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO EM PORTUGAL? LIÇÕES DO REGISTO NACIONAL SÍNDROMES CORONÁRIAS AGUDAS JOSÉ SANTOS JORGE MIMOSO % Doentes CARACTERISTICAS
Leia maisAnticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco
Anticoagulação peri-procedimento: o que sabemos e o que devemos aprender? Luiz Magalhães Serviço de Arritmia - UFBA Instituto Procardíaco Anticoagulação e Procedimentos Médicos No período perioperatório
Leia maisIntervenção nos Síndromes Coronários Agudos Desenvolvimentos Farmacológicos e Materiais
Intervenção nos Síndromes Coronários Agudos Desenvolvimentos Farmacológicos e Materiais J. A. Duarte Unidade de Cardiologia de Intervenção Joaquim Oliveira Serviço de Cardiologia I Centro Hospital de Lisboa
Leia maisTerapia Antiplaquetária Dupla na DAC Até quando? Dr. Luis Felipe Miranda
Terapia Antiplaquetária Dupla na DAC Até quando? Dr. Luis Felipe Miranda Incidência de eventos Mortalidade Cumulativa (%).15.10.05 Racional Mediana Tempo até ICP PCI-CURE Morte CV ou IM Placebo + Aspirin
Leia maisComo reconciliar as medicações usuais com as necessárias, durante o evento agudo? Ricardo Gusmão
Como reconciliar as medicações usuais com as necessárias, durante o evento agudo? Ricardo Gusmão Coordenador do Serviço de Cardiologia do H. Barra D Or Médico da U.C. do I.N.Cardiologia Paciente com FA,
Leia maisComo selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas. Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ
Como selecionar o tipo de stent e antiplaquetários para cirurgias não cardíacas Miguel A N Rati Hospital Barra D Or - RJ National Cardiovascular Data Registry CathPCI Registry Cath PCI Data 1.87.993 procedimentos,
Leia maisRISCO TROMBO-EMBÓLICO E OS NOVOS ANTICOAGULANTES NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: COMO É A PRÁTICA CLÍNICA?
RISCO TROMBO-EMBÓLICO E OS NOVOS ANTICOAGULANTES NA FIBRILHAÇÃO AURICULAR: COMO É A PRÁTICA CLÍNICA? Luis Sargento, Hospital de Dia de Insuficiencia Cardiaca, Cardiologia II. Centro Hospitalar Lisboa Norte.
Leia maisComo fazer angioplastia primária high-tech low cost
Enfarte com supra ST - a realidade nacional e as recomendações - Como fazer angioplastia primária high-tech low cost João Costa Hospital de Braga EDIÇÃO DOM 17 FEV 2013 A maioria das equipas de hemodinâmica
Leia maisTAPD + Anticoagulação Oral Indicacões e Diminuição de Risco
Reunião Científica Divisão de Cardiologia TAPD + Anticoagulação Oral Indicacões e Diminuição de Risco Wersley Araújo Silva São Lucas Clínica & Hospital Aracaju, 30 de abril de 2013 Brasil Papel das Plaquetas
Leia maisDr. Gonzalo J. Martínez R.
Revision Bibliografica Novos inibidores dos receptores P2Y12 nas síndromes coronarianas agudas Dr. Gonzalo J. Martínez R. Pontificia Universidad Católica de Chile Chile, Santiago de Chile Durante a formação
Leia maisCurso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST
Curso Avançado em Gestão Pré-Hospitalar e Intra-Hospitalar Precoce do Enfarte Agudo de Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST Perante a suspeita clínica de Síndrome coronária aguda (SCA) é crucial
Leia maisUso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares Camila Belonci Internato em Cirurgia Cardíaca Prof. Mário Augusto Cray da Costa Medicina UEPG Uso do AAS na Prevenção Primária de Eventos Cardiovasculares
Leia maisPREVENÇÃO DA HEMORRAGIA EM DOENTES HIPOCOAGULADOS OU SOB TERAPÊUTICA ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIA SUBMETIDOS A TÉCNICAS ENDOSCÓPICAS ELECTIVAS
PREVENÇÃO DA HEMORRAGIA EM DOENTES HIPOCOAGULADOS OU SOB TERAPÊUTICA ANTIAGREGANTE PLAQUETÁRIA SUBMETIDOS A TÉCNICAS ENDOSCÓPICAS ELECTIVAS A. DOENTES HIPOCOAGULADOS O risco de hemorragia digestiva varia
Leia maisEvolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro.
Evolução do prognóstico das síndromes coronárias agudas ao longo de 12 anos - a realidade de um centro. Glória Abreu, Sérgio Nabais, Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina
Leia maisO paradoxo dos fumadores revisitado
O paradoxo dos fumadores revisitado António Gaspar, Sérgio Nabais, Márcia Torres, Sérgia Rocha, Aida Brandão, Pedro Azevedo, Miguel Alvares Pereira, Adelino Correia Cardiologia Hospital São Marcos, Braga
Leia maisNOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA
NOVOS ANTICOAGULANTES ORAIS: POR QUE EU ESCOLHO MARCO TULIO ARAUJO PEDATELLA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Declaro ter recebido honorários referente palestras: Boehringer Ingelheim, Pfizer. Declaro
Leia maisAbordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST. Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.
Abordagem intervencionista na síndrome coronária aguda sem supra do segmento ST Roberto Botelho M.D. PhD. www.ict.med.br robertobotelho@mac.com 1 POTENCIAIS CONFLITOS DE INTERESSE De acordo com a RDC nº
Leia maisTRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
TRATAMENTO DAS SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS CURSO NACIONAL DE RECICLAGEM EM CARDIOLOGIA DA REGIÃO SUL FLORIANÓPOLIS SET 2006 DR HARRY CORREA FILHO TERAPIA MEDICAMENTOSA Repouso no leito com monitorização
Leia maisNovos Antiagregantes e Anticoagulantes Orais Manejo na endoscopia - maio 2015
Um grande número de pacientes tem feito uso de antiagregação plaquetária e anticoagulação contínuas em situações clínicas como fibrilação atrial, implante de valvas mecânicas, trombose venosa profunda
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. Dr Achilles Gustavo da Silva
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Dr Achilles Gustavo da Silva II Simpósio Médico de Fernandópolis 2009 Hospitalizations in the U.S. Due to Acute Coronary Syndromes (ACS) Acute Coronary Syndromes* 1.57 Million
Leia maisSÍNDROME CORONARIANA AGUDA
Click icon to add picture SÍNDROME CORONARIANA AGUDA DR. SERGIO MACÊDO CARDIOLOGIA E HEMODINÂMICA SÍNDROME CORONARIANA - CARACTERIZAR A DOR; AGUDA -- DOR PROLONGADA EM REPOUSO, EM PRÉCORDIO, ASSOCIADO
Leia maisMÓDULO 6: REVISÃO DE ASPECTOS FUNDAMENTAIS AVALIAÇÃO FINAL PROF. DR. RICARDO FONTES-CARVALHO (MD,
MÓDULO 6: REVISÃO DE ASPECTOS FUNDAMENTAIS AVALIAÇÃO FINAL PROF. DR. RICARDO FONTES-CARVALHO (MD, PhD, FESC, FACC) - Cardiologista no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia - Professor na Faculdade de Medicina
Leia maisCURSO DE HIPOCOAGULAÇÃO -CASOS CLÍNICOS- 24 DE SETEMBRO DE 2015 BEATRIZ SALDANHA SANTOS 3ºANO FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CARDIOLOGIA HOSPITAL DE SANTARÉM
CURSO DE HIPOCOAGULAÇÃO -CASOS CLÍNICOS- 24 DE SETEMBRO DE 2015 BEATRIZ SALDANHA SANTOS 3ºANO FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM CARDIOLOGIA HOSPITAL DE SANTARÉM CASO CLíNICO 1 Mulher 76 anos ANTECEDENTES PESSOAIS:
Leia maisRegister of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study. Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria
Register of patients with bioresorbable device in daily clinical practice REPARA study Andreia Magalhães Hospital de Santa Maria POTENCIAIS VANTAGENS DOS STENTS BIOABSORVÍVEIS Restoration of Vasomotion
Leia maisAVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO
AVALIAÇÃO INVASIVA, REPERFUSÃO e REVASCULARIZAÇÃO Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas
Leia maisEstudo comentado Nº PLATO. (PLATelet inhibition and patient Outcomes) Comentado por: José Carlos Nicolau
Estudo comentado Nº. 1 2011 PLATO Comentado por: José Carlos Nicolau PLATO José Carlos Nicolau Professor Associado da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP); Diretor da Unidade de Coronariopatia
Leia maisJoão Morais Cardiologista, Director do Serviço de Cardiologia do Hospital de Santo André, EPE, Leiria.
O ácido acetilsalicilico em prevenção primária. Um desafio para os clínicos. Aspirin in the primary and secondary prevention of vascular disease: collaborative meta-analysis of individual participant data
Leia maisIntrodução. (António Fiarresga, João Abecassis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal)
Introdução António José Fiarresga Hospital Santa Marta, Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecassis,
Leia maisA parte das estatinas e aspirina, quais medicações melhoram prognóstico no paciente com DAC e
A parte das estatinas e aspirina, quais medicações melhoram prognóstico no paciente com DAC e revascularização completa? Marianna Andrade, MD, PhD Coordenadora da UTI Cardíaca do Hospital da Bahia Presidente
Leia maisResumo Palavras-Chave Abreviaturas Introdução Objetivo Métodos Resultados Discussão Limitações...
ÍNDICE Resumo... 2 Palavras-Chave... 3 Abreviaturas... 3 Introdução... 4 Objetivo... 6 Métodos... 6 Resultados... 7 Discussão... 13 Limitações... 16 Conclusão... 16 Agradecimentos... 17 Referências bibliográficas...
Leia maisPrograma de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados.
Reunião de Investigadores do Projeto de Boas Práticas Clínicas em Cardiologia (BCP) 6 de Outubro de 2015 Programa de Cuidados Clínicos no IAMST: Indicadores e Resultados. Leopoldo S. Piegas, MD, FACC,
Leia maisVelhas doenças, terapêuticas atuais
Velhas doenças, terapêuticas atuais Hipertensão arterial e moduladores do SRAA Sérgio Bravo Baptista Unidade de Cardiologia de Intervenção, Hospital Fernando Fonseca, Amadora Hospital CUF Cascais, Clinica
Leia maisPapel dos Betabloqueadores e Estatinas
Papel dos Betabloqueadores e Estatinas Danielle Menosi Gualandro danielle.gualandro@incor.usp.br Médica Assistente da Unidade Clínica de Medicina Interdisciplinar em Cardiologia InCor - HCFMUSP Papel dos
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA
RECOMENDAÇÕES PARA O TRATAMENTO DE DOENTES COM HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA DE CAUSA NÃO VARICOSA 1. INTRODUÇÃO A hemorragia digestiva alta não varicosa (HDA) é uma causa frequente de emergência. A incidência
Leia maisHEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO
HEMORRAGIA MAJORNO ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST: CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO, PREDITORES E IMPACTO NO PROGNÓSTICO João Filie Carvalho 1, KisaHydeCongo 1, David Neves 1, Bruno
Leia maisCoração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular
Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com: Fibrilhação auricular Homem; 79 anos FRCV: Antecedentes: 1. HTA 1. Úlcera duodenal 2. Diabetes mellitus Medicação habitual:
Leia maisServiço de Cardiologia, Hospital do Espírito Santo de Évora. Serviço de Cardiologia, Hospital Distrital de Santarém
PREDITORES DE DOENÇA ARTERIAL CORONÁRIA SIGNIFICATIVA DO TRONCO COMUM E/OU DE 3 VASOS EM DOENTES COM ENFARTE AGUDO DO MIOCÁRDIO SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST E SCORE GRACEDE BAIXO RISCO João Filipe Carvalho
Leia maisAntiagregação e anticoagulação
30 de outubro 6 de novembro 15 de novembro 27 de novembro O conceito antiagregantes anticoagulantes prevenção primária prevenção secundária perfil etário em Portugal polimedicação O conceito in Pordata
Leia maisAtualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva. Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso
Atualizações em Hemodinâmica e Cardiologia Invasiva Dr. Renato Sanchez Antonio HCI São Sebastião do Paraíso FUNDAMENTOS Apenas um estudo clínico controlado randomizado entre a terapia endovascular e a
Leia maisConflitos de interesse
TEP- Estratificação de risco e anticoagulação na fase aguda Rodrigo Luís Barbosa Lima Médico pneumologista dos Hospitais Life Center e Biocor BH MG Preceptor do Ambulatório de Circulação Pulmonar do Hospital
Leia maisRegistros Brasileiros Cardiovasculares
Registros Brasileiros Cardiovasculares Administração Jorge Ilha Guimarães 2010/2011 Registros Brasileiros Cardiovasculares Registros da SBC - Acrônimo ACCEPT REACT BREATHE Desenvolvimento e Financiamento
Leia maisDoença Coronária Para além da angiografia
Reunião Clínica Hospital Fernando Fonseca Doença Coronária Para além da angiografia Sérgio Bravo Baptista Serviço de Cardiologia Agenda Avaliação funcional das lesões coronárias Fractional Flow Reserve
Leia maisTailur Alberto Grando TSA - SBA. Discussão de caso
Tailur Alberto Grando TSA - SBA Discussão de caso Discussão de caso Trombose venosa e arterial são a causa da morte em mais de 50% dos casos. Anticoagulantes e antiadesivos plaquetários são a principal
Leia maisAn aspirin a day keeps the doctor away. As Novas Evidências dos Efeitos da. Mudar as Recomendações dos Guidelines?
An aspirin a day keeps the doctor away Anis Rassi Junior, MD, PhD, FACP, FACC, FAHA Diretor Científico, Anis Rassi Hospital Goiânia (GO) - BRASIL e-mail: arassijr@terra.com.br As Novas Evidências dos Efeitos
Leia maisPROGRAMA. 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
PROGRAMA DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 SALA 01 (Sala Adib Jatene) 8h30 12h SIMPÓSIO DEAC Atualização em arritmias cardíacas 8h30-8h45 Ressincronização Cardíaca: evidências científicas e perfil clínico ideal
Leia maisA fibrilhação auricular (FA) está associada a um aumento importante da morbilidade e
Resumo A fibrilhação auricular (FA) está associada a um aumento importante da morbilidade e mortalidade por causas cardíacas. A estase a nível auricular verificada durante a arritmia predispõe para a ocorrência
Leia maisOs registos de doentes como instrumentos de suporte à prática clínica, à gestão/administração e às politicas de rede. Prof. Dr. António Vaz Carneiro
Os registos de doentes como instrumentos de suporte à prática clínica, à gestão/administração e às politicas de rede Prof. Dr. António Vaz Carneiro Director do Centro de Estudos de Medicina baseada na
Leia maisRevista Factores de Risco, Nº13 ABR-JUN 2009 Pág
Artigos e Estudos Comentados Terapêutica antitrombótica em doentes idosos com fibrilhação auricular: efeitos e complicações hemorrágicas. Uma análise estratificada do estudo aleatorizado NASPEAF Resumo
Leia maisPREVENÇÃO SECUNDÁRIA APÓS SCA
JOÃO ABECASIS Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António Fiarresga, João Abecasis, Pedro Silva Cunha, Sílvio Leal) MEDIDAS
Leia maisSCA Estratificação de Risco Teste de exercício
SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco
Leia mais2009/2010. Susana Patrícia Dias de Sá Terapêutica Anticoagulante da Fibrilação Auricular
2009/2010 Susana Patrícia Dias de Sá Terapêutica Anticoagulante da Fibrilação Auricular Abril 2010 Susana Patrícia Dias de Sá Terapêutica Anticoagulante da Fibrilação Auricular Mestrado Integrado em Medicina
Leia maisInvestigação recente em antitrombóticos. Novidades para o tratamento dos doentes com síndromas coronárias agudas [52]
???????????????? Investigação recente em antitrombóticos. Novidades para o tratamento dos doentes com síndromas coronárias agudas [52] JOÃO MORAIS Serviço de Cardiologia Hospital de Santo André, EPE Leiria,
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 107/2013
RESPOSTA RÁPIDA 107/2013 SOLICITANTE Emerson de Oliveira Corrêa Juiz de Direito Município de Candeias - MG NÚMERO DO PROCESSO 0120.13.000607-1 DATA 15/06/2013 SOLICITAÇÃO O autor, pessoa de poucos recursos
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisTratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero
Tratamento da mulher com SCA em Portugal: mais uma justificação para o programa Bem me Quero Treating women with ACS in Portugal: one more reason for the Bem me Quero programme Jorge Mimoso Hospital Distrital
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PEDIDO DE COMPARTICIPAÇÃO DE MEDICAMENTO PARA USO HUMANO DCI Apixabano N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem Titular de AIM PVP 5389846 20 comprimidos
Leia maisINTERVENÇÕES PREVENTIVAS E TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA
INTERVENÇÕES PREVENTIVAS E TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA ASSOCIADA A CARDIOTOXICIDADE Andreia Magalhães Serviço de Cardiologia Hospital de Santa Maria, CHULN Desafio para os Oncologistas e para
Leia maisTerapia Antiplaquetária
Nº. 1 2012 Terapia Antiplaquetária Novas Evidências e Aplicabilidade Clínica Autores: Dr. Álvaro Avezum Dr. Gilson Feitosa Dr. Alexandre Abizaid Dr. Álvaro Avezum Diretor, Divisão de Pesquisa do Instituto
Leia maisSEÇÃO 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO
SEÇÃO 1 Capítulo 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO 1 Epidemiologia da prevenção do acidente vascular cerebral e urgência do tratamento 2 Introdução / 2 Incidência e prevalência
Leia maisHeparinas e Inibidores da IIb/IIIa nas Síndromes Coronarianas Agudas
Heparinas e Inibidores da IIb/IIIa nas Síndromes Coronarianas Agudas Paulo Caramori, MD, PhD, FSCAI, FACC Serviço de Cardiologia e Centro de Diagnóstico e Terapia Intervencionista Hospital São Lucas PUCRS
Leia maisProjeto BPC: Conceitos Gerais. Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD
Projeto BPC: Conceitos Gerais Sabrina Bernardez Pereira, MD, MSc, PhD Clio Objetivo Primário Avaliar as taxas de adesão às diretrizes assistenciais de IC, FA, SCA em instituições do SUS antes e após a
Leia maisFactores associados ao insucesso do controlo hemostático na 2ª endoscopia terapêutica por hemorragia digestiva secundária a úlcera péptica
Factores associados ao insucesso do controlo hemostático na 2ª endoscopia terapêutica por hemorragia digestiva secundária a úlcera péptica Serviço de Gastrenterologia do Centro Hospitalar do Algarve, Hospital
Leia maisGuia do prescritor rivaroxabano
Guia do prescritor rivaroxabano Informação importante de segurança Bayer Portugal, S.A. Rua Quinta do Pinheiro, nº 5 2794-003 Carnaxide NIF: 500 043256 Versão 5, outubro 2015 Este medicamento está sujeito
Leia maisClick to edit Master title style
GRUPO DE ESTUDOS DE HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA DE INTERVENÇÃO Investigadores do Registo Nacional de Cardiologia de Intervenção Grupo de Estudos de Cardiologia de Intervenção Sociedade Portuguesa de Cardiologia
Leia maisDilemas da Anticoagulação na Fibrilação Atrial
Dilemas da Anticoagulação na Fibrilação Atrial Dra Olga F. de Souza Doutora em Cardiologia pela UFRJ Coordenadora do Serviço de Arritmia e Eletrofisiologia da Rede D or São Luiz olga.souza@rededor.com.br
Leia mais14 de setembro de 2012 sexta-feira
14 de setembro de 2012 sexta-feira MESA-REDONDA 08:30-10:30h Síndromes coronarianas agudas Auditório 02 (Térreo) 1º Andar(500) Agudas (12127) Estado da Arte no Tratamento Contemporâneo das Síndromes Coronárias
Leia maisEstudo Courage. A Visão do Cardiologista Intervencionista. Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008
Estudo Courage A Visão do Cardiologista Intervencionista Pós Graduação Lato - Sensu Hospital da Beneficência Portuguesa Abril/2008 Doença Arterial Coronária Magnitude do Problema Desenvolvimento de DAC
Leia maisEstratificação de risco cardiovascular no perioperatório
Estratificação de risco cardiovascular no perioperatório André P. Schmidt, MD, PhD, TSA/SBA Co-responsável pelo CET do Serviço de Anestesia e Medicina Perioperatória do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Leia maisSociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular Boletim Científico Número
Sociedade Brasileira de Cirurgia Cardiovascular SBCCV Boletim Científico Número 03-2012 Editores: Walter J. Gomes wjgomes.dcir@epm.br Domingo M. Braile domingo@braile.com.br Editores Associados: Luciano
Leia maisMais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê?
Mais Complicações no Enfarte com Supradesnivelamento de ST na População Diabética: Porquê? Maria João Correia, Margarida Resende, Maria Judite Oliveira, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo
Leia maisManuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes
Manuseio Peri-operatório do Doente medicado com Outros Anticoagulantes I. Bloqueio do Neuroeixo e Outros Anticoagulantes a) Bloqueio do Neuroeixo e HEPARINAS NÃO FRACIONADAS (HNF) Tabela 1. HNF-Tempos
Leia maisImpacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast
Impacto prognóstico da Insuficiência Mitral isquémica no EAM sem suprast Serviço de Cardiologia do Hospital de Braga Vítor Ramos, Catarina Vieira, Carlos Galvão, Juliana Martins, Sílvia Ribeiro, Sérgia
Leia maisPosicionamento sobre Antiagregantes Plaquetários e Anticoagulantes em Cardiologia 2019
sobre Antiagregantes Plaquetários e Anticoagulantes em Cardiologia 2019 Realização: Departamento de Cardiologia Clínica da Sociedade rasileira de Cardiologia Conselho de Normatizações e Diretrizes: Fernando
Leia maisO QUE HÁ DE NOVO NO TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL AGUDA
O QUE HÁ DE NOVO NO TRATAMENTO DA FIBRILAÇÃO ATRIAL AGUDA Dra Olga F. de Souza Doutora em Cardiologia pela UFRJ Coordenadora do Serviço de Arritmia e Eletrofisiologia da Rede D or São Luiz Fibrilação atrial
Leia maisSíndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus
Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários
Leia maisSessão Televoter Diabetes
2011 16 de Abril Sábado Sessão Televoter Diabetes António Pedro Machado Daniel Braga Jácome de Castro Simões-Pereira Objectivos glicémicos em adultos (mulheres não grávidas) A1C < 7.0% - Objectivo global
Leia maisDra. Claudia Cantanheda. Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC
Unidade de Estudos de Procedimentos de Alta Complexidade UEPAC Dra. Claudia Cantanheda Dr. Vitor André Romão Dr. José Geraldo Amino Enfª. Quenia Dias Hugo Simas Avaliação da prevenção secundária em pacientes
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisAdesão a um Programa de Reabilitação Cardíaca: quais os benefícios e impacto no prognóstico?
REUNIÃO CONJUNTA DOS GRUPOS DE ESTUDO DE CUIDADOS INTENSIVOS CARDÍACOS E DE FISIOPATOLOGIA DO ESFORÇO E REABILITAÇÃO CARDÍACA Compliance to a Cardiac Rehabilitation Program: what are the benefits and impact
Leia maisHá mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR
Há mais de uma lesão grave, como definir qual é a culpada? Devemos abordar todas ao mesmo tempo ou tentar estratificar? O papel do USIC, OCT e FFR Dr. Miguel A. N. Rati Serviço de Hemodinâmica Hospital
Leia maisEnfarte agudo do miocárdio
Coração Outono/Inverno: casos clínicos. O que posso fazer pelo meu doente idoso com Enfarte agudo do miocárdio Kevin Domingues; Beatriz Santos 20:57 Sr. Evaristo 82 anos Autónomo Reformado Banqueiro Antecedentes
Leia maisPotencialidades da Plataforma ROR-Sul
Potencialidades da Plataforma ROR-Sul Registo Oncológico Regional do Sul (ROR Sul) I Importância dos registos de cancro II Funcionalidades do portal ROR-Sul III Indicadores nacionais, regionais e Institucionais
Leia maisServiço de Cardiologia do Hospital de Braga
Catarina Vieira, Sérgio Nabais, Vítor Ramos, Sílvia Ribeiro, António Gaspar, Carlos Galvão Braga, Nuno Salomé, Sérgia Rocha, Pedro Azevedo, Miguel Álvares Pereira, Adelino Correia. Serviço de Cardiologia
Leia maisTrombose Associada ao Cancro. Epidemiologia / Dados Nacionais
Trombose Associada ao Cancro Epidemiologia / Dados Nacionais Miguel Barbosa Serviço de Oncologia Médica Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro 12 Outubro de 2018 Dados Internacionais O diagnóstico
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisArtigos de Revisão Review Articles
Artigos de Revisão Review Articles Terapêutica antitrombótica para prevenção primária e secundária do Acidente Vascular Cerebral Isquémico Cardioembólico pontos de interesse na orientação terapêutica Antithrombotic
Leia maisA V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
A V C E A EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA Reginaldo Aparecido Valácio Hospital Municipal Odilon Behrens Belo Horizonte, MG RELEVÂNCIA Brasil, 2005: >90.000 Mundo, 2005: 5,7 milhões Países em desenvolvimento:
Leia maisPROJETO: INTERVENÇÃO BRASILEIRA PARA AUMENTAR O USO DE EVIDÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS
PROJETO: INTERVENÇÃO BRASILEIRA PARA AUMENTAR O USO DE EVIDÊNCIAS NA PRÁTICA CLÍNICA SÍNDROMES CORONARIANAS AGUDAS BRAZILIAN INTERVENTION TO INCREASE EVIDENCE USAGE IN PRACTICE ACUTE CORONARY SYNDROMES
Leia mais