EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Ensino Médio. Língua Portuguesa

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1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ensino Médio Língua Portuguesa 2012

2 Governador do Estado de Pernambuco EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Secretário de Educação do Estado ANDERSON STEVENS LEÔNIDAS GOMES Secretária Executiva de Desenvovimento da Educação ANA COELHO VIEIRA SELVA Secretária Executiva de Gestão de Rede MARGARETH COSTA ZAPONI Secretário Executivo de Educação Profissiona PAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA Gerente de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos CLAUDIA MENDES DE ABREU Chefe de Unidade da Educação Jovens, Adutos e Idosos MARIA CÂNDIDA SÉRGIO Equipe Técnica/Pedagógica da Unidade de Educação de Jovens, Adutos e Idosos - UEJAI CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CÂNDIDA SÉRGIO ANAIR SILVA LINS E MELLO CÉLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS DANIELLE DA MOTA BASTOS DANUBIA CHARLENE DA SILVA DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX ENILDO LUIZ GOUVEIA GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA JOSINETE FERREIRA DE ABREU MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA MONICA DIAS DO NASCIMENTO ROBERTO DE CARVALHO VENTURA ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIRE VERÔNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

3 Coordenação MARIA CÂNDIDA SÉRGIO GEJA - Chefe da Unidade de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos - UEJAI Equipe de eaboração DANIELLE DA MOTA BASTOS Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos GEJA DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX Técnico Pedagógico da Gerência de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos GEJA JANAÍNA ÂNGELA DA SILVA Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas Educacionais do Ensino Médio GPEM JOSEMÁR BARBOSA ALMEIDA Técnica Pedagógica da Gerência de Educação Recife Norte MARIA CLARA CATANHO CAVALCANTI Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas Educacionais do Ensino Médio GPEM ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos GEJA VERALÚCIA ARRUDA MOURA Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas Educacionais do Ensino Médio GPEM Revisão DANIELLE DA MOTA BASTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

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5 APRESENTAÇÃO A Secretaria de Educação de Pernambuco Gerência de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos (GEJA) votada para a garantia de uma Educação na perspectiva da formação ao ongo da vida para aquees(as) que não tiveram oportunidade em idade própria, em situação de privação de iberdade e pea incusão sociocutura, apresenta as Orientações Teórico- Metodoógicas (OTM) com a finaidade de subsidiar o processo de reorganização curricuar das escoas que atendem os estudantes da EJA. Em sua organização, este documento seeciona agumas orientações metodoógicas e conteúdos como sugestões para o trabaho do(a) professor(a) em saa de aua, contribuindo para a prática pedagógica no Ensino Fundamenta e Ensino Médio da EJA. Assim, as metodoogias apontadas buscam atender às necessidades e às especificidades desses estudantes, bem como às condições de trabaho dos(as) professores(as). Neste cenário, a oferta de um ensino de quaidade aos jovens, adutos e idosos é uma necessidade urgente para contribuir com a eevação da escoaridade para que esses estudantes possam ter mehores chances de inserção no mundo do trabaho e no seu contexto sociocutura. Para tanto, a construção das Orientações Teórico-Metodoógicas tomou como referência os documentos oficiais que norteiam os princípios da modaidade, tais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naciona LDB, Nº 9.394/96, Diretrizes Curricuares Nacionais para a Educação de Jovens e Adutos: Parecer Nº 11/2000 CNE 1/2000, Resoução CNE CEB 1/2000, Base Curricuar Comum do Estado de Pernambuco BCC, Parâmetros Curricuares para a EJA e as Orientações Curricuares para o Ensino Médio. Nesse processo, é importante saientar a participação dos(as) técnicos(as) de ensino das dezessete Gerências Regionais de Educação, da Gerência de Poíticas da Educação Infanti e Ensino Fundamenta, da Gerência de Poíticas Educacionais para o Ensino Médio, da Gerência de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos, dos Coordenadores(as) da EJA das dezessete Gerências Regionais de Educação e dos Educadores de Apoio que atuam na EJA no estado. Foram contribuições quaitativas e quantitativas ao ongo desse processo que resutaram neste documento em versão preiminar, mas que já

6 apresenta a identidade da referida modaidade de ensino eemento que contribui para o currícuo e para a prática pedagógica. Entendendo-se a reevância deste trabaho coetivo, as OTM representam um avanço para o nosso Estado, possibiitando aos(às) professores(as) mais um instrumento de apoio e possibiidades na reorganização curricuar para a EJA. Assim, esperamos contribuir para refexões e discussões no interior da escoa a serem reaizadas peos sujeitos educativos, no intuito de que a prática pedagógica seja de fato uma ação votada para o exercício da cidadania dos estudantes da Educação de Jovens e Adutos. GERÊNCIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Caudia Mendes de Abreu

7 INTRODUÇÃO Há uma íntima reação entre a educação e o contexto socia e cutura, ogo é indispensáve rever os paradigmas educacionais vigentes, uma vez que estes precisam estar consoantes com os anseios da sociedade atua. Isto é, um projeto educativo que busque meios para que o ser humano compreenda a sua sociedade, participe dea conscientemente e seja capaz de intervir de forma coaborativa e significativa para as transformações que se façam necessárias. Nessa perspectiva, aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser são competências requeridas pea Unesco (DELORS, 2000) e são indispensáveis para todo e quaquer projeto educativo. Essas competências, cuja conquista utrapassa a mera aquisição de informação, abarcam a formação humana e socia do indivíduo. Para atender a tais exigências, a Secretaria de Educação de Pernambuco disponibiiza, na Rede, a Base Curricuar Comum (BCC) com a finaidade de subsidiar a construção do projeto poítico pedagógico das escoas púbicas e a prática pedagógica dos professores. A fim de compementar a BCC, e mediante soicitações feitas peos professores da Rede de se estabeecer um diáogo mais significativo entre a prática pedagógica e os pressupostos teórico-metodoógicos definidos por aquee documento, a Gerência de Poíticas da Educação de Jovens, Adutos e Idosos eabora, em conjunto com os docentes dessa modaidade, as Orientações Teórico-metodoógicas (OTM) do ensino fundamenta e médio para as diferentes áreas do conhecimento. As características comuns entre as discipinas estruturantes da área de Linguagens, Códigos e suas Tecnoogias possibiitam uma coerente articuação didático-pedagógica entre seus componentes. Neste documento, os componentes curricuares Língua Portuguesa, Língua Estrangeira, Arte e Educação Física serão apresentados juntamente com as competências interdiscipinares referentes à área, bem como as competências/habiidades discipinares reativas aos conteúdos impícitos nos eixos estruturantes. Vae ressatar que, no âmbito escoar, essa organização do aprendizado por área pode também contribuir para uma mehor estruturação do projeto pedagógico da escoa. Assim, o ensino deve ser organizado a partir de temáticas significativas para os estudantes, no sentido de desenvover o domínio competente da puraidade de inguagens.

8 Tomando como base os pressupostos da inguística apicada de base interacionista, a partir de autores como Bakhtin (1992), Geradi (1997), Marcuschi (2005 e 2008), entre outros, a inguagem, aqui, é concebida como forma de interação entre interocutores que se manifesta em textos, os quais se organizam na diversidade de gêneros para atender a diversos propósitos sociocomunicativos. Linguagem é, portanto, a capacidade humana de articuar significados coetivos e de partihá-os em diferentes sistemas de representação, que variam de acordo com a vida em sociedade, permeando o conhecimento, o pensamento, a comunicação e a ação. No mundo contemporâneo, marcado por apeos informativos imediatos, a refexão sobre as inguagens e seus sistemas é mais do que uma necessidade: é uma garantia de participação na vida socia. É por meio da inguagem que os sujeitos agem no mundo socia, participam de interações com o outro e, assim, vão se constituindo na inguagem, para a inguagem e pea inguagem. Peo uso da inguagem, o ser humano se torna capaz de conhecer a si mesmo, sua cutura e o mundo em que vive. Isso significa que os sentidos produzidos se expressam por meio de paavras, imagens, sons, gestos e movimentos. O trabaho com a inguagem, em sua acepção mais ampa, portanto, significa uma retomada do sujeito nea constituído. Nessa perspectiva, a escoa deve vaorizar, mediante uma abordagem humanística, o mundo interior socia do aprendiz da Educação de Jovens e Adutos. Por fim, convém ressatar que cabe aos professores da área possibiitar ao estudante a compreensão do substrato comum, ampo, que utrapassa os conteúdos e instrumentos particuares de cada discipina e que resute em uma visão abrangente e articuada do conhecimento em todos os componentes curricuares (cf. PCNEM, 2002). Ainda segundo os PCNEM, o caminho a percorrer vai da compreensão e do uso particuar das inguagens empregadas nas práticas de cada discipina à compreensão e à anáise da facudade humana de construir e utiizar a inguagem. Por exempo, entender que a íngua materna fundamenta a identidade cutura não é uma competência desvincuada do estudo contrastivo entre Língua Portuguesa e Língua Estrangeira. Do mesmo modo, a compreensão da identidade cutura construída pea íngua materna não se desvincua da identidade expressa na inguagem corpora, em discipinas como Arte e Educação Física. Finamente, ressatamos que este documento não se constitui em

9 camisa de força para os professores e professoras da Educação de Jovens e Adutos no que se refere à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnoogias, mas sim em um referencia que norteará o panejamento e o ensino de inguagem em uma perspectiva interdiscipinar e contextuaizada.

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11 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS Educação de Jovens e Adutos I Móduo OBJETIVO: Empregar as competências interativas, textuais e gramaticais, a partir da anáise e refexão sobre os recursos expressivos da inguagem verba e não verba, reacionando texto e contexto de uso, mediante natureza, função, organização, estrutura dos gêneros, considerando o caráter interativo da inguagem, sua natureza mutáve e a egitimidade comunicativa de todas as suas manifestações de variação. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Compreender e usar os sistemas simbóicos das diferentes inguagens como meios de organização cognitiva da reaidade, pea construção de significados, expressão, comunicação e informação. Respeitar e preservar as diferentes manifestações da inguagem utiizadas por diferentes grupos sociais, em suas esferas de sociaização; usufruir do patrimônio naciona e internaciona, com suas diferentes visões de mundo e construir categorias de diferenciação, apreciação e criação. Adequar-se às condições de produção e de recepção dos diferentes gêneros textuais orais. Compreender e usar a íngua portuguesa como íngua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade: Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas inguísticas que singuarizam as variedades inguísticas sociais, regionais e de registro, reacionando as variedades inguísticas a situações específicas de uso socia; Reconhecer e vaorizar a inguagem de seu grupo socia e as diferentes variedades da íngua portuguesa, procurando combater o preconceito inguístico: Reacionar a presença de uma variedade inguística em um texto ao contexto de interocução; Exporar as reações entre a inguagem cooquia e a forma em diferentes textos; Identificar a reação entre preconceitos sociais e usos inguísticos; 11

12 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA Compreender as funções da inguagem, identificar marcas de variedades inguísticas de natureza sociocutura, regiona, de registro ou de estio. Anaisar, criticamente, os diferentes discursos, incusive o próprio, desenvovendo a capacidade de avaiação de textos: Revisar os próprios textos e reescrevê-os em uma perspectiva epiinguística. Usar os conhecimentos adquiridos por meio da anáise inguística para expandir sua capacidade de uso da inguagem: Anaisar textos e compreender a importância da coerência como eemento da textuaidade; Identificar os eementos organizacionais e estruturais de textos de diferentes gêneros. Usar os conhecimentos adquiridos por meio da anáise inguística para expandir sua capacidade de uso da inguagem: Anaisar as especificidades das diferentes casses gramaticais, compreendendo as funções morfossintáticas que eas podem apresentar nos textos para que haja produção do sentido; Compreender a função textua dos tempos verbais e sua utiização na produção dos textos. Compreender as reações entre o texto iterário e o contexto histórico, socia, poítico e cutura, vaorizando a iteratura como patrimônio naciona: Estabeecer reações entre os textos iterários e seus distintos contextos, investigando as escohas de temas, gêneros discursivos e recursos expressivos empregados peos autores; Reconhecer a importância do patrimônio iterário para a preservação da memória e da identidade nacionais; Anaisar textos iterários e identificar nees representações histórias e ficcionais; Utiizar os conhecimentos sobre a construção do texto iterário para atribuir-he sentido. 1. Eixo Estruturante: Produção e Compreensão de Textos Orais Articuação das diferenças e semehanças entre a íngua ora e a escrita e seus aspectos sociais, contextuais e inguísticos; 12

13 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS Reconhecimento dos efeitos do uso de certas expressões que reveam a posição do faante em reação ao que diz (ou o uso das expressões modaizadoras); Identificação de especificidades (prosódicas, exicais, sintáticas, textuais e pragmáticas) que auxiiam na organização do texto ora forma; Reconhecimento de diferentes padrões de entonação, pausa, hesitações, conforme a natureza das intenções pretendidas peo enunciador; Refexão sobre as marcas específicas da oraidade em textos escritos; Escuta atenta de textos em situação de eitura em voz ata ou de exposição ora com enfoque nos gêneros textuais debate, seminário, paestra, conferência, entrevista, mesa redonda, depoimentos, reato de experiência, entre outros; Refexão sobre a coerência de textos orais, produzidos ou não por aunos, considerando a situação e a intencionaidade discursiva; Eaboração de comentários e participação em discussões e debates orais sobre ivros, peças pubicitárias, peças teatrais, programas de teevisão, acontecimentos do cotidiano, etras de músicas, exposições de arte, considerando os interocutores, os objetivos comunicativos, especificidade do gênero etc.; Identificação das intenções e das estratégias utiizadas peo faante (persuasão, topicaização, repetição, poidez, tom da faa, aongamento das vogais, marcadores conversacionais, entre outras). 2. Eixo Estruturante: Leitura e Compreensão de Textos Leitura e compreensão de texto expositivo (resumo, texto expositivo em ivros didáticos, artigo encicopédico, texto de divugação científica, infográfico, reatório, diário de campo, sinopse, verbete etc.), reconhecendo a finaidade e a importância do uso de subtítuos, notas de rodapé, epígrafes, caixas expicativas, dados estatísticos, citações, tabeas, gráficos, entre outros recursos para produção de sentido; Leitura e compreensão de texto informativo (notícia, reportagem, cassificados, boetim do tempo, panfeto, foder, aviso, rótuo, tabea nutriciona, extrato de banco, etc.), reconhecendo os modos de identificação desse discurso, os mecanismos de textuaização e os recursos inguísticos (escoha exica, estruturação sintática, citações, paráfrases etc.) e gráficos (tabeas, imagens, diagramação etc.); 13

14 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA Reconhecimento de eementos pragmáticos (papeis sociais e comunicativos dos interocutores, reações entre esses, propósito discursivo, função sociocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-cutura em que é produzido); Reconhecimento de estratégias textuaizadoras (intertextuaidade, referenciação, progresssão, sequenciação, expressões nominais); Identificação das paavras, ideias-chave e temas em textos de diferentes gêneros; Reação entre os recursos verbais e extraverbais na construção de sentido do texto; Distinção entre tópicos e subtópicos, ponto de vista e fatos; Reação entre o sentido goba de um texto e seu títuo; Inferência do sentido de uma paavra ou expressão, de informações impícitas e de sentidos provocados pea ambiguidade em diferentes gêneros textuais; Reconhecimento dos efeitos de sentido produzidos peo humor ou ironia, pea inguagem figurada, por recursos exicais e morfossintáticos, peo uso da pontuação e pea escoha vocabuar; Reconhecimento dos modos de organização da composição textua das sequências textuais (tipos textuais narrativo, descritivo, argumentativo, injuntivo, conversaciona); Reconhecimento da organização da macroestrutura semântica (dimensão conceitua), articuação entre as ideias/proposições (reações ógicosemânticas); Reconhecimento da organização e progressão temática; Identificação de mecanismos enunciativos (formas de agenciamento de diferentes pontos de vista na textuaização, uso dos eementos de modaização). 3. Eixo Estruturante: Produção e compreensão de Textos Escritos Produção de texto expositivo: resumo, foder, reatório, texto expicativo, diário de campo etc., considerando os interocutores, o suporte, as finaidades comunicativas, as estratégias discursivas; Retextuaização produção escrita de textos a partir de outros textos tomados como base ou fonte: produção de resenha, resumo, sinopse, panfeto, tabea, foder etc.; 14

15 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS Refexão sobre os textos produzidos: reeaboração (revisão/reescrita) do texto, considerando critérios normativos e de textuaidade adequados à situação de interação; Refexão sobre dos processos de referenciação, visando à construção e à reconstrução do texto. 4. Eixo Estruturante: Anáise inguística e Refexão sobre a íngua Concepção de íngua e inguagem; Identificação de marcas inguísticas que indicam variedades regionais, sociais, de gênero, de registro etc.; Identificação de atitudes que reveam preconceito inguístico reacionado a variedades estigmatizadas; Compreensão dos mecanismos de ressignificação de paavras já existentes Reação entre as marcas da íngua faada e as marcas correspondentes na íngua escrita; Compreensão do conceito de gênero textua e dos textos como eemento da atividade discursiva; Compreensão das categorias gramaticais como eementos de construção de sentido nos textos e na composição estrutura dos gêneros: a. o substantivo no processo da referenciação; b. o verbo como eemento nucear da predicação; c. o adjetivo, o advérbio e outras categorias como eementos adjacentes aos núceos nominais e predicativos; d. o artigo, os pronomes pessoais, demonstrativos, possessivos e reativos na continuidade referencia do texto. Identificação dos efeitos de sentido provocados peo uso dos sinais de pontuação e de outros recursos gráficos, tais como: aspas, travessões, parênteses, itáico, negrito etc.; Separação do texto em parágrafos conforme a distribuição dos tópicos desenvovidos; Compreensão da função das conjunções, das preposições, dos advérbios e de suas respectivas ocuções na articuação e na conexão de sentido entre as partes de um texto; Associação semântica entre as paavras de um texto e seus efeitos para a coesão e a coerência; 15

16 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA Reconhecimento dos efeitos de sentido provocados peo uso de figuras de inguagem e de certas expressões com vaor homonímico, metafórico e metonímico que causam efeitos de encantamento, de humor, de ironia, de ambiguidade e outros. 5. Eixo Estruturante: Literatura Gêneros e modos de eitura de textos iterários; Particuaridades e características do texto iterário; Conotação e denotação; Funções da inguagem; O texto poético - cânone, corde e repente - infuências históricas, cuturais e sociais, inguagem, estrutura composiciona; Origens da iteratura brasieira: das crônicas de viagem às crônicas atuais; Quinhentismo: contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens; Barroco: contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens. ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS Educação de Jovens e Adutos II Móduo OBJETIVO: Compreender e eaborar textos e/ou discursos, nas modaidades ora e escrita da íngua, em que se confrontem opiniões e pontos de vistas, anaisando os argumentos empregados, como também textos que possuam sequências narrativas, utiizando-se de diferentes manifestações da inguagem (verba, não verba, simbóica) sem perder de vista o contexto de uso e as interações sociocomunicativas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Utiizar-se das inguagens como meio de expressão, informação e comunicação em situações intersubjetivas, que exijam graus de distanciamento e refexão sobre os contextos e estatuto dos interocutores; e saber coocar-se como protagonista do processo de produção e recepção. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes inguagens e 16

17 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS suas manifestações específicas: Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu púbico-avo, pea anáise dos procedimentos argumentativos utiizados; Reacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos inguísticos. Anaisar as marcas características da faa e da escrita. Usar os conhecimentos adquiridos por meio da anáise inguística para expandir sua capacidade de uso da inguagem: Identificar e compreender os recursos coesivos e de coerência como eementos que contribuem para a textuaidade; Identificar os eementos organizacionais e estruturais de textos de diferentes gêneros; Identificar o caráter poissêmico do éxico, compreendê-o e utiizá-o nas retomadas coesivas; Identificar os eementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. Reconhecer os usos da norma padrão da íngua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Corrigir os desvios ortográficos dos próprios textos e de outros, sabendo identificá-os e expicá-os inguisticamente. Anaisar, criticamente, os diferentes discursos, incusive o próprio, desenvovendo a capacidade de avaiação de textos. Reconhecer os procedimentos de persuasão utiizados peo autor; Identificar referências intertextuais. Compreender as reações entre o texto iterário e o contexto histórico, socia, poítico e cutura, vaorizando a iteratura como patrimônio naciona: Identificar, em um texto iterário, as reações entre tema, estio e contexto histórico de produção; Estabeecer reações entre os textos iterários e seus distintos contextos, observando as escohas de temas, gêneros discursivos e recursos expressivos empregados peos autores; Reconhecer a importância do patrimônio iterário para a preservação da memória e da identidade nacionais; 17

18 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA Utiizar os conhecimentos sobre a construção do texto iterário para atribuir-he um sentido; Anaisar e refetir sobre a inguagem estética empregada peos escritores em seus textos iterários. Reconhecer o texto iterário como forma de construção do imaginário coetivo, do patrimônio representativo da cutura e das representações sociais preservadas e divugadas, no eixo tempora e espacia. 1. Eixo Estruturante: Produção e Compreensão de Textos Orais Reconhecimento dos efeitos de sentido produzidos e das intenções pretendidas em uma determinada situação comunicativa peo uso da entonação e de outros recursos suprassegmentais (siêncio, pausa, hesitação) e parainguísticos (expressões fisionômicas, gestos, postura corpora); Discussão dos pontos de vista e das estratégias persuasivas utiizadas em textos orais dos domínios discursivos pubicitário (pubicidade no rádio e TV) e jornaístico (entrevista radiofônica e teevisiva, comentários, notícias de TV e de rádio); Produção de textos narrativos orais (reato de experiência e de viagem, autobiografia, narrativa de aventura e mítica, causos, notícias etc.), considerando os eementos da situação discursiva (interocutores, objetivos, características do gênero textua, modos de veicuação etc.); Oraização de textos escritos, utiizando-se de recursos parainguísticos e cinésicos (entonação, ritmo, hesitações, expressão corpora etc.) adequados aos gêneros (piada, notícia, manua de instrução, contos etc.); Decamação de poemas e dramatização de textos teatrais; Expressão de opiniões pessoais com consistência argumentativa na defesa dos pontos de vista. 2. Eixo Estruturante: Leitura e Compreensão de Textos Leitura e compreensão de textos argumentativos (anúncio pubicitário, carta do eitor, artigo de opinião, carta de recamação, editoria, crônica jornaística etc.), reconhecendo a defesa dos pontos de vista do autor e os argumentos utiizados para sustentar a tese; Leitura e compreensão de textos narrativos (contos, crônicas iterárias, novea, romance, peça de teatro, roteiro de fime etc.), reconhecendo os 18

19 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS eementos da narrativa (enredo, personagens, tempo, espaço, narrador) e seu pape na construção de sentido para o texto; Reconhecimento de eementos pragmáticos (papéis sociais e comunicativos dos interocutores, reações entre esses, propósito discursivo, função sociocomunicativa do gênero, aspectos da dimensão espaço-cutura em que os textos são produzidos); Distinção entre narrador onisciente e narrador observador, como também entre os tipos de personagens (principa, secundária, protagonista, antagonista, herói) envovidos na trama; Distinção das formas de organização do discurso do texto narrativo (discurso direto, indireto, indireto ivre) e sua contribuição para a organização da narrativa; Identificação da predominância desses tipos de discurso de acordo com o gênero textua e com a intencionaidade discursiva; Identificação de contra-argumentos de uma tese; Distinção entre fato e opinião reativa a esse fato; Reconhecimento da organização e progressão temática; Identificação de mecanismos enunciativos (formas de agenciamento de diferentes pontos de vista na textuaização, uso dos eementos de modaização); Estudo e construção de reações intertextuais: referência e paráfrase. 3. Eixo Estruturante: Produção e compreensão de Textos Escritos Produção de textos argumentativos: anúncio pubicitário, resenhas, artigo de opinião e carta do eitor, considerando os interocutores, o suporte, as características do texto, as finaidades comunicativas e utiizando-se de estratégias de convencimento do eitor; Produção de textos narrativos: reato de pessoa, autobiografia, notícia, reportagem, causos, conto, narrativa de ficção científica, história engraçada, considerando os interocutores, o suporte, as características do texto e as finaidades comunicativas, utiizadas para o envovimento do eitor; Utiização de diferentes estratégias argumentativas: citação, epígrafe, exempificação, dados estatísticos, reatos, entre outros; Utiização de diferentes marcadores argumentativos e vocabuário adequado, a fim de garantir a expicitude argumentativa e a organização 19

20 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA tópica entre os parágrafos; Preenchimento de requerimentos e formuários, respeitando os espaços, as orientações do documento, as normas e características do gênero etc.; Retextuaização: produção escrita de textos a partir de outros textos tomados como base ou fonte: produção de resumos, resenhas, entrevista, notas expicativas, notas técnicas; Refexão sobre os textos produzidos: reeaboração (revisão/reescrita) do texto, considerando critérios de normatividade e textuaidade adequados à situação de interação; Eaboração de processos de sequenciação (recorrência, repetição, paraeismo, parafraseamento, progressão tema-rema etc.), visando à construção de sentido e a progressão textua. 4. Eixo Estruturante: Anáise inguística e Refexão sobre a íngua Reações entre inguagem verba e não verba; Compreensão das normas ortográficas e de acentuação gráfica oficiais; Identificação das sequências inguísticas específicas presentes na construção do gênero textua; Identificação da ordem das paavras na frase e dos efeitos decorrentes da ateração dessa ordem; Reconhecimento das formas de representação exica do sujeito da oração (expresso ou eíptico, determinado ou indeterminado, ativo ou passivo) e sua reação com as intenções pretendidas para o discurso; Reconhecimento sobre os esquemas predicativos dos verbos: argumentos exigidos e argumentos opcionais; Identificação dos procedimentos de concordância entre o verbo e o sujeito da frase, entre o substantivo e seus termos adjuntos; Reconhecimento de especificidades quanto à regência dos verbos e dos nomes, bem como das mudanças de significado advindas das aterações ocorridas; Identificação dos recursos inguísticos empregados em função do contexto em que o texto é construído (eementos de referência pessoa, tempora, espacia, registro inguístico, grau de formaidade, seeção exica, tempos e modos verbais); Reconhecimento da função dos recursos de modaização no texto (uso do futuro do pretérito, presente do subjuntivo, expressões adverbiais, voz 20

21 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS passiva etc.). 5. Eixo Estruturante: Literatura Romance: características específicas do gênero, variações, temas, autores e estios, inguagem; Conto: características específicas do gênero, variações, temas, autores e estios, inguagem; Romantismo (prosa e poesia): contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens; Reaismo: contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens; Naturaismo: contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens. ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS Educação de Jovens e Adutos III Móduo OBJETIVO: Compreender a inguagem técnico-científica, bem como as suas funções, natureza e organização e apicar os recursos expressivos dessa inguagem para adequar o uso da íngua ao domínio do trabaho e dos concursos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Apicar as tecnoogias da comunicação e da informação na escoa, no trabaho e em outros contextos reevantes para a vida: Compreender os princípios das tecnoogias da comunicação e da informação, associá-as aos conhecimentos científicos, às inguagens que he dão suporte e aos probemas que se propõem soucionar; Entender a natureza e o impacto das tecnoogias da comunicação e da informação nos processos de produção, no desenvovimento do conhecimento e na vida socia. Adequar-se às condições de produção e de recepção dos diferentes gêneros textuais orais. Anaisar, criticamente, os diferentes discursos, incusive o próprio, desenvovendo a capacidade de avaiação de textos: 21

22 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA Revisar os próprios textos e reescrevê-os em uma perspectiva epiinguística; Identificar as marcas vaorativas e as intenções que expressam interesses poíticos, ideoógicos e econômicos nos textos. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes inguagens e suas manifestações específicas: Inferir, em um texto, quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu púbico-avo, pea anáise dos procedimentos argumentativos utiizados; Anaisar, em gêneros variados, os mecanismos inguísticos utiizados na construção da argumentação. Reacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos inguísticos; Anaisar, em gêneros textuais variados, os mecanismos inguísticos utiizados na construção da argumentação. Usar os conhecimentos adquiridos por meio da anáise inguística para expandir sua capacidade de uso da inguagem: Anaisar textos e compreender a importância da coerência como eemento da textuaidade; Identificar e compreender os eementos coesivos como recursos que contribuem para a textuaidade; Identificar o caráter poissêmico do éxico, compreendê-o e utiizá-o nas retomadas coesivas; Identificar os eementos organizacionais e estruturais de textos de diferentes gêneros. Compreender e interpretar textos históricos e iterários: Distinguir as marcas próprias do texto iterário e estabeecer reações entre o texto iterário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, socia e poítico; Recuperar, peo estudo do texto iterário, as formas instituídas de construção do imaginário coetivo, o patrimônio representativo da cutura e as cassificações preservadas e divugadas, no eixo tempora e espacia. Compreender as reações entre o texto iterário e o contexto histórico, socia, poítico e cutura, vaorizando a iteratura como patrimônio naciona: 22

23 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS Identificar, em um texto iterário, as reações entre tema, estio e contexto histórico de produção; Estabeecer reações entre os textos iterários e seus distintos contextos, observando as escohas de temas, gêneros discursivos e recursos expressivos empregados peos autores; Anaisar e refetir sobre a inguagem estética empregada peos escritores em seus textos iterários. 1. Eixo Estruturante: Produção e Compreensão de Textos Orais Identificação de marcas da oraidade (referências, repetições, organizadores textuais, justaposição de enunciados) em textos escritos; Reconhecimento dos efeitos de sentido decorrentes do uso de diferentes recursos coesivos; Discussão de pontos de vista e das estratégias persuasivas utiizadas em textos orais dos domínios discursivos iterário e humorístico (paródia, piada); Orientação a partir de comandos e instruções orais em gera; Registro de informações (tomar nota) a partir da escuta de textos orais; Identificação de estruturas, intencionaidade e funções de gêneros orais (endas, avisos, mesas-redondas, piadas, corde, crítica, entre outros); Identificação da estrutura e funções da entrevista de emprego, consuta médica, pesquisa de opinião, pesquisas censitárias. 2. Eixo Estruturante: Leitura e Compreensão de Textos Leitura e compreensão de textos argumentativos (carta argumentativa, crítica e dissertação escoar, crônica jornaística, artigo de opinião, editorai etc.), reconhecendo a tese, a hipótese, os argumentos e a concusão presentes; Leitura e compreensão de textos instrucionais/prescritivos (manua de concurso, regras de jogo, manua de instrução, bua de remédio, Estatuto da Criança e do Adoescente, Estatuto do Idoso, contrato de trabaho/serviço), identificando os eementos que os constituem, tais como: comandos, regras, consehos, prescrições, enumerações, justificativas, expicações etc.; Reconhecimento das diferentes estratégias argumentativas utiizados nos textos (testemunho, discurso de autoridade, exempificação, citação, 23

24 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - LÍNGUA PORTUGUESA dados estatísticos etc.), compreendendo o pape desses recursos na defesa do ponto de vista; Reconhecimento da organização da macroestrutura semântica (dimensão conceitua), articuação entre as ideias/proposições (reações ógicosemânticas); Reconhecimento dos recursos de estruturação de enunciados, tais como sinais de pontuação, marcadores, gráficos, imagens, paraeismo sintático, entre outros; Reconhecimento de posições distintas entre duas ou mais teses reativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema, de autores diferentes e/ou em gêneros distintos. 3. Eixo Estruturante: Produção de Textos Escritos Produção de texto argumentativo: carta argumentativa, carta de soicitação, dissertação escoar, crítica, considerando os interocutores, o suporte, as características do texto, as finaidades comunicativas e utiizando-se de argumentos e justificativas adequados à tese ou posicionamento; Produção de texto informativo: entrevista de emprego, curricuum vitae; Produção de sequências prescritivas de comportamentos ou ações na produção de textos instrucionais (receitas em gera, manua de instrução, reguamento, regra de jogo etc.); Eaboração de títuos adequados às especificidades do gênero e à temática do texto; Emprego da pontuação e seeção exica, buscando produzir os efeitos de sentido desejados; Eaboração de textos, considerando os critérios de coerência, tais como: unidade temática, reevância informativa, focaização e seeção exica, reação entre expícito e impícito etc. 4. Eixo Estruturante: Anáise inguística e Refexão sobre a íngua Adequação inguística ao ambiente de trabaho; Adequação do uso dos pronomes (pessoais, demonstrativos, reativos), de acordo com a norma padrão; Anáise e distinção dos efeitos de sentido provocados pea inguagem figurada; 24

25 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS Utiização de recursos inguísticos de impessoaização (voz passiva, verbo na 1ª pessoa do pura, indeterminação do sujeito, pronomes em 3ª pessoa); Seeção de sinais de pontuação e conectores para estabeecer a coesão textua; Reconhecimento da construção inguística da superfície textua: uso de paraeismos, coordenação e subordinação, paráfrase e reformuação; Utiização, de acordo com a norma padrão, das reações de concordância verba e nomina em diferentes situações de interação; Utiização, de acordo com a norma padrão e com as reações de subordinação, de regência verba e nomina, atentando para as diferentes produções de sentido; Reconhecimento das características estruturais e semânticas das orações coordenadas e subordinadas; Identificação de recursos inguísticos em processos de coesão textua (eementos de articuação entre segmentos do texto, referentes à organização - tempora e/ou espacia das sequências do texto ou à construção da argumentação). 5. Eixo Estruturante: Literatura Anáise crítica de textos iterários; A iteratura pré-modernista: contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens; A iteratura modernista de 22 e a Semana de Arte Moderna; A iteratura modernista de 30: poesia; O regionaismo nordestino: contexto de produção, contexto iterário, autores e estios, reação com outras inguagens; A Geração de 45; A iteratura brasieira contemporânea. 25

26 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Irandé. Aua de português: encontro e interação. São Pauo: Paráboa, BAKHTIN, Mikhai. Os gêneros do discurso. In: Estética da criação verba. São Pauo: Martins Fontes, BAZERMAN, Chares. Gêneros Textuais, Tipificação e Interação. 2. ed. São Pauo: Cortez, 2006a.. Gênero, Agência e Escrita. São Pauo: Cortez, BRASIL. Parâmetros Curricuares Nacionais: Ensino Médio. Brasíia: MEC/Semtec, PCN Ensino Médio: orientações educacionais compementares aos Parâmetros Curricuares Nacionais. Vo. Linguagens, Códigos e suas Tecnoogias. Brasíia: MEC/Semtec, Orientações Curricuares para o Ensino Médio. Vo. Linguagens, Códigos e suas Tecnoogias. Secretaria de Educação Básica. Brasíia: Ministério da Educação, CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade: estudos de teoria e história iterária. São Pauo: Ed. Naciona, COSSON, Rido. Letramento iterário: teoria e prática. São Pauo: Contexto, Na saa de aua: Caderno de anáise iterária. São Pauo: Ática (série Fundamentos), DOLZ et a. Sequências didáticas para o ora e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEWLY, B.; DOLZ J. Gêneros orais e escritos na escoa. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

27 EAGLETON, Terry. Teoria de Literatura: uma introdução. São Pauo: Martins Fontes, GERALDI, João Wanderey. Linguagem e ensino: exercício de miitância e divugação, Campinas SP: Mercados das Letras, Portos de passagem. São Pauo: Martins fontes, GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. 3ª ed. Martins Fontes: São Pauo, LAJOLO, Marisa. Do mundo da eitura para a eitura do mundo. SP: Ática, LIMA, Luiz Costa. Teoria da Literatura em suas fontes. 2. Ed. Rio de Janeiro: Francisco Aves, BRASIL. PCN+: Ensino Médio. Brasíia: MEC/Semtec, PERNAMBUCO. Base Curricuar Comum para as Redes Púbicas de Ensino de Pernambuco BCC, Língua Portuguesa. Recife: SEE, Orientações Teórico-Metodoógicas para o Ensino Médio Língua Portuguesa. Recife: SEE, POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escoa. Campinas: SP: ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequie Theodoro da. (org) Leitura perspectivas interdiscipinares. 5ª ed. SP: Ática, SITES

28 LIVROS ALVES, Rubens. Estórias de quem gosta de ensinar. 8 ed. Campinas, SP: Papirus, AMORIM, Vanessa e MAGALHÃES, Vivian. Cem auas sem tédio Língua Portuguesa. 2 ed. Porto Aegre: Editora Equiíbrio, ANTUNES, Irandé. Muito aém da gramática: por um ensino de ínguas sem pedras no caminho. São Pauo: Paráboa Editoria, BAGNO, Marcos et a. Língua materna: etramento, variação e ensino. São Pauo: Paráboa Editoria, A íngua de Euaia. 16ed. São Pauo: Contexto, Pesquisa na Escoa. São Pauo: Loyoa, Gramática Pedagógica do Português Brasieiro. São Pauo: Paráboa, Nada na íngua é por acaso. São Pauo: Paráboa, BRANDÃO, Ana Caroina e LEAL, Tema Ferraz (org). Produção de textos na escoa: refexões e práticas no ensino fundamenta. Beo Horizonte: Autentica, 2006, p BRANDÃO, Heena e MICHELETTI, Guaraciaba. Aprender e ensinar com textos didáticos e paradidáticos. São Pauo: Cortez, 2002, p BRITO, Karim, GAYDEZKA, Beatriz e KARWOSKI, Acir Mario. Gêneros Textuais: refexões e Ensino. São Pauo: Paráboa, 2011.

29 BUZEN, Cécio; MENDONÇA, Márcia (org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Pauo: Paráboa Editoria, COSCARELLI, Cara Viana. Livro de receitas do professor de português. Beo Horizonte: Autêntica, FRANCHI, Caros. O que é gramática? São Pauo: Paráboa. GERALDI, João Wanderey. Portos de Passagem. São Pauo: Martins Fontes, KLEIMAN, Ângea. Texto e eitor: aspectos cognitivos da eitura. Campinas: Pontes, ; MORAES, Sivia. Leitura e interdiscipinaridade: tecendo redes nos projetos da escoa. Campinas: Mercado de Letras, KOCH, Ingedore; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textua. São Pauo: Contexto, Ler e Compreender os sentidos do texto. São Pauo: Contexto, LAJOLO, Marisa. O texto não é pretexto. In: ZILBERMAN, Regina (org). Leitura em crise na escoa: aternativas do professor. Porto Aegre: Mercado Aberto, 1982, p Do mundo da eitura para a eitura do mundo. São Pauo: Ática, LEAHY-DIOS, Cyana. Língua e iteratura: uma questão de educação? Campinas: Papirus, MARCHUSCHI, Luiz Antônio; DIONISIO, Ângea Paiva (Org.). Faa e escrita. Beo Horizonte: Autentica 2007.

30 MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textua, anáise de gêneros e compreensão. São Pauo: Paráboa editoria, NEVES, Maria Heena de Moura. Gramática na escoa. 2 ed., São Pauo: Contexto, Que gramática estudar na escoa? Norma e uso na íngua portuguesa. São Pauo: Contexto, PERINI, Mário Sofrendo a gramática. São Pauo: Ática, POSSENTI, Sirio. Por que (não) ensinar gramática na escoa. Campinas: ALB/Mercado de Letras, SANTOS, Carmi; MENDONÇA, Márcia; CAVALCANTE, Marianne (org). Diversidade Textua: os gêneros na saa de aua. Beo Horizonte: Autentica. SOLE, Isabe. Estratégias de Leituras. 6. ed., Rio Grande do Su: Artmed, SOUZA, Ivane e BARBOSA, Maria Lucia (org.). Práticas de eitura no ensino fundamenta. Beo Horizonte: Autentica SUASSUNA, Livia. Ensaios de Pedagogia da Língua Portuguesa. Recife, Editora Universitária da UFPE, Ensino de íngua portuguesa: uma abordagem pragmática. Campinas: Papirus, TRAVAGLIA, Luiz. Caros. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Pauo: Cortez, Gramática: ensino pura. São Pauo: Cortez, FILMES: DOCUMENTÁRIOS E FICÇÃO ANNAUD, Jean-Jacques. O nome da Rosa. [Fime - Vídeo]. Direção de Jean-

31 Jacques Annaud. Itáia; Aemanha; França, 20th Century Fox Fim Corporation, 1986, DVD, 118 min. Coorido. CARTER, Thomas. Coach Carter: treino para vida. [Fime - Vídeo]. Direção de Thomas Carter. Estados Unidos; Aemanha, Paramount Pictures, 2005, DVD, 136 min. Coorido. HOWARD, Ron. Uma Mente Brihante. [Fime - Vídeo]. Direção de Ron Howard. Estados Unidos, DreamWorks Distribution L.L.C.; Universa Pictures; UIP, 2007, DVD, 134 min. Coorido. JARDIM, João; TAMBELLINI, Favio R. Pro dia Nascer Feiz. [Documentário - Vídeo]. Produção de João Jardim e Fávio R. Tambeini, Direção de João Jardim. Brasi, Copacabana Fimes, 2006, DVD, 88 min. Coorido. KLOTZEL, André. Memórias Póstumas. [Fime - Vídeo]. Direção e Produção de André Kotze. Brasi, Lumière, 2000, DVD, 102 min. Coorido. LAGRAVENSE, Richard. Escritores da Liberdade. [Fime - Vídeo]. Direção de Richard LaGravenese e Produção Danny DeVito; Michae Shamberg; Stacey Sher, Estados Unidos, Paramount Pictures, 2007, DVD, 123 min. Coorido. LAURENTE, Cantet. Entre os muros da escoa. [Fime - Vídeo]. Direção de Laurent Cantet e Produção Caroine Benjo; Caroe Scotta, França, Cinema Europeu, 2008, DVD, 128 min. Coorido. NEWELL, Mike. O sorriso de Monaisa. [Fime - Vídeo]. Direção de Mike Newe e Produção Eaine Godsmith-Thomas; Pau Schiff; Deborah Schinder, Estados Unidos, Sony Pictures, 2003, DVD, 117 min. Coorido. REZENDE, Sérgio. Guerra de Canudos. [Fime - Vídeo]. Direção de Sérgio Rezende. Brasi, Coumbia TriStar Pictures 1997, DVD, 170 min. Coorido. SALLES, Water. Diários de Motociceta. [Fime - Vídeo]. Direção de Water Saes e Produção Michae Nozik; Edgard Tenenbaum; Karen Tenkhoff, Argentina; Brasi; Chie; Ingaterra; Peru, Buena Vista Home Entertainment,

32 2004, DVD, 130 mim. Coorido SALLES, Vater. Diários de Motociceta (Fime-DVD). Buena Vista, PERIÓDICOS, OUTROS Revista Língua Portuguesa. Editora Segmento. Revista Educação. Editora Segmento. Revista Escoa Púbica. Editora Segmento. Revista Nova Escoa. Editora Abri. Revista Literatura. Editora Escaa. Revista Brava. Editora Abri. Revista Superinteressante. Editora Abri. Revista Continente.

33 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Ensino Médio Arte 2013

34 Governador do Estado de Pernambuco EDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS Secretário de Educação do Estado JOSÉ RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA Secretária Executiva de Desenvovimento da Educação ANA COELHO VIEIRA SELVA Secretária Executiva de Gestão de Rede CECÍLIA MARIA PEÇANHA ESTEVES PATRIOTA Secretário Executivo de Educação Profissiona PAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA Gerente de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos CLAUDIA MENDES DE ABREU Chefe da Unidade da Educação de Jovens, Adutos e Idosos MARIA CÂNDIDA SÉRGIO Equipe Técnica/Pedagógica da Unidade de Educação de Jovens, Adutos e Idosos - UEJAI CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CÂNDIDA SÉRGIO ANAIR SILVA LINS E MELLO CÉLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS DANIELLE DA MOTA BASTOS DANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX ENILDO LUIZ GOUVEIA GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA JOSINETE FERREIRA DE ABREU MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHEL MONICA DIAS DO NASCIMENTO ROBERTO DE CARVALHO VENTURA ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIRE VERÔNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

35 Coordenação MARIA CÂNDIDA SÉRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educação de Jovens, Adutos e Idosos - UEJAI Equipe de eaboração CÉLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas Educacionais de Jovens, Adutos e Idosos GEJA MARIA AUXILIADORA ALMEIDA Técnica de Ensino de Arte da Unidade de desenvovimento de Ensino UDE PATRÍCIA COUTO BARRETO Técnica Pedagógica da Gerência de Poíticas da Educacionais da Educação Infanti e Ensino Fundamenta Anos Finais GEIF Revisão DANIELLE DA MOTA BASTOS ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

36

37 ORIENTAÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS Educação de Jovens e Adutos I Móduo OBJETIVO: Ser crítico frente aos processos de comunicação e criação através das suas diversas inguagens, promovendo um ohar educativo para saber, ver e perceber a arte, evando em consideração, ainda, a possibiidade de se apropriar de outras inguagens. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Exporar ao máximo o significado dos eementos da arte. Executar eituras e reeituras de obras de arte. Contextuaizar de forma prática, utiizando-se das técnicas artísticas. 1. Eixo Estruturante: ARTES VISUAIS A Arte e os seus eementos básicos. Conhecimento dos signos e significados das diversas inguagens artísticas. Compreensão da reação entre o sentido e o significado no processo de produção artística. Contextuaização da eitura das obras e objetos de arte. Conhecimento dos eementos básicos formais, inha, cor, forma, superfície, voume, uz. Compreensão dos eementos de composição: bidimensiona, tridimensiona, figurativo, abstrato, perspectiva etc. Percepção dos gêneros na paisagem, no cotidiano e na história. Compreensão do movimento e períodos da arte: da pré-história ao muraismo. 2. Eixo Estruturante: TEATRO Os Componentes Teatrais Organização dos eementos formais na arte cênica, personagens, expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Compreensão do espaço teatra na ação e no tempo e na sociedade. Apicação das técnicas teatrais: os jogos teatrais, o teatro direto e indireto, a mímica, a pantomima etc. Compreensão dos gêneros teatrais, tais como a tragédia e a comédia, 5

38 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS - ARTE considerando suas origens e importância histórica e socia. Identificação dos movimentos e períodos do teatro greco-romano, do teatro essencia, do teatro popuar e da comédia de'arte. 3. Eixo Estruturante: DANÇA O Corpo como eemento base Compreensão dos eementos formais do corpo e da dança. Percepção do corpo no espaço e no tempo. Distinção dos eementos de composição da dança, entre ees o ponto de apoio, os movimentos articuares, o ento, o rápido, o moderado, as direções, os panos e a coreografia. Conhecimento dos gêneros da dança, da dança ética e da dança popuar. Compreensão do sentido do movimento da dança em seus períodos, da pré-história, da Greco-romana, medieva, popuar, brasieira, africana e indígena. 4. Eixo Estruturante: MÚSICA A Música e seus Eementos de Composição. Compreensão dos eementos básicos de composição da música: a atura, a duração, o timbre, a densidade e a intensidade, o ritmo, a harmonia, as escaas etc. Conhecimento e compreensão e das técnicas musicais quanto à voz, ao instrumento e à técnica mista. Conhecimento do gênero e os períodos da música popuar brasieira, da música ocidenta, da música orienta e da música popuar. ORIENTAÇÕES TEÓRICO METODOLÓGICAS Educação de Jovens e Adutos II Móduo OBJETIVO: Conhecer os signos das diferentes inguagens artísticas, apreendendo a reação entre ees, seu sentido e significado no processo de produção e oportunizar a contextuaização da arte de forma prática. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Criar composições artísticas compreendendo os seus eementos dentro 6

1. Linguagens e Códigos; 2. Raciocínio Lógico e Matemática; 3. Leitura e Interpretação de Textos; 4. Atualidades.

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