MANUAL DO PROGRAMA DE CÁLCULO DO COMPORTAMENTO DE NAVIOS NO MAR
|
|
- Thais Caires Caldas
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 0 MANUAL DO PROGRAMA DE CÁLCULO DO COMPORTAMENTO DE NAVIOS NO MAR Nuno Fonseca Carlos Santos Apontamentos de apoio à disciplina Dinâmica e Hidrodinâmica do Navio Mestrado em Engenharia Naval e Arquitectura Naval (em preparação) Secção Autónoma de Eng. Naval Dezembro de 2008
2 1 DESCRIÇÃO DOS DADOS DE ENTRADA Para a execução dos programas de Comportamento no Mar de um navio é necessário a preparação de um input que contenha as seguintes informações: a descrição geométrica da querena do navio através de diversas secções, em que cada uma destas será dividida em diversos segmentos e estes caracterizados pelas coordenadas dos pontos de ligação de cada segmento, algumas características físicas do navio, as condições a que se submete o navio (frequência e comprimento de onda, rumo e velocidade do navio) e por fim as coordenadas dos pontos (locais do navio) onde se pretende o estudo dos movimentos relativos e acelerações. Toda esta informação terá de ser apresentada num ficheiro de input de uma forma padronizada. Esse ficheiro terá a seguinte designação e extensão: FDDATA.DAT. Seguidamente será descrito pormenorizadamente o conteúdo do ficheiro de input e a sua forma de apresentação através de contínuas referências a um input exemplificativo através da numeração das suas linhas (utilizando-se para tal efeito a seguinte simbologia (i)). Este ficheiro exemplo encontra-se no anexo1. Há que ter em consideração que a coluna que contém a numeração das diversas linhas do ficheiro de input é omitida no ficheiro de input real utilizado pelos programas de comportamento no mar. 1.1 Dados do navio O ficheiro de input terá de conter primeiramente uma linha descritiva, cujo conteúdo é livre (1). Sendo na linha seguinte, (2), necessário a indicação do número de secções (NSt) em que se divide o navio e o número de segmentos (NSeg) em que se divide cada uma das meias secções. Posteriormente terá de ser definida a posição longitudinal de cada uma das secções, cuja origem se encontra na perpendicular a vante e o sentido positivo é para ré da PPav, (ex. (3) e (4)). Para uma maior precisão na descrição geométrica do navio é necessária uma especial atenção na selecção das diversas secções descritivas da querena do navio. Tendo em conta este objectivo, a querena do navio deverá ser representada através de um maior número de secções, resultando deste modo num menor espaçamento nas zonas onde a sua geometria se altera mais acentuadamente, como por exemplo na zona de ré e na zona de vante, enquanto que para o corpo cilíndrico central não é necessária uma representação muito refinada pois a geometria do casco é constante. Contudo há que ter em consideração que o programa aceita um máximo de 40 secções. Como referência, deve-se usar um número mínimo de 21 secções igualmente espaçadas (as secções 0 e 21 estão nas posições das perpendiculares a vante e a ré). Nas zonas de maior curvatura podem-se utilizar meios espaçamentos. O bolbo de proa a popa de painel podem ainda necessitar de secções adicionais para ficarem convenientemente representadas. A primeira a e última secções definem os extremos da querena do navio e como tal não têm área imersa.
3 A Figura 1 mostra um exemplo da posição das secções trasnversais para um navio com bolbo de proa e uma popa sem painel imerso. Figura 1: Exemplo da posição das secções para uma correcta distrição da geometria da querena do navio (NSt = 26). No caso do navio ter painel de popa imerso, o que significa que a secção do extremo de ré tem na prática área imersa, deve-se definir uma secção adicional com área zero a uma distância muito pequena do painel de popa. A Figura 2 mostra o navio anterior, agora com painel de popa. Figura 2: Exemplo da posição das secções para uma correcta distrição da geometria da querena de um navio com painel de popa (NSt = 27). Na linha seguinte de input é necessária a indicação do comprimento entre perpendiculares (Lpp) e a boca máxima do navio na linha de água considerada para a imersão, (5). Por fim, no que diz respeito a uma descrição geométrica mais detalhada da querena do navio, é necessária a divisão de todas as meias secções escolhidas para a caracterização da querena em vários segmentos, indicando-se as coordenadas dos
4 diversos pontos que caracterizam cada uma das meias secções, através dos quais o programa formará segmentos de recta, por modo a caracterizar de uma forma simplificada a geometria da querena do navio. Define-se apenas o casco abaixo da linha de água (querena). O ficheiro de input terá de conter (NSt-2) 2 linhas com os valores das coordenadas dos pontos que caracterizam as secções (ex. (6) a (43)), pois a primeira e última secções do navio terão de possuir uma área seccional imersa nula. Para cada secção é necessária a inclusão de duas linhas no ficheiro de input, uma correspondente às semi-bocaduras y, em que a origem do referencial se encontra na linha de simetria da querena e uma outra contendo os valores das coordenadas z, que correspondem à imersão de cada ponto, sendo a sua origem na linha de água e o sentido positivo ascendente. A Figura 3 representa o exemplo de uma secção transversal representada põe segmentos. Figura 3: Exemplo do contorno de uma secção transversal representado por segmentos (NSeg = 10). Y (m) Z (m) Tabela 1: Offsets da secção representada na Figura 3. A escolha do número de segmentos e a localização dos pontos que os caracterizarão é também de extrema importância para uma correcta análise por parte do programa, pois é desta forma que será criada a geometria da querena do navio no seio do mesmo. Para tal é necessário ter em consideração alguns aspectos na criação dos segmentos, tais como:
5 Tal como já foi referido, só é necessária a discretização de meia secção; O primeiro ponto tem de se situar sobre a intersecção do contorno da secção com a linha de simetria da querena do navio; O último ponto a ser escolhido tem de ser sobre a intersecção do contorno da secção com a linha de água; Todas as secções têm de ser definidas com o mesmo número de pontos (NSeg); Os pontos escolhidos sobre as diversas secções não se encontrar necessariamente sobre as mesmas linhas de água; O número máximo de pontos sobre cada secção é de 20; É aconselhável um número mínimo de pontos sobre cada secção que rondam os 8 a 10 pontos; A distância entre os diversos pontos sobre uma secção deve seguir dois critérios: - O comprimento dos diversos segmentos deve de ser semelhante; - A densidade de pontos deve de se maior em zonas de curvatura mais acentuada da secção de modo a possibilitar uma maior exactidão na sua descrição; Embora estes dois últimos requisitos possam parecer um pouco contraditórios, a verdade é que se pretende transmitir a ideia de que os diversos pontos têm de ser distribuídos de uma forma equilibrada, e não aleatóriamente. De seguida estão representadas duas distribuições de pontos sobre uma meia secção, uma incorrecta à esquerda, e uma outra mais aconselhável à direita: Os segmentos escolhidos para a caracterização das secções do navio presente no exemplo de input são os apresentados na Figura 4:
6 Figura 4: Reprentação gráfica dos segmentos que caracterizam as secções transversais. 1.2 Dados relativos à massa e sua distribuição As características de massa do navio, que estão directamente relacionadas com a distribuição de pesos a bordo do navio são indicadas no input, (44), com a seguinte ordem: Deslocamento do navio (Kg) Altura do centro de gravidade do navio, ZG (m), relativamente à linha de água e sentido positivo para cima. Posição longitudinal do centro de gravidade LCG (m), (igual à posição longitudinal do centro de querena LCB (m), para o navio numa posição de equilíbrio), relativamente a meio navio e sentido positivo para vante. A indicação da posição do centro de gravidade do navio é relativamente ao sistema de eixos indicado na Figura 5: Figura 5: Representação do sistema de eixos para a indicação dos dados anteriore. Inércia estrutural em torno do eixo x (kg.m 2 ) Inércia estrutural em torno do eixo y (kg.m 2 ) Inércia estrutural em torno do eixo z (kg.m 2 ) Produto de inércia estrutural segundo yz (kg.m 2 )
7 Altura metacêntrica transversal (m) Para a determinação dos momentos de inércia e dos produtos de inércia estrutural do navio, utiliza-se uma estimativa dos raios de giração em torno dos três eixos coordenados, x, y e z. Os raios de giração segundo os eixos coordenados estão normalmente compreendidos entre os seguintes valores: R Balanço: 0.35 x B Ry Cabeceio: L Rz Guinada: L Em que: pp pp R x R y R z B L pp - Raio de giração em balanço - Raio de giração em cabeceio - Raio de giração em guinada - Boca - Comprimento entre perpendiculares Existem para tal efeito diversas fórmulas empíricas que pretendem produzir uma estimativa mais aproximada dos raios de giração, principalmente para o movimento de balanço, por ser o movimento que maiores implicações poderá ter na operacionalidade do navio. A titulo de exemplo será aqui indicada uma expressão que permite estimar o raio de giração em balanço para navios mercantes e para navios de guerra, presente na seguinte referência: Rawson, K. J., Tupper, E.C. Basic ship theory vol:1,2 fourth edition 1994; para a determinação do raio de giração em balanço. Para navios mercantes: K B 2 = F CB C u C u 2 H H ( 1 C ) B T B 2 Em que: C u - coeficiente de área do convés superior = LB 1 (área do convés)
8 C b - coeficiente de finura total H - pontal efectivo do navio = D + A / Lpp B - boca máxima A - área lateral projectada das estruturas sobre o convés T - imersão média F - constante: para navios de passageiros e navios de carga sólida em geral para navios tanque navios pesqueiros Para navios de guerra: K B 2 = F C BC u C e ( 1 C ) B H T n H B 2 n 2 u Em que: B u C e H n A n - boca máxima imersa - coeficiente de área de convés exposta - = D + A n / Lpp - área lateral projectada do castelo de proa, strutura da ponte e armas principais F - constante: varia entre para pequenos navios de guerra até para grandes navios de guerra Contudo a constante K representa o raio de giração equivalente, que tem em consideração a inércia estrutural (I est ) mais a inércia adicionada em balanço (A 44 ), sendo a sua soma denominada com inércia equivalente (I eq ). K 2 = I + A = I est 44 eq Deste modo é necessário utilizar numa primeira aproximação a inércia equivalente, para que, após concluída uma primeira execução do programa ADDAMP seja possível a obtenção da inércia acrescentada em balanço (A 44 ), correspondente à frequência natural. Estando em posse do valor para a inércia acrescentada em balanço (A 44 ), é agora possível determinar com uma melhor aproximação a inércia estrutural para o movimento de balanço. I est = I eq A 44
9 Quando se possuem os raios de giração é possível determinar-se os momentos de inércia da seguinte forma: Em que: I i 2 i 2 [ kg. ] = R, m com i = x, y ou z I R - Momento de inércia - Deslocamento do navio - Raio de giração 1.3 Dados relativos à condição do navio A última parte do input contém os dados necessários para a especificação das condições de operação do navio (velocidade), e a gama de frequências de onda a que este é sujeito bem como os diversos rumos do navio relativamente às ondas. A selecção da gama de frequências de onda é de extrema importância, pois deve de ser escolhida de modo a garantir que as diferentes respostas do navio à excitação provocada pelas ondas ficam calculadas em toda a gama de frequências de interesse. A resposta inicia-se num valor constante, passando por um valor de frequência de onda que induza ressonância na resposta do navio (frequência natural), acabando por fim por se estabilizar num determinado valor de frequência elevada que irá corresponder a grandes comprimentos de ondas, para os quais a resposta de navio é sempre idêntica. Determinação da gama de frequências a utilizar: Para a determinação da gama de frequências a utilizar pode-se começar por determinar os extremos do intervalo de frequências que se pretende, para que posteriormente se possa dividi-lo no número de intervalos que se pretenda. Sugere-se o seguinte procedimento: Partindo da expressão que nos fornece o comprimento de onda em águas profundas: L 0 = 2πg w 2 0 Em que:
10 L 0 g w 0 - comprimento de onda - aceleração da gravidade - frequência de onda E assumindo como exemplo que a relação L 0 L pp varia entre 0,2 e 8,0, de modo a garantir-se uma cobertura de toda a gama de resposta do navio, pode-se retirar o intervalo de frequências em que se sujeitará o navio ao efeito das ondas. 2πg 8,0L pp w 0 2πg 0,2L pp, [ rad / s] As funções de transferência que resultam desta primeira iteração devem ser verificadas graficamente. Este intervalo poderá ser refinado caso se verifique que os extremos do intervalo de frequência não são adequados. Por exemplo pode-se observar que o navio estabiliza a sua resposta a uma frequância bastante inferior à máxima assumida. De modo a exemplificar este comportamento na resposta do navio às ondas são apresentados no anexo nº3 as funções de transferência para os movimentos de Arfagem, Balanço e Cabeceio, para os diversos rumos referentes ao input anteriormente apresentado. Inicialmente, no ficheiro de input, é necessário a especificação do número de frequências de onda (NFreq) que irá varrer a gama pretendida, o número de diferentes números de Froude (NFn) a que se pretende estudar o comportamento no mar do navio e o número de rumos relativamente à onda (Nβ), (45), sendo estes indicados pela ordem que foram referidos. Seguidamente indicam-se os valores referentes às grandezas anteriormente mencionadas com a seguinte ordem: Frequências seleccionadas apresentadas em rad/s (ex. (46) a (48)); Números de Froude requeridos (49), sendo por definição o número de Froude determinado através da seguinte expressão: F N = U L pp g Em que:
11 U Velocidade do navio (m/s) L pp Comprimento entre perpendiculares do navio (m) g Aceleração da gravidade (m/s 2 ) Diversos rumos do navio relativamente às ondas, apresentados em graus (50); No que diz respeito ao rumo do navio relativamente às ondas, a convenção utilizada é a de rumo zero para ondas pela popa (180º para ondas pala proa). A Figura 6 exemplifica a convenção utilizada. Figura 6 Convenção do rumo relativamente às ondas. É ainda necessária a introdução de um parâmetro indicador do comprimento de onda adimensional, (51), que é dado através da seguinte expressão: Em que: L 0 2A 0 L 0 Comprimento de onda A 0 Amplitude da onda Por fim é necessário a indicação do número de pontos, nos quais se pretende estudar os movimentos relativos, velocidades relativas e acelerações verticais, (52), sendo nas linhas seguintes, apresentadas as coordenadas (x, y, z) de cada um dos pontos seleccionados, (ex. (53) e (54)). 1.4 Coeficiente de amortecimento viscoso em balanço Antes da execução do último programa, o Solve, o utilizador pode optar pela utilização do coeficiente de amortecimento determinado pelo programa, que será um pouco irrealista, visto o escoamento em torno da querena ser considerado inviscido, ou então poderá introduzir um valor mais realista para esse mesmo coeficiente de amortecimento.
12 Para a obtenção do coeficiente de amortecimento mais aproximado é necessário proceder da seguinte forma: Executar o programa escolhendo como opção a utilização do coeficiente de amortecimento determinado pelo programa (opção 1), para posteriormente se proceder a uma análise à função de transferência adimensionalizada para o movimento de balanço, (X 4 /K.W amp ), e verificar a localização do pico de ressonância, para assim se determinar qual a frequência de ressonância w n em balanço. Seguidamente em posse do valor da frequência de ressonância, recorre-se ao ficheiro ADDDA.DAT, que contem os coeficientes hidrodinâmicos e obtém-se a inércia acrescentada em balanço adimensionalizada, (A 44 /ML 2 ), correspondente à frequência determinada. Por fim, assumindo um factor de amortecimento ξ para o navio, é possível a determinação do novo coeficiente de amortecimento recorrendo-se à seguinte expressão: Em que: ξ = c 2I eq w n ξ c I eq w n - factor de amortecimento - coeficiente de amortecimento - inércia equivalente (I eq = I est + I a, inércia estrutural mais inércia acrescentada) - frequência natural Há vários métodos semi-empiricos que permitem estimar o factor de amortecimento em balanço. 2 DESCRIÇÃO DOS FICHEIROS DE RESULTADOS Para a obtenção de um output, é necessária a execução de uma série de três programas, o Addamp, o Fedifra e o Solve que irão criar diversos ficheiros, sendo alguns destes somente para posterior utilização por outros programas. À que ter em conta que os programas têm de estar todos na mesma directoria juntamente com o ficheiro de input, e que o programa Solve terá de ser o último a ser executado, pois necessita de dados criados pelos outros programas. A execução de cada um dos programas gera os seguintes ficheiros de output: Addamp: Fedifra: - ECO1.DAT - ADDDA.DAT - FEXCIT.DAT
13 Solve: - ECO.DAT - RAOS.DAT - DERIVED.DAT - MOTIONS.DAT O output aqui presente é resultado do input que foi dado como exemplo anteriormente, e é constituído por sete ficheiros contendo diversa informação. Entre estes encontram-se os ficheiros ECO.DAT e ECO1.DAT, cujo conteúdo está preparado para leitura por parte de outros programas, sendo os restantes de interesse para o utilizador. De seguida serão dados como exemplo da informação contida em cada um dos restantes ficheiros, os diversos resultados obtidos para o rumo de 150º relativamente às ondas, ou seja com ondas pela proa. ADDDA.DAT O ficheiro ADDDA.DAT, contém os coeficientes hidrodinâmicos para os diversos movimentos a que o navio está sujeito quando submetido a diferentes estados de mar. Os coeficientes hidrodinâmicos estão apresentados segundo a seguinte notação: A kj, j, k = 2, 3, 4, 5, 6 para a massa adicionada, e B kj, j, k = 2, 3, 4, 5, 6 para o coeficiente de amortecimento, sendo que os índices representam os diferentes movimentos acoplados de todas as formas possíveis (exceptuando o avanço). 2 - Deriva 3 - Arfagem 4 - Balanço 5 - Cabeceio 6 - Guinada No início do ficheiro apresentam-se os coeficientes hidrodinâmicos em valor dimensional, contudo de uma forma muito pouco clara, pois o seu objectivo é a posterior leitura por outros programas, contudo posteriormente estes coeficientes hidrodinâmico estão representados numa forma adimensional, e em função da frequência de onda. FEXCIT.DAT Também neste ficheiro, inicialmente estão presentes os valores com as dimensões reais para posterior leitura por outros programas. Neste ficheiro que se segue, estão contidas as forças e momentos de excitação induzidos pelas ondas, que provocarão os diversos movimentos no navio. Este ficheiro apresenta as forças e momentos excitadores de duas formas, numa primeira, apresenta estas grandezas segundo a sua parte real e parte imaginária, e numa segunda parte, apresenta sob a forma de amplitude e ângulo de fase. Também estes valores estão representados em função da frequência de onda.
14 MOTIONS.DAT Mais uma vez no início deste ficheiro apresentam-se as funções de transferência dos diversos movimentos para leitura posterior por outros programas, pelo que não estão organizadas de modo a serem analisadas pelos utilizadores. Contudo, seguidamente são apresentados novamente os valores de amplitude e ângulos de fase das funções de transferência adimensionalizadas para os diversos movimentos, em função da frequência de onda. RAOS.DAT Neste ficheiro de output podem-se encontrar tabelados os valores para as funções de transferência para os diferentes movimentos do navio, de modo a determinar-se a resposta do mesmo em ondas harmónicas, em função da frequência de onda. Para além destes dados, estão também representados os valores para os movimentos nos pontos de interesse no navio, anteriormente indicados no ficheiro de input. DERIVED.DAT Neste ficheiro estão novamente representados o movimento relativo, velocidade relativa e aceleração para os diversos pontos anteriormente indicados no ficheiro de input, contudo, neste ficheiro encontram-se representados segundo amplitude e ângulo de fase.
15 Anexo 1: Ficheiro de input exemplo (1) Bulk Xln Wang Hai (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) (23) (24) (25) (26) (27) (28) (29) (30) (31) (32) (33) (34) (35) (36) (37) (38) (39) (40) (41) (42) (43) (44) (45) (46) (47)
16 (48) (49) 0.14 (50) (51) 80 (52) 2 (53) (54) Nota: A separação das casas decimais deverá de ser feita por um ponto e a separação dos diferentes valores através de espaços. Anexo 2: Exemplo de resultados Os exemplos aqui presentes são resultado da execução dos programas de comportamento no mar, contudo só são apresentados os resultados obtidos para um rumo de 150º relativamente às ondas, devido ao grande volume de informação presente no output. ADDDA.DAT ******************************************** HYDRODYNAMIC COEFFICIENTS ******************************************** HEADING = 150 Deg SPEED=14.49 Knots W0(rad/s) A22/M B22/(M*SQRT(G/L))
17 W0(rad/s) A33/M B33/(M*SQRT(G/L)) W0(rad/s) A44/(M*L*L) B44/(M*L*L*SQRT(G/L))
18 W0(rad/s) A55/(M*L*L) B55/(M*L*L*SQRT(G/L))
19 W0(rad/s) A66/(M*L*L) B66/(M*L*L*SQRT(G/L)) W0(rad/s) A24/(M*L) B24/(M*L*SQRT(G/L))
20 W0(rad/s) A42/(M*L) B42/(M*L*SQRT(G/L))
21 W0(rad/s) A26/(M*L) B26/(M*L*SQRT(G/L)) W0(rad/s) A62/(M*L) B62/(M*L*SQRT(G/L))
22 W0(rad/s) A35/(M*L) B35/(M*L*SQRT(G/L))
23 W0(rad/s) A53/(M*L) B53/(M*L*SQRT(G/L)) W0(rad/s) A46/(M*L*L) B46/(M*L*L*SQRT(G/L))
24 W0(rad/s) A64/(M*L*L) B64/(M*L*L*SQRT(G/L))
25 FEXCIT.DAT *************************************** * EXCITING FORCES AND MOMENTS * *************************************** M = Ship mass g = Gravitational acceleration Lpp = Ship lenght A = Wave amplitude ======================================================== HEADING= 150 (deg) SPEED= (knots) ======================================================== REAL AND IMAGINARY PARTS W0(rad/s) F2C/(M*g*A/Lpp) F2S/(M*g*A/Lpp)
26 W0(rad/s) F3C/(M*g*A/Lpp) F3S/(M*g*A/Lpp)
27 W0(rad/s) F4C/(M*g*A) F4S/(M*g*A) W0(rad/s) F5C/(M*g*A) F5S/(M*g*A)
28 W0(rad/s) F6C/(M*g*A) F6S/(M*g*A)
29 ======================================================== HEADING= 150 (deg) SPEED=14.49 (knots) ======================================================== AMPLITUDES OF THE EXCITING FORCES AND PHASE ANGLES W0(rad/s) F2/(M*g*A/Lpp) PHASE(deg) F3/(M*g*A/Lpp) PHASE(deg) W0(rad/s) F4/(M*g*A) PHASE(deg) F5/(M*g*A) PHASE(deg) F6/(M*g*A) PHASE(deg)
30 RAOS.DAT 150 W0(rad/s) X2/Amp X3/Amp X4/Amp X5/Amp X6/Amp
31 ==================================================== DERIVED RESPONSES W0(rad/s) RM/Amp AV/Amp AL/Amp
32 W0(rad/s) RM/Amp AV/Amp AL/Amp DERIVED.DAT ======================================================================== HEADING= 150 Deg SPEED=14.49 Knots Coordinates: x (m) y (m) z (m) W0(rad/s) RM/Wamp RMphase(deg) ZVa/Wamp ZVphase(deg) ZLa/Wamp ZLphase(deg)
33 Coordinates: x (m) y (m) z (m) W0(rad/s) RM/Wamp RMphase(deg) ZVa/Wamp ZVphase(deg) ZLa/Wamp ZLphase(deg)
34 MOTIONS.DAT ======================================================================== HEADING= 150 Deg SPEED= Knots NON-DIMENSIONAL MOTION AMPLITUDES PHASE ANGLES W0(rad/s) X2/Wamp PHASE(deg) X3/Wamp PHASE(deg)
35 W0(rad/s) X4/(K*Wamp) PHASE(deg) X5/(K*Wamp) PHASE(deg) X6/(K*Wamp) PHASE(deg) SINGLE MOTION AMPLITUDES W0(rad/s) Wampl(m) X2(m) X3(m)
36 W0(rad/s) Wampl(m) X4(deg) X5(deg) X6(deg)
Resumo Prova Final (P1)
Resumo Prova Final (P1) Características da Engenharia Naval: Alto conteúdo tecnológico misturado com conhecimento tradicional; Caráter estratégico para o país; Longo período de produção; Interdisciplinar;
Leia maisFormas do Casco. Manuel Ventura. Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval
Formas do Casco Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Conceitos e Definições de Arquitectura Naval Conceitos Elementares Casco / Superstruturas
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/2005 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 1ª Época 6/Janeiro/005 Duração: 3 horas 1. Considere o corpo cilíndrico com secção elíptica de comprimento L = 7 m, altura B = 3 m e espessura
Leia maisI COEFICIENTES DE FINURA
I COEFICIENTES DE FINURA 1- Um navio tem 100 [m] de comprimento entre perpendiculares, 12 [m] de boca e 2.40 [m] de imersão média; a esta flutuação os coeficientes de finura total, prismático horizontal
Leia maisGrupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos
Grupo VI Transporte, Embarque e Desembarque de Pesos VI-1 Problema 1: Um navio com um deslocamento de 6000 [t], um KG de 6.70 [m] e um KM de 7.30 [m], flutua direito. Movimenta-se transversalmente um peso
Leia maisHidrostática de Navios
Capítulo 8 Limitações da Estabilidade Estática Introdução A teoria da estabilidade estática aplicada no cálculo das forças e momentos de restituição em arfagem, balanço e cabeceio (métodos convencionais)
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 01/14 Prova de Avaliação de 6 de Junho de 014 Nome : Hora : 15:00 Número: Duração : horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia mais2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL. 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h)
2º EXAME DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS LICENCIATURA EM ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL 24 DE JULHO DE 2009 (Duração 3 h) 1. (2.5v) O navio-tanque, com secção mestra na Figura 1, flutua em água salgada (peso
Leia maisENGENHARIA NAVAL INSTRUÇÕES GERAIS NÃO DESTACAR A PARTE INFERIOR 000 A 100 MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (PS-EngNav/2011) ENGENHARIA NAVAL PROVA ESCRITA DISCURSIVA INSTRUÇÕES GERAIS 1- A duração
Leia maisAntepara Típica. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007
Antepara Típica Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Tipos de Anteparas Antepara Plana Antepara Corrugada M.Ventura DCN - Estruturas 2
Leia maisMarinharia
Marinharia www.douroazul.pt Embarcação Navio www.douroazul.pt Embarcação É uma construção flutuante com capacidade para transportar pessoas ou coisas ou efetuar operações específicas no meio aquático.
Leia maisHidrostática de Navios
Programa de Cálculo de Estabilidade de Navios - AutoHydro 1.1 - Noções Básicas O programa de cálculo de estabilidade AutoHydro encontra-se integrado num software de integração de todo o processo de construção
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2012/13
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 212/13 Exame de 2ª época, 2 de Fevereiro de 213 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta
Leia maisRESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO
RESUMO EMBARCAÇÃO DE COMPETIÇÃO A presente invenção enquadra-se na área das embarcações a remos, para competição - Canoagem ou Remo -, podendo configurar uma canoa, um caiaque ou uma embarcação para prática
Leia maisPARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES CAPÍTULOS ABORDAGEM
PARTE II REGRAS PARA CONSTRUÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE NAVIOS IDENTIFICADOS POR SUAS MISSÕES TÍTULO 41 NAVIOS PESQUEIROS SEÇÃO 1 ARQUITETURA NAVAL CAPÍTULOS A B C D E F ABORDAGEM DOCUMENTOS, REGULAMENTAÇÃO
Leia maisEzequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho. Resolução dos problemas 2.4 e 2.6 da lista de exercícios
Ezequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho Resolução dos problemas 2.4 e 2.6 da lista de exercícios Brasil 2017 Ezequias Martins França Paulo Giovanni de Souza Carvalho Resolução dos problemas
Leia maisConvenção Internacional das Linhas de Carga, 1966
Convenção Internacional das Linhas de Carga, 1966 Prof. Manuel Ventura Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval Antecedentes Históricos Regra da Lloyds As primeiras
Leia maisCAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO
CAPÍTULO 01 PARTES DA EMBARCAÇÃO Proa É a extremidade anterior do navio no sentido de sua marcha normal. A proa é a origem de contagem das marcações relativas. Corresponde aos 000 relativos. Popa Extremidade
Leia maisDesenho de Construção Naval. Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007
Desenho de Construção Naval Manuel Ventura Licenciatura em Engenharia e Arquitectura Naval Secção Autónoma de Engenharia Naval 2007 Desenho de Estruturas Desenho de Construção Naval Instituto Superior
Leia maisResistência Viscosa Escoamento em torna da querena. Resistência Viscosa Escoamento em torna da querena
Escoamento em torna da querena 1 Escoamento em torna da querena Características gerais: O escoamento em torno da querena do navio é um escoamento a número de Reynolds elevado. Desenvolve-se uma camada
Leia mais2º Teste (Repescagem) de Mecânica Aplicada II
2º Teste (Repescagem) de Mecânica Aplicada II Este teste é constituído por 3 problemas e tem a duração de uma hora e meia. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios.
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Departamento de Engenharia de Materiais (DEMAR) Escola de Engenharia de orena (EE) Universidade de São Paulo (USP) OM3 - Teoria da Elasticidade Aplicada Parte 4 - Análise Numérica de Tensões e Deformações
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 9 de Julho de 6 Nome : Hora : 4: Número: Duração : horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisProf. MSc. David Roza José -
1/14 2/14 Introdução Conforme mencionado anteriormente, um sistema com n graus de liberdade necessita de n coordenadas independentes para descrever sua configuração e movimento. Normalmente essas coordenadas
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos pontos
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 708/2.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2016/17
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 6/ Exame de ª época, 4 de Janeiro de Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : Consulta limitada a livros
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2017/18
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 217/18 Exame de 1ª época, 2 de Janeiro de 218 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta 2ª Parte : Consulta livre
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2014/15
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 4/5 Exame de ª época, 3 de Janeiro de 5 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1
ARQUITETURA NAVAL MÓDULO 1 Motivação Ao final do curso é esperado que todos saibam o que pode causar um acidente como o da foto abaixo. MV Cougar Ace Características principais: Type: Ro-Ro (Roll on Roll
Leia maisEscoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados
Mecânica dos Fluidos II Guia do trabalho laboratorial Escoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados António Sarmento Março de 2006 Objectivos 1. Determinar experimentalmente e relacionar entre
Leia maisGeometria e Nomenclatura do Navio
Geometria e Nomenclatura do Navio O que são a Embarcação, o Navio e o Barco? Barco (termo não técnico) - construção flutuante e estável, alongada e simétrica, estanque e robusta, habitável e móvel, destinada
Leia maisResistência e Propulsão Aulas Práticas
LICENCIATURA ENGENHARIA E ARQUITECTURA NAVAL Resistência e Propulsão 2004-2005 Aulas Práticas Lista de Problemas J.A.C. Falcão de Campos 1 Capítulo 2: Resistência do Navio. Resistência de onda Ondas gravíticas
Leia maisResistência ao avanço em embarcações
Resistência ao avanço em embarcações Para mover um navio, é necessário sobrepor a resistência ao avanço pelo meio de propulsão. O cálculo desta resistência R é um papel significante na seleção do correto
Leia maisCapítulo VI Carga Móvel
Capítulo VI Carga Móvel A análise para carga móvel consiste na obtenção dos esforços estáticos máximos devidos a carregamento que se desloca pelo eixo da estrutura. O carregamento é suposto plano e na
Leia maisComponente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade
Referencial e posição: coordenadas cartesianas em movimentos retilíneos Componente Química 11ºAno Professora Paula Melo Silva Unidade 1 Mecânica 1.1. Tempo, posição e velocidade Distância percorrida sobre
Leia maisMecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli»
Mecânica dos Fluidos I Trabalho Prático «Caudal de quantidade de movimento e equação de Bernoulli» Este trabalho consta de uma série de demonstrações no laboratório com o objectivo de: ilustrar a relação
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 11.º/ 12.º anos de Escolaridade Prova 708/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 11.º/ 12.º anos de Escolaridade Prova 708/2.ª Fase 6 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 408/4 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO E GEOMETRIA
Leia mais2 Casca cilíndrica delgada
Vibrações livres não lineares de cascas cilíndricas com gradação funcional 29 2 Casca cilíndrica delgada Inicia-se este capítulo com uma pequena introdução sobre cascas e, em seguida, apresenta-se a teoria
Leia maisResolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017
Resolução do exame de Hidrostática de Navios 2º Época 2016/2017 1. Dados do problema: ρsw = 1.025 t/m3 Densidade da água salgada g = 9.810 m/s2 Aceleração gravítica L = 275.000 m Comprimento da doca Bmax
Leia mais5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI Estratégia
5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI2 5.1. Estratégia Buscando-se uma escolha eficiente de localização das freqüências de análise para utilização do programa SASSI sem auxílio
Leia maisFigura 9.1: Corpo que pode ser simplificado pelo estado plano de tensões (a), estado de tensões no interior do corpo (b).
9 ESTADO PLANO DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES As tensões e deformações em um ponto, no interior de um corpo no espaço tridimensional referenciado por um sistema cartesiano de coordenadas, consistem de três componentes
Leia maisCORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS
CORTES E TRATAMENTOS CONVENCIONAIS 1. INTRODUÇÃO Há diversas situações na representação gráfica de objetos onde faz-se necessário apresentar, de forma clara e inequívoca, o interior das peças, cuja representação
Leia maisTheory Portuguese (Portugal) Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope.
Q1-1 Dois Problemas de Mecânica Antes de iniciar este problema, leia cuidadosamente as Instruções Gerais que pode encontrar noutro envelope. Parte A. O Disco Escondido (3,5 pontos) Considere um cilindro
Leia maisPLATAFORMAS MARÍTIMAS. Response Amplitude Operator (RAO)
PLATAFORMAS MARÍTIMAS Response Amplitude Operator (RAO) INTRODUÇÃO Projetos Navios Estruturas Flutuantes RAO é uma estatística de engenharia, ou um conjunto de tais estatísticas, que são usados para determinar
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 11.º/12.º Anos de Escolaridade Prova 708/1.ª Fase 7 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.
Leia maisTubo de Pitot. Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada;
Tubo de Pitot Usado para medir a vazão; Vantagem: Menor interferência no fluxo; Empregados sem a necessidade de parada; Desvantagem: Diversas tecnologias, o que dificulta a calibração do equipamento (de
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisMOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T4 FÍSICA EXPERIMENTAL I - 007/08 MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO 1. Objectivo Estudo do movimento de rotação de um corpo
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 05/06/ :00h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Teste/1º Exame 05/06/013 15:00h Duração do Teste (problemas 3, 4 e 5): 1:30h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I 2º Semestre 2013/14. Exame de 2ª Época 28 de Junho de 2014 Nome :
Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Aerodinâmica I º Semestre 013/14 Exame de ª Época 8 de Junho de 014 Nome : Hora : 8:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta
Leia maisCapítulo V Análise Dinâmica
Capítulo V Análise Dinâmica A análise dinâmica é por superposição modal, podendo ser com históricos no tempo ou espectro de resposta para aceleração da base, conforme sintetizado na figura V.1. A análise
Leia maisFísica I 2010/2011. Aula 13 Rotação I
Física I 2010/2011 Aula 13 Rotação I Sumário As variáveis do movimento de rotação As variáveis da rotação são vectores? Rotação com aceleração angular constante A relação entre as variáveis lineares e
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenhia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 13/14 Exame de ª época, 9 de Janeiro de 14 Nome : Hora : 8: Número: Duração : 3 horas 1ª Pte : Sem consulta ª Pte : onsulta limitada a livros
Leia maisANEXO 1 QUADRO II Sinais de cedência de passagem Sinais B1 B2 B3 e B4 B5 B6 B7 a B9 Forma Triângulo equilátero invertido. Octógono regular. Quadrada. Circular. Quadrada. Triângulo equilátero. Características
Leia maisUARCA-E.U.A.C. Escola Universitária de Artes de Coimbra
GDI - Geometria Descritiva I Exercícios práticos para preparação da frequência de semestre. Objectivos: Estes exercício-tipo, pretendem por um lado apresentar uma minuta, uma definição de exercício-tipo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO Matemática 10º ANO Novembro 004 Ficha de Trabalho nº 4 - Conjuntos de pontos e condições Distância entre dois pontos Mediatriz de um segmento de recta Circunferência
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º ou 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 708/6 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE GEOMETRIA DESCRITIVA
Leia maisMecânica dos Fluidos I
Mecânica dos Fluidos I Aula prática 6 (Semana de 26 a 30 de Outubro de 2009) EXERCÍCIO 1 Um jacto de ar, escoando-se na atmosfera, incide perpendicularmente a uma placa e é deflectido na direcção tangencial
Leia maisHIDROSTÁTICA DE NAVIOS
GUIA DE TRABALHO LABORATORIAL DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS Tiago A. R. Santos José Miguel Varela Licenciatura em Engenharia e Arquitetura Naval Instituto Superior Técnico 2016/2017 Página intencionalmente
Leia maisSergio Persival Baroncini Proença
ula n.4 : ESTUDO D FLEXÃO São Carlos, outubro de 001 Sergio Persival Baroncini Proença 3-) ESTUDO D FLEXÃO 3.1 -) Introdução No caso de barras de eixo reto e com um plano longitudinal de simetria, quando
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 708/6 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 1.ª FASE PROVA PRÁTICA DE
Leia maisMecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 3
Mecânica dos Fluidos II (MEMec) Aula de Resolução de Problemas n o 3 (Método das imagens, escoamento em torno de um cilindro com circulação, transformação conforme) EXERCÍCIO 1 [Problema 6 das folhas do
Leia maisNota: alguns dos dados visualizados nas janelas correspondem ao aluno do primeiro enunciado
Nota: alguns dos dados visualizados nas janelas correspondem ao aluno do primeiro enunciado 1. Definir as unidades no canto inferior direito para kn,m,c 2. Executar o comando File > New Model 3. Escolher
Leia mais6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência
145 6 Exemplos Numéricos no Domínio da Frequência Neste Capítulo são apresentados exemplos numéricos para validar a formulação apresentada no Capítulo 5, assim como estudar a resposta em frequência de
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2013/14
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 013/14 Exame de 3ª época, 15 de Julho de 014 Nome : Hora : 9:00 Número: Duração : 3 horas 1ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada
Leia maisCAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA
CAPÍTULO 1 INTODUÇÃO. O DESENVOLVIMENTO DE BIOPROCESSOS. INTRODUÇÃO AOS CÁLCULOS DE ENGENHARIA OBJECTIVO: Interpretação e desenvolvimento de processos biológicos. Análise quantitativa de sistemas e processos
Leia maisDepartamento de Engenharia Mecânica. ENG 1011: Fenômenos de Transporte I
Departamento de Engenharia Mecânica ENG 1011: Fenômenos de Transporte I Aula 9: Formulação diferencial Exercícios 3 sobre instalações hidráulicas; Classificação dos escoamentos (Formulação integral e diferencial,
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Introdução à Convecção Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de
Leia maisFísica para Engenharia II - Prova P a (cm/s 2 ) -10
4320196 Física para Engenharia II - Prova P1-2012 Observações: Preencha todas as folhas com o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de 2 horas. Não somos responsáveis
Leia mais5 Validação do Software
8 5 Validação do Software Para garantir que os resultados deste trabalho sejam confiáveis, é preciso validar o simulador quanto às leis da física. Para tal, este capítulo apresenta dois casos onde há soluções
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica 1º Semestre 2015/16
Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Aerodinâmica º Semestre 5/6 Exame de ª época, 8 de Janeiro de 6 Nome : Hora : 8:3 Número: Duração : 3 horas ª Parte : Sem consulta ª Parte : onsulta limitada a
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Prática de Geometria Descritiva A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 708/1.ª Fase 3 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.
Leia maisExame de Época Especial de Mecânica Aplicada II
Exame de Época Especial de Mecânica Aplicada II Este exame é constituído por 4 problemas e tem a duração de duas horas e meia. Justifique convenientemente todas as respostas apresentando cálculos intermédios.
Leia mais7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear
84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta
Leia maisEscrita correta de resultados em notação
Notas de Aula Laboratório de Física 1 e A Escrita correta de resultados em notação científica e confecção de gráficos 1 Prof. Alexandre A. C Cotta 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Lavras,
Leia maisHIDROSTÁTICA DE NAVIOS. Sérgio Ribeiro e Silva
GUIA DE TRABALHO LABORATORIAL DE HIDROSTÁTICA DE NAVIOS Sérgio Ribeiro e Silva Secção de Engenharia Naval Departamento de Engenharia Mecânica Instituto Superior Técnico 1. OBJECTIVOS Os objectivos deste
Leia mais2º Teste de Mecânica Aplicada II
MEAer / MEMEc / LEAN Ano Lectivo de 2012/2013 Instituto Superior Técnico 23 de Abril de 2013 2º Teste de Mecânica Aplicada II Este teste é constituído por 3 problemas e tem a duração de uma hora e meia.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 122 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis122 LISTA DE EXERCÍCIOS: OSCILAÇÕES 2014.1 01)
Leia maisProva Prática de Geometria Descritiva A. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos pontos
Exame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Prática de Geometria Descritiva A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 708/Época Especial 6 Páginas Duração da Prova:
Leia maisDETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA ACELERAÇÃO DE CORPOS EM QUEDA SELEÇÃO DE INSTRU- MENTOS
DETERMINAÇÃO EXPERIMENTAL DA ACELERAÇÃO DE CORPOS EM QUEDA SELEÇÃO DE INSTRU- MENTOS Sandra Maria Couto Moreira Ronaldo Luiz Neves Pinheiro Luiz Carlos de Alvarenga Depto. de Física UFV Viçosa MG I. Introdução
Leia maisEstabilidade à Flutuação
Estabilidade à Flutuação Objectivos Princípios de estabilidade Teorema de Arquimedes Terminologia Estabilidade e momentos -> mantendo-se de pé. Metacentro, Centro de gravidade, Centro de impulsão, etc.
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais
Leia mais6 Análise Dinâmica. 6.1 Modelagem computacional
6 Análise Dinâmica O presente capítulo apresenta um estudo do comportamento dinâmico da coluna de aço estaiada, abrangendo análises modais para determinação da freqüência natural, com e sem protensão [32]
Leia maisÉ o número de oscilações que acontecem por segundo. A medida é feita em hertz: T = 1 f. x = x m
1 OSCILAÇÕES Veja o pêndulo simples abaixo. Suponha que a bola amarela parta da posição vertical de repouso até alcançar o ponto de máximo deslocamento positivo. Considerando que não há nenhuma perda,
Leia maisCÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS)
Capítulo 18 CÁLCULO DE VOLUMES E DIAGRAMA DE BRÜCKNER (OU DIAGRAMA DE MASSAS) 18.1. CÁLCULO DE VOLUMES Para o engenheiro projetista de estradas, uma das principais metas durante a elaboração de um projeto
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE CLASSIFICAÇÃO DA PROVA I. Projecções do ponto A... 2 Projecções do ponto N... 2 Projecções da recta a... 2 Projecções da recta n... 2 Exemplo 1 Representação de uma recta oblíqua
Leia maisInstabilidade Estrutural
Instabilidade Estrutural Estruturas Aeroespaciais I (1036) 014 Tópicos Contextualização do problema em estruturas aeronáuticas Instabilidade em colunas e vigas Efeito de imperfeições iniciais Aspetos de
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA SEÇÃO MESTRA PETROLEIRO EPHESOS
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA ENGENHARIA NAVAL PAULO GIOVANNI DE SOUZA CARVALHO MATRÍCULA N : 1515200587 EZEQUIAS MARTINS DE FRANCA MATRÍCULA N : 1515200026 MATEUS
Leia maisUNIDADE 15 OSCILAÇÕES
UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito
Leia maisEXAME DE RESUMOS.TK. Autor: Francisco Cubal. A ausência dessa indicação implica a classificação com zero pontos das respostas aos itens do Grupo I.
Estudar nunca foi tão fácil! EXAME DE RESUMOS.TK Autor: Francisco Cubal Prova Escrita de Matemática A 12.º Ano de Escolaridade Prova MAT12/2.ª Fase 11 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:
Leia maisProjeções de entidades geométricas elementares condicionadas por relações de pertença (incidência) 8
Índice Item Representação diédrica Projeções de entidades geométricas elementares condicionadas por relações de pertença (incidência) 8 Reta e plano 8 Ponto pertencente a uma reta 8 Traços de uma reta
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
NOME: Não esqueça 1) (4 VAL.) de escrever o nome a) Uma partícula descreve um movimento no espaço definido pelas seguintes trajectória e lei horária: z + y 1 = 2 t = y = x + y 1 = (... e ) y s = 2 t Caracterize-o
Leia maisFenómenos ondulatórios
Fenómenos ondulatórios Onda É uma perturbação que se propaga em um meio, determinando a transferência de energia, sem transporte de matéria. Em relação à direção de propagação da energia nos meios materiais
Leia mais